Olá povo... Meu nome é Erika, quem já me conhece dos outros contos já sabe como eu sou, sou uma jovem magrinha, com pernas longas, nunca tive um corpão, sempre tive uma bunda e seios pequenos, meus cabelos são castanhos e compridos, meus os olhos também são castanhos, tenho a pele clara, gosto muito de usar roupas provocantes, curtas, ou apertadas, ou ambos, normalmente por shortinhos mostrando a poupinha do bumbum, ganhei o título de miss bundinha de alguns meninos da minha rua, quem acompanha meus contos, sabe que sempre fui tarada por homens mais velhos, principalmente coroas, adorava provocá-los e eventualmente percebi que tinha sim o que era necessário para seduzi-los.
Quem já acompanha minhas aventuras sexuais há algum tempo, sabe exatamente como eu aprendi com o tempo que posso ser bem mais sexual do que imaginava e que não é necessário ser uma panicat para conseguir os homens que quero, só ter um pouco mais de jogo de cintura já é suficiente... Vamos ao conto.
Todo mundo têm um tio querido, aquele tio que te ensinou a gostar da música diferente da dos seus pais, aquele tio que joga videogame com você, que esconde o que você apronta, que te apresentou aquele filme, ou aquela série, que seus pais não aprovariam, claro que eu também tinha um tio assim, mesmo que nesse caso fosse o marido da irmã da minha mãe, não necessariamente um tio que me viu nascer, mas um tio que eu sempre respeitei e sempre achei divertido o jeito dele me deixar ter liberdade, que meus pais nunca deixariam.
Tio Paulo era assim, um grande amigo, muito carinhoso comigo, sempre muito amigo, ele estava lá quando tive meu primeiro namoradinho e esteva lá para me apresentar Anita e esteve lá quando meus pais precisaram de alguém para cuidar de mim, esteve lá várias vezes desde que me conheceu ali pelo final da infância, mas ele e minha tia separaram e perdemos um pouco o contato, ele ficou algum tempo distante, mas se mantinha meu amigo conversávamos pela internet e eu sei que ele ainda saia para beber com o meu pai de vez em quando e que ele se dava bem com a minha mãe também, só não tinha mais clima para ficar o tempo todo em casa.
O importante é que quando eu voltei a ver meu tio Paulo, as coisas eram bem diferentes, ele tinha me visto uma menina, agora eu era uma mulher, já tinha conhecido o Bruno, o Ricardo e outros que eu já falei sobre eles, (se quiser clica no meu nome acima e dá uma olhadinha nos meus contos), ele havia comprado um barco iria passear com ele e resolveu mandar um convite oficial para o meu pai e minha mãe... Meu pai ia ter que trabalhar, minha mãe só queria ir com ele no fim de semana, eu estava louca para rever meu tio e mais louca ainda para passear de lancha, então convenci meus pais a ir com o titio na quinta e convenci meu tio a me levar na frente.
Claro que ninguém se importou, eu sempre fui apegada a ele e quem já leu meus contos, também sabe que eu sempre fui uma menina mimada.
Na quinta-feira fui encontrar meu tio como o combinado, saí de casa junto com meus pais, uma saia comportada de tecido pesado preta e por baixo o meu maiô que para alguém me olhando no ônibus parecia só uma blusinha de alcinha toda preta, estava animada empolgada e doida para rever meu tio, um ônibus e um metrô depois...
"Oi tio Pauloooo", já falei correndo e pulando nos braços dele, deixando ele me levantar como quando eu era pequena me tirar do chão e me rodar um pouco, só depois eu ia reparar que ele só conseguiu isso por ser um cara malhado, aliás, eu nem lembrava dele ser tão malhado.
"Menina você cresceu", ele sorriu e a gente começou imediatamente a conversar, não havia interesse em suas palavras ou safadeza no modo como ele me olhava, ainda não, para ele eu ainda era a menina, assim como para mim ele ainda era meu tio Paulo, nem um de nós imaginava que até o fim daquela quinta isso ia mudar completamente...
E assim entramos no carro e fomos até a praia e de lá para o porto, só passamos em casa rápido para deixar malas e etc, eu aproveitar para trocar de roupa, quer dizer, só tirei a saia e troquei por uma canga ao redor da minha cintura e troquei meus tênis por confortáveis chinelos de dedo e já estávamos novamente a caminho do porto e da lancha do meu tio, eu estava super feliz e ele durante toda a viagem demonstrou estar satisfeito em retomar contato e me ver feliz, perguntou das minhas notas, namorados e etc e eu respondi meio esquiva, claro que não ia falar para o meu tio que eu estava "dando" para homens mais velhos. (não têm nem cabimento um troço desses).
Mas em fim, chegamos lá e ele foi falar com o moço do porto, eu fiquei perto do barco, atraindo atenção dos homens dos outros barcos, deveriam haver uns dois ou três, eu estava de canga azul como já falei e meu maiô cavadinho, e o ponto é exatamente esse, na luz do sol a canga ficava um pouco transparente e o maiô preto contrastava com a pele branca, fazendo eles poderem admirar bem como ele estava enfiadinho no bumbum, como estava cavadinho na frente, minhas pernas longas, eu percebi os olhares e sorri de leve, me fazendo de "distraída" me apoiei na grade olhando para o mar, empinando o rabo para fazer um showzinho, me sentindo ficar arrepiada.
"Vamos menina. Fascinada com o sol é?". Meu tio me perguntou e me assustou, mas me recuperei rápido, sorri olhando para ele me recuperando o friozinho na barriga dele ter percebido o que eu estava fazendo dele me achar uma piranha.
"Sim está muito lindo". Respondi sorrindo toda meiga e até um pouco infantil, até hoje eu tenho um pouco disso, sou um pouco infantil com as pessoas da minha família, acho que por ser muito mimada quando era criança.
Ficamos na sua lancha quase a tarde toda e no final da tarde ele me levou em um quiosque da praia, um petisco de peixinho, uma cerveja para ele e uma Beats para mim, desde que eu prometesse não contar para os meus pais, mas ele sabia que com a minha idade com certeza eu já tinha bebido uma vez ou outra, afinal ele também fazia isso com essa idade, (ou ao menos é o que ele me disse), conversamos sobre meus pais sobre a minha tia, ele comentou o quanto eu fiquei parecida com ela, mas deu para sentir na voz dele um pouco de mágoa sobre ela, eu mudei de assunto falamos sobre escola, aí começou a tocar Anita.
Para ir com ele ao quiosque depois de passar um tempo em sua lancha, eu rearranjei a canga já que não íamos passar em casa. Mais cedo ela estava ao redor da minha cintura como uma saia longa, agora ela estava ajeitada ao redor do meu pescoço e no meu corpo como um vestidinho curto, eu comecei a dançar e a rebolar e comecei a provocar alguns homens, com sorrisos, com meu jeito, sem prestar atenção, eu já estava bêbada e quanto mais dançava, menos noção eu tinha, mas também, os meus pais e tios nunca reparam quando estou sendo safada perto deles, todos me veem como uma menininha... Exceto o Tio Paulo. (Não exatamente exceto né, mas acho que o fato é que ele olhou e viu algo que gostou).
Um pouco depois de eu começar a dançar, ou talvez tenha dado tempo dele ficar olhando até perceber, ou o comentário de alguém da mesa ao lado fez ele olhar de novo, sei lá, eu sei que ele veio até mim e me disse que íamos embora, eu estava bêbada, ele também, eu implorei para ficar mais um pouco, mas ele foi bastante taxativo, tínhamos que ir e tínhamos que ir agora...
Foi quando chegando no carro ele parou do meu lado e me virou para ele, eu olhei nos olhos dele um pouco assustada imaginando se fiz algo errado, tremi inteira, talvez eu tenha sentido algo no ar, talvez eu tenha pressentido no olhar dele o que ia naquela cabeça antes mesmo do comentário.
"Você gosta de provocar os homens né menininha?"... Aquilo no primeiro momento foi pior do que ele me dar um tapa na cara, fiquei sem jeito, baixei a cabeça, mas como eu disse eu já tinha sentido algo no olhar dele, não sei, algo tinha mudado, pela primeira vez eu reparei nele, as pernas grossas e malhadas, a barriga de tanquinho com uma regatinha os braços definidos, o rosto de homem mais velho e sério a barba bem aparada, os olhos intensos, parei nos olhos e reparei que ele também fez a mesma análise de mim, fiz que sim com a cabeça, tímida e meio submissa, deixando ele perceber. (eu sei safadeza reparar em tio, mas em minha defesa, ele só foi casado com a minha tia, então legalmente e para todos os fins práticos, não era mais meu tio, já que não compartilhamos sangue).
"Você é ainda mai parecida com sua tia do que eu imaginava... Entra?" (Tah-dah... Sentir desejo por uma versão ninfeta da ex-esposa... Isso parece estranho só na minha cabeça, ou alguém mais tah achando ele creepy, não que na época eu pensei isso, mas relendo agora.....)
"Porque parecida com ela?"
"Porque ela também gosta de provocar, agora entra meu bem, vamos para casa que está esfriando." (será que isso foi uma cantada e eu não percebi).
Dentro do carro evitamos falar mais, eu também estava envergonhada com os pensamentos que estava tendo, não podia, não devia, isso era errado, chegamos em casa e eu fui tomar banho imediatamente, enquanto meu tio foi arrumar as coisas e colocar um filme na TV, combinamos de ver "Amanhecer parte II", que na época era lançamento, então eu fui para meu banho, não consegui, não aguentei, pensando no meu tio eu comecei a me tocar, com carinho de leve, uma mão entre as pernas e outra no meu seio, com jeitinho com cuidado.
Aquilo foi se tornando gostoso, foi se tornando quente, eu comecei a sentir que ia gemer, coloquei a mão que estava no meu seio na boca, me ajoelhei no chão e continuei com a água quente do chuveiro na minha cabeça, sentindo meu corpo todo sensível, tremendo inteira com o meu próprio toque, aquilo estava bom de mais o box era grande na casa de praia e eu como sempre digo sou pequena, então sem desconforto eu deitei no chão, sentindo a água quente escorrendo o piso frio minha pele sensível se agarrava a cada sensação enquanto eu não parava, já não me importava de gemer baixinho, a mão que estava na minha boca, agora só arranhava de leve o chão enquanto eu me masturbava me contorcendo de barriga para cima, com a água do chuveiro caindo no meu umbigo.
O tempo todo enquanto eu me tocava pensava no meu tio, pensava nos pensamentos que me davam vergonha, que minha mente considerava errado, pensava em como seus braços fortes me manipulariam facilmente, me colocando nessa ou naquela posição sem eu nem fazer esforço, pensava em como seria sentir seu corpo pesado em cima do meu, se seria incômodo, como se sentir prensada ou se ele, seria gentil e o corpo dele, seria como uma presença que me envolveria inteira, me faria sentir protegida, imaginava se ele faria com força e como seria com aqueles músculos da perna e dos braços, se iria machucar e doer, ou se só iria ficar machucadinho depois, mas na hora seria completamente gostoso me deixando completamente louca de prazer e sem se preocupar com o depois.
Pensei em como ele trataria minha bunda, se ele me daria tapas, se ele apalparia, será que me faria cavalgar me segurando pela bundinha, com força, será que enquanto me fode gostoso de quatro, ou em franguinho assado, ele me daria o prazer de sentir aquela mão pesada, aqueles braços músculos com um belo e bem dado tapa no traseiro...
Gozei gostoso nos meus dedos, mas ao contrário de quando estou com os meus amantes, eu me contive inteira, não queria chamar atenção, não queria anunciar, muito menos queria que service de prêmio para ninguém, era um momento meu comigo mesma, então gozei baixinho, um gemido que se passaria por um sussurro, me contorcendo, tremendo inteira, sentindo meu corpo todo reagindo, meu corpo todo estremecendo, até que, relaxei... Depois de um tempinho deitada o frio do chão começou a incomodar, então levantei e terminei meu banho, ainda me sentindo culpada, ainda me sentindo meio sei lá, mas tinha gozado gostoso e essa sensação é sempre boa, (pelo menos para mim é, um misto de calmante com algo que deixa alegre mas não exatamente avoada).
Saí do meu banho e fui para sala, agora usava um shortinho de tecido fininho preto, tanto leve e fininho que ficava meio enfiadinho na bundinha mostrando as poupinhas, também uma blusinha levinha de alcinha, praticamente pronta para dormir se eu não tivesse o costume de dormir nua, mas ainda estava sentindo minhas pernas um pouco bambas. Sentei do lado do meu tio no sofá que já estava começando a colocar o filme, ele tinha tomado banho no outro banheiro, (talvez até se aliviado um pouquinho), e logo me informou que já tinha preparado a janta, fomos jantar antes de começar o filme, ele olhava para mim de forma muito mais intensa, podia ser o alcool na cabeça dele, ou na minha, mas eu ter percebido, me causou um arrepio no corpo todo, eu havia acabado de gozar pensando naquele homem e agora ele me olha assim!!! Isso é covardia.
Mas antes de me dar conta eu já estava me exibindo, como havia feito com os homens no porto, ou no quiosque, como fiz com o Ricardo lá atrás, ou sempre fiz com o Davi, (a verdade é que hoje eu já me aceito mais como a vadia que posso ser quando estou afim), minha postura, risonha e infantil, deu espaço para uma postura mais delicada, um jeito de olhar, um jeito de respirar, eu estava seduzindo ele em cada movimento, cada vez que pelo tamanho da cozinha ele precisava roçar em mim para se servir. Fomos para a mesa e ele estava realmente sem saber o que fazer para esconder a ereção que eu fingia não ver no calção que ele resolveu botar após o banho e a camiseta folgada, escondendo seu lindo peitoral, (possivelmente ele achou que estaria a salvo da tentação se eu não tivesse motivos para encarar).
Após a janta, não que eu tenha conseguido reparar no que comia, afinal, só tinha em mente uma coisa que eu queria por na boca, embora o pensamento as vezes me deixasse tímida e eu desviasse os olhos dele, do prato, da mesa, de tudo, mas eu queria, queria muito, queria tudo, estava realmente afim disso, nos levantamos e fomos ver o filme, eu não tomei o mínimo cuidado na hora de sentar ou levantar e portanto estava me exibindo mais ainda, o shortinho de tecido fininho já tinha subido e um bom pedaço da poupinha do bumbum estava a mostra, para o deleite do homem adulto que agora andava atrás de mim enquanto íamos para sala "ver TV"... (até parece que é isso que íamos fazer na sala).
O filme começa nós dois sentados no sofá, eu me aproximo dele, deito minha cabeça no seu ombro, depois no seu peito, ele alisando minhas costas, nós dois excitados, eu toda arrepiada, eu levanto meu rosto e fecho os olhos recebendo o beijo de presente, um beijo apertado com força, com vontade, a mão dele, desliza pelas minhas costas, arranha de leve, minha mão não perde tempo, enquanto uma me apoia para ficar nessa posição sentadinha do lado dele, deitadinha de lado no colo dele beijando a boca dele, apoiada em uma mão, a outra, já alisa aquela ereção que ele está desde a hora que eu comecei a provocar, alisando, fazendo carinho, um vai e vem com jeitinho.
Ele acariciando meu corpo, minha cintura, eu tirei de dentro do calção o membro dele e dei uma boa olhada, era de um tamanho normal, mas como sempre fui pequena, na minha mão parecia grande, coloquei na boca e comecei a chupar, indo e vindo de vagar, deixando meus lábios acariciar a glande, acariciar um pouco menos da metade, que era o que estava enfiando na boca, molhando com a minha saliva, ele se contorcia, deixando, as vezes fazendo um vai e vem com o quadril, fazendo entrar um pouco mais, enquanto acariciava meu cabelo, com cuidado, ele obviamente, estava tentando ser cuidadoso comigo e aquilo estava me matando de tesão.
"Isso menina, que boquinha gostosa"... Ele sussurrou e isso serviu de incentivo, ajudando de leve com a mão, fazendo o vai e vem, aumentando um pouco a velocidade.
Indo e voltando de vagarinho, meus lábios acariciando o membro dele, minha língua brincando como podia, as vezes dentro da boca, as vezes dando lambidinhas, o pau dele pulsando de tão duro, eu comecei a ir mais rápido, ele gemendo enquanto eu brincava com o membro dele, enquanto eu me satisfazia, sentindo meu corpo todo arrepiado, sentindo minha mente implorando para parar com isso e deixar ele me foder de vez, querendo aquilo dentro da minha bocetinha, logo, o mais logo possível, me sentindo molhada, me sentindo toda sensível a cada toque.
Fiquei um tempão, sentindo minha boca já cansando dessa brincadeira, começando a ficar incomodadinha, dei uma paradinha, ele sorriu me puxou e me beijou na boca, com força, com vontade, sua língua deixando um gosto de álcool e de desejo dentro da minha boca, junto com o gosto do membro dele, ele me levantou sem dificuldade nenhuma, eu dei uma risadinha baixinha, ele me deitou no chão, no carpete da sala, de barriga para cima, começou a tirar meu short e calcinha, enquanto eu tirava minha blusa, ficando nua no chão, ele se levantou, para tirar a própria roupa e pegou a carteira do lado da televisão me mostrando a camisinha, deitei minha cabeça no chão fechando os olhos esperando o momento de ter ele inteiro.
Enquanto ele retirava as roupas, pegava a camisinha, colocava a camisinha, eu fiquei me tocando de vagarinho, me masturbando no chão, me contorcendo de olhos fechados, adorando a sensação do carpete macio na minha pele nua, senti ele se abaixando entre minhas pernas, com um sorriso, ele deu uma lambidinha na minha bocetinha...
"Por favor tio, eu não aguento mais, me fode"... Ele pareceu um pouco espantado que eu usasse essa linguagem, mas adorou, deu para ver nos olhos dele, sorri, ele também sorriu enquanto se posicionava, sentando entre minhas pernas, me puxando para ele, pelas pernas, fazendo minhas costas arranharem um pouco no carpete, o que me fez contorcer de prazer, ele segurou minhas pernas abertas e foi entrando...
Ele deslizou com facilidade até o fundo da minha bocetinha molhada, me contorci toda de prazer, gemendo gostando, ele parou la no fundo, o que fez meu corpo ter ondas de prazer, que se espalhavam, me arrepiando, me fazendo se contorcer, (é interessante que estar acostumada com o Bruno, que é dotado, me fez apreciar muito mais um pênis de tamanho normal, porque o prazer, se espalha muito fácil e sem nenhum incômodo), ele percebeu meu prazer e começou a se mover de vagar, tirando quase tudo, entrando tudo de volta, devagar, me enlouquecendo, me fazendo contorcer todinha, rebolando naquele pau que me invadia.
"Você é muito gostosa!!!"... Ele falou isso em voz alta e começou a ir um pouco mais rápido, fazendo o vai e vem, me segurando pelas pernas, sentindo o quadril dele batendo no meu, o membro dele invadindo meu corpo inteiro, me fazendo me contorcer toda, me sentindo cada vez mais molhada, cada vez muito mais molhada, facilitando a invasão, facilitando o vai e vem, eu estava gemendo baixinho, curtindo, me entregando toda, fecho os olhos curtindo a sensação, curtindo cada centímetro daquele caralho gostoso. Eu me contorcendo com o vai e vem, ele foi o primeiro homem, que demora para gozar que eu tive contato, demora muito, bastante, principalmente estando bêbado, aquilo entrando e saindo eu não estava aguentando mais, gozei no pau dele me contorcendo toda, ele me segura firme, continuando o vai e vem enquanto eu gozo, me deixando louca, me fazendo rebolar toda, aí ele solta minhas pernas.
Ele solta minhas pernas e se debruça sobre mim, o braço apoiado do meu lado na cama, a outra mão no meu seio acariciando, massageando, o prazer ainda presente, meu corpo sensível, já estava fodendo minha bocetinha por vários minutos, ele continua massageando, meu prazer só cresce, enquanto ele se move, agora mais rápido, batendo com um pouco de força o quadril no meu, eu sinto meu corpo todo arrepiado, me sinto toda molinha, mas estou excitada, aproveito a proximidade dele, para toca-lo, para arranhar seu peito com minhas unhas, para brincar, isso faz ele se empolgar ir mais forte, mais rápido, brincando com o meu corpo.
Ele para de massagear meus seios depois de algum tempo e começa a acariciar meu rosto, com carinho, com cuidado, olhando fascinado para mim, para minha boca, eu sorrio, também estou fascinada pelo que ele está fazendo com o meu corpo, já me sentindo começando a ficar assada de tanto vai e vem, (ele parecia que não ia gozar nunca), ele dá o dedão para mim chupar e começo a chupar o dedão dele, molhando de saliva, deixando o dedo dele molhado, gostando, gemendo com o dedo na boca, enquanto ele me fode com firmeza, sinto meu corpo estremecer inteira, só consigo pensar: "meu Deus eu vou gozar de novo", e não demora muito depois disso e eu gozo mais uma vez, me contorcendo toda, ele continua empurrando para dentro, mas o dedo molhado da minha saliva acaricia meu clitóris, me fazendo ter um segundo orgasmo seguido, dessa vez não me contenho e dou um gritinho, dessa vez ele enterra tudo gozando dentro de mim, gemendo mais alto, tremendo inteiro, sentindo o membro dele vibrando dentro de mim, ele passa algum tempo gozando, vário jatos presos na camisinha, meu corpo tremendo inteiro com o segundo orgasmo em seu dedo no meu clitóris com o pau dentro de mim.
Ele fica parado um tempo, dentro de mim, me acariciando com cuidado depois puxa de vagar, com carinho, sinto o vazio dentro do meu corpo, assadinha de tanto vai e vem, mas tão contente, tão satisfeita e ainda tremendo inteira, de prazer, ele me senta nos braços dele me dá um beijo, fica me acariciando, mas o sangue vai esfriando e eu percebo que ele se perde um pouco em pensamentos, percebo que ele está se sentindo um pouco culpado pelo que fez, pelo jeito como me segura firme e com cuidado.
"Tio eu...."... Eu começo a falar, pretendendo pedir desculpas, pretendendo aliviar a culpa dele, afinal eu sei que também causei isso.
"Não anjo, a culpa não foi sua."... Ele diz me interrompendo. "Eu deveria ter me controlado, mas você se parece tanto com a sua tia."...
MINHA TIA!!! Na hora eu não gritei com ele, mas fiquei bastante puta da vida, como assim? Ele não estava pensando em mim? como assim tudo isso? eu me levantei do colo dele me sentindo humilhada, deixei ele sentado no chão e com lágrimas nos olhos dei um chute no peito dele com a sola do meu pé, que me desequilibrou e eu quase caí para trás.
Saí correndo para o meu quarto, bati a porta e tranquei ela de primeira, depois de alguns segundos, ou talvez tenha sido um minuto inteiro até ele perceber o que fez escuto ele batendo na porta.
"Erika.. Anjo, desculpa? Menina vamos conversar."... Agora ele queria conversar, provavelmente depois de perceber que isso foi bastante humilhante.
"VAI EMBORA? SOME DAQUI? NÃO QUERO FALAR COM VOCÊ E CASO NÃO TENHA PERCEBIDO, NÃO SOU MAIS MENINA!"... Apesar de estar tentando me controlar eu estava chorando, depois de algumas tentativas ele se retirou e me deixou sozinha, para chorar na cama, até pegar no sono agarrada com meu travesseiro.
PS: nomes fictícios.
É isso, espero que tenham gostado, isso é só o começo de quatro dias que passamos na praia, frequentando o barco dele e o quiosque, inclusive com meus pais presentes e muitas coisas aconteceram naquele fim de semana, espero que acompanhem os outros capítulos, por favor, por favor... Deixem sua opinião beijinhos e até a próxima.