Sábado de manhã, partimos pra praia. Não conseguimos nenhuma casa dos parentes e amigos, por causa do carnaval estavam todas alugadas ou já com seus donos dentro, e queríamos ficar longe de parentes pra poder nos divertir a vontade e o aluguel das casas estavam muito caras por causa do carnaval, então alugamos um quarto numa república para jovens. Era um lugar bem simples, com vários quartinhos e um banheiro e uma cozinha coletivos, tudo feito em madeira e mal pintado. O interessante era o quintal grande, espaçoso onde os jovens ficavam conversando e jogando quando não estavam na praia. Descobri recentemente que o lugar não existe mais a muito tempo, seu espaço deu lugar a um grande e movimentado mercado.
Janete de início, ficou horrorizada com o lugar, minha neguinha nascida e crescida quase numa favela, agora já mimada pela sociedade, não queria ficar num lugar tão simples e desprovido de luxo como aquele. Convenci-a de que era apenas pra passar a noite e guardar nossas coisas, nossas refeições faríamos em restaurantes e lanchonetes e ficaríamos o dia todo fora curtindo o passeio.
Depois da primeira impressão, Janete ficou mais tranquila e começou a se soltar mais, cumprimentou alguns jovens que já estavam ali, com um sorriso desta vez forçado e entramos em nosso quarto.
Janete reclamou de tudo, das paredes, do teto, do cheiro de mofo, do beliche no lugar da cama de casal, do pequeno guarda-roupa com palavrões escritos nas portas e até da minha bermuda com desenhos de lindas caveiras pegando fogo (minha mãe que me deu).
Nos trocamos rápido, pois Janete não queria ficar ali, já era quase hora do almoço e achei que, com a barriguinha cheia ela melhoraria seu humor. Saindo do quarto demos de cara com uns piás que estavam chegando, quatro jovens, todos de no máximo vinte anos, jovens e bonitos, mas um deles eu percebi que chamou a atenção de Janete, com mais de um metro e noventa, loiro, forte, com tórax bem definido, bronzeado, estilo surfista. Ela olhou pra ele com aquele olhar de menina safada que eu já conhecia e ele retribuiu, rapidamente Janete disfarçou desviando o olhar esperando que eu não tivesse percebido. É claro, como ela estava de mal humor, fingi não ter visto nada.
Não estávamos longe da praia mas saímos de carro pra levar o máximo de coisas possível e tentar não voltar pra república tão cedo. O primeiro dia apenas curtimos a praia, Janete estava linda como sempre mas seu biquíni era comportado demais se comparando com o normal da época que eram mais ousados do que hoje em dia. O “fio-dental” e o “asa-delta” ainda estavam na moda mas Janete, talvez por seu mal humor não característico, decidiu sair de casa fantasiada de senhora recatada.
O dia passou e, depois do jantar não teve jeito, tivemos que voltar pra república. Já havia escurecido quando chegamos, as luzes do quintal estavam acesas e vários jovens estavam conversando, bebendo e jogando baralho no chão de terra arenosa. Janete, desta vez mais tranquila, cumprimentou e nos apresentou a todos sempre olhando em volta a procura de alguma coisa, eu sabia bem o que ela queria, mas não falei nada, não queria atrapalhar sua caça e tudo que eu queria é que ela se divertisse.
Tomamos um banho e nos trocamos, desta vez Janete vestiu um biquíni mais condizente com sua beleza, se enrolou numa canga e, a pedido dela, fomos para o quintal curtir a noite antes de dormir. Sob as estrelas nos encontramos de novo com o surfista grandalhão, os olhos negros de Janete brilharam, percebi que ela realmente estava encantada pelo gigante dourado. Willian era o nome do rapaz, ele estava acompanhado do irmão e de dois primos, separados em dois quartos. Aleguei ter que voltar ao quarto, pois tinha esquecido de tomar o meu remédio (outra mentirinha) e, de longe, fiquei observando. Os amigos de Willian se afastaram e o deixaram conversando com Janete que agora era só sorrisos. Era interessante ver minha neguinha com seu metro e meio dando em cima de um grandalhão de quase dois metros, ela parecia uma bonequinha perto dele. Deixei minha putinha conversando por uns minutos e depois me aproximei abraçando-a de lado, Janete retribuiu o abraço e continuou conversando com o garoto sem nem olhar pra mim. Entrei na conversa com Willian e Janete que, me abraçando por trás, começou a mordiscar meus ombros, o loirão fingia ouvir o que eu falava mas não tirava os olhos de Janete que, com certeza, o estava provocando com olhares enquanto mordia delicadamente meu pescoço. Depois de algum tempo, Willian pediu licença e foi tomar banho dizendo que logo voltava.
Ficamos mais algum tempo ali fora vendo alguns meninos jogando truco e depois fomos pro quarto. Janete já chegou me agarrando e colocando minha mão em sua chana, a tarada já estava molhadinha só de conversar com o grandalhão.
– Você quer dar pra ele né safada? – Perguntei já de pinto duro.
– Você deixa? – Perguntou Janete.
– Se é pra te deixar feliz eu deixo tudo que você quiser. – Falei com convicção.
Janete não me deixou tocá-la pois queria gozar no pau do colosso de bronze e, me disse também que eu não tinha feito nada pra merecer a chana dela, eu estava em débito pelo local horrível que estávamos e, apesar do meu tesão, aceitei o castigo como um bom maridinho. Janete já havia se informado com o rapaz, ele estava dividindo o quarto número oito com Roberto seu irmão que, por causa do cansaço da viagem, com certeza dormiria cedo. Então, alguns minutos mais tarde, Janete, só de biquíni, se dirigiu ao quarto dos meninos pra ver no que dava.
– Eu não vou chamar ninguém. – Disse ela grosseiramente.
– Se a porta estiver fechada eu volto. – Ela não voltou.
***
“ Eu saí daquele quartinho muquifento deixando Juarez deitado no beliche fedido de pau duro na mão, eu não tive nenhum pouco de dó quando olhei em seus olhinhos pidões esperando que eu ao menos lhe desse um beijo de carinho antes de ir meter com outro. Fechei a porta quase batendo e andei pelo corredor estreito e escuro tentando enxergar os números nas portas quando dei de cara com o que estava procurando, minha barriga gelou, virei a maçaneta esperando que estivesse trancada pra poder voltar pro meu detestável cômodo mas a porta abriu. Entrei devagar naquele quarto mal iluminado que não tinha nada de melhor ou pior do que o meu, era a mesma pocilga só que com menos claridade.”
“No beliche de cima eu podia ver alguém deitado de lado, virado pra parede e com a cabeça parcialmente coberta. Em baixo estava Willian, olhando fixamente pra mim, deitado de costas com os braços erguidos e as mãos sob a cabeça. Olhei pro beliche de cima e disse baixinho.”
– É seu irmão? Ele podia ir dormir com seus primos.
– Ele desmaiou, tava muito cansado. – Respondeu o garoto – Ele não acorda mais hoje.
“Parei por um segundo observando o rapaz que não se movia, tirei a parte de cima do biquíni mostrando meus pequenos seios, Willian continuou na mesma posição só olhando. Percebi que as rédeas eram minhas e soltei os laços das alças da tanguinha, um lado de cada vez, até que a pequena peça caiu solta no chão me deixando totalmente nua e expondo minha buceta lisinha. Willian continuou me olhando sem se mover, eu estava quase desistindo e voltando pro quarto quando ele se levantou, aproximou-se lentamente me abraçando, o garoto era realmente enorme, eu tinha que olhar bem pra cima pra ver seu rosto. Willian, com uma mão no meio de minhas costas e outra em minha nuca, me beijou. Aquele beijo era quente e poderoso, sua boca enorme envolveu a minha, senti meu corpo esquentar e minha bucetinha pegou fogo na mesma hora. Suas mãos começaram a correr por todo meu corpo até uma delas parar em minha bunda e a outra em meus seios que logo foram chupados avidamente. Willian enfiava meu peitinho inteiro em sua bocona gostosa enquanto já dedilhava minha xotinha, tentei tocar-lhe no pinto mas ele não deixou, ficamos nos amassando de pé nem sei por quanto tempo quando meu garanhão loiro me colocou deitada na cama e meteu sua gigantesca língua em minha gruta melada e fervendo.”
“Willian me chupou por pouco tempo mas foi muito bom, ele evitou que eu gozasse em sua boca, de repente ele se deitou sobre mim, me beijando e chupando meus peitinhos, pude sentir quando a cabeça de seu pau encostou em minha grutinha e aos poucos foi entrando em minha carninha já ensopada, ele entrou, entrou, eu podia sentir ficando mais grosso, e continuou entrando. Minha bucetinha começou a arder e o pau não parava de entrar, entendi o porque ele não me deixou tocá-lo, ele não queria me assustar antes da hora. Aquilo era grande demais, parecia não ter fim, Willian enfiava devagar o que aumentava meu receio daquilo ser demais pra minha xotinha. De repente senti uma pressão dentro de mim, sabia que ele tinha chegado ao fim, isso nunca tinha me acontecido, eu achei que se ele começasse a meter com força iria me machucar. Pedi pra ele tirar, eu já estava ficando apavorada, minha buceta ardia e eu tremia nervosa, mas Willian parecia já ter experiência como arrombador de bucetas, ele tirou um pouco e começou a meter devagar respeitando o limite da minha xereca.”
“Aos pouco fui ganhando confiança mas, mesmo com os cuidados de Willian, eu não consegui relaxar o suficiente pra sentir prazer com aquela tora. Willian estava sobre mim em posição de papai e mamãe, com todo seu tamanho, se ele quisesse, eu não teria como escapar de ser literalmente empalada e, na melhor das hipóteses, ir parar num hospital com uma hemorragia interna.”
“Seu corpo pesado estava me sufocando, olhei para cima quando seu irmão se mexeu sobre nós e me lembrei que estávamos num beliche velho e fedido. Imaginei que, se o beliche quebrasse e o Roberto caísse em cima de nós, eu não aguentaria o peso dos dois sobre mim. Pedi então a Willian que mudássemos de posição, que saíssemos daquela cama horrível e fraca, na hora ele se levantou, jogou sua coberta no chão e tentou me posicionar de quatro sobre a coberta,
– Se tá louco? – Falei baixinho pra não acordar seu irmão. – Eu não aguento, você é muito grande.
Willian disse apenas que tomaria cuidado e me pôs de quatro se posicionando atrás de mim. Meteu devagar como antes, desta vez foi um pouco mais fácil pois eu já sabia o que esperar. O pau entrou, entrou, entrou, parou por um instante e Willian começou a socar devagar e foi aumentando o ritmo até chegar a uma velocidade que não me machucava muito e que deveria ser bom pra ele.”
“Acredito que ele estava metendo a metade do pinto em mim pois seu corpo não tocava o meu, mesmo assim, minha buceta ardia como se estivesse em brasa. Eu não sentia prazer, aquele caralho imenso só me machucava, de repente ele parou de socar, eu tentei olhar pra trás acreditando que, finalmente, ele havia gozado, mas Willian me segurou pelos cabelos e me manteve na posição em que eu estava e voltou a socar. Meteu tudo de uma vez e com força, quando senti seu corpo batendo forte contra minha bunda achei que ia morrer, alguma coisa tinha acontecido, seu pau devia ter me arrebentado por dentro, fechei os olhos, respirei fundo e esperei a dor chegar acreditando que desmaiaria em breve.”
“Ao contrário do que meu temor de menina medrosa me fez imaginar, começou a ficar bom. O pau não me ardia mais a buça e as estocadas fortes, rítmicas, batendo em minha bunda era como eu gostava. Aí, então, quando Willian tentou colocar seu pau imenso em minha boca, me caiu a ficha. Era o Roberto atrás de mim, socando forte em minha chana me segurando pela cintura sem me deixar escapar. Fiquei fula mas não adiantava fazer nada então deixei rolar. Tentei abocanhar o monstro de Willian mas aquilo nem de longe caberia em minha boca, me limitei a beijar e lamber a jeba dando chupadinhas na cabeçona do tamanho de uma laranja .”
“Roberto metia abrindo minhas nádegas e enfiando os polegares em meu cuzinho, primeiro um e depois os dois dedos estavam dentro de mim. Eu senti quando ele abriu meu cuzinho com os dedos atolados nele e cuspiu dentro, na hora entendi o que ele queria.”
– Não, por favor, eu não aguento. – Implorei apavorada.
“Roberto não se deteve, cuspiu novamente em meu rabo, tirou o pau de minha buceta e colocou na entrada de meu cuzinho melado.”
“Eu tentei sair da posição mas Willian não deixou, enquanto um me segurava, o outro foi entrando no meu rabinho que doía muito e parecia estar sendo rasgado, quando senti uma dorzinha bem lá no fundo e o corpo de Roberto tocou o meu, percebi que meu cuzinho já havia recebido tudo. O pau de Roberto era bem menor que o do Willian, mas mesmo assim era, pelo menos, do tamanho do pau do Zeca. Roberto massageava minha chana enquanto metia no meu cuzinho o que facilitou pra mim aguentar aquela situação de curra. Senti que a velocidade e a força das estocadas aumentaram, Roberto apertou minha cintura ainda mais forte e urrou me segurando contra seu corpo sem me deixar escapar.”
“Finalmente, ele havia gozado, eu estava livre. Roberto tirou seu pau do meu cuzinho dolorido e eu pude sentir o volume de leite que ele deixou dentro de mim. Fiquei aliviada e já ia deitar de lado pra relaxar quando Willian me segurou. Nesta hora, entendendo o que ia acontecer, me apavorei. O Roberto me segurou e Willian se posicionou atrás de mim, implorei aos dois que me deixassem ir mas, não me ouviram. Willian, como o irmão, abriu minhas nádegas, cuspiu em meu cu e encostou a cabeçorra em minha entradinha que já estava alargada mas ainda doía muito, eu tentei me livrar de sua pegada, mas sem sucesso, assim, seu pau entrou rasgando meu cuzinho, a dor foi imensa, eu estava sendo arrombada por um gigantesco e impiedoso invasor. Sorte a minha que ele tinha noção do tamanho de sua rola e, como antes, Willian enfiou devagar, deixando meu rabo se acostumar aos poucos mas, mesmo assim, quase me partiu ao meio. Quando estava tudo dentro Willian começou o movimento de vai e vem, desta vez eu podia sentir seu corpo me tocando, conforme o ritmo aumentava as pancadas de seu corpo no meu ficavam mais fortes. Olhei pra trás pra confirmar se era mesmo Willian que me comia, constatei que sim e me lembrei do que minha ex-amiga Marta falava, que o cu aguentava mais do que a buceta, era só uma questão de relaxar e deixar a pica entrar.”
“Willian meteu forte dentro de mim, suas mãos poderosas não me deixavam escapar, pareciam duas raquetes de tênis dobradas ao redor de minha cintura fina e com seu irmão á minha frente, bloqueando meu corpo com o seu, me deixavam sem nenhuma rota de fuga.”
“O grandalhão socava sem dó e sem parar, eu já estava pra desfalecer quando, finalmente, ele urrou, apertou mais ainda minha cintura, colou seu corpo no meu com muita força enfiando tudo o que tinha dentro de mim e, depois de alguns segundos, tombou de lado me levando com ele, e ficamos assim, deitados no chão sobre a coberta, em forma de conchinha, eu com o pau dele amolecendo dentro do cu e ele fungando sem fôlego em minha nuca. Willian me abraçou com seus enormes braços como se me protegesse e aparentemente dormiu. Eu dormi também, exausta, com a pica gigante ainda dentro de mim.”
“Acordei gelada de frio sem saber que horas eram, acendi a luz pálida do quarto e percebi que eu estava dormindo diretamente no chão sujo, como uma cadela. Willian pegou sua coberta sem ao menos me levar pra deitar com ele, simplesmente me largando no chão. Fiquei puta, eles me arrombaram de todas as maneiras que quiseram e nem ao menos me deram a dignidade de deitar na cama. Fui feita de objeto, eu era um objeto, eu era uma camisinha descartada depois do gozo, eu queria gritar e xingar, mas não valia a pena, eu ia apenas acordar todo mundo e envergonhar meu querido e amado maridinho que me dava tanto valor e eu o tinha desprezado só por ele ter errado na escolha da república.”
“Peguei meu biquíni e sai sem me vestir, eu tava tão fula neste momento que não me importava com muita coisa. Achei o banheiro naquele corredor escuro e na minha fúria, nem notei que a luz estava acessa e entrei direto, dando de cara com um garoto de uns quinze ou dezesseis anos que devia ter acabado de tomar banho e se enxugava pra sair do banheiro. O menino me encarou com os olhos arregalados e só quando ele me olhou de cima a baixo parando o olhar em minha perereca é que me lembrei que eu estava nua. Joguei meu biquíni na pia, tomei sua toalha colocando-a com meu biquíni, peguei o sabonete que estava sobre a tampa da patente, coloquei em sua mão e ordenei.
– Me ensaboe, preciso de um banho.
O menino sem falar nada e sem tirar os olhos de minha nudez, esperou que eu me molhasse na água do chuveiro e começou a me ensaboar delicadamente. Ele estava tão nu quanto eu e apesar de jovem era um pouquinho mais alto, seu pintinho de uns doze centímetros estava em riste, peguei em seu pinto acariciando-o em sinal de gratidão enquanto ele me lavava dedicadamente. O sabonete em suas mãos percorriam todo meu corpo dando mais atenção a minha bunda e depois minha chaleirinha dolorida. Senti meu cuzinho arder quando a água passou por ele, sinal de que realmente, o bichinho estava machucado, mas para meu alívio, não estava tão machucado quanto eu achava.”
“Depois de me enxaguar, vendo aquele menino com cara de desejo, pensei;
– Foda-se! Já tô toda fudida e arrombada mesmo!
E cai de joelhos para abocanhar aquele pintinho pequeno mas jovem e desejável. O menino gemeu alto quando sentiu o calor de minha boca em seu pinto, deveria ser sua primeira vez. Não chupei muito, estava cansada e estressada, levante-me, fiquei de costas pra ele abrindo minhas pernas e me curvando apoiando minhas mãos na patente tampada, arrebitei minha bundinha e esperei que ele metesse. O garoto, sem experiência, meteu duma vez, seu pau era pequeno mas eu já estava machucada e ardida, então sua entrada repentina doeu muito dentro de mim. Ele socou forte e gozou rapidamente me inundando de porra, eu não cheguei nem perto de gozar, pra dizer a verdade, meti com três naquela noite até aquele momento e não gozei nenhuma vez, só senti dor. Aquele final de semana prolongado estava mesmo contra mim. Fiz meu amante mirim me dar outro banho, beijei-o, agradeci, mandei-o não contar pra ninguém e, pegando meu biquíni sem vesti-lo voltei pro meu muquifo ansiosa pelo carinho de meu amado esposo.”