Perdi a aposta mas ganhei um boquete

Um conto erótico de O Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 820 palavras
Data: 25/03/2020 09:38:05

Outubro de 2016 foi um mês louco pra mim. No mesmo mês da transa na Universidade, eu vivi essa história de agora. Conheci a Paulista na faculdade e ficamos amigos rapidamente. Ela tinha 1,63 65 quilos, um sorriso que iluminava o ambiente, um corpo cheio de curvas gostosas e uma personalidade um pouco complicada pelos problemas da vida dela. Ela corintiana e eu atleticano, sempre enchíamos o saco um do outro querendo que nosso time ganhasse o brasileirão, até que chegou a semana do jogo entre os dois em BH. Pra deixar as coisas mais apimentadas, no dia anterior combinamos de assistir o jogo e apostamos que o perdedor iria pagar um oral pro vencedor.

Não preciso de lembrar que o meu Galo perdeu o jogo e o brasileirão, mas antes mesmo do jogo começar, sentados em um restaurante perto da UFMG, nos beijamos pela primeira vez, meio que surpreendendo ela. Após o jogo, fomos dar uma volta e tomar um sorvete, aproveitando pra conversar um pouco, mas ela sem deixar de me zuar, obviamente. Quando era perto das 19h, fomos dar uma volta de carro e aproveitei pra perguntar quando ela queria que eu pagasse a aposta. No começo, ela falou que seria outro dia, mas paramos, a pedido dela, em uma rua mais deserta e começamos a nos pegar. A coisa foi esquentando a um ponto que eu passava a mão pelo corpo dela todo e ela pelo meu, até ela falar comigo: “Você vai pagar essa aposta é agora.” Pulamos pro banco de trás e já fui levantando a blusa dela e tirando o sutiã pra começar naqueles peitos médios com mamilos grandes, mas muito bonitos e gostosos de chupar e beijar, que foi o que eu fiz. Deixei ela bem excitada enquanto não tinha pressa de sair dos peitos dela. Chupava um de cada vez, lambia e mordia de leve, até chupava os dois juntos pra arrancar gemidos mostrando que ela tava adorando aquilo. Enquanto chupava os peitos, ia abrindo o short dela e puxando pra baixo junto com a calcinha. Eu abaixei só o suficiente pra poder chupá-la, mas ela fez questão de tirar tudo. Fui descendo e beijando-a pela barriga e coxas até chegar à buceta com pelos aparados, mas não depilada completamente, mas de lábios grandes e, pra minha surpresa, um clitóris bem protuberante. Ela estava sentada com as pernas pra cima apoiadas no banco do motorista e no banco de trás e eu ali no meio daquele paraíso. Comecei dando beijos de leve e massageando o clitóris, para depois passar a língua em toda a extensão até parar no clitóris e dar chupadas de leve. EU estava me guiando pelos gemidos dela e toda hora que fazia qualquer coisa com o clitóris, ela gemia mais, assim como colocar um ou dois dedos dentro dela, o que eu também passei a fazer. Quando eu tinha a chance de olhar pra cima, via ela com uma cara deliciosa de prazer. Não demorou muito e ela começou a forçar minha cabeça com suas mãos e falou que tava quase lá. Não parei de jeito nenhum e só ouvi ela gemendo mais alto até que ela parou, soltou minha cabeça e relaxou. Eu suguei todo o mel dela, que não foi muito mas estava delicioso, e já ia me sentar quando ela me puxou pra me beijar, ainda meio sem forças. Tenho a impressão que ela só queria o gosto dela, mas aproveitei mesmo assim.

Já estava indo para o banco da frente quando ela me puxou e pergunto o que eu estava fazendo. Ela me sentou de novo, passou a mão pelo meu pau que estava mais duro que pedra e falou no meu ouvido: “Não vou te deixar assim, pode ficar tranquilo”. Sem cerimônia nenhuma ela puxou minha bermuda pra baixo, tirou meu pau da cueca e começou a me punhetar devagar. Ela passou a me beijar enquanto aumentava o ritmo da punheta e me deixava com mais tesão ainda. Passou a mexer nas minhas bolas com uma mão e me punhetava com a outra enquanto me beijava, até que parou de me beijar e caiu rapidamente no meu pau. Fazia um vai e vem gostoso enquanto mexia nas minhas bolas. Como eu já estava duro desde que comecei a chupá-la, eu já estava prestes a explodir e não deu 3 minutos dela me chupando e falei q ia gozar. Ela tirou a boca, abaixou meu pau e me fez gozar na mão dela, e eu gozei bastante. Achava que ela tinha feito isso pra não sujar a mim ou ao carro, mas ela simplesmente virou a porra na boca e bebeu, parecendo cena de pornô mesmo, mas que foi muito sexy.

Depois disso eu levei ela em casa. Quase tive q ajuda-la a sair do carro por causa das pernas bambas dela. Sorte minha que não tive, porque as minhas também estavam.

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