O restante da semana de Karen foi um verdadeiro turbilhão de acontecimentos. Novos criminosos apareceram pelas ruas. Alguns reivindicando seu direito de dominar o mundo, outros querendo se tornar famosos e ricos. Mas todos tinham algo em comum, levaram uma bela surra de Poderosa. Alguns mais e outros menos.
Para completar sua semana, uma inspeção inesperada foi marcada para sua empresa, Starrware, pela Agência de Proteção ao Meio Ambiente. Isto fez a kryptoniana e Simon, seu ajudante, correrem de um lado para outro sem parar. Verificando cada laboratório e experimento feitos por seus cientistas no edifício Starrware a fim de solucionar previamente qualquer problema que pudesse ser apontado durante a inspeção ambiental, o qual era excessivamente rigorosa.
Para seu alívio estava tudo nos conformes.
Quando o fim da semana chegou Karen estava completamente exausta, mas muito animada, pois seu grande feriadão havia chegado, onde pretendia descansar e relaxar com sua amiga amazona. Cinco dias em uma ilha escondida, longe da agitação da grande metrópole e seus problemas diários. Só de pensar era revigorante para a kryptoniana.
Quinta-feira à noite...
Karen estava no telefone terminava de acertar os detalhes com Diana que não viu problemas em levar também Arlequina e Fisher para Themyscira. Quando desligou a ligação ela viu Fisher em frente ao grande espelho de seu roupeiro branco fazendo poses e caretas.
—Você está bem? – perguntou Karen parando ao lado do garoto.
—Sim. Estou numa boa. – respondeu Fisher engrossando a voz e com uma pose esquisita.
—Que voz é essa? Está com dor de garganta? – perguntou Karen já ligando sua visão de raios-x para ver se Fisher não estava com a garganta inflamada.
—Essa é a minha voz normal. – respondeu ele.
—Tá bem... – falou Karen indo para cozinha desconfiando que aquele moleque estava querendo aprontar alguma.
Arlequina cozinhava feliz e dançante ao ritmo da música que tocava na TV da sala.
—O que está pegando com ele? – perguntou Karen começando a arrumar os pratos na mesa.
—Quem? O Fisher? – perguntou Arlequina virando-se para sua amiga.
—É.
—Acho que ele está tentando parecer mais másculo. – falou Arlequina parecendo analisar o garoto. —Ele está assim desde que você falou da ilha cheia de mulheres que talvez nós iriamos. – completou ela.
—Talvez não. Vocês vão. – falou Karen com um sorriso amigável.
—Ela deixou? – perguntou Arlequina empolgada.
—Sim. – confirmou Karen.
—Excelente. Vai ser foda. – comemorou Arlequina.
Karen soltou um leve riso com animação de sua amiga e logo todos estão jantando empolgados. Cada um pensando nas infinitas possibilidades que Themyscira poderia lhes proporcionar.
No dia seguinte...
Logo que o dia raiou Karen e sua trupe já estavam em pé. Os três tomaram um belo café da manhã calmamente, onde Arlequina e Fisher não conseguiam esconder suas empolgações para aquela viagem. As duas mulheres da casa tomaram banho juntas para acelerar as coisas, o qual por muito pouco Arlequina QUASE conseguiu convencer Karen a deixar Fisher tomar banho com elas. Entretanto este não foi o dia de sorte do garoto e ele teve que se banhar sozinho.
Apressados pegaram um táxi e foram em direção à zona industrial da cidade, onde Diana os aguardava em uma aeronave emprestada da Torre de Vigilância. Muito contentes embarcaram no veículo e em aproximadamente duas horas e meia estariam curtindo o feriadão na Ilha Paraíso escondida em algum lugar nos oceanos.
Duas horas e meia depois...
A aeronave pousou na grande praia de Themyscira. Quando os três desceram ficaram boquiabertos com a beleza do lugar.
—U...AU! – exclamou Arlequina levantando seus óculos de sol para enxergar melhor.
—Parece cenário de filme. – elogiou Fisher maravilhado esquecendo por alguns segundos da mulherada que existia ali.
Karen também ficou impressionada com o lugar. A ilha era imensa tendo a cor verde dominando a paisagem. Entre inúmeros morros existiam enormes construções de cor branca e cachoeiras azuladas que contrasteavam lindamente com sua vegetação tropical. A areia abaixo de seus pés era muito clara e límpida, assim como toda a água que rodeava Themyscira, a qual se podia ver toda a fauna e flora marinha.
—Já ouvi muito falar deste lugar, mas nenhum elogio fez jus a isso. – falou Karen muita surpresa.
—Bem-Vindos a Themyscira. – falou Diana muito contente com as expressões boquiabertas dos três.
Karen e Arlequina foram muito bem recebidas pelas guerreiras amazonas, já Fisher foi tratado com cautela e desconfiança. Obviamente elas tinham seus motivos.
Uma vez as amazonas tentaram guiar os homens para o caminho da paz e da sabedoria, contudo foram acorrentadas e escravizadas. Cansadas dos maus caminhos da humanidade estas guerreiras se rebelaram contra seus captores e migraram para esta ilha abençoada pelos próprios deuses. As guerreiras amazonas deixaram o mundo dos homens ao seu próprio destino de ganância, ódio e guerra.
A presença de homens era proibida em Themyscira. Então quando conheceram a rainha Hipólita, mãe de Diana, Karen fez Fisher agradecer a benevolência da rainha amazona em abrir uma exceção para ele. Terminado as cerimônias, Diana levou os três para fazer um tour pela ilha.
Karen estava maravilhada com as construções amazonas em uma arquitetura grega antiga em mármore branco com altas pilastras e grandes portais de entrada. As ruas eram asfaltadas com paralelepípedos muito bem cortados e ajustados ao chão extremamente reto e limpo. Chafariz, aquedutos e uma bela vegetação de árvores e flores percorriam toda a cidade amazona a deixando muito elegante e cheirosa. Diana mostrou com orgulho cada local desde os templos aos deuses a grande biblioteca de Themyscira que tinha milhões de volumes em papiros e livros com os mais diversificados assuntos.
Enquanto Karen observava curiosa cada detalhe da cidade, Arlequina e Fisher tinham atenção em outras coisas. Nas mulheres amazonas que enchiam as ruas de Themyscira. Todas sem exceção eram muito bonitas e atraentes, exibiam um corpo sarado com coxas grossas e bumbuns avantajados. A maioria delas usavam cangas com um sutiã em diversas cores, outras armadas com espada e escudo vestiam uma armadura peitoral dourada com uma saia de couro e sandálias gladiadoras.
Os dois estavam muito excitados com toda aquela beleza feminina, porém apenas Arlequina recebia olhares e sorrisos convidativos e interessados. Já Fisher recebia no máximo alguns poucos sorrisos simpáticos, mas ainda com leves traços de desconfiança. Arlequina e garoto cochichavam entre si elogiando cada nova amazona que encontravam. Loiras, morenas, ruivas, negras e asiáticas formavam uma gama enorme de etnias que acalorava o corpo dos dois visitantes. Arlequina com toda sua experiência focava sua atenção na troca de olhares e gestos em uma paquera excitante e sem pressa alguma com as guerreiras amazonas. Já Fisher com seus hormônios furiosos não conseguia parar de olhar paras as bundas, coxas e seios das mulheres ao seu redor. O corpo do garoto estava fervilhando por dentro mostrando-se pronto para acasalar a qualquer segundo.
Não apenas a beleza da cidade e suas mulheres agradaram aos visitantes, mas também sua culinária saborosa e em alguns momentos até mesmo exótica. Um mistura de comida picante e muitas saladas de gostos nunca experimentados antes maravilhavam Karen, Arlequina e Fisher.
Alimentados, continuaram seu passeio guiado por Diana pelas terras paradisíacas da ilha. A primeira a deixar o grupo foi Arlequina durante a visita ao Apollon, uma arena de competições semelhante ao Coliseu em Roma. Lá havia algumas amazonas treinando, fortes e musculosas, as quais 3 ficaram interessadíssimas na visitante loira de pele muito branca.
Arlequina sorriu para elas também interessada. Propositalmente Harley desacelerou seus passos ficando para trás de seus amigos. Como quem não queria nada se escorou na parede da arena e em seguida foi cercada pelas 3 amazonas altas e musculosas que lascivamente lhe ofereceram um passeio particular para conhecer melhor o ginásio. Arlequina aceitou animada e logo estava sendo guiada pelas três para dentro do edifício.
—Cadê a Arlequina? – falou Karen notando a falta de sua amiga no grupo.
Diana e Fisher começaram olhar ao redor até encontrarem Arlequina se dirigindo com algumas amazonas para a direção oposta.
—Lá vai ela. – avisou Diana sorrindo.
—ARLEQUINA? – chamou Karen.
—EU VEJO VOCÊS MAIS TARDE. – avisou Arlequina acenando antes de adentrar o edifício de mármore branco.
Karen suspirou preocupada com as mãos na cintura.
—Não precisa se preocupar, elas só vão se divertir. – falou Diana para sua amiga.
—Meu medo não é com as amazonas, mas sim com Arlequina que pode tocar fogo nesse lugar. – falou Karen.
—Com aquelas três vai rolar é outro tipo de fogo. – falou Diana rindo.
Fisher entendeu a frase e sentiu seu corpo se arrepiar em excitação.
Quando Karen, Fisher e Diana colocaram os pés para fora da arena a fim de continuar seu tour, Arlequina já estava sendo fortemente fodida dentro das paredes daquele ginásio pelas três amazonas.
Minutos depois quem deixou o grupo foi Fisher. Diana levou Karen e o garoto para conhecer o Areópago um local onde as amazonas se reuniam para debater e contar histórias. O Areópago era uma grande construção circular ao ar livre. Sem paredes circundada por inúmeros pilares e árvores no alto de um morro de onde se podia ver quase toda a ilha.
Havia 12 amazonas sentadas em um círculo no chão de mármore. Uma delas tinha a palavra e contava a história de Zeus, o deus dos deuses. A amazona conhecida como Perséfone falava de um jeito tão cativante que prendeu a atenção de Fisher que todo acanhando se aproximou um pouco mais do círculo para escutar melhor. Vendo o interesse sincero do garoto uma das amazonas o chamou para se juntar a elas. Fisher timidamente sentou-se entre as guerreiras e pela primeira vez naquele dia não estava interessado em seios, coxas ou bunda, mas sim em como Zeus derrotou seu pai Cronos que havia engolido seus irmãos.
—Terminado o tour familiar. Acho que agora posso te mostrar algumas coisas mais interessantes. – falou Diana.
Karen sorriu curiosa.
—Então quer dizer que todo esse passeio cultural foi só para se livrar da Arlequina e do Fisher? – perguntou Karen começando a entender tudo.
Diana riu.
—Eu não conhecia eles. Então resolvi fazer um passeio mais comportado para ver o que iriam gostar. Arlequina é bem safada e garoto parece que gosta de histórias. – falou Diana olhando para Fisher. —Agora podemos curtir o lado mais divertido da ilha. – completou a amazona.
Karen soltou um leve riso.
—E por onde começamos? – perguntou Karen animada.
—Tem um lugar que tenho certeza que você quer conhecer. – falou Diana mordendo o lábio.
—Qual? – perguntou Karen muito curiosa.
—Vem comigo que é surpresa. – falou Diana voando.
Karen deu uma última olhada para Fisher e partiu atrás de sua amiga.
Momentos depois...
Karen e Diana pousaram do outro lado da ilha. A kryptoniana estava muito empolgada com que seus olhos viam. Centenas de cachorros soltos em uma imensa propriedade cercada, a qual tinha algumas construções em madeira e várias amazonas que pareciam estar cuidado dos animais.
—Bem-Vinda ao Canil. – falou Diana vendo o sorriso largo de Karen.
—São muitos cachorros. – falou Karen olhando para todos os lados vendo os animais correndo e brincando livres.
—Aqui é onde a mágica acontece. – falou Diana caminhando ao lado de sua amiga.
—É aqui que fazem aqueles testes que você disse? – perguntou Karen impressionada com a quantidade de animais.
—Sim. Os cachorros que tem a coleira de cor vermelha são os que não passaram no controle de qualidade e foram castrados para não se reproduzir. – explicou Diana.
—São o que nasceram com o pau menor? – perguntou Karen com ironia acariciando alguns cachorros que vieram ao seu encontro.
—Exato. Se não atingem todos os requisitos são castrados. – falou Diana também acariciando alguns cães de coleira vermelha.
—E quais seriam os requisitos? – perguntou Karen se abaixando para acariciar a barriga de dois cachorros deitados aos seus pés.
—Comprimento, espessura, tamanho do bulbo, tamanho dos testículos, resistência no acasalamento, quantidade de sêmen liberado, tempo engatado. Se falhar em algum destes é castrado para evitar que passe o gene “fraco” para a próxima geração. – explicou Diana.
—Mesmo que seja por um centímetro? – perguntou Karen.
—Sim. Se não tem o mínimo mesmo que seja por meio centímetro é castrado. – falou Diana.
—Uau. Vocês são bem exigentes. – comentou Karen tirando uma boa risada de sua amiga.
—Os que estão com a coleira de cor verde foram os aprovados. Podem procriar e serão distribuídos para as amazonas. – explicou Diana.
—E os que têm coleira dourada o que são? – perguntou Karen se levantando bem curiosa.
—Ah! Estes são os que passaram GENEROSAMENTE de todas as exigências mínimas. Eles têm prioridade para procriar com as cadelas. Além disso, eles são utilizados como prêmios em Themyscira. – falou Diana com ênfase.
—Prêmios? – perguntou Karen curiosa.
—Fazemos competições todos os anos como às olimpíadas no mundo dos humanos. Caso você vença no jogo que escolheu participar, além da glória e a reputação entre as outras guerreiras, você também leva um desses para casa. – explicou Diana sorridente.
—Interessante. – falou Karen com leve riso.
—Um pau glorioso para uma campeã gloriosa. – falou Diana arrancando um belo riso de sua amiga.
—Vai ter alguns desses na nossa noitada? – perguntou Karen muito interessada.
—Garota você é amiga da princesa, é obvio que só terão os melhores em nossa noitada. – falou Diana com uma voz muito quente e depravada.
Karen ficou muito empolgada e contente com a notícia.
—Senti até um calor agora. – falou Karen rindo e observando aqueles enormes cachorros de coleira dourada.
—Segura esse fogo ai que você vai precisar dele a noite. – falou Diana rindo. —Vem vou te mostrar o resto.
Karen e Diana caminharam em meio a toda aquela cachorrada. A kryptoniana estava impressionada com a limpeza não apenas do lugar como também dos animais. Não havia rastros de pulgas ou quaisquer parasitas nos cachorros que cheiravam muito bem e pareciam bem alimentados desde os coleiras douradas aos castrados.
Não demorou muito até chegarem a uma espécie de estábulo. A kryptoniana observou atenta que em cada partição havia um cachorro e duas mulheres.
—Aqui são feitas as avaliações com cada um. – falou Diana deixando que sua amiga visse por si só.
Uma das mulheres segurava firmemente o pênis ereto do cão enquanto a outra com uma espécie de fita métrica media suas proporções desde seu comprimento e espessura ao tamanho do bulbo inchado e suas bolas.
—Comprimento certo. Espessura certa. Tamanho do bulbo e testículos certos. Este aqui está aprovado. – falou a mulher ajoelhada ao chão.
Em outro compartimento o resultado foi diferente.
—Pode levar para castrar. – falou outra amazona avaliando outro cão ao lado.
Karen olhou para o cachorro ao lado e evidentemente havia uma gigantesca diferença de tamanho de paus entre os dois animais. O que foi aprovado tinha o falo bem longo e grosso e o outro reprovado era mais curto e fino.
—Tadinho. – falou Karen em tom humorado para o que estava sendo levado para castrar.
—Você é muito hipócrita. – caçoou Diana rindo.
—Ué porque? – perguntou Karen soltando um leve riso.
—Fala tadinho para o que tem pau menor e vai ser castrado. Mas na hora de fuder prefere os cachorros que tem paus imensos. – falou Diana em tom humorado lembrando sua amiga do interesse nos coleiras douradas.
Karen riu vendo sua própria contradição.
—Só acho sacanagem castrar alguém só porque tem pau pequeno. – falou Karen rindo muito.
Diana também caiu na risada.
—Eles têm tudo do bom e melhor aqui. Só não acasalam. Esse direito é só para os machos bem dotados. – falou Diana bem-humorada olhando para o cachorro de pau enorme em frente a elas.
Karen riu não podendo negar sua preferência na questão canina.
—Essa é a natureza, só os mais aptos acasalam e se reproduzem. Não fui eu que inventei as regras. – completou Diana em tom irônico e sincero.
—Tudo bem, é justo. – concordou a kryptoniana com outro riso descontraído. —Mas me conta como foi que vocês conseguiram chegar nesse tamanho? – perguntou Karen inclinando a cabeça para ver aquele monstruosidade avermelhada.
Diana riu orgulhosa.
—Bom, levou algum tempo. Mas basicamente foi castrar os paus menores e deixar os maiores se reproduzir. Fizemos isso por décadas até que chegou em um momento que a cada 10 filhotes que nasciam, 9 já tinham falos enormes. Depois disso foi só ganância. – falou Diana e algumas amazonas que estavam por perto riram e concordaram.
—Como assim ganância? – perguntou Karen curiosa.
—Conseguimos cachorros com paus enormes. Então porque não também com bulbos maiores? Ai começou a ganância. Separamos os que tinham maiores bulbos e deixamos se reproduzir. Mais algumas décadas tínhamos cachorros com picas enormes e bulbos grandes. Ai você sabe né Karen, se conseguimos isso poderíamos conseguir mais. – falou Diana sorridente.
—Entendo. Sei como é a ganância. – falou Karen rindo.
—Já com pau e bulbo grandes. Porque não cachorros com bolas maiores para chupar e que ejaculassem mais sêmen. Aí o ciclo recomeçava. Tamanho, espessura, bulbo, bolas, quantidade de sêmen, resistência antes de gozar e tempo engatado foram coisas que levaram alguns séculos para serem aprimoradas. Agora a maiores deles têm todas essas características. – falou Diana orgulhosa.
—Com certeza tem. – concordou Karen observando todos os cachorros naquele estábulo apresentando paus bem dotados em todos os sentidos. —Vocês foram espertas e brincaram com a genética deles de um jeito natural. – completou a kryptoniana impressionada com os resultados.
—Poisé. Claro que não fui que fiz todos esses experimentos de cruza e castração. Porque isso exige uma paciência e inteligência enormes. Eu faço parte das amazonas que só aproveitam e gozam com o produto final. A responsável por tudo isso é Eufena, a mulher ruiva lá no fundo. – apontou Diana.
Karen viu uma mulher alta e muito encorpada cercada por vários cães que pareciam felizes em vê-la em todos os sentidos possíveis. Eufena era uma mulher ruiva muito alta e musculosa, apresentava uma grande bunda macia e gorda, deixando claro que castigaria de modo pesado qualquer pau que sentasse em cima.
—Ela testa todos os cachorros pessoalmente antes de distribuir para as garotas. – falou Diana com lascívia.
Karen lançou um meio sorriso para sua amiga.
—Quando você diz testa, não é com uma fita métrica ou algo tipo né? – falou Karen já sabendo a resposta.
—Não mesmo. É sem roupa e em cima de uma cama. – falou Diana com lascívia na voz.
—Tá ai um bom emprego. Testadora de cachorros. – falou Karen bem-humorada.
Diana riu.
—O que foi? Eu trabalharia com isso. Até faria hora extra de graça. – completou Karen rindo muito.
—Somos duas então. – concordou Diana.
Quando terminaram seu passeio quente entre os bastidores do canil de Themyscira, Diana e Karen partiram voando para o outro lado da ilha para concluir sua tarde em uma relaxante piscina natural onde uma tranquila e modesta cachoeira desaguava carinhosamente.
Karen jogou sua blusa lilás ao chão e foi logo retirando seu sutiã. Seus imensos seios saltaram pesadamente no ar quando a presilha abriu. Uma brisa suave e delicada bateu em seus bicos rosados que se arrepiaram de contentamento pela liberdade. A kryptoniana largou o sutiã em cima da blusa e partiu para seu pequeno shortinho jeans, o qual viu Fisher ficar comendo com os olhos até chegarem a Themyscira. No fundo Karen até ficou levemente enciumada quando o garoto parou de cobiça-la para babar pelas guerreiras amazonas. Seu ego feminino ficou “ferido” com aquela atitude juvenil.
A última peça no corpo de Karen era uma minúscula calcinha fio dental de cor preta que estava generosamente enterrada naquele enorme rabo kryptoniano. Karen agarrou as finas alças em seu largo quadril e foi puxando para baixo. A calcinha totalmente enterrada em sua bunda parecia não querer sair de onde estava e aos poucos seu tecido preto foi cedendo e surgindo entre aquelas enormes nádegas brancas. Karen inclinou o corpo para retirar sua peça íntima e uma nova brisa agradável bateu em sua buceta e cu rosados que se exibiam orgulhosamente para a vegetação ao redor.
Despidas as super-heroínas entraram na água de temperatura agradável e se acomodaram recostadas nas bordas daquela piscina natural.
—Era isso que eu precisava. – falou Karen fechando os olhos com um longo suspiro contente.
—Semana difícil? – perguntou Diana também relaxando ao lado de sua amiga.
—Sim e muito. – confirmou Karen fazendo uma rápida retrospectiva de seus últimos dias para sua amiga desde o ataque de Brainiac ao seu stress pela inspeção inesperada a sua empresa.
Diana riu bem-humorada com os relatos da alienígena, principalmente com os perrengues da lactação dela.
—Falando em leite, qual é a história entre você e o garoto? – perguntou a amazona bem curiosa.
—O Fisher? – falou Karen estendendo os braços na borda da piscina.
—Sim. Vocês parecem que se dão bem. – falou Diana com certa lascívia naquela frase, o qual sua amiga captou a intenção.
—Engraçadinha. O garoto tirou algumas fotos minhas quando assumia a identidade como Poderosa, ai resolveu me chantagear. – explicou Karen já sem ressentimento algum sobre aquilo.
Diana sorriu cheio de luxúria e reclinou-se muito curiosa para o lado de sua amiga.
—Então vocês dois estão transando? – perguntou Diana com muita lascívia na voz.
Karen soltou um leve riso.
—O que? Não. Porque você acha isso? – perguntou Karen com um sorriso amigável.
—Um adolescente podendo chantagear uma loiraça como você só pode querer uma coisa. E como ele está aqui, quer dizer que você aceitou. Se eu fosse ele faria isso. – falou Diana empolgada com aquela conversa.
Karen riu.
—Não vou mentir, ele tentou pedir isso. Uma das exigências dele era perder a virgindade comigo. Óbvio que não aceitei e reformulamos os termos do acordo. – contou Karen humorada.
—Eu teria aceitado. – confessou Diana tomando um gole de seu drink que algumas servas lhes trouxeram.
—Sério? – perguntou Karen rindo.
—Sim. Não só teria aceitado tirar a virgindade dele como também ensinaria a Kama-Sutra inteira para o garoto. – falou Diana com muita safadeza na voz rindo.
—Nossa você é igual a Arlequina, não tem limites. – caçoou Karen surpresa com sua amiga.
—Falou a mulher que chupa paus de cachorros. – defendeu-se Diana.
—Não é a mesma coisa. – disse Karen com um leve riso.
—Ah é sim. Qual a diferença entre fuder com um cachorro e um adolescente pervertido? Apesar que dizer adolescente e pervertido na mesma frase é redundância. – falou Diana com um sorriso malvado no rosto.
Karen abriu a boca para responder, mas para sua infelicidade nada veio a sua mente.
—Viu? Adolescentes são só cachorros mais inteligentes. Os dois querem trepar o tempo todo, ficam excitados facilmente e são muito pervertidos. Se não colocar coleiras neles, sairiam fudendo tudo pela frente. – argumentou Diana com uma leveza incrível em sua fala.
—Essa comparação é tão questionável. – falou Karen rindo.
—Talvez, mas você não pode negar que está certa. – falou Diana. —Fique nua e de quatro em um canil e em uma sala de aula cheia de adolescentes para ver o que acontece. Pode ter certeza que você vai ser comida fortemente nos dois casos. – completou Diana rindo.
Karen riu com a estranha analogia de sua amiga, mas não podia negar sua veracidade. Realmente parando para pensar um pouco, talvez fosse mais moralmente escandaloso trepar com um cachorro do que com um adolescente com hormônios a mil.
—Então sabichona, você já trepou com algum adolescente ou só está fazendo pose para me provocar? – perguntou Karen curiosa.
Diana sorriu lascivamente.
—Karen, eu tenho milhares de anos, a pergunta mais correta seria com o que eu não fodi ainda? – caçoou Diana de si mesma.
Karen riu.
—Digamos que eu já tenha me aventurado com alguns. – falou Diana com orgulho.
Karen serrilhou os olhos em direção a sua amiga, sabendo que tinha mais detalhes ai.
—Tá certo, foi mais que alguns. Bem mais que alguns. – falou Diana com um leve riso ao ir se lembrando de suas aventuras. —Mas em minha defesa todos estavam a fim de trepar, eu apenas fui altruísta e bondosa e abri as pernas para eles brincarem. E caralho, eles brincavam muito. – completou a amazona em um tranquilo e engraçado.
—Muito altruísta da sua parte fazer esse sacrifício pelos jovens. – brincou Karen.
—Sou uma super-heroína faz parte do meu trabalho. – falou Diana orgulhosa e com ironia.
As duas caíram na risada por alguns segundos.
—Digamos que eu aceite o fato de um adolescente que está na puberdade com os hormônios a mil e vive se acabando em punhetas o dia inteiro no quarto assistindo vídeos pornôs, é um jeito de a natureza dizer que ele já está pronto para acasalar. Mas qual é a graça que você e Arlequina veem em transar com alguém que gozaria em menos de 10 segundos? Isso porque eu estou sendo muito otimista, pois tenho certeza que a maioria deles já gozariam nas preliminares. – perguntou Karen não vendo sentido naquilo.
—Não julgue um livro pela capa. – falou Diana rindo.
—Sei. Olha eu até admito que se for pelo fetiche é interessante. A ideia de fuder com um adolescente pervertido e virgem até que é excitante, mas na realidade seria bem frustrante. Você tira a roupa e moleque goza. Rápido assim. – argumentou Karen sentindo a agradável água bater em seu corpo sarado.
Diana riu.
—Acredita em mim. Adolescente são iguais aos cachorros, são máquinas de fuder incansáveis. Não vou mentir eles gozam rápido, mas isso nos 3 primeiros rounds, porque depois... – falou Diana de um jeito misterioso.
—Depois o que? – perguntou Karen curiosa e cética que viria algo bom dali.
—Depois disso eles mantem uma ereção por um longo tempo. Além-claro de uma incrível fonte inesgotável de energia para fuder. Você pode fazer a posição que quiser por quanto tempo que quiser que eles aguentam e pedem mais. Sem falar na maravilhosa habilidade de que os adolescentes têm de ficarem de pau duro. É uma coisa impressionante, eles gozam e segundos depois já estão prontos para outra. – falou Diana com muita sinceridade.
Karen querendo ou não sentiu uma agulhada de curiosidade naquelas possibilidades, pois Diana falava com tanta sinceridade e animação que parecia uma excelente experiência trepar com um moleque virgem e cheio de hormônios.
—Você e Arlequina seriam excelente amigas e garotada iria adorá-las. – caçoou Karen.
—Nós sabemos aproveitar a vida. – falou Diana levantando a taça.
Karen riu e algo veio a sua mente.
—Agora intendo por você é tão adorada entre os adolescentes. – destilou Karen rindo.
Diana riu dando um tapa na água que voou no rosto de sua amiga.
—Falou a super-heroína dos seios gigantes. Segundo uma reportagem que vi, você é a super-heroína que tem mais pôsteres nos quartos dos jovens. Tenho certeza que sabe o que eles fazem olhando para sua foto né. – destilou Diana dessa vez.
Karen riu jogando água na amazona que defendeu seu rosto com o braço do ataque molhado.
—De cachorros a adolescentes, você é muito depravada. – falou Karen rindo.
Diana riu alto.
—Eu salvei este mundo da destruição iminente mais vezes do que consigo me lembrar. Acho que isso me dá um leve direito de transar com quem e o que eu quiser sem ser julgada, não acha? – falou Diana bem-humorada.
—Boa resposta, é justo. – concordou Karen contente não tendo como argumentar contra aquilo.
—Que venham mais paus de homens, adolescentes e cachorros bem dotados para nós duas. – falou Diana erguendo a taça para um brinde.
—Que assim seja. – concordou Karen sorridente brindando com sua amiga.
Karen não havia mudado de ideia sobre os adolescentes, entretanto Diana conseguiu implantar uma pequena, mas sólida semente de curiosidade na kryptoniana que foi incapaz de recusar ou corrigir as palavras de sua amiga naquele brinde.
—Falando em bem dotado, a Canário-Negro te contou? – perguntou Diana se ajeitando na água.
—O que? – perguntou Karen muito curiosa.
—Ela disse que viu sem querer o John pelado no vestiário da Torre e que ele tinha um Senhor Equipamento entre as pernas. – contou Diana com muita lascívia na voz e no olhar se referindo ao Lanterna-Verde.
Karen riu com o jeito de falar de sua amiga.
—Ah, se a Shayera te escuta falando desse jeito do pau do John. Ela finca aquela clava na sua cabeça. – falou Karen rindo relembrando sua amiga do caso “secreto” entre Mulher-Gavião e o Lanterna-Verde.
Diana riu alto sabendo disso e logo o assunto entre elas passou a ser as fofocas não apenas de artistas do mundo civil, mas também dos próprios membros da Liga da Justiça.
O restante da tarde naquela piscina natural foi agradável e relaxante. Contando com muitas risadas e um clima amigável e cheio de cumplicidade entre as duas super-heroínas.
Ao anoitecer...
A lua cheia brilhava em cima da bela e paradisíaca Themyscira. A temperatura era agradável e a suave brisa do mar acariciava toda cidade. Tochas e fogueiras iluminavam todos os edifícios em mármore branco da ilha. Suas ruas continuavam agitadas percorrendo por elas cantorias ao som de liras e flautas. Grupos de amazonas se reuniam para conversar, dançar e flertar umas com as outras enquanto no palácio os visitantes eram muito bem tratados.
Karen e Diana usavam longos vestidos brancos com adornos em ouro e um generoso decote. A kryptoniana estava muito ansiosa pela tão aguardada noite que sua amiga lhe prometera, tão animada que ficou sem apetite durante o suntuoso banquete que a rainha Hipólita lhes ofereceu. Ela apenas comeu algumas poucas folhas de salada, pois sua fome era por outro tipo de comida.
Quando terminaram de jantar, a ansiedade e excitação de Karen estavam tão altas que sua buceta já pulsava de desejo. Antes de partir para o quarto da princesa Diana, Karen deu uma última olhada em seus amigos para ter certeza que estava tudo bem. Arlequina estava escorada em uma parede onde novamente um grupo de guerreiras amazonas a cercavam com lascívia, ela esboçava um lindo sorriso simpático e feliz parecendo que também teve uma tarde bem animada e relaxante. Fisher passeava pelo palácio na companhia de Perséfone, o qual a pedidos de Diana bancaria a babá naquela noite.
A kryptoniana e a princesa amazona finalmente rumaram tranquilas para seu destino. A cada degrau que Karen subia sua empolgação aumentava e seu corpo fervia mais de desejo. Ao fim da longa escadaria uma grande porta dupla de carvalho se apresentou perante elas, a qual logo atrás dela conseguia-se ouvir alguns latidos e patas correndo pelo chão.
Então as duas adentraram o gigantesco e luxuoso quarto de Diana.
Karen sentiu sua buceta se apertar fortemente com que seus olhos viraram. Uma imensidão de enormes cachorros de coleira dourada corriam de um lado para o outro brincando. Eram das mais diversas raças e cores de pelagem, mas todos eram fisicamente grandes e encorpados.
—Gostou? – perguntou Diana vendo a reação surpresa e animada de sua amiga.
—Sim, MUITO. Quando você me falou que seriam 100 cachorros, achei que estava brincado. Esperava algo como uns 5 ou 10. MasIsso é incrível. – falou Karen rindo super empolgada.
Diana riu contente.
—Que bom que gostou porque eu tenho mais um presente para você. – falou Diana pegando uma caixinha sobre a mesa e dando a sua amiga.
Karen abriu animada a pequena caixa aveludada. Dentro havia uma coleira de cachorro muito elegante de cor rosa com um pingente prateado em forma de osso onde estava escrito o nome “Poderosa”.
—O que achou? – perguntou Diana empolgada.
—Isso é bem depravado e eu adorei. – falou Karen rindo.
—Excelente. Porque hoje a grande Poderosa símbolo de beleza e bondade vai ser uma simples cadelinha para satisfazer esses 100 cachorros sedentos por sexo. – falou Diana retirando o vestido de sua amiga e colocando a coleira em seu pescoço.
Poderosa nua riu com aquelas palavras enquanto Diana também se despia.
—Poderosa, aqui é do Planeta Diário, o que você tem a dizer sobre o que está prestes a fazer com estes 100 cachorros? – perguntou a amazona imitando uma repórter.
—Bom, todo mundo fala em tratar bem os animais, alimentado e dando carinho, mas ninguém se lembra que eles também tem desejos sexuais. Os coitadinhos ficam com essas enormes bolas inchadas de tanta porra acumulada, o qual ninguém se dá ao trabalho de esvaziá-las. Então eu pretendo fazer essa boa ação com esses 100 cachorros que até o fim da noite estarão com as bolas totalmente esvaziadas até a última gota de porra. – falou Karen rindo em um tom cômico participando da brincadeira.
—Aqui é Diana Prince do Planeta Diário direto de Themyscira. É com você William. – terminou Diana rindo muito.
As duas caíram na risada por alguns segundos.
—Pronta para ser a cadela dos meus cachorros? – perguntou Diana pegando uma guia para prender na coleira de Poderosa.
Poderosa olhou surpresa para sua amiga.
—Pensei que seriamos nós duas essas cadelas. – falou Poderosa com um leve sorriso.
—Hoje não. Hoje eu serei a mestra e você minha cadela. – falou Mulher-Maravilha prendendo a guia na coleira de sua amiga.
Poderosa sorriu lascivamente gostando da brincadeira.
—Tudo bem, sobra mais para mim. – falou Poderosa animada.
—É assim que se fala. Como você é minha melhor amiga resolvi fazer algo bem especial está noite. – falou Diana animada.
—Estou vendo. – falou Poderosa olhando para aqueles 100 cachorros que começavam a ficar interessados nelas.
—E se eu te contasse que todos eles são virgens. Não acasalaram com ninguém e com nenhuma cadela ainda. – falou Mulher-Maravilha com muita lascívia na voz.
Poderosa sentiu um arrepio prazeroso no corpo e sua buceta ficar ainda mais molhada com aquela notícia.
—Sério mesmo? – perguntou Poderosa ainda mais empolgada.
—Sim. Novinhos em folha. Os paus deles não entraram em nenhuma buceta ainda. Você vai ser a primeira fêmea desses 100 cachorros. – completou Diana com uma voz ainda mais depravada.
—Não sei se é sorte ou azar deles perderem a virgindade comigo. Mas sei que nenhum deles vai sair virgem daqui ou com um pingo de porra sequer nessas enormes bolas. – avisou Poderosa com um sorriso muito safado e cheio de desejo olhando para aquela quantidade absurda de cachorros.
Diana riu entendo o ponto de vista de sua amiga, pois ela sabia que Poderosa era extremamente fogosa podendo fuder por horas e mais horas praticamente sem fazer uma pausa. Então ter a primeira vez com ela poderia ser algo de muita sorte ou de muito azar, pois a kryptoniana não era conhecida por ser piedosa no sexo. Se você aceitou transar ela teria que ir até o fim, levasse o tempo que fosse necessário para isso.
—Pronta para acasalar com os cachorros da princesa? – perguntou Diana animada.
—Mais que pronta. – respondeu Poderosa empolgada.
Diana sorriu descontraída.
—Então vamos começar a brincadeira. – falou Diana. —De quatro no chão Poderosa. – ordenou Diana.
Poderosa riu e imediatamente a enorme loira cavala ficou de 4 no chão. Completamente nua apenas com uma coleira rosa no pescoço ligado a uma guia que ia até a mão de sua amiga.
—Depois de uma árdua procura, finalmente encontrei uma cadela a altura para satisfazer os meus lindos pets. O pau deles com certeza vai adorar essa bunda enorme. – falou Diana com humor na voz dando um forte tapa na bunda de sua amiga.
Poderosa olhou para Diana e sorriu animada.
—Vem cadelinha, vou te mostrar seus machos. – falou Diana puxando à guia para que sua amiga a acompanhasse.
Poderosa soltou um leve riso e começou a engatinhar pelo chão seguindo calmamente a amazona que ia em direção a colossal cama dourada com lençóis vermelhos que ficava em frente a enormes janelas separadas por altos pilares. O quarto era imenso e luxuoso tendo uma boa distância da entrada onde elas estavam até a cama.
Logo Poderosa estava cercada por todos aqueles cachorros que a seguiam feito uma caravana para tentar cheirar sua enorme bunda branca que sacudia maciamente a cada novo passo. Diana observava lascivamente a kryptoniana engatinhar feito uma cadela no chão e toda vez que Poderosa queria olhar para trás para ver seus seguidores a amazona puxava sua guia para mostrar quem era a mestra dali.
Diana andou até a sua luxuosa cama e sentou-se na beirada cruzando as pernas. Poderosa parou e olhou para ela como se esperesse alguma ordem.
—Vamos deixá-los cheirar essa buceta kryptoniana. – falou Diana com um sorriso cheio de luxúria.
Poderosa apenas olhou para trás e arrebitou sua bunda branca. A kryptoniana sentiu uma invasão de focinhos molhados e cheios de curiosidade começarem a se esfregar e farejar sua buceta molhada. Incontáveis línguas ásperas brigavam por um espaço para lamber sua genitália que naquela altura escorria de excitação. Poderosa suspirava prazerosamente sentindo cada carícia em sua buceta.
Diana observava excitada aqueles enormes cachorros de coleira douradas se empurrando fortemente para conseguir cheirar e lamber a buceta daquela fêmea. Poderosa era o total centro das atenções daqueles 100 cachorros.
—Boa garota. Isso mesmo deixa eles farejam todo esse seu tesão acumulado. – falou Diana.
Não demorou para mais e mais cachorros se amontoarem querendo sua vez. Poderosa sentiu outros focinhos úmidos se empurrarem contra sua grande bunda branca que se abriu e deixou os intrusos cheirarem seu ânus. Vários focinhos caninos agitados se esfregavam sem parar em seu cu rosado sentindo o forte cheiro que ele exalava e os deixando cada vez mais interessados. Não apenas sua buceta como seu cu também agora recebia generosas lambidas e cheiradas cheias de desejos curiosos daqueles cães.
Poderosa suspirava pesadamente pelas constantes lambidas de dezenas de línguas incansáveis em seus dois orifícios que lhe davam muito prazer. O interior de sua buceta se lubrificava em quantidades obscenas de fluidos enquanto seu cu apertado pulsava em um ritmo constante e forte.
Aquelas lambidas se tornavam cada vez mais ousadas invadindo lentamente seus orifícios rosados. As primeiras foram em sua buceta que estava encharcada de excitação, o qual atraiu fortemente a atenção de seus amantes caninos. Entretanto a mais atrevida e prazerosa foi em seu cu rosado. Poderosa sentiu algum daqueles cães forçar a entrada em seu ânus com língua que de maneira contente cedeu passagem. Uma longa língua canina se enterrou profundamente em seu cu e lambeu todo seu interior com muita generosidade. Tal ação fez a kryptoniana gemer alto e sentir seu corpo fraquejar de tanto prazer naquela carícia depravada.
—Eu quase gozei. – falou Poderosa parecendo surpresa e com um frio gostoso na barriga.
—E depois reclama dos adolescentes. – caçoou Diana puxando a coleira de sua amiga.
Poderosa tentou esboçar um sorriso em resposta, mas estava tão excitada e constantemente sendo estímulada que seu sorriso saiu meio esquisito. Sendo uma mistura de alegria, prazer intenso, “desconforto” e animação, tudo isso em uma fração de segundo.
Ele não sabia qual daqueles cachorros havia lambido seu cu, mas se descobrisse com certeza este cão receberia um belo prêmio dela, pois a kryptoniana tinha predileção por sexo oral em seu cu. Ter a buceta chupada era incrível, mas para Poderosa não se comparava ao prazer de receber chupões e linguadas profundadas dentro de seu cu rosado. Isso era bom demais.
Poderosa estava cercada em todas as direções por aqueles cachorros que se revezavam lambendo seus orifícios. Os que não conseguiam um lugar ao sol, lambiam e cheiravam outras partes do corpo da kryptoniana como suas costas, pescoço e até mesmo seus bicos dos seios, os quais logo se tornaram grande centro de atenções para alguns cães mais espertos. Seus grandes seios pendurados balançavam suavemente no ar soltando pelo seu próprio peso e da gravidade gotas de leite que empossavam no chão atraindo mais e mais cachorros que não conseguiam um espaço em sua grande bunda. A lactação de Poderosa diminui nos últimos dias desde o encontro com Brainiac, mas ainda produzia uma bela quantidade de leite.
Lambidas agitadas percorriam carinhosamente seu corpo excitado. Poderosa suspirava com as várias línguas curiosas que penetravam ao mesmo tempo sua buceta e seu cu que era ferrenhamente lambido. Seus bicos dos seios não paravam de serem asperamente massageados pelos cães que pareciam ter gostado muito de seu leite materno.
Não demorou para sua excitação ficar tão alta que seu corpo começou a liberar feromônios no ar. Poderosa e Diana não conseguiam sentir esse cheiro, mas os 100 cachorros ali com seus olfatos aguçados sentiram perfeitamente.
Agora todos sabiam que Poderosa era uma fêmea e muito mais que isso, era uma fêmea que queria acasalar.
Então Poderosa viu dois cachorros que estavam logo a sua frente começarem a colocar seus imensos paus avermelhados para fora. A kryptoniana olhou ao seu redor e em todos outros 98 cachorros seus enormes falos caninos estavam começando a surgir entre suas pernas. Era uma diversidade grande em cores e tonalidades, alguns eram bem avermelhados e vivos, outros mais rosados e acinzentados. Contudo todos apresentavam uma caraterística em comum eram imensos tanto em comprimento quanto em espessura apresentando largas veias arroxeadas que percorriam toda extensão daquelas monstruosidades fálicas.
Poderosa olhou para Diana que sorria com muita safadeza sentada na cama.
—Parece que meus bichinhos entenderam o presente que eu trouxe para eles. – caçoou Diana puxando a coleira de sua amiga.
Não deu tempo de Poderosa responder nada e um dos enormes cachorros montou em sua grande bunda, agarrando fortemente seu quadril. Ela olhou por baixo de seu corpo e viu um imenso pau avermelhado balançando em meios as suas pernas. Com uma excitação nas alturas, Poderosa empinou a bunda instintivamente e o enorme cão de pelagem preta começou suas tentativas para penetrar naquela buceta que pingava de desejo.
—Ratsafa! – exclamou Diana na língua amazona e o enorme cão saiu de cima de Poderosa.
—Que? – resmungou Poderosa vendo todos os cachorros darem alguns passos para trás se afastando dela.
Eles continuavam agitados ao seu redor balançando orgulhosamente seus falos avermelhados.
Diana puxou a coleira de sua amiga para chamar sua atenção.
—Você só vai ser fudida quando eu quiser que isso aconteça. – avisou Diana com um sorriso cheio de luxúria e satisfação.
Poderosa soltou um olhar fulminante para sua amiga, pois estava muito excitada e queria muito aquilo.
—E o que minha bondosa mestra quer que eu faça? – perguntou Poderosa de quatro olhando para cima.
Diana sorriu lascivamente.
—Quero que mame o pau desse cachorro a sua frente. Você não vai tocar, agarrar ou lamber. Você vai apenas se abaixar e chupar o pau dele como um bom terneiro faz em sua mãe. Quero que engula cada gota de porra que ele soltar. Se fizer tudo direitinho, darei um prêmio para minha cadelinha Poderosa. – explicou Diana com um olhar sedutor.
Poderosa sorriu gostando da brincadeira. Então engatinhou um pouco para se aproximar do enorme cachorro de pelo amarelado. Entre suas pernas peludas havia um imenso pau de cor muito vermelha repleto de veias que iam em todas as direção. A kryptoniana sentiu sua boca salivar com muito desejo, pois a dias ela vinha pensando em fazer todos os tipos de depravações com aqueles cachorros e chupá-los estava entre elas.
—Sem as mãos. – avisou Diana puxando a coleira.
Poderosa olhou rapidamente para a amazona e retornou sua atenção para aquele pau longo e grosso. Os coleiras douradas faziam jus a sua reputação de machos alfas, seus membros eram muito compridos e espessos, mais do que qualquer outro cachorro do mundo dos humanos. A kryptoniana bem-humorada se perguntou por um segundo o quanto de sangue deveria estar fluindo dentro daquelas infinitas veias largas para manter aquilo em pé. Meio litro, não, talvez mais. Entretanto ela chegou a rápida conclusão que não era importante.
Então Poderosa de quatro inclinou sua cabeça para baixo daquele enorme cão e deu sua primeira chupada na ponta daquela pica canina.
O enorme cachorro se agitou animado com a prazerosa carícia e permaneceu parado no mesmo lugar esperando por mais.
Aos poucos a boca de Poderosa foi engolindo aquela imensa pica avermelhada e um gosto salgado foi preenchendo seu paladar. Suas chupadas eram ritmadas e muito úmidas fazendo sua saliva lubrificar em abundância toda extensão daquela pele sensível.
—Excelente. Quero mame mais forte. – ordenou Diana.
Poderosa aumentou as forças de suas chupadas e o enorme cachorro começou a respirar mais rapidamente pelo intenso prazer que aumentou. Seus outros 99 amigos assistiam a cena andando de um lado para o outro querendo receber o mesmo tratamento daquela enorme fêmea cavala.
As chupadas de Poderosa eram intensas e rápidas misturando fortes sucções bem babadas com carícias ininterruptas que sua língua fazia dentro de sua boca naquele imenso pau canino. O enorme cão já ofegava fortemente de tanto prazer.
Poderosa logo sentiu um leve gosto amargo bater em sua língua agitada. O animal estava tão excitado que seu pré-gozo já começava a escorrer para fora de seu pau em um modo abundante, o qual a língua da kryptoniana fazia questão de lamber e saborear.
A alienígena fazia um trabalho tão bom com sua boca naquela pica canina que era visível que o enorme cachorro iria gozar a qualquer segundo.
Diana observava sorridente sua amiga aos seus pés mamando feito um terneiro aquela pica avermelhada. Não havia do que reclamar, Poderosa chupava de um modo tão excitado que era evidente que ela estava gostando muito do que fazia. Entretanto a amazona resolveu dar uma provocada em sua amiga.
—A grande Poderosa, poderia ter o homem que quisesse, mas prefere estar em uma ilha escondida chupando o pau de um cachorro. A se repórteres soubessem disso. – falou Diana com muita lascívia e bom humor na voz.
Poderosa sem parar de chupar lançou um olhar depravado e contente para sua amiga.
Segundos depois a kryptoniana sentiu o primeiro jato de porra bater diretamente em cima de sua língua. Poderosa vez uma careta feiosa ao sentir aquele gosto amarguíssimo preencher sua boca em cada canto.
—É bom engolir tudo. – avisou Diana puxando a coleira rosada de Poderosa.
A kryptoniana lançou um olhar É-Sério-Mesmo para sua amiga, pois ela não era o tipo de garota que cuspia seu tão aguardado prêmio “surpresa”.
Poderosa ficou alguns segundos saboreando aquela porra canina que ia tomando conta de todo o interior de sua boca. Seu gosto era bem amargo e sua textura semilíquida e grudenta, o qual agradava muito o paladar depravado da kryptoniana. O enorme cachorro ofegante não parava de ejacular e mais e mais porra canina invadia sua boca que aos poucos passou a engolir todo aquele excesso que estufava suas bochechas. O cão não era nenhum Krypto que mandava um verdadeiro tsunami gigantesco de porra, mas ainda sim Poderosa bebeu uma boa quantidade de sêmen quente durante alguns longos segundos.
Quando o cachorro foi parando de ejacular e seu sêmen ficou mais fino e ralo, a alienígena voltou a chupá-lo com força para retirar qualquer gotinha que tivesse ficado dentro daquele longo e espesso pau canino. Poderosa com suas fortes sucções conseguiu retirar mais alguns pequenos e tímidos jatos de esperma que logo foram parar garganta abaixo.
O enorme cão satisfeito resolveu se afastar, porém Poderosa não havia dado sua permissão para isso. Então a kryptoniana deu um fortíssimo chupão naquele pau avermelhado que ficou preso dentro de sua boca pelo vácuo criado. O grande animal puxou com força seu corpo para frente para fazer seu pau se soltar daquela boca voraz. Poderosa manteve sua forte sucção enquanto observava lentamente aquela imensa pica canina ir escorregando aos poucos para fora de sua boca até um grande estampido molhado ecoar pelo gigantesco quarto luxuoso quando ele se soltou por completo.
O cachorro se afastou da kryptoniana e deitou-se ao chão para lamber seu próprio pau.
Diana suspirou excitada.
—Boa garota. – elogiou Diana acariciando o rosto de sua amiga com o pé.
Poderosa sorriu contente dando um demorado beijo no pé de sua mestra.
—Como foi obediente vou deixá-la escolher dois deles para você chupá-los como quiser. – avisou Diana com muita depravação.
—Que generosidade. – respondeu Poderosa com ironia conseguindo arrancar uma risada maldosa de sua amiga.
Poderosa olhou ao seu redor a fim de procurar algum que lhe chamasse a atenção, porém eram tantas opções que ela simplesmente escolheu os dois cães que estavam mais próximo. Sem nenhuma delicadeza a kryptoniana esticou os braços e agarrou com firmeza aqueles dois enormes bulbos e puxou em sua direção.
Diana riu animada com a cena.
—Delicadeza pra que né. – caçoou Diana vendo Poderosa praticamente arrastar pelos paus aqueles dois enormes cachorros em sua direção.
—Não existe delicadeza nenhuma nisso aqui. – falou Poderosa balançando aquelas duas imensas picas avermelhadas.
—Certo, não posso discordar disso. – falou amazona rindo.
Poderosa sorriu e voltou sua total atenção para aqueles enormes paus caninos em suas mãos. Um era rosado e outro era de cor acinzentada, porém ambos eram imensos em suas proporções, além claro, de apresentarem generosas veias arroxeadas que se ramificavam para todos os lados em seus membros avantajados.
Poderosa altamente excitada esfregou seu nariz naquelas duas picas enormes, sentindo um forte cheiro depravado que fez sua buceta pulsar de tesão. A kryptoniana lambeu com muito desejo cada uma delas, começando pela ponta até o grande bulbo daqueles dois paus caninos. Sua língua deslizou maciamente na pele sensível e de gosto salgado dos dois enormes cachorros que estremeceram de prazer.
A alienígena lambia e beijava de modo apaixonado aqueles dois membros espessos. Um por vez recebia as carícias da kryptoniana que aos poucos ficou altamente interessada naqueles bulbos enormes. Logo Poderosa estava chupando os grossos nós dos dois cães que já começavam a ficar com a respiração acelerada.
Todos os outros cachorros rodeavam agitados seus dois amigos que recebiam beijos, lambidas e chupadas vorazes daquela fêmea que exalava um forte cheiro de seus orifícios que os convidava ao acasalamento. Alguns latiam impacientes e outros choramingavam frustrados, mas todos queriam a mesma coisa: Fuder aquela grande bunda branca.
Enquanto sua amiga mamava gulosamente aqueles dois cães, Diana controlava aquela multidão de paus caninos cheios de tesão. Alguns cachorros corajosos tentavam a sorte e se aproximavam sorrateiramente para montar Poderosa, porém ninguém passava despercebido aos olhos aquilinos da amazona. Diana com palavras desconhecidas para a kryptoniana ordenava aos atrevidos cães que se afastassem da enorme fêmea cavala. Nenhum daqueles cachorros ousava desobedecer a ordem da princesa. Então recuavam frustrados.
Poderosa segurava firmemente pelos bulbos aquelas duas enormes picas caninas enquanto sua boca castigava prazerosamente cada uma delas. Suas chupadas eram gulosas e fortes produzindo sons molhados que deixavam Diana altamente excitada ao escutar.
—Adora tanto um pau que chega se babar toda. – falou Diana puxando carinhosamente a coleira rosada.
Poderosa olhou com lascívia para cima e depois para seus próprios seios que pingavam não apenas gotas de leite como também saliva. Seu boquete era tão molhado que sua saliva escorria em abundância por seu queixo, descendo pelo pescoço até chegar a seus imensos seios de bicos rosadas que estavam encharcados.
—Falou à mulher que deu um banho de saliva no pelo de Krypto. – retrucou Poderosa lambendo toda a extensão daqueles dois paus coloridos.
Diana riu alto.
—Cala boca e chupa esses paus. – falou a amazona em tom descontraído.
Poderosa sorriu vitoriosa voltando a se focar nos monstruosos falos a sua frente que estavam perto de gozar. A alienígena mandou ver nas suas chupadas excitadas que fizeram as pernas dos dois pobres cães tremelicarem de tanto prazer que seus paus recebiam.
—Parece que você vai ser o primeiro. – falou Poderosa percebendo que o enorme cachorro de pelo preto e pau acinzentado seria o primeiro a gozar.
Poderosa segurou firmemente os dois animais pelo bulbo, mas dessa vez focou apenas em finalizar o cão de pau acinzentado. A super-heroína chupou rapidamente aquela imensa pica repleta de veias roxas fazendo o cão respirar ainda mais acelerado. Poderosa não demonstrou nenhuma piedade com o pau daquele animal, chupou com muita força e velocidade fazendo o enorme cachorro de pelo preto gozar em poucos segundos.
Poderosa sentiu o bulbo entre seus dedos inchar enormemente e em seguida um forte jato de porra ricocheteou em todos os cantos de sua boca. Novamente sua língua foi mergulhada em líquido grudento e muito amargo, o qual a kryptoniana gemeu de excitação ao sentir. Poderosa saboreou aquela porra canina o máximo que pode antes de se ver obrigada a engoli-la pelo excesso de sêmen que não parava de ser ejaculado dentro de sua boca. Então mais alguns milhões de espermatozoides super empolgados desceram por sua garganta para cair em uma armadilha mortal no estômago da kryptoniana.
Poderosa mamou até a última gota de porra daquele enorme cão preto e assim que ele terminou de ejacular, a kryptoniana voltou toda sua atenção para o outro que aguardava ansioso.
—Agora é sua vez. – avisou Poderosa largando o bulbo do cão que já havia gozado e agarrando com as duas mãos o nó do seu amigo excitado.
Poderosa caiu de boca naquela pica rosada mostrando menos piedade ainda do que no anterior. A força de suas chupadas eram colossais e molhadas, o qual um simples cachorro comum do mundo dos humanos seria incapaz de aguentar. Entretanto este não era o caso, então Poderosa podia castigar a vontade com toda sua força e velocidade aquele imenso pau canino.
Novamente em poucos segundos o enorme cachorro de pelo branco não resistiu ao intenso estímulo e gozou. Seu bulbo inchou entre as mãos de Poderosa e seu pau passou a ejacular grandes quantidades de sêmen dentro daquela boca faminta. Poderosa ficou movimento sua língua de um lado para outro querendo que cada milímetro dela sentisse aquele gosto amargo e excitante. Logo aquelas imensas cargas de porra tiveram o mesmo destino que do seu amigo e desceram garganta abaixo.
Poderosa deu um último chupão naquele pau rosado e deixou o cachorro partir.
—Agora que já teve seu aperitivo, vamos ao prato principal. – falou Diana com muita lascívia.
Aquelas palavras fizeram a buceta de Poderosa pulsar de desejo.
—E como vai ser? – perguntou Poderosa com curiosidade vendo aquele mar de cachorros de pau de fora loucos para meter nela.
Diana sorriu de um jeito maldoso.
—Sani. – falou a amazona em sua língua local e todos os cachorros sem exceção partiram para cima da kryptoniana.
Poderosa olhou para trás e viu uma avalanche de enormes cachorros com imensos paus de fora vindo para cima dela enfurecidos de tesão. Então como um funil todos os cães se chocaram com força querendo montar naquela enorme bunda branca. Um empurra-empurra começou atrás de Poderosa que sentiu várias patas arranhar sua pele invulnerável tentando se segurar.
Era uma verdadeira desordem. Nenhum cachorro conseguia se manter em pé por muito tempo naquela enorme bunda, pois sempre algum outro vinha e o empurrava com força. Apenas uma buceta para 100 cães excitadíssimos criou uma verdadeira competição para acasalar.
Poderosa inclinou a parte da frente do corpo em direção ao chão e ergueu orgulhosamente sua bunda para facilitar as coisas. Por mais alguns segundos os latidos e empurrões permaneceram intensos até que um grande labrador conseguiu agarrar firmemente o quadril de Poderosa da onde nenhum dos outros 99 cachorros conseguiu derrubá-lo.
—Ratsafa. – ordenou Diana e todos os outros cães se afastaram um metro e meio da enorme loira cavala.
Poderosa estava cercada por cachorros ensandecidos por sexo. Mas apenas um por vez poderia se satisfazer naquela buceta rosada e também sedenta por sexo.
—Temos um vencedor. – falou Diana empolgada.
A kryptoniana soltou um suspiro ansioso e voltou a se posicionar corretamente de 4. O enorme labrador tentava loucamente encaixar seu pau naquela buceta que escorria de tão excitada.
O corpo de Poderosa fervia de tesão toda vez que aquele imenso pau canino se esfregava entre os lábios de sua buceta tentando encontrar desesperadamente sua entrada. Ela pensou em ajudar o pobre animal, porém Diana deu um forte puxão em sua coleira.
—Nananinanão! Deixa que eu quero ver ele tentando. – advertiu Diana gostando da cena.
—Que maldade. – falou Poderosa com um leve riso.
Alguns segundos de ansiedade depois o labrador conseguiu atingir seu alvo, enterrando de uma só vez sua enorme pica naquele buceta encharcada e quente. Poderosa soltou um longo gemido entre seus dentes cerrados ao sentir aquela monstruosidade canina arregaçar sua vagina apertada. O pau espesso do cão entrou se esfregando fortemente contra aquelas paredes vaginas que babaram em abundância seus fluidos ao redor de seu novo visitante. O prazer foi imediato e avassalador para ambos.
Poderosa revirou os olhos depravadamente quando aquela imensa pica canina desapareceu por completo dentro de sua buceta deixando apenas seu grande bulbo para fora. Assim que entrou tudo o enorme cachorro começou a meter super rápido na buceta da kryptoniana que suspirava perdidamente em seus pensamentos prazerosos.
—Sua buceta está de parabéns. – elogiou Diana com lascívia.
—Haaamm... Porque? Hummm... – perguntou Poderosa sendo enrabada fortemente por aquele imenso labrador.
—Achei que não iria entrar tudo não. Estou impressionada. – falou a amozana.
—Com jeitinho... tudo entra. – falou Poderosa soltando um leve riso entre seus gemidos.
Diana riu alto.
—Aqui em Themyscira temos um ditado para os bem dotados que diz “Se na buceta não entra, o cu com certeza aguenta”. – falou Diana em tom muito humorado.
—Vai se fude. Não me faz rir agora. – falou Poderosa rindo sem jeito por estar recebendo um intenso prazer naquelas bombadas em sua buceta apertada.
Diana riu mordendo o lábio adorando assistir sua amiga ser comida fortemente por aquele cachorro enorme. Enquanto o primeiro sortudo fudida aquela buceta kryptoniana, os outros 99 cachorros andavam de um lado para outro ao redor da enorme fêmea aguardando pacientemente sua vez.
Poderosa gemia baixinho sentindo aquele imenso pau avermelhado entrar e sair rápido em sua buceta. Era um vai e vem bem veloz e continuo, fazendo seu canal vaginal molhadíssimo se contrair e esticar várias vezes por segundos na largura daquele espesso pau canino. O enorme cachorro metia freneticamente naquele largo quadril feminino que ficava cada vez mais molhado pelas quantidades absurdas de fluidos que escorriam e eram arremessados pelos movimentos agitados da foda.
—Olha carinha dela. Deve estar gostoso né. – falou Diana puxando a coleira de sua amiga.
Poderosa lançou um olhar extasiado para a amazona que sorriu compreendendo o imenso prazer que ela deveria estar tendo para responder. Nisso Diana teve uma ideia.
—Seria uma pena se alguém mandasse ele parar exatamente agora que deve estar tão bom. – falou Diana em tom irônico.
—Não... Se... Hammm... Não se... Atreva. – falou Poderosa entre gemidos sentindo aquele grosso pau entrar e sair sem parar.
—Isso vai depender de você. – falou Diana de modo maldoso.
Poderosa lançou um olhar cheio de prazer e curiosidade para com sua amiga.
—Me conte um segredo seu bem interessante. Se eu acreditar, você pode continuar sua foda. Caso contrário eu mando ele parar. – falou Diana puxando a coleira.
Poderosa suspirou pesadamente.
—Eu transo... com bandidos furrecas apenas por prazer. – falou Poderosa ofegante.
—Isso eu já sei. Você mesmo já tinha me contado. Eu sei que deve estar muito gostoso essa pica entrando e saindo da sua buceta, mas se esforce mais. Eu sei que você tem algum segredinho divertido ai. Não precisa me contar todos. Só quero um. – falou Diana sorridente.
Poderosa suspirou prazerosamente tendo dificuldade para raciocinar pelo intenso estímulo prazeroso que não parava de receber por aquele enorme lavrador agarrado em seu quadril.
—Uma vez... Perdi uma aposta... para o Tommy. – começou Poderosa.
—O ex-gordinho da limpeza da Torre? – perguntou Diana interessada.
—Sim. Eu estava de serviço na Torre... Estava muito chato aquele dia... Então no meu intervalo encontrei com ele no refeitório fazendo a limpeza... Haammm... Fizemos uma aposta tosca em jogo de beisebol... Humm... Se eu ganhasse ele iria limpar todo meu apartamento de graça... Mas se Tommy ganhasse eu daria para ele... Eu perdi. – falou Poderosa entre gemidos prazerosos.
—Foi na Torre? – perguntou Diana muito curiosa.
Poderosa suspirou.
—Não. Esperamos nossos turnos acabarem... Ai ele me levou para o Kitnet onde morava... Lá ele comeu meu rabo a tarde inteira. – contou Poderosa muito perto de gozar.
Diana riu contente com a história de sua amiga.
—Ele te comeu como Karen ou Poderosa? – perguntou Diana.
—Óbvio que foi como Poderosa... Eu... Eu não revelaria minha identidade secreta para um faxineiro tarado. – falou Poderosa com a respiração acelerada.
Diana riu alto convencida.
Poderosa havia esperado muito animada por aquele feriadão em Themyscira e por dias a fio não parou de pensar em tudo o que faria com aqueles cachorros. Isso a deixou extremamente cheia de tesão que foi se acumulando aos poucos até chegar neste momento. Sua buceta estava tão excitada que parecia muito mais sensível aos toques do que o normal. Ela sentia um forte prazer naquela imensa pica canina que entrava e saia de sua buceta sem parar. O imenso pau do labrador era muito grosso, o que fazia ele se esfregar fortemente contras as paredes vaginais de Poderosa, o qual sua buceta apertada se esticava ao máximo para comportar aquela monstruosidade peniana.
Rapidamente a kryptoniana chegou ao seu limite e um grande orgasmo explodiu em seu corpo suado. Seus pelos ficaram eriçados e seus músculos tensos. Toda sua região pélvica começou a ter contrações musculares involuntárias pelo intenso prazer que tomou conta de seu corpo. Poderosa soltou um altíssimo gemido depravado que retumbou pelo gigantesco quarto.
—Mas já? – falou Diana surpresa, pois fazia pouquíssimo tempo que aquele cão começara a comer sua amiga.
Poderosa perdida em seu orgasmo não escutou as palavras de Diana. A kryptoniana podia ter gozado, mas seu amante canino ainda não havia chegado a esse ponto. Então o enorme labrador continuava metendo freneticamente naquela buceta encharcada que respingava seus fluidos para todos os lados.
Foi inevitável. Um segundo orgasmo explodiu em cima dos resquícios do primeiro o que fez dar uma pane geral na cabeça de Poderosa por tanto prazer junto. Seus olhos reviraram e sua boca balbuciou palavras totalmente incompreensíveis. O labrador não ligou para as reações dela, apenas continuou bombando sem parar naquela buceta pulsante de tesão até chegar o seu momento.
Poderosa sentiu o enorme labrador empurrar com força seu bulbo contra a entrada de sua buceta. Ela pensou em impedir o engate, entretanto seu raciocínio não acompanhava mais os movimentos de seu corpo.
—HUUUMMMMMM.... – gemeu Poderosa alto ao sentir sua buceta se arregaçar muito para engolir aquele grande bulbo canino.
O nó entrou e no mesmo instante inchou, dobrando de tamanho dentro da vagina de Poderosa. Engatados com sucesso o imenso pau avermelhado começou a ejacular uma quantidade monstruosa de porra canina dentro da buceta kryptoniana. Poderosa ofegava sentindo aquela espessa pica pulsar sem parar dentro de sua vagina. Em segundos seu útero foi completamente inundado pelo esperma do labrador, o qual seu pobre óvulo kryptoniano se viu cercado por milhões de espermatozoides caninos que o atacavam sem parar a fim de penetrá-lo. Contudo nenhum deles conseguiria tal façanha, pois não eram fortes o suficiente para ultrapassar sua “blindagem” natural.
Poderosa ficou quieta na mesma posição, sabendo que só desengataria daquele cachorro quando ele terminasse de ejacular até a última gota de porra dentro de sua buceta.
—Parece que foi bom para os dois. – brincou Diana vendo a cara satisfeita de sua amiga e o enorme labrador de língua de fora.
Poderosa sorriu olhando para a amazona.
—Foi incrível... Quanto tempo ele fica engatado? – perguntou Poderosa sentindo fortes jatos de porra baterem no fundo de sua buceta.
—Não muito. Acho que em uns 5 ou 7 minutos no máximo. – falou Diana.
—Que bom... Se fosse igual ao Krypto seria foda. – falou Poderosa com um leve sorriso e a respiração alterada.
—Verdade. – concordou Diana rindo.
Enquanto esperava Poderosa bebeu um pouco de água que sua amiga lhe ofereceu e tirou esse tempinho para relaxar. Como previsto 4 minutos depois o bulbo do enorme labrador desinchou e seu pau inteiro soltou para fora da buceta da kryptoniana trazendo consigo uma cachoeira de porra que lambuzou o chão.
Poderosa sentou-se sobre os joelhos e olhou depravadamente para sua amiga que retirava a coleira dourado do labrador.
—Um já perdeu a virgindade, faltam só 99 agora. – disse Diana com muita safadeza na voz jogando a coleira em cima do chão.
—Que tal 2 dessa vez? – sugeriu Poderosa sorridente.
—2? Isso vai ser interessante. – falou Diana empolgada. —Sobe na cama que eu quero ver isso de perto.
Poderosa subiu na cama e Diana chamou dois cães daquela enorme matilha excitada. Um deles parecia um Husky siberiano e outro um Pitbull, porém os dois eram muito maiores do que seus familiares do mundo humano.
Poderosa começou a acariciar os dois animais empolgados que balançavam seus imensos paus eretos com orgulho e após uma rápida mamada neles, a kryptoniana começou sua brincadeira depravada.
A super-heroína acariciou a barriga do enorme Husky até ele se deitar na cama de barriga para cima deixando seu imenso falo apontando para o teto. Feito isso Poderosa montou em cima do cão e sem perder tempo encaixou aquele pau avermelhado dentro de sua buceta. A enorme loira cavala de seios gigantes deitou-se pesadamente sobre o grande animal que não protestou.
Deste modo a bunda de Poderosa ficou livre para o Pitbull de pica lubrificada por Diana montar a vontade.
Dito e feito. Foi apenas a amazona largar o enorme cão musculoso que ele foi direto montando na grande bunda de Poderosa. Agarrou com força o quadril da alienígena e passou a tentar colocar sua pica em algum buraco ali atrás. Poderosa suspirava de prazer sentindo aquele imenso pau molhado se esfregar na entrada de seu cu. Quando o enorme Pitbull conseguiu enfiar a ponta de seu pênis naquele ânus rosado, suas patas seguraram com mais firmeza o quadril de Poderosa e então ele enterrou tudo de uma só vez.
—Huuummm... ISSO! – comemorou Poderosa com um longo gemido prazeroso.
Poderosa começou a cavalgar devagar em cima do pau imenso do Husky enquanto um Pitbull gigantesco montado em sua bunda castigava seu cu sem dó nem piedade.
Diana deitada na cama em uma posição contrária ao rosto de sua amiga assistia a dois palmos de distância aquelas duas picas caninas entrando e saindo da buceta e do cu de Poderosa.
—Caso queria saber, seu cu está BEM arregaçado. – falou Diana observando o Pitbull meter alucinado naquele cu rosado.
—Haaammm... Obrigada... Pela informação. – falou Poderosa com ironia na voz.
Diana riu descontraída.
—De nada. – respondeu ela.
A amazona assistia de tão perto aquela foda que conseguia sentir o cheiro tanto da buceta quanto do cu de sua amiga. Dessa foi Diana que não se conteve e começou a se masturbar sem pressa observando cuidadosamente cada detalhe daquela foda.
Poderosa deitada sobre o Husky já cavalgava com mais ritmo e velocidade, mas o que estava mais lhe dando prazer era aquele enorme Pitbull que enterrava profundamente seu falo dentro de seu cu. Seus movimentos eram rápidos e frenéticos, pois o grande cachorro de pelo acinzentado estava gostando muito do estímulo prazeroso que seu pau comprido recebia naquele cu apertadíssimo.
A kryptoniana gemia contente com um belo sorriso no rosto. A sensação de ter sua buceta e cu fodidos ao mesmo tempo era incrivelmente gostosa, ainda mais com paus bem dotados, os quais conseguiam preencher cada milímetro de seus orifícios tanto em espessura quanto em comprimento. Não havia um canto sequer em seu interior que aqueles dois paus caninos não estivessem massageando prazerosamente.
—Isso sim é vida. – falou Poderosa entre gemidos sentindo aqueles bulbos baterem sem parar na entrada de seus orifícios apertados.
—Sem sombra de dúvidas. – concordou Diana com o rosto apoiado em uma de suas mãos enquanto diante de seus olhos dois imensos paus avermelhados e lotados de veias roxas entravam e saiam sem parar do rabo de sua amiga.
Poderosa cavalgada com agilidade em cima daquela enorme pica canina encharcada por seus fluidos vaginais. Seus movimentos eram firmes e rápidos subindo e descendo em um ritmo constante e imparável fazendo o pobre animal ofegar de língua de fora. Enquanto a kryptoniana se preocupava apenas em rebolar, o outro cão não se mostrava passivo como seu amigo.
O grande Pitbull socava acelerado naquele cu rosado que se apertava pulsante ao seu redor. A kryptoniana delirava de prazer toda vez que aquela imensa pica canina voltava adentrar as profundezas de seu cu. Ela conseguia sentir perfeitamente toda a rigidez daquele membro duro, mas também sua maciez que se deformava um pouco para se ajustar ao seu orifício apertado.
Aquela foda durou um algum tempo pesadamente.
A luz do luar adentrava o quarto pelos grandes pilares atrás da cama, o qual se podia ver a ilha de Themyscira e mar no horizonte. Uma brisa adentrava aquele quarto luxuoso fazendo o cheiro de sexo sujo se espalhar pelo ambiente e atiçar ainda mais os outros animais que aguardavam ansiosos sua vez. Em cima da cama os dois machos caninos continuavam comendo uma fêmea de outra espécie que deliravam de prazer com aqueles falos imensos que invadiam sua buceta e cu sem parar.
Poderosa pingava de tanto suor, sentindo que estava prestes a gozar a qualquer momento. Assim como seus dois amantes caninos, seu corpo queimava em excitação e um calor descomunal fervia em suas veias dilatadas. Sua respiração era pesada e rápida tentando prover oxigênio para cada célula que se agitava naquela foda frenética.
Não demorou para Poderosa sentir o Husky abaixo de seu corpo começar a ejacular dentro de sua buceta. Aquilo a deixou ainda mais excitada e a kryptoniana aumentou a velocidade de suas cavalgadas. Poderosa viu uma imensa quantidade de porra vazar de dentro de sua buceta e então decidiu ceder a natureza das coisas.
—QUE SE FODA! – falou Poderosa sentando-se pesadamente em cima daquele enorme bulbo que foi engolido por completo por sua buceta.
Poderosa sentiu aquela monstruosidade inchar e travar dentro de sua buceta. Mais nenhuma gota de sêmen escorreu para fora. Engatada Poderosa ficou imóvel deixando que o enorme Pitbull terminasse o serviço e a levasse ao orgasmo, o que ocorreu rapidamente.
Foram mais algumas dúzias de rápidas estocas em seu cu rosado e a kryptoniana gozou. Seu orgasmo foi tão forte que seu corpo inteiro estremeceu de prazer fazendo Poderosa perder o controle de seus sentidos por um segundo, pois logo sentiu o bulbo daquele enorme Pitbull começar a pedir passagem para dentro de seu cu.
Poderosa não iria permitir que aquilo acontecesse, contudo sua amiga foi mais rápida. Diana notou as intenções dela e de um modo muito traiçoeiro a amazona não ajudou sua amiga, muito pelo contrário.
—Nem pense nisso! – falou Diana empurrando com força o quadril do enorme Pitbull contra a bunda de sua amiga.
—NÃO! – gemeu Poderosa alto sentindo seu cu engolir por completo aquele grande bulbo que inchou instantaneamente em seu interior.
A kryptoniana de modo inesperado teve um segundo orgasmo ao sentir aquele grande nó se esfregar nas paredes sensíveis de seu cu largando fortes jatos de porra percorrerem prazerosamente o interior de seu ânus.
—Haaaaaaaaaaaammmm! – gemeu Poderosa exatasiada de satisfação.
Diana sorriu contente vendo aqueles dois paus caninos enterrados por completo no rabo de sua amiga.
—É serviço completo. – falou Diana em tom cômico.
Poderosa lançou um olhar mortal para a princesa amazona que ria descontraída.
—Filha da puta. – resmungou Poderosa com leve sorriso de canto de boca sentindo fortes jatos de porra serem ejaculados dentro da sua buceta e cu ao mesmo tempo.
Diana riu ainda mais.
—Eu sabia que esse cu aguentava. – caçoou Diana recebendo uma almofada de Poderosa.
Não havia nada além que a kryptoniana pudesse fazer a não ser esperar.
—Agora está bom, mas tenho certeza que amanhã meu cu vai estar todo dolorido. – falou Poderosa sentiu mais porra sendo ejaculada em seus orifícios.
Diana riu virando-se na cama para poder conversar cara a cara com sua amiga.
—Falando em dolorido, uma vez fiquei engatada pela boca. – contou Diana com um leve riso.
—Sério? – perguntou Poderosa curiosa e ofegante.
—Sim, foi com o Krypto. Caralho que situação FUDIDA que foi. – falou Diana colocando as mãos no rosto.
Poderosa riu imaginando a cena.
—E ai como é que isso aconteceu? – perguntou a kryptoniana deitado sobre o enorme Husky que ejaculava sem parar dentro de sua buceta e lambia carinhosamente seu rosto.
—Eu estava na Torre de Vigilância de bobeira. O Krypto ficou o dia todo me seguindo querendo trepar. Mas como a Torre estava muito movimentada não iria rolar. Ele insistiu tanto que fiquei com dó, ai pensei “Dá pra fazer um boquete rápido e ninguém vai notar”. Erro meu. – falou Diana com uma expressão inesperada.
Poderosa soltou um leve riso.
—Fomos para o depósito. Foi só fechar a porta que o Krypto já foi colocando o pau de fora. – falou Diana.
—Pior que ele é bem assim mesmo. – concordou Poderosa se ajeitando melhor entre aqueles dois cachorros engatados em seu corpo.
—Não perdi tempo. Fiquei de quatro e cai de boca naquela pica vermelha. Mamei sem dó nem piedade, PORÉM, não estava totalmente concentrada no que estava fazendo. O medo de ser pega fazia meus olhos e ouvidos ficarem atentos a qualquer barulhinho estranho. – falou Diana.
—Sei bem como é. – falou Poderosa.
—Me distrai por um segundo e o Krypto empurrou o nó para dentro da minha boca. – falou Diana com uma cara surpresa.
—Puta que pariu. – riu Poderosa.
—Não pude fazer nada, aquele troço inchou no mesmo instante e ficou preso dentro da minha boca. Ai o desespero bateu. Era eu abrindo a boca ao máximo tentando desengatar o nó enquanto tinha que engolir uma maré de porra canina para não me afogar. Que inferno que foi. – falou Diana rindo.
Poderosa caiu na risada.
—Resumindo, não fui pega. Mas fiquei duas horas engatada pela boca tendo que engolir litros e mais litros de porra que o infeliz do Krypto não parava de ejacular. Depois que desengatou, passei o dia todo com dor na mandíbula e sem apetite algum para comer nada. – contou Diana com um leve sorriso sem graça.
Poderosa caiu na risada mais uma vez.
—Ri porque não foi com você. O negócio foi assustador. – falou Diana com um rápido riso.
—Tenho certeza que sim. – falou Poderosa em tom humorado.
Momentos depois os imensos paus desincharam e quase juntos caíram pesadamente para fora da buceta e do cu de Poderosa. Diana retirou as coleiras douradas dos dois cães que se afastaram sem mais nenhum interesse na kryptoniana.
—Depois que me comem só viram as costas e saem. Típico dos machos. – falou Poderosa em um tom humorada.
—Não queria dizer nada não, mas seu cu está todo arregaçado. Consigo até ver lá dentro. – brincou Diana mentirosamente.
—Vai se fude. – esbravejou Poderosa apertando seu cu para saber se era verdade ou não aquilo.
Diana riu dando um forte tapa na bunda de sua amiga que pretendia se deitar na cama.
—Calma. – falou a amazona segurando o quadril de Poderosa. —Deixa eu limpar essa bagunça. – avisou Diana lambendo todo o excesso de porra que escorria da buceta e do cu de sua amiga.
Poderosa suspirou prazerosamente com as lambidas generosas da amazona.
—Finalmente essa língua está fazendo algo de útil. – falou Poderosa agarrando os cabelos de sua amiga e forçando mais seu rosto contra sua bunda branca.
Terminado a rápida limpeza, Diana voltou a pegar a sua guia.
—Três já perderam a virgindade, mas ainda faltam 97. – falou Diana puxando a coleira rosada da kryptoniana.
Poderosa lançou um olhar depravado para sua amiga.
—A mamãe aqui está prontíssima para continuar ensinando esses garotões a trepar. – falou Poderosa olhando aquela multidão de cães ao redor da cama.
Diana adorou a resposta de sua amiga.
—Escolhe algum. – falou Diana.
Poderosa observou cada cão com cuidado, vários latiam e choramingavam de desejo.
—Quero aquele ali que está me encarando com um ar de superioridade. – falou Poderosa apontando para um imenso Dogue Alemão.
Diana chamou o animal que subiu orgulhoso na cama, mostrando seu imponente pau bem avermelhado e grosso.
Poderosa sorriu malvadamente para o animal que a encarava.
—Você não late e nem choraminga por mim. Tudo bem. Você vai servir de exemplo para outros. Eles vão aprender que acontecendo com um cão que não me idolatra. – falou Poderosa com muita lascívia na voz fazendo o enorme Dogue Alemão se deitar na cama de barriga para cima.
Diana ficou excitadíssima com aquelas palavras e resolveu não interromper a brincadeira.
—Vamos ver se vai ter toda essa arrogância, quando eu terminar com você. – falou Poderosa alisando aquela imensa pica vermelha. —Vou sugar até a última gota de energia que você tiver nesse corpo. – completou a Kryptoniana pausadamente.
Então Poderosa caiu de boca naquela monstruosidade canina. O pobre e orgulhoso Dogue Alemão aprenderia uma dura e incansável lição de humildade com aquela enorme loira cavala que trepou com ele de todas as posições e formas possíveis.
Muitas horas mais tarde...
O sol já começava a raiar timidamente no horizonte, surgindo atrás das agitadas ondas que tocavam as praias de Themyscira. Uma brisa marítima refrescante adentrava o quarto luxuoso da princesa amazona que depois de uma noite barulhenta estava silencioso e quieto. Poderosa sentada na beira da cama observava satisfeita os resultados daquela noite prazerosa. Seu corpo estava completamente molhado de suor e sêmen até mesmo em seus cabelos loiros, os quais gotas de esperma caiam respingando ao chão. Era algo a se esperar depois de uma noitada com uma multidão de cães famintos por sexo.
Todos os cem cachorros dormiam exaustos no chão do gigantesco quarto. Poderosa cumpriu o que prometeu e drenou cada gota de porra de dentro daquelas imensas bolas caninas. Nenhum deles era mais virgem. Todos tiveram sua oportunidade de comer o rabo da Poderosa e ficar engatados dentro dela pelo uma vez naquela noite. Fosse em sua buceta ou cu, todos fuderam fortemente a kryptoniana fogosa. Mais de uma vez.
—Orgulhosa? – perguntou Diana beijando o ombro de sua amiga.
—Exausta, mas satisfeita. – respondeu Poderosa sentindo o sono começar acariciar seus olhos.
—Você quer saber de uma coisa? – perguntou Diana com um sorriso maldoso.
—O que? – perguntou Poderosa com curiosidade olhando por cima do ombro.
—Você está cheirando por inteira a água sanitária. – caçoou Diana com seu sorriso maldoso.
—Ah é. Posso estar cansada, mas ainda tenho energia o suficiente para te ensinar uma lição. – falou Poderosa agarrando a cintura de sua amiga e a jogando de pernas abertas na cama.
Diana riu alto tentando se desvencilhar das mãos sorrateiras de Poderosa.
—Não adianta resistir que vai ser pior. – falou Poderosa tentando abrir as pernas da princesa amazona.
—Sai fora sua pervertida. – caçoou Diana rindo muito.
O restante do feriadão continuou em alto astral. Karen e Diana se divertiram muito com os cachorros themyscirianos. Já Arlequina apreciou intimamente a beleza das mulheres amazonas que se mostraram muito interessadas na visitante maluquinha de pele muito branca. Fisher conseguiu fazer amizade com algumas guerreiras que lhe ensinaram alguns golpes para se proteger de valentões no colégio.
Os três visitantes fizeram coisas diferentes durante sua estadia em Themyscira, porém todos eles se divertiram a sua maneira. Quando o feriadão terminou Karen, Arlequina e Fisher se despediram de todos seus novos amigos e retornaram para a agitada cidade de Nova York.
Parados em semáforo qualquer...
—Foi divertido, mas confesso que já estava com saudade da barulheira da cidade grande. – falou Arlequina ouvindo buzinas, britadeiras, sirenes e uma multidão de pessoas andando apressadas de um lado para outro.
—Concordo. Foi legal, mas preciso muito jogar videogame. – falou Fisher ansioso para que o táxi chegasse logo na rua Morrison.
Karen riu levemente com os comentários daqueles dois, mas não podia discordar. Themyscira foi incrível e era um bom lugar para se passar uns dias a fim de relaxar. Mas era na cidade grande que a kryptoniana gosta de viver e morar.
—Que tal almoçarmos hambúrguer com batatas fritas? – perguntou Karen.
—Eu topo. – falou Fisher animado.
—Eu também. Parece que você adivinhou meu pensamento. Não aguentava mais aquela comida natureba das amazonas. Hambúrguer com fritas que é comida de verdade. – falou Arlequina muito empolgada.
—Certo. Vamos para a lancheira mais perto daqui. – pediu Karen ao motorista.
Arlequina e Fisher comemoraram sentindo suas bocas salivarem de desejo. Logo os três estavam saboreando uma gostosa refeição contando suas engraçadas peripécias que passaram entre as guerreiras amazonas.
Continua...
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