A semana havia sido uma loucura na obra. Na quarta uma leve dor de cabeça veio a me incomodar, mas como sempre rejeitei remédios, o que foi uma péssima ideia, que no fim se tornou a principal causa de uma das melhores noites de minha vida, a qual compartilharei, mas de uma forma bem objetiva.
Aconteceu que, na sexta feira a dor de cabeça estava insuportável, e isso me fez ir a uma farmácia nova que inaugurara perto de minha casa. Ao chegar pedi um remédio para dor de cabeça para uma das atendentes que de longe era a mais bela de todas, – a saber que todas as atendentes eram lindas, isso servia até para o dos caras afeminados estava no caixa. – fui atendido com um lindo sorriso daquela loira alta, cujo o nome no crachá dizia “Luísa”.
Pelo fato do balcão ser bem alto, não pude ver muito de seu corpo, notei apenas que seus seios eram fartos, pois estavam a ponto de estourar os botões de sua camisa rosada. Descendo um pouco os olhos por seu corpo, notei que sua cintura era bem desenhada, apesar de não ser fina e curvilineia destacava bem as curvas das coxas e bumbum, apertados na calça jeans azul escuras.
– Precisa só de remédio para dores de cabeça? Muscular não! – perguntou ela com uma cartela de comprimidos em sua mão direita enquanto a esquerda anotava algo em uma guia, o que provavelmente seria para que eu entregasse no caixa.
– Não meu anjo, só este mesmo, detesto remédios! – respondi. – Só estou comprando hoje porque já estou aguentando essa dor uns três dias.
– Entendo, as dores no corpo a namorada resolve com uma massagem não é mesmo? – brincou ela sorrindo, porém olhando-me com certo desejo, dos pés a cabeça várias vezes.
– Quem me dera! Não sei o que está acontecendo nos dias de hoje, as mulheres não gostam de homens como eu!
– Como assim “homens como você”? – debruçou-se no balcão de vidro, dando-me uma pequena visão do relevo das curvas de seus seios sustentados por um sutiã azul, lindos seios afinal, tendo sua pele branca amarelada brilhando pelo suor.
– Trabalhadores, honestos, engraçados, gente boa…
– Quantas qualidades, gosto de homens assim, acho que vou me candidatar a vaga!
– Nesse caso a vaga é sua, pois não tem ninguém na fila. – respondi surpreendido com o rumo da conversa, e com a falta de pudores na investida da loira de olhos verdes.
– Estou livre hoje!
– Eh…
– O que? Disse que a vaga era minha!
– Sim, claro!
– Vou deixar meu número aqui. – falou enquanto anotava num papel branco e depositava-o dentro co saquinho marrom junto com o remédio. – Vou colocar um comprimidinho extra aqui. – falou fazendo o que disse. – Hoje eu saio as dezoito!
– Tudo bem! – Falei, me despedindo, sem acreditar muito no que estava acontecendo ali, apenas aceitei os fatos e após pagar minha compra, sai e caminhei para minha casa.
Por volta das dezenove horas, mandei uma mensagem no Whatsapp, e rapidamente fui atendido. Conversamos um pouco sobre muitas coisas aleatórias e detalhes sobre nós a fim de nos conhecermos um pouquinho ainda que de forma bem superficial. Por fim, perguntei o que ele queria fazer, e de todas as opções que dei, foi escolhida um jantar em minha casa, e com isso falei que a buscaria de comprar tudo, mas ela insistiu em ir comigo ao supermercado, e assim foi feito.
Andávamos pelos corredores como um casal de namorados, conversando e rindo alto. Ainda era algo difícil de se acreditar que era real. Após terminamos a compra, chamamos um carro particular num aplicativo e fomos para minha casa, abrimos uma garrafa de vinho e iniciamos o preparo da comida, ao som de clássicos do rock. Não demorou muito para logo nos atracarmos no balcão a espera do cozimento dos pratos, o que demorou um tempo considerável, o suficiente para que Luísa descesse do balcão e se sentando numa das cadeiras abaixo dele, puxou-me para perto e desfez o laço de minha calça de algodão preta com listras brancas.
Luísa não media esforços ao abocanhar-me por inteiro, levando meu membro até o fundo de sua garganta, e eu de contra partida, agarrava-a pelos cabelos loiros formando um rabo de cava em minha mão direita, e seguia trazendo-a com força para mim “forçadamente’. Em instantes, minha haste estava a gotejas saliva. A loira lambuzava-o com delicadeza, mesmo o engolindo com muita veemência e afinco, a ponto de produzir sons de ânsia de vômito. Ora estava com tudo em sua boca, ora apenas a glande que já soltava o melado que antecede o gozo, ora lambia-o do início ao fim, levando sua língua pelas bolas terminando em um delicioso beijo grego, suave como uma chupada em uma manga saborosa que se quer aproveitar o máximo.
– Se quiser gozar, fica a vontade, o remédio extra te deixará pronto pra outra! – disse enquanto movimentava sua mão direita totalmente fechada numa masturbação deliciosa.
– Uau. Você é demais! – entre gemidos e urros sendo abocanhado novamente, e dentro de alguns minutos, lá estava eu, segurando-a pelos cabelos com força novamente, e movimentando como sua boca fosse a flor que eu ainda não havia visto, mas queria muito ver. Ela gemia com dificuldade em quanto eu mergulhava minha clava até sua garganta, em momento algum fachava seus olhos, permanecia encarando-me com seu olhar apertado. – Está gostando disso? Gosta assim?
Perguntei já sabendo a resposta que foi me dada com um movimento de sua cabeça de cima para baixo ainda olhando-me nos olhos. Seus gemidos se intensificaram, como os de um gato filhote mamando em sua mãe, com um leve sorriso no rosto, pois sentira o início de minhas pulsações, que aumentavam com vigor, quando notei, já havia gozo escorrendo pelos cantos de seus lábios, uma pequena quantidade, pois a loira engolira boa parte: Soltei um urro de tesão e euforia ao soltá-la, mas ainda sim continuou a deliciar-se em mim, lambuzado de saliva e gozo.
Após aquele primeiro ato, nos beijamos por alguns minutos com ele novamente sobre o balcão. Acariciei seu corpo por inteiro por cima daquele vestido curto azul de bolinhas brancas, até as coxas, de lá subir minha mão por debaixo, e para minha surpresa, não havia mais nenhuma peça de roupa por ali, e como num impulso, levei meu rosto até sua preciosidade que quase lisinha, havia uma pequena penugem, o que indicara que a depilação ocorrera há poucos dias. Beijei-a como se fosse sua boca, com mais delicadeza mas com a mesma intensidade.
Ela se apoiava em cima do balcão com uma das mãos jogando o corpo para trás, enquanto a outra segurava em minha cabeça. Por um curto tempo fiquei ali, a dar prazer a linda loira que conheci inesperadamente. Ela gemia apertando os lábios, ora forçando meu rosto contra o meio de suas pernas, ora me soltava para acariciar os seios por cima do vestido. Eu por minha vez, beijava e lambia num ritmo suave e delicioso, ora escondia minha língua dentro de si, ora pincelava seu clítoris como se estivesse pintando uma tela em aquarela, ora retribuía o delicioso beijo grego, com a diferença que não me segurava, e acabava entranhando minha língua molhada em seu doce apertado, que aos poucos relaxava e ia se abrindo, aceitando-me.
Tudo estava muito bom, mas fomos interrompidos pelo cheiro da comida. Fomos conferir e estava tudo pronto para o jantar. Luísa sugeriu um banho antes, e assim fizemos, fomos para o banheiro principal e então nos vimos nus pela primeira vez. Nos agarramos debaixo da água, ela remexia suas pernas com meu membro preso em si dividindo sua preciosidade, logos estávamos numa transa deliciosa, eu segurava uma de suas perna no ar imprensando-a contra a parede tendo seus seios pressionados contra meu tórax, enquanto ela cruzara suas mãos sobre meu ombro, ficamos ali por um longo tempo, naquela mesma posição, encaixados feito duas peças um quebra-cabeça. Após um tempo, mesmo sem haver gozo – houve orgasmos – saímos do chuveiro e voltamos para a cozinha a fim de jantar. Eu vestido de um calção verde com listas brancas bem folgado no corpo, e ela com uma de minhas camisetas de basquete, número vintre e quatro do Lakers.
Após o jantar, ficamos um bom tempo conversando no sofá, mas obviamente os beijos e as carícias ficaram mais intensas e loga estávamos transando novamente, de uma forma deliciosa. Eu sentado com minhas penas abertas e sentando em meu colo de costas para mim, e naquela posição fomos por um tempo, até que decidimos ir para meu quarto, no conforto de minha cama, e lá começamos de forma semelhante, na posição da “cowgirl invertida”, me deitei na cama, e ela veio por cima, de costa para mim sentada em meu colo quicando como uma bolinha de tênis de mesa, e rebolando a cintura como se fosse dança do ventre, remexendo-se como se realmente fosse uma cowgirl em cima de uma touro. Era uma sensação magnífica ser engolido por sua graciosa molhada, que consumia-me por inteiro em todo ser aperto. Observava seus cabelos loiros saltitantes que dançavam de um lado para o outro mesmo tendo as mãos delicadas de Luísa em embrenhadas neles, suas nádegas se movimentava, de forma majestosa, batendo contra minhas coxas sacudindo tanto sua pele branca amarelada com as glumas pintas quanto minha pele morena de tom claro. Luísa sentava com uma das mãos levantando uma de suas nádegas, o que era muito excitante, pois me dava a visão de meu membro entrando e saindo de si coberto por um licor branco e denso, e a perfeita visão da flor superior que eu tanto queria, a para aumentar a provocação conseguia vê-la enfiando um dedo dentro até o fim e tirando novamente.
Minutos depois virou-se para mim sem me tirar de dentro de si: Que delícia! Agora eu tinha total visão de seu rosto, suas feições, seu olhar e sorriso. O movimento de seis seios que balançavam de um lado para o utra, ora para cima e para baixo, e as vezes rodando de um jeito interessantemente maravilhoso. Ora ela acaricia seu corpo, seu clítoris, sus barriga, seios, pescoço e cabelos, ora eu fazia tudo isso, ora eu levava meu corpo ao encontro do seu a fim de beijá-la e beijar também seus mamilos, pescoço e o que mais eu alcançasse.
Em seguida a atendente da farmácia saiu de meu colo e si posicionou de quatro na cama, encostando os seios no colchão, e levantando o bumbum até o máximo que conseguia. Era lindo vê-la naquela posição, respirei fundo e levei minha boca até sua preciosidade rosada e chupei-a novamente como se fosse a primeira vez., a intenção era apenas molhá-la ainda mais e sentir nossos gostos misturados, porém vi que seus gemidos indicavam o quanto estava gostando daquilo. Com isso continuei enfiando minha cara entre suas coxas por detrás, lambuzando-me de seu melado.
Ora chupava pelos lados fazendo voltas com toda minha delicadeza, ora circulava seu clítoris com minha língua, ora subia ao nível superior, onde deslizava minha língua para dentro deixando-o molhadinho – tenho que mostrar que sei cuidar de você, talvez assim ela me deixe por mais que minha língua ainda hoje. – pensava olhando-o entre as chupadas. A um certo ponto do oral, Luísa já estava trêmula, pernas, braços e tudo mais, seus gemidos que eram finos e agudos, naquele momento se toram ainda mais. – Ah que delicia, eu vou gozar! – gritou molhando meu rosto com seu gozo de gosto salgado e ácido, porém, com um leve adocicado no fim: Era a primeira vez que aquilo me acontecia, e maravilhoso.
Tendo visto que minha companheira havia gozado, decidir gozar também. Posicionei minha haste onde escorria o doce gozo, segurando-o pincelei um até tê-lo todo dentro num movimento rápido e delicioso, segurando pelo ombro com uma mão, enquanto a outra batia em suas nádegas como ela já havia dito que adorava. Afundava-me por completo entre suas pernas, batia forte come ela gostara, cravava meu membro pulsante sua delicada e molhada flor com muito desvelo e ânimo.
Luísa por sua vez, agarrava e mordia os lençóis da cama com força, entre gemidos e gritos estéricos, rebolava e remexia seu quadril como se acompanhasse uma música. Com tudo aquilo, eu aumentava mais a velocidade e o empenho nem minhas investidas, olhando teso podia notar que estava sendo coberto por um licor branco, queria tirá-lo para provar com minha boca, mas sabia que iria quebrar aquele clima delicioso, além do mais, já estava no ponto de gozar e estava disposto e despejar-me em suas costas, mas como se lê-se minha mente ela disse:
– Não goza fora, eu gastei caro em meu DIU para sentir esses deliciosos jatos quentes dentro de mim!
Após ouvir aquela fala acompanha de seu olhar apertado e seu sorriso hipnotizante, deixei-me levar, com uma mangueira de bombeiro acoplada num hidrante, grandes jatos com muita pressão foram lançados para o profundo de minha loira, que gemia mais alto, chamando-me de todos os nomes e xingamentos que ela conhecia, o que aumentara mais meu tesão, e consequentemente minhas penetradas profundas. Ela ainda se deu ao luxo de encostar o rosto no colchão de uma maneira que pudesse me ver quanto batia com seu bumbum contra minha verga, fazendo-a ir ainda mais fundo em si.
Logo estávamos deitados ao lado um do outro, ofegantes entre gargalhadas e “uau”, “minha nossa”.
– Vamos fazer uma pausa de meia hora para um lanche, depois você toma aquele comprimido que te dei, para fecharmos a noite com chave de ouro. – disse ela de vidando de lado e levantando uma perna e uma das nádegas com uma mão levou um de seus dedos de sua deliciosa melada, e deslizou-o para o botãozinho apertado, e entrou com seu dedo devagar algumas vezes gemendo sem me olhar. Em seguida se levantou de minha cama e saiu nua pela casa.
Por um tempo fiquei ali. Tentando assimilar aquela loucura de sexta feira treze, o que dizem ser um dia de azar, pra mim fora um dia maravilhoso que se pendurou até o domingo a noite, mas como disse, não quero prologar muito este escrito, sendo assim logo volto com mais relatos sobre meu fim de semana com a loira da farmácia!
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Agradeço por lerem até aqui!