Boa noite, leitores, como eu disse no primeiro conto, meu nome é Klara, tenho 20 aninhos, cabelos pretos, coxas grossas, bumbum grande, buceta quase sempre depiladinha (como eu disse, é a gosto do cliente), cintura fina, peitos médios com os biquinhos bem rosados e gostosos.
Hoje vim contar como acabei gozando no ônibus voltando de viagem. Eu descobri que tinha essa fantasia com meus 16 anos, mas nunca tinha conseguido fazer nada por vergonha. Até que fiz uma viagem pra um sítio no Rio com meu namorado. Nessa época nós tínhamos muito fogo mas ainda não transavamos. Passamos 4 dias lá: no primeiro tentávamos nos manter longe pq sabíamos o fogo que o outro estava e a família inteira dele estava lá de olho em nós. Disfarçamos nas primeiras horas, conversamos com todo mundo, e fomos pra piscina, eu sempre gostei de mostrar marquinha e exibir minha bunda, então coloquei uma parte de cima que deixaria marquinha e uma parte de baixo que ficava enfiada mas não tanto como eu gostava por respeito à família dele. Começamos a brincar na piscina e eu já tinha visto que o pau dele estava duro, toda hora ele tentava puxar a bermuda pra disfarçar e resolvi brincar um pouco com isso. Estávamos jogando vôlei na piscina e toda vez que a bola caía perto dele eu dava um jeitinho de mergulhar pra ir pegar e aproveitava pra apertar o pau dele ou passar a mão, ou até mesmo esfregar minha bunda nele. Numa dessas ele pegou no meu braço e disse pra eu parar pq a mãe dele estava ali atrás, mas eu sabia que ele só não queria ter que sair da água de pau duro. Continuamos jogando e o pessoal começou a sair até ficarmos só nós dois na piscina, ele chegou perto de mim, me pegou no colo e na hora que minha ppk encostou no pau duro dele eu só queria transar ali mesmo, ficamos esfregando nessa posição disfarçando o máximo que dava e ele disse no meu ouvido que estava gozando, eu aumentei a intensidade tanto quanto dava e logo em seguida a tia dele chegou e mandou a gente se separar. Eu revirei os olhos e saímos da piscina.
No dia seguinte eu acordei cedo pq estava muito desconfortável pra dormir e vi que todos já estavam lá fora tomando café, menos meu namorado, o irmão e a mãe, que estavam deitados ao meu lado. Eu sentei do lado dele devagar e comecei a passar a mão por cima da bermuda e vi que estava sem cueca, queria muito descer pra chupar mas com a mãe dele ali do lado ia dar a maior merda se ela acordasse. Aí acordei ele e fui em direção ao banheiro, ele veio atrás de mim, fechou a porta, me pegou no colo e me colocou em cima da bancada da pia, agarrei ele com as pernas pra sentir ele duro em mim, ele colocou a mão no meu pescoço e apertou enquanto mordia e sussurrava putaria no meu ouvido. Eu já estava ficando doida e desci pra chupar ele, mal tinha abaixado o short quando ouvimos um barulho do lado de fora. Paramos no mesmo momento e quando ele abriu a porta a mãe dele não estava mais na cama, aí ele saiu rápido e eu marquei mais um 10 no banheiro. Os outros dois dias se seguiram desse jeito: mão boba, orgasmos interrompidos, tesão até dizer chega e a família dele sempre de olho. Até que chegou o dia de irmos embora. Fomos até a rodoviária, compramos a passagem e entramos no ônibus. A prima dele disse que iria comigo e meu namorado disse que não, pq ela tinha ido comigo e na volta ele ia sentar do meu lado, aí eu ri e ele sentou do meu lado, a prima dele sentou atrás de mim e nos dois bancos da frente estavam a tia e a mãe dele. Leitores, eu tenho muito tesão no perigo, não ia prestar. O problema é que eram uma 10 da manhã, tinham duas mulheres do nosso lado então já viu né. Eu estava com uma blusa branca de tecido fino e uma leggin vermelha apertadinha que marcava a bunda e deixava a buceta bem aparente. No início da viagem começamos a conversar, mas não demorou muito pra ele pôr a mão na minha coxa por baixo da mochila e eu entendi o que ele queria. Coloquei uma perna em cima da perna dele e uma das mãos usei pra fazer carinho na coxa dele enquanto a outra segurava a mochila pra disfarçar. Ele começou a apertar minha coxa e chegar mais perto da rachinha da minha ppk, eu olhava em volta e ninguém percebia, então tudo bem. Ele colocou o dedo de leve em cima do meu clitóris e começou a massagear com movimentos circulares, não consegui segurar e soltei um gemido perto do ouvido dele, ele parou e falou pra continuarmos conversando. Ao mesmo tempo eu tinha tirado o pau dele da calça, que estava escondido por um casaco que ele tinha posto no colo e estava masturbando devagarzinho pra não levantar suspeitas. Ele desceu o dedo e colocou no meio da costura, tentando rasgar a calça no meio das pernas. Quando conseguiu rasgar, afastou minha calcinha de lado com um dedo e brincou com meu melzinho ao longo da minha buceta, deixando o clitóris mais molhado e me dando mais vontade de gozar, logo depois ele colocou outro dedo e ficou masturbando meu clitóris até eu estar quase gozando, aí eu falei:
"se você não parar agora eu vou gozar aqui"
"Goza na minha mão então putinha, ninguém Tá vendo, não é assim que você gosta cachorra? Fica se exibindo com essa calça enfiada no rabo doida pra levar rola na buceta"
olhei pro lado e vi que a mulher do nosso lado estava olhando pra gente e tinha percebido o que estava acontecendo, mas eu não estava Nem aí, pq ouvindo essas coisas Eu comecei a gozar enquanto ele socava os dois dedos na minha buceta tentando disfarçar ao máximo, tive que morder o ombro dele pra não gritar de tesão, pq a mãe e a tia dele (e todo mundo no ônibus) podiam ouvir algo. Quando terminei de gozar estava ofegante e vermelha, e ainda com a mão no pau dele, masturbando com mais força agora. Num momento de tesão eu afastei o casaco um pouco pro lado e comecei a mamar a cabeça do pau dele, já sabia que a mulher estava olhando mas não liguei, só falei pra ele ficar de olho na mãe e na tia dele. Deixei a cabeça bem babada, depois desci até o talo fazendo uma garganta profunda que eu sabia que ele adorava e ele pegou no meu cabelo apertando com mais força, sabia que era um sinal de que ele estava perto de gozar, então aumentei o ritmo e massageei as bolas, chupei a cabeça enquanto punhetava toda a extensão daquele pau gostoso e ele me deu leite na boquinha como eu gostava. Mostrei a boca cheia de porra pra ele E ele disse "engole meu leite, vadia" eu engoli e depois mostrei a boca limpinha. Foi a melhor viagem que fiz na adolescência, só não ganha de quando fui encoxada... Mas isso fica pra um próximo conto. Espero que vocês tenham gostado (e gozado). Até a próxima!