Realizando o desejo do marido e de sua esposa

Um conto erótico de Lael o louco por casadas
Categoria: Heterossexual
Contém 1830 palavras
Data: 03/03/2020 14:46:11
Última revisão: 24/09/2021 12:41:23

O conto ficou um pouco longo, mas creio que quem gosta de histórias bem detalhadas, essa irá agradar. Em virtude do meu trabalho, viajo constantemente, às vezes, tenho que ficar alguns dias em uma cidade, em outros, dá para ir e voltar no mesmo dia. Há uns 4 anos, tive que ficar durante uma semana em uma pequena cidade no interior de Minas. Cheguei em uma quarta-feira, achando que até sexta estaria tudo resolvido, mas fui obrigado a ficar o final de semana para resolver assuntos pendentes no começo da semana seguinte. A cidade, apesar de bonita, era pra lá de morta. Fiz amizade com Gilson, um cara mt bacana e que me ajudou com o curso que estava ministrando em sua empresa. Na sexta, após um happy hour, ele me convidou para uma festa que daria em sua casa no dia seguinte. Aniversário de criança, mas pensei quem sabe tem algumas mulheres, melhor que ficar enfornado no hotel. Para o meu azar, a única mulher realmente bonita, era a de Gilson, mas claro que eu ñ seria besta de pensar em qualquer coisa mesmo sendo mt bonita. Samanta tinha uns 32 anos, morena 1,70, 60kg, corpo perfeito, mesmo já tendo dois filhos, seios médios, bumbum médio, pernas lindsa, um sorriso grande e um nariz fino, olhos castanhos e um cabelo preto e cacheado. Ela me cumprimentou com educação e demonstrou ser bem do tipo família. Fiquei até cortarem o bolo e decidi me despedir, pois ali ñ tinha nada para fazer. Gilson insistiu para que eu ficasse mais, mas eu preferi ir, quando fui me despedir de Samanta, ela me deu um beijo no rosto e disse “Você é muito gostoso, pena que tem ir tão cedo”. Após o espanto aquilo me deixou com enorme tesão tanto que acabei tocando uma punheta pensando naquela casada que parecia tão certinha. No outro dia, Gilson me ligou após o almoço e disse que se eu ñ queria ver o jogo na casa dele. Aceitei, mas ele disse que iria me pegar no hotel. No caminho, ele parou e resolveu abrir o jogo: me confessou que era um marido liberal, mas que pelo fato da cidade ser mt pequena, só tinha tido a oportunidade de ver a esposa com outro uma vez, mas que gostaria de repetir a experiência e que ela e ele queriam que fosse comigo. Após um tempo confuso, fiz uma série de perguntas e vendo q aquilo era real mesmo decidi topar. Quando chegamos à porta da casa dele, Gilson disse que as crianças tinham ido para a casa dos avós e que ela já estava me esperando. Ele ainda disse que esperaria uns minutos do lado de fora para que ficássemos a sós, mas que depois iria assistir a tudo. Confesso q ainda estava tenso com a situação, mas assim que entrei na sala, vi Samanta com os cabelos molhados e de lingerie preta, com direito a cinta-liga. Meu pau endureceu imediatamente, ela se levantou do sofá, deu uma volta exibindo seu corpo e me perguntou “Gostou?”. Puxei-a pelo braço e beijei-a com muita vontade, ela demonstrou ter gostado do meu beijo, pois retribuiu com direito a um gemido. Alisei suas costas e desci para o seu bumbum, ele colocou a mão em meu pau sobre a calça e sentiu q estava duro feito pedra. Gilson entrou no momento em que eu tirava o sutiã de sua esposa, exibindo seus seios médios, aréolas amarronzadas e bicudos, Chupei-os com vontade, mas sem força desmedida, deslizava minha língua por eles e subia até o pescoço e depois a beijava. Ela começou a gemer de olhos fechados. Gilson se sentou no sofá para ver a cena. Depois, Samanta começou a abaixar minha calça e quando viu minha pica dura, grossa e cheia de veias, sorriu, depois me olhou com cara de safada e comentou com o marido: “Olha que pau gostoso ele tem, amor. Ele vai colocar na boquinha da sua esposa e você como bom corno manso e chifrudo só vai olhar”. Na sequência, ela começou a chupar com vontade. A mineira, que no dia anterior parecia ser uma esposa tão quietinha, sabia fazer um boquete de primeira. Chupava, lambia o pau e as bolas, demonstrava ter prazer enorme em fazer aquilo. Em um dado momento em q olhei para Gilson, ele já acariciava seu pau fino e olhava com imenso tesão para a cena em sua sala. Foi a vez de eu retribuir a ela, coloquei-a deitada no sofá maior e após tirar sua calcinha, vi sua linda boceta que tinha alguns poucos pelos e exibia lábios grossos e sedentos. Beijei e chupei sua barriga, coxa e virilha até finalmente chegar em sua xana, onde senti um tesão enorme em lamber aquele mel, ela se arrepiou toda ao sentir minha língua na entrada de sua xana, suguei aquele mel e finalmente comecei a chupar seu clitóris, fazendo giros suaves mas bem ritmados, ela estremeceu toda e começou a gemer alto e exclamar várias vezes “que chupada gostosa”. Senti q qdo tocava um pouquinho de nada abaixo do seu clitóris, ela dava um tranco com o quadril, procurei centrar ali e alguns segundos depois ela começou a berrar tão alto que até pensei q algum vizinho pudesse ouvir, já q estávamos em um domingo à tarde, janelas abertas e as casas próximas. “ Aiiiiiiiii, puta que pariu!!!! Essa cara sabe chupar uma bocetaaaaaaa,que tesão, caralhooo.” Queria que ela gozasse sendo chupada, mas ela me impediu implorando que a fodesse, mas antes fez questão de que fosse em sua cama. “Quero que você me foda na minha cama pro corno se sentir mais corno ainda”. Me puxou apressada para o quarto, Gilson veio atrás. Lá havia uma cadeira, onde ele se sentou para assistir, ela me chupou um pouco, depois se encaminhou para onde o marido estava sentado e fez o que a maioria dos cornos gosta, beijou sua boca com gosto de pica de outro. Na sequência, ela disse: “Sentiu o gostinho de pica na minha boca, amor. Agora vou dar pra esse cara e depois vc vai me chupar”. Gilson ficou em transe e passou a se punhetar, a única coisa que conseguiu ouvi-lo dizer “Tô segurando pra ñ gozar, bom demais isso”. Samanta se deitou de pernas abertas e fui por cima, penetrei-a, como estava molhada e quente aquela boceta! Coloquei meus dois braços apoiados na cama as mãos bem próximas da cabeça dela, assim eu a penetrava e a olhava nos olhos. Comecei a socar mais forte, era preciso ter controle para não gozar, pois a boceta daquela morena era demais. Samanta começou a berrar novamente e anunciou que iria gozar, antes gritou vários palavrões e repetiu “Olha, Gilson, olha a picona de um estranho fodendo minha boceta, seu corno, filho da puta!”. Perto do gozo, ela jogou as pernas sobre o meu quadril e começou a berrar que fodesse o mais forte que pudesse. O meu tesão já estava ao máximo por transar com uma mulher tão bela e quente e aquelas palavras, me fizeram perder os sentidos por alguns instantes passei a meter com mt força e explodimos em um gozo brutal, a cama parecia que ia se partir. Ela urrava, bufava. Desabei sobre ela e ficamos um bom tempo apenas tentando recobrar o fôlego. O cheiro de sexo tomou conta do quarto. Só depois nos demos conta de olhar para Gilson que também havia gozado e em uma cena até cômica, tinha caído da cadeira. Depois ainda exclamou “Puta que pariu, estou até zonzo de tão forte que gozei”. Todos rimos, mas Samanta logo mudou a feição e disse: “Vem me chupar, corno, que a porra tá escorrendo já!” Incrível, ele passou a chupar a boceta dela e instantaneamente voltou a ficar de pau duro. Samanta o incentivava; “Nossa, como meu corninho tá chupando gostoso, quem sabe depois eu toco uma punhetinha pra ele”. Após um tempo, Samanta foi tomar um banho e fez questão que eu fosse junto. Nos beijamos bastante no chuveiro, ela me explicou que falava daquele jeito com ele, pq Gilson adorava e só conseguia gozar quando ela o humilhava quando estavam transando. Ela começou a me chupar agachada enquanto a água caía sobre nós, que delícia. Que tarde. Voltamos para o quarto. Gilson já em sua cadeira me deu uma latinha de cerveja e pediu “Fode minha esposa de novo, amigo”. Samanta eu passamos a nos beijar como namorados, depois partimos para um 69, comecei a lamber o cuzinho dela, ela se arrepiou toda e disse “Olha, amor, até meu cu, o cara tá chupando e vc só assistindo, que corno vc é!” Gilson já se punhetava novamente com olhar alucinado de tesão. Ela disse que queria montar em meu pau e logo estava cavalgando, com abunda virada para o lado do marido. Dei alguns tapinhas em seu bumbum, depois coloquei meu dedo em seu cuzinho q piscava enquanto ela subia e descia. Elogiei mt o qto ela era gostosa, isso a deixou mais excitada. Coloquei-a de 4 e passei a socar forte, ela virada para o marido, gemia alto, eu a segurei firme pela cintura e soquei, soquei, soquei, de repente, tirei o pau e passei a chupá-la novamente, enfiando a língua dentro dela, o que a levou a loucura, fiz isso mais duas vezes, até que ela gozou falando completamente enrolado e urrando. Que cheiro gostoso aquela boceta e aquele cuzinho tinham, estava me segurando, pois queria comer o cuzinho dela. Após ela se recompor, pedi com jeito e ela disse: “Come sim, só vai devagarzinho porque o cu até hj só dei pra ele” Tive mt paciência, mas após um bom tempo consegui iniciar uma vai e vem ritmado, ela tocava seu clitóris e um tempo depois começou a pedir que fodesse seu rabo com força. Eu socava com mt tesão queria que aquela sensação nunca acabasse. Gilson pediu que eu tirasse o pau do cu de Samanta para ele ver, tirei e ele começou a gozar se punhetando e olhando para o cu dilatado da esposa. Voltei a colocar em sua bunda e quando estava quase gozando, ouço Samanta dizer, “Puta que pariu, acelera que acho que vou gozar também. Foi a deixa para que perdesse de vez o controle e metesse como nunca, e novamente gozamos juntos. Naquele final de tarde, Samanta ainda pagou um boquete pra mim e me fez gozar em seu rosto, seios e barriga. Para Gilson ela tocou uma punhetinha acompanhada de vários xingamentos q ele adorava ouvir. Infelizmente, na segunda acabei terminando td e ñ foi possível repetir a dose. Mesmo assim, ainda mantivemos contato por um tempo, com Samanta me mandando fotos e Gilson me agradecendo por td discrição e pela foda. Foi a minha primeira vez com um casal, depois vieram outras, mas aprendi a respeitar as fantasias de cada um, pois os 3 ficaram mt satisfeitos naquela tarde de domingo, então, pra q julgar?

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 744Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Excitante sem palavras também me coloquei no lugar do Gilson e a minha esposa queria que fosse a Samanta, mas é o contrário muito calada, mas gozamos bem com o conto.

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Excelente! Me coloquei no lugar do corninho e fiquei de pau duro!

Quando puder leia como fiz para me tornar um corno.

Abraço!

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Muito bom conto ,bem narrado. Realmente cada qual com suas fantasias.

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Só faltava ser o Gilson (feioso ) kkkkk

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