Meu tio e meus primos - Parte III

Um conto erótico de TeuToque
Categoria: Gay
Contém 1376 palavras
Data: 21/03/2020 00:32:17
Assuntos: Fetiches, Gay

O que eu sentia por Felipe?

Eu não sabia dizer.

Era tudo muito confuso pra mim. Eu sempre soube que queria transar com ele, desde meus doze anos de idade. Desde que eu notei minha puberdade começar e meu tesão pelo meu primo atraente ficar cada vez mais evidente.

Mas eu não podia dizer que estava apaixonado.

Ou estava?

Não parecia como se eu estivesse. Paixão é uma coisa. Eu já tinha sentido. Por alguns rapazes que cruzaram meu caminho e lembrava bem da sensação. Você vê aquela pessoa como a única a fazer diferença na sua vida. É como se nada mais importasse a não ser aquela pessoa em especial e só o pensamento da possibilidade de perdê-la é o pior dos pavores.

Quando minha mente buscava a figura de Felipe não era assim que eu me sentia. Era muito carnal, muita pele pra se chamar de paixão. Paixão tem os dois: o carnal e o sentimental. O que eu tinha com Felipe era amor, amor fraternal e muito carnal.

Então, não, eu não estava apaixonado por Felipe.

Mas não por isso o que eu sentia por ele fosse inferior.

Eu queria finalmente consumar o ato com meu primo. O que pra mim antes não passava de uma fantasia, guardada no fundo da minha obscura gaveta de fetiches, começou a de fato se tornar aos poucos real. O que Felipe sentia quando chupava meus peitos? Nem eram mamas de mulher, por favor, longe disso. Da ótica dos homens era literalmente um tórax reto e sem graça com biquinhos minúsculos e desinteressantes.

Eu gostava da minha bunda e das minhas pernas. Mas esses eram membros que Felipe jamais tinha explorado. Ainda assim, não sei por qual motivo, meus mamilos eram minha zona erógena. Eram naquelas terminações nervosas que se concentrava a chave que dava partida ao meu mais completo estado de selvageria sexual. E Felipe tinha acionado essa chave. Nessas duas experiências eu sabia que por mais fora do comum que fosse (um primo chupar os peitos do outro) era como se Felipe estivesse tentando compensar o que eu vinha fazendo por ele ao longo daquelas semanas. Ele sabia das minhas intenções e pra ficar quite, mergulhou nessas investidas. Mas eu sabia que Felipe não queria transar comigo.

Se ele realmente quisesse, ele o teria feito.

Na cama eu estava inquieto. Nos aplicativos de encontro, os homens eram feios demais, entediantes demais, longe de serem Felipe demais. No momento tudo era muito erótico e prazeroso, mas a euforia deixava uma sensação de incompleto, algo que não foi de fato concluído.

Me livrei das minhas roupas e comecei a apertar meus mamilos com Felipe na cabeça. Belisquei, molhei os dedos na boca e os deslizei nos bicos do peito, mas simplesmente não era a mesma coisa.

Impaciente, e cansado de tentar bancar o descompromissado, liguei pra Felipe.

“Vem aqui em casa.”

“Aconteceu alguma coisa?”

Desliguei.

Corro em direção ao banheiro e tomo uma ducha. Pego o aparelho de barbear e o deslizo pelo bumbum, coxas e panturrilhas. Me perfumei e me vesti. Bastava só esperar por Felipe.

Ele chega e eu abro a porta pra ele.

“Eu não consigo não te dizer isso.”

“Fala.”

“Primeiro eu quero que você saiba que não se trata de uma paixonite, que fique bem claro.”

Felipe parece relaxar com minha declaração.

“Mas eu também não posso negar, quero dizer, a gente não pode negar o que temos feito entre nós dois.”

Ele foge o olhar para o chão.

“Eu sei que você não quer uma coisa mais... profunda.”

“Olha, eu preciso dizer...”

Eu me calo e o deixo falar. Meu coração acelera, me preparo para o fora.

“Eu não sou gay.”

“Eu sei.”

“E eu não... eu não conseguiria transar com você.”

De repente me sinto estúpido. Era exatamente isso o que eu queria.

Então Felipe percebe meu semblante de desapontamento e me observa. Eu só quero me afundar nas cobertas e esconder meu rosto que queima de vergonha. Pensar que Felipe fosse fazer algo a mais comigo era realmente um delírio, apesar de tudo.

“Mas eu posso fazer isso...”

Felipe põe as mãos no meu zíper e desabotoa meus shorts.

Puxa pra baixo e eu o encaro, abobalhado.

“Vira.”

Ele segura meus quadris e faz um gesto pra eu virar de costas. Obedeço.

Então eu sinto minha cueca ser puxada e fico com a bunda exposta de frente pra Felipe.

“Empina. Assim.”

Ele me posiciona e eu mais uma vez obedeço aos comandos dele.

Sinto dedos abrirem minhas nádegas e o ar penetrar meu ânus. Estou tremendo de tesão 3 meu pênis balança conforme meus batimentos cardíacos. Estou tenso, quando sinto um dedo a roçar no meu ânus.

“Ai...”

Eu deixo escapar um gemido baixo.

“Cala a boca. Não faz barulho.”

Tranco os lábios.

“Eu vou dedar seu cu. Até esse seu fogo passar.”

“Felipe...”

“Cala a boca.”

E então ele cospe o meu cu.

Violento, sem cerimônia. Uma escarrada agressiva e encorpada. Sinto a saliva escorregar até a extremidade do meu saco e é quando Felipe introduz o primeiro dedo.

“Ohhh...”

O segundo.

“Huuummm...”

O terceiro.

“Não para, por favor, não para.”

E então, feito uma britadeira, Felipe começa a me dedar violentamente. Eu gemo e tento controlar o volume, tapo a boca com as mãos e sinto a frequência frenética das estocadas dos dedos do meu primo dentro de mim. Estou excitado, e lubrificado de tanto tesão, um misto de vontade de fazer xixi e gozar. Um misto de querer avançar em cima dele e dar um tapa no rosto, ao mesmo tempo de sequer me mover.

Mais uma cuspida.

Felipe retira os dedos devagar e meu ânus faz um barulho engraçado, expulsando o ar. Sinto vergonha, tesão e mais tesão. Viro a cabeça e vejo o semblante dele observando meu cu. Ele olha com uma intensidade tão grande, sem piscar, como um obcecado.

De repente eu constato: meu primo está segurando as polpas da minha bunda e olhando meu cu aberto. Estou arreganhado pra ele, de bandeja e aquele momento é tão íntimo. Nunca aquilo seria contado para quem quer que seja. Nos almoços de família ninguém sonharia que Felipe fez o que quisesse com meu cu. A gente ia guardar aquele instante a sete chaves, um segredo sujo e safado de dois primos completamente fora de si.

“Vem cá”.

Felipe segura meu pulso e igual ator pornô trocando de posição, me estende na cama. Sem entender eu não sei o que ele quer que eu faça. Impaciente com minha confusão, segura meus tornozelos e abre minhas pernas.

“É rosinha.”

“Como?”

“Seu cu.”

Então ele olha em volta e eu continuo sem saber onde ele quer chegar. Tudo é silêncio e é quando ele segura uma escova é que eu entendo.

Ele se agacha e cospe meu cu vorazmente. Cospe uma, duas, três vezes. Volta a me dedar com os dedos, dessa vez mais rápido e por pouco tempo. Eu me assusto com o gesto e meus músculos se contraem, o que me causa um misto de dor e prazer.

“Ai.”

“Cala a boca.”

Com o semblante de um médico prestes a fazer um procedimento, Felipe começa a introduzir o cabo da escova em mim.

“Felipe, espera...”

E então ele me dá um tapa na bunda.

Faz tudo parte da brincadeira. É claro que eu não quero que ele pare e ele sabe. Estamos interpretando papéis naquele experimento confuso que era me satisfazer. Felipe não poderia me comer, mas estava fazendo de tudo pra que eu o sentisse dentro de mim de uma forma deliciosa.

Felipe começa a mudar a frequência das estocadas. Sinto um pouco de dor, mas o prazer é triplamente maior. Tomo a liberdade de me masturbar e Felipe começa a competir comigo quem consegue manusear seu respectivo instrumento com maior rapidez.

Sinto o clímax chegar e finalmente segura a boca com as mãos e gozo, sujando meu peito de sêmen.

Eu e Felipe estamos suados e então ele dá uma última cuspida no meu cu e vai embora.

Então eu estava mais que satisfeito e dali em diante eu e Felipe continuamos a ser os primos que sempre fomos e jamais mencionamos o que tinha acontecido na cama do meu quarto naquela noite.

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Comentários

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MAS QUE MERDA É ESSA? MAS POR QUE PORRA FELIPE NÃO PODE TE COMER? E QUE DROGA VC ACEITAR O QUE ELE ESTÁ FAZENDO. MELHOR SERIA SE NÃO TIVESSEM FEITO NADA DESDE O PRIMEIRO DIA. ENFIAR CABO DE ESCOVA NA BUNDA E AINDA IMAGINAR QUE É UM PAU E GOSTAR? ME POUPE. CAPÍTULO MUITO RUIM MESMO ESSE. CREIO QUE FELIPE PRECISA SE DECIDIR E VC TB. ATÉ O CAPÍTULO ANTERIOR CHEGUEI A IMAGINAR QUE ALGO LEGAL IRIA ACONTECER ENTRE ESSES DOIS MAS ME DECEPCIONEI TANTO COM FELIPE QUANTO COM VC. NÃO SEI COM QUEM MAIS ME DECEPCIONEI. COM QUEM FEZ OU COM QUEM ACEITOU QUE FIZESSE. LAMENTÁVEL. E OLHA QUE SOU FÃ DESSE CONTO. MAS...

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Um pouco frustante ele lhe comer com uma escova, deveria investir no Henrique pelo menos deixou você chupa ele.

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