Currada no matinho da orla ( sexo consentido )

Um conto erótico de Novinha Tarada Poa
Categoria: Grupal
Contém 1394 palavras
Data: 27/03/2020 00:59:04

Sou branca de cabelos castanhos longos meio louros, alta 1,70cm e 19 anos, corpo magro de academia com seios médios e bunda redondinha graças a malhação e as corridas quase diárias na orla do rio guaíba.

Em uma dessas corridas encontrei meu ex namorado e ficamos correndo juntos lembrando das aventuras do passado, resolvemos parar um pouco comprando uma água de um senhor e descansarmos um pouco. Conversa vai, conversa vem eu toda suadinha me bateu um tesao louco e convidei meu ex pra dar uma decida na beira do rio em um lugar mais fechado como estávamos uns 20 metros perto do vendedor havia segurança.

Ficamos um tempo ali na beira do rio quando cheguei perto e comecei a alisar o pau do meu ex por cima do calção e bem putinha perguntei se ele não queria uma chupada ali mesmo já que eu tava com saudade do pau dele e da putaria. Ele sentou em uma pedra nas moitas que criavam uma caverna fechada de folhagem ao nosso redor baixou o calção e me agarrei no seu pau sugando tudo e fazendo garganta profunda enquanto ele alisava meus seios. Qual minha surpresa ao olhar pra trás do meu ex e ver o senhor que vendeu as águas escondido nos espiando e batendo uma punheta. Confesso que foi um misto de tesão e medo, Primeiro por estarmos ali sozinhos segundo por ele fazer questão de mostrar o pau que era enorme e grosso sem nenhuma vergonha. Chupei fundo meu namorado olhando pro tio das águas fazendo cara de putinha e gemendo até que o vendedor gozou. Deu pra ver que gozou um monte daquela porra grossa pois deu vários jatos saindo pau como se não gozasse há tempos depois levantou a calça e foi embora, enquanto isso chupei meu ex até ele gozar na minha boca e eu engolir tudinho e voltarmos a faixa de corridas. Ao passar pelo vendedor ele me olhou e deu pra ouvir ele sussurrando algo como na próxima sou eu. Pisquei pra ele e fomos embora.

Umas duas semanas depois resolvi bem à tardinha fazer uma corrida na orla, coloquei meu top e minha legging e fui fazer minha rota. Passei duas vezes correndo pelo tio das águas que me reconheceu me encarando com um sorrisinho bem safado onde eu retribui com um piscadinha e um movimento com a mão imitando um boquete e continuei minha corrida. Na volta ao passar novamente por ele parei pra comprar uma água pois estava com sede. Ele era um moreno de mais ou menos 1,86 com um corpo bem forte sem músculos desses homens tipo paizão com aproximadamente uns 50 anos eu acho. Tomei um gole d'Água e falei que iria até a beira do rio se ele não poderia ficar me cuidando. Ele balançou a cabeça com um sinal de sim e eu desci até o mesmo lugar de antes e fiquei olhando a água sentei na pedra e fiquei esperando.

Uns 5 minutos depois ele apareceu com uma garrafinha de água e ficou na minha frente, sem cerimonia nenhuma baixou o calção e lavou o pau com a água da garrafa praticamente esfregando na minha cara, eu tomei um susto mas fiquei ali sem ação já esperava por isso. O pau dele foi crescendo e ele falou não era isso que tu queria cadelinha, então agora aproveita que eu to sem gozar desde aquele dia. Nossa, o pau dele devia ter uns 22 cm e era grosso curvado pra cima, não me acanhei e fui sugando aquela pica toda lambendo as bolas e engasgando, já que era um lugar fechado não tinha problema de alguém nos ver. Ele segurava minha cabeça e ia empurrando aquela tora até minha garganta no que eu me engasgava e quase vomitava, ficamos assim um tempo e eu achando que ele iria gozar e nada até que eu tava muito molhada e perguntei se ele não sarrava um pouco o pau na minha bucetinha e cuzinho pois já que não tinha camisinha ali não poderia dar pra ele. Ele disse que sim mas que não se responsabilizava se escorregasse mas eu disse que controlava. Tirei minha legging e fiquei meio que de quatro na pedra enquanto ele fazia aquele movimento delicioso de vai e vem no meu rego e esfregava o pau por baixo tentando encaixar a cabeça na minha buceta o que eu não deixava é claro. Nossa eu tava muito molhada e arregaçada gemendo que nem louca por causa da cabeça do pau que roçava no meu grelinho. Tava tão louca que segurando o pau com uma mão por baixo até deixei ele encaixar a cabeça na minha portinha às vezes e logo tirar, o que ele fazia e logo depois empurrava no meu cuzinho com toda aquela baba que o pau carregava. Era uma sensação tão gostosa que uma hora não aguente e disse; me dá uma cravada com esse pau que não to aguentando, ele deu um gemido e enfiou tudo na minha buceta me fazendo ver estrelas e deixou lá dentro um tempo. Qual minha surpresa ao abrir os olhos e ver dois caras nos olhando e batendo punheta. Me assustei e fui saindo da pica dele o que ele me segura e fala; são meus amigos quando tu passou e fez o sinal de boquete eu avisei eles pra se esconderem no mato caso rolasse algo, mas eles não vão chegar perto a não ser que tu queira, eles vendem refri e água como eu mas só estão aqui pra olhar. Eu meio assustada pensei, bom como eles não estão me forçando a nada e eu nunca dei pra mais de um cara o tesao bateu mais forte e falei que se fosse tranquilo e sem violência eles poderiam chegar perto. O tiozinho chamou os dois que ficaram ao meu redor enquanto ele me comia sem camisinha a maior loucura cada um com um pau maior que o outro e todos muito parecidos fisicamente com o vendedor de água. Ficaram ali batendo punheta enquanto o outro me comia de vagarinho me fazendo sentir a pica bater no meu útero, não aguentei e mandei o que tava mais perto se aproximar peguei a minha garrafa de água do chão lavei o pau dele cabeçudo e comecei a mamar que nem louca. Enquanto isso só senti o tio da água urrar e me encher de porra o que olhei pra ele e xinguei por ele ter gozado dentro mas como eu ainda não tinha gozado disse azar e chamei o próximo pra me comer que lavou o pau com a garrafinha e começou a me socar sem dó, só que esse era mais grosso e um pouco menor mas bem gostoso também enquanto chupava um o outro me comia só que na maldade ele tirou o pau melado do gozo do outro ficou pincelando meu cuzinho que tava bem meladinho também fiquei gemendo desse jeito parei de chupar o pauzudo e falei pro detrás bem puta, quer comer meu cuzinho né safado, vou deixar tu colocar só a cabecinha, ele foi empurrando e eu gemendo de dor mas aguentando até que entrou aquela cabeçona e ele deixou só pulsando sem meter enquanto isso o da frente falou que ia gozar e eu fui mamando até que todo aquele jato de porra encheu minha garganta me fazendo engasgar e quase vomitar. Como não tinha gozado ainda é tava muito bom o tiozinho da água se abaixou colocou a mão por baixo e começou a massagear meu grelinho o que me levou a loucura e enquanto eu começava a gozar o cara que comia meu cu falou que iria gozar também e eu bem puta disse, me crava fundo então quero sentir essa porra toda lá dentro. Nossa o cara gozou muito dentro do meu cu pulsando muito aquele pau grosso e eu também gozei pelo cu gritando tanto que até fiquei com medo de alguém escutar na ciclofaixa. Eles saíram se limparam e foram embora e eu depois de me arrumar sai junto com o vendedor de água bem saciada por ter tido meu primeiro sexo grupal de forma tão intensa. Ele parou na faixa de corrida e ainda me atirou uma garrafinha de água falando que sempre que eu quisesse me saciar ele estaria no mesmo lugar.

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