Já se fazem 9 dias de quarentena na minha cidade. Aos poucos, sua mente vai ficando desgastada, os filmes já não prendem sua atenção, os jornais te causam um abuso enorme, as redes sociais te irritam, e você sente a necessidade de ser livre outra vez.
Sentada na varanda, eu sinto a brisa que vem do mar, parece acalmar toda a agonia que está ali presente no meu ser, mas só parece... Lá embaixo, não vejo pessoas na praia, um silêncio toma conta da via, a calmaria recheada de solidão e melancolia nas ruas.
E então vejo o Rafael sentar ao meu lado, sem camisa, parece exibir o tempo inteiro seu porte físico, nada exagerado mas admirável, meu filho havia se tornado um homem que impõe respeito onde chega, suas pernas bastante grossas expostas pelo short curto que vestia.
Rafael - Um real por todos os seus pensamentos.
Eu - Você acha que tô passando fome? Haha
Rafael - haha que isso, compartilha comigo.
Eu - nada demais, apenas estou pensando em tudo que está acontecendo.
Rafael - Eu de certo modo estou adorando, faz tempo que não passava tanto tempo com a senhora, é bom te ter por perto.
Eu - é bom ficar contigo também, filho. Estava sentindo falta, as vezes o trabalho toma conta dessas coisas.
Rafael - sendo bem egoísta, por mim ficaria de quarentena com a senhora por bem mais tempo.
Naquelas palavras eu pude sentir a sua necessidade, meu filho precisava de atenção, queria o carinho da sua mãe ausente, ter os cuidados que nunca teve durante a vida. ele sempre se virou sozinho e eu admiro muito Isso. Por outro lado, não conseguia tirar da mente que o meu filho teria tido a capacidade de se masturbar cheirando uma calcinha minha, que teria tocado uma punheta e ejaculado na minha bunda enquanto eu dormia, isso me soava errado, pecador. Mais ainda por eu ter visto as duas ocasiões e ter me neutralizado na situação.
O fato é que com o passar dos dias ele fica mais incisivo, mais ousado, seus abraços são cada vez mais quentes e suas mãos me segura em lugares peculiares, suas roupas são sempre curtas, exibindo bem o corpo e eu tentando não ceder a isso tudo.
Lendo alguns comentários dos contos que escrevi contando minha história, algumas pessoas me aconselharam a ficar sem calcinha, só de camisola pra ver o que acontecia, algo dentro de mim despertou e sentiu vontade de entrar na brincadeira também, de provocá-lo pra ver até onde vai a ousadia dele.
Tomei um banho, e coloquei uma camisola bem florida, sem sutiã e sem calcinha por baixo, minha buceta está um pouco peluda, quis ver como ele reagiria vendo ela assim. Me deitei no sofá durante a tarde, e fiquei lá assistindo, as vezes deixava as pernas aberta, as vezes ficava de charminho. Incrivelmente ele passou a ficar andando pela casa o tempo todo, ele sempre ia na cozinha e voltava em minha direção olhando pro meio das minhas pernas, aquilo começou a me deixar excitada, mais uma vez ele tava mostrando que não conseguia se segurar ao me ver nessas condições.
Então ele sentou no mesmo sofá que eu estava deitada, só que do lado das minhas pernas, aproveitei e coloquei as pernas em cima dele, em resposta a isso ele passou a alisar as minhas pernas, suas mãos fazia uma massagem muito gostosa, mãos bem ásperas de macho, aquilo me dava uns trimiliques internos. Suas mãos começou a subir cada vez pelas minhas pernas, comecei a ficar nervosa, ele subia pelas minhas coxas com suas mãos, ao mesmo tempo ele olhava pra TV, fingindo que não estava fazendo nada dms.
Naquele momento minha buceta começou a ficar melada, o tesão e a imoralidade mais uma vez começavam a tomar conta de mim, os meus seios começaram a ficar rígidos, duros como pedra, minha respiração foi ficando ofegante, então levantei do sofá.
Rafael - Onde vai mãe?
Eu - Vou dormir.
Fui em direção ao meu quarto e chegando lá, me tranquei, fiquei completamente nua e me joguei na cama, comecei a acariciar minha buceta que nesse momento já estava bastante melecada só das carícias dele na minha perna. Comecei a imaginar aquele menino, comigo na cama, enquanto tocava uma siririca bem lentamente, meu corpo se arrepiava só em pensar na possibilidade. Comecei a me recordar da punheta que ele tocou me admirando e aquilo me dava mais desejo ainda, meu corpo passou soar, eu estava querendo muito aquilo, ser dominada pelo meu próprio filho, sentir prazer com ele.
Levantei e fui em direção ao meu guarda roupa, e peguei uma rola de borracha que eu havia comprado há uns anos atrás, ela mede uns 15 centímetros, meu desejo estava me levando a cometer atos irracionais, eu queria gozar, precisava daquilo. "Preguei" o consolo de borracha no chão e então, comecei a sentar devagar nele.
Ali, eu me imaginava sentado nele, imaginava ele cravando sua rola em mim, minha buceta estava escorrendo na rola de borracha, fechei os olhos e por um momento fingir que estava cavalgando em seu pênis, a sensação era muito boa, a fantasia por ele só fazia esquentar mais ainda, minha buceta ela piscava sem parar, contraia e relaxava sentando ali, cavalgava incansavelmente ali em busca do meu gozo, meus seios estavam doloridos de tão duros, o suor estava correndo pelo meu rosto, subia e descia naquele consolo com o meu filho na cabeça, queria ser feita de mulher por ele, queria me entregar a um homem novamente, essa gama de pensamentos faziam meu corpo se contrair todo, o prazer parecia se acumular e fazer meu corpo ficar cada vez mais rígido. Ali no chão sentado naquele consolo notei, que alguem se encontrava atrás da porta, tentava ver alto, quem sabe até entrar, era ele.
Soltei alguns gemidos propositalmente, queria abrir aquela porta, mas não podia surta dessa forma, aumentei cada vez mais a intensidade das sentadas, meu corpo dava os primeiros sinais, já não conseguia controlar a respiração, na mente meu filho socando em mim como um macho alfa, então de repente sentir meu gozo vindo, parei de cavalgar e fiquei ali sentada naquela rola e comecei a me tocar.
O prazer veio vindo de maneira bem mais rápida, minhas pernas começaram a ficar fracas, meu equilíbrio Foi embora, cair pra frente e coloquei a cabeça no chão, continuava me tocando com o consolo cravado, minha cintura começou a se contrair, minha buceta piscando cada vez mais, comecei a lembrar daquele jato quente escorrendo pela minha bunda, na sensação de ser gozada daquela forma por aquele menino, e então comecei a gozar descontroladamente, soltei um grito muito alto que pode ser ouvido na casa inteira, minha buceta começou a se mijar, o chão ficou todo molhado, aquele jato saindo da minha buceta me deixava mais fraca a cada gota que caia, minha vagina parecia que iria explodir de tanto prazer, me contorcia sem parar, passei a lamber o chão ao sentir aquele líquido tocando o meu rosto, estava jogada no chão como uma vadia qualquer, estava ultrapassando os limites da civilidade.
Rafael - Mãe, o que houve? Que grito foi esse? Mãe? RESPONDE.
Fiquei sem responder por uns minutos, não conseguia falar nada, estava jogada no chão e não tinha energias pra mais nada, havia ficado satisfeita, mas nem tanto a cabeça automaticamente passou a pedir mais, eu queria mais e não sei o que vai ser de mim nesses próximos dias.