....este conto é a continuação de no camping com minha esposa, peço desculpas aos queridos leitores pela demora em fazer a continuação, mas por motivos profissionais acabei ficando sem tempo para dar continuidade aos meus contos. Meu nome é Paulo, tenho 36 anos e minha esposa se chama Bruna, nós gostamos de inversão de papeis e temos um relacionamento aberto. Recomendo aos que ainda não leram, que leiam o conto anterior a este, já que este é continuação daquele.
Ao ouvir o som da conversa e os risos da minha esposa próximo a barraca, esperei um pouco para ver se ouvia algo, mas Bruna estava só jogando conversa fora com alguém, provavelmente o dono da outra barraca próxima à nossa. Me vesti e saí de dentro da barraca, do lado de fora estava uns 15 graus, uma temperatura agradável para aquela época do ano, Bruna estava sentada em um banco de madeira próximo a uma mesa junto com ela estava um homem na faixa dos 40, cabelo curto e rosto moreno. Fui em direção a eles e quando me viram Bruna acenou feliz para que me juntasse a eles.
-Amor esse é o Gustavo, ele que está acampado na outra barraca!
-Gustavo esse é meu marido Paulo!
Gustavo me estendeu a mão em me cumprimentou com um aperto de mãos forte e um sorriso caloroso. A primeira vista me pareceu um cara bacana. Olhei para a mesa e vi que eles estavam almoçando o que eu e Bruna costumamos chamar de nosso típico almoço de camping: vinho tinto com queijo, azeitonas, salaminho italiano e palmito, que é uma comida mais leve para podermos fazer nossas trilhas pela mata da região.
Comecei a comer e beber vinho com eles e Gustavo me falou que era bombeiro na cidade de campo grande-MS e estava de férias praticando rapel nas montanhas do nosso Estado, esse era seu terceiro e último dia de camping e na manhã seguinte iria conhecer outra cidade mais ao sul do Estado. Conversarmos animadamente por umas 2h e lá pelas 14h eu e Bruna resolvemos ir fazer nossa trilha e ir tomar banho nas piscinas naturais da região, que ficam a 1h de caminhada do camping. Gustavo disse que iria sair para conhecer outro local que alguém havia lhe indicado.
Após trocarmos de roupa na barraca, saímos do camping e fomos fazer nossa trilha, e enquanto andávamos íamos conversando e apreciando a paisagem. Após uns 30min de caminhada comecei a sentir tesão e a imaginar Bruna transando com o Gustavo.
-Amor, você gostou do Gustavo? Perguntei.
Bruna deu uma risada e falou:
-Eu sabia que você ia perguntar, estava só esperando. Já está querendo sacanagem de novo não é safado? -Gostei sim, ele não é muito bonito, mas tem um jeito meio rústico que me dá tesão e é bom de papo. Por que você quer saber? Quer que eu dê a bocetinha para ele é?
Ela sabia que era isso que eu estava querendo, mas gostava de me fazer falar, e sabia que eu gostava de ter de falar.
-Sim amor, estava pensando em você dar para ele, você gostaria de sentar naquela rola?
-Amor, você sabe que eu adoro te fazer de corninho. Como você está querendo, quer chamar ele pra um ménage na barraca?
-Não, eu estava pensando mais em fingir que não sei de nada e você fingir que está me traindo, que tal?
-Adorei amor! Mas como vamos fazer? Ela me perguntou.
Durante o restante do trajeto fomos imaginando como iriamos fazer para que Gustavo comece Bruna sem saber que eu estava deixando. Quando chegamos nas piscinas já tínhamos todo um plano arquitetado, eu iria fingir que estava bêbado e que tomava remédio para dormir (realmente eu tomo quetiapina para dormir quando vou acampar). Minha esposa então iria se oferecer para ele e iria dar para ele na barraca dele e eu iria ficar perto escutando os dois transarem.
Quando chegamos no local pretendido ele estava vazio, devido ao frio e à época do ano, que é fora de temporada. Entrei na piscina natural e logo me acostumei com a agua fria, nós estávamos com tesão devido a nossa conversa e com vontade de nos acariciar. Eu estava de bermuda de praia, mas Bruna não pretendia entrar na água e por isso foi de bermuda e blusa de frio já que o dia estava nublado e frio . Eu estava dentro da água da piscina e Bruna sentou em um tronco de árvore que havia caído com metade dentro da piscina e metade fora.
-Amor, você acha que alguém vai vir pra cá? Bruna me perguntou.
-Acho que não amor, está frio e não tem turista por essa época. Respondi.
Então acho que dá pra gente aproveitar né? Bruna falou e desabotoou o short que estava usando e ficou só de calcinha preta e blusa de frio, se apoiou no tronco da árvore e pôs um dos pés em cima dele e o outro deixou na água, ela puxou a calcinha para o lado e disse:
-Então aproveita que não tem ninguém e vem cá me chupar vem corninho!
Eu imediatamente fui e comecei a meter a linha naquela boceta rosada melada e inchada dela. Bruna Agarrou os cabelos da minha nuca e começou a esfregar minha cara com força em sua boceta, ela gemia e segurava o tronco de árvore com força, em poucos minutos senti ela tremendo e apertando mais meu rosto contra sua boceta, então ela me soltou e puxou a calcinha de volta, ela ficou de pé, ainda encostada no tromco caído e começamos a nos beijar gostoso.
-Sua vez seu viado! Ela disse isso e com agressividade abriu minha bermuda e a puxou para baixo de uma só vez. Me pôs de costas, com o corpo curvado sobre o tronco da árvore caída, se agachou e sem cerimônia enfiou a língua em meu cu. Eu sentia suas mãos abrindo minha bunda depilada com força e sentia sua língua tentando entrar dentro de mim. Eu comecei a me masturbar, mas ela tirou minha mão com violência e com uma das mãos começou a apertar meu pau com força. Ela deixou meu cu bem babado e eu sentia sua saliva escorrer pela minha coxa. Ela se levantou e disse:
-Eu falei que você podia se masturbar viadinho! Você só vai gozar quando eu deixar. Não é assim que você gosta de ser tratado? Então é assim que vai ser agora. E quando disse isso seu dedo do meio deslizou para dento de meu cuzinho, eu soltei um gemido forte de êxtase, tanto pelo prazer de seu dedo me invadindo quanto pela forma autoritária com que ela estava me tratando cada vez mais. Seu dedo entrava e saia com vontade, enquanto ela apertava meu pau e me masturbava de vagar com a outra mão.
-Tá gostando de levar dedada viado? Responde vai!
-Sim amor!
É disso que você gosta não é?
-Sim amor!
-Você queria era dar o cu para o Gustavo não é? Viado gosta é de rola, não de buceta.
-Sim, queria amor, queria aquela rola toda no meu cú!
Bruna então enfiou mais um dedo e aumentou a velocidade de penetração.
-Fala a verdade corninho, você só quer me ver dando a buceta pra ver o pau dele não é?
-É amor, é verdade...ahhh...amorrr, eu vou gozar...
-Pode gozar agora seu viadinho, goza gostoso que a noite eu vou dar pro Gustavo, do jeito que você quer.
Eu ainda senti seus dedos precionando minha próstata enquanto soltava meu último jato de porra na água.
Bruna limpou os dedos na água e nos vestimos e voltamos de mãos dadas para o camping.
.....continua