Esses últimos tempos eu tive uma lembrança da minha transa com a fabiana naquele verão de 2013. Todo mundo reunido em um sítio em Minas Gerais para passar as duas semanas do final do ano. Regrado a muito álcool e muita putaria. Lá, conheci a fabiana. Uma moreninha de cabelo, estilo ninfetinha, baixinha da bundinha arrebitada, parece uma pêssego no shortinho jeans.
Adorava conversar com ela, entravamos em sintonia muito fácil. Relação a humor e visão de mundo. Basicamente nos completávamos. Conforme os dias se passavam, um clima era criado entre nós. Meus olhares carregados de desejo eram retribuídos em toda a lábia dela e indiretas de duplo sentido pra mim. Dançávamos uma valsa e íamos nos seduzindo aos poucos. Fabiana, me trazia muito sossego.
Lá pelo segundo dia, algumas pessoas saíram para conhecer a cidade, alguns foram numa cachoeira perto da casa, outros turistar pelo centro da cidade. O caseiro da casa alguns dias atrás tinha me contado de uma trilha que tinha uma vista linda para a cidade inteira. Eu estava planejando ir sozinho, informei ao pessoal sobre minha ida à trilha. Fabiana se ofereceu para ir junto comigo. Aceitei afinal, além de ser uma ninfeta deslumbrante era uma pessoa sensacional que o papo fluía muito bem.
Preparamos uma bolsa com algumas coisas e comidas para fazer um piquenique. Depois bons 40 minutos de caminhada, chegamos no topo da montanha. Paisagem deslumbrante. Sol lindo, decidimos parar para dar uma descansada e comer algo. Esticamos a toalha, tiramos algumas coisas da bolsa. Comemos uma barrinha de cereal cada. E aproveitando que estávamos a sós. Começamos a conversar sobre tudo. E naturalmente, o assunto evoluiu para o cunho sexual. Preferências, fantasias, coloração de sexo e chegamos ao tamanho de pau.
Ela ficou curiosa para saber como era o meu pau, retruquei que estava meio caminho andado já eu estava desejando ela há alguns dias. Ela ri encabulada e me beija. Um beijo lento, carregado de malícia e veneno. Sua mão que estava no meu peito desse, chega na minha bermuda. No primeiro toque que ela da em meu membro ele de imediato endurece.
Eu abaixo a bermuda ela olha incrédula, um caralho grande, grosso e veiudo balançando na frente dela. Corada, ela me diz que imaginava ele grande, mas não que ele fosse tão grosso assim. Complementou dizendo que parecia um cavalo.
Eu avancei em cima dela, derrubando ela em cima da toalha, tirei sua blusinha e ela já se entregava, sem sutiã e os mamilos rijos, pontudos, cor de mel e bem pequeninhos. Caí de boca neles, mordisquei, passei a língua, apertei. Ao afogar minhas narinas em seu pescoço, entre linguadas e beijos eu sentir o doce perfume do sexo que se formava em sua pele em atrito com a minha pica.
Ajoelhei em cima da toalha, a agarrei pelos cabelos, e meti de uma vez meu pau na sua boca. Até o fundo, até chegar em sua garganta. Ela soltara algumas leves engasgadas. E que babão gostoso que a Fabiana me fez. Sugava a cabeçona da minha piroca. Enquanto isso, eu me deliciava fudendo a sua boca cada vez mais fundo. Quando senti que estava perto de gozar, tirei meu pau de dentro da boca dela. Tirei seu shorthinho, abaixei num ímpeto de um vez, a calcinha desceu junto.
Eu deitei em cima dela, beijando sua boca e descendo direto pra xoxota. Não tem nada mais excitante do que ver uma bucetinha ficando desbeiçada e melada de melzinho por uma chupada. Subia em cima dela e ficava sarrando meu pau na entradinha, tirando e pondo a cabecinha. Ela rebolava junto comigo.
Com as mãos em seu pescoço eu dizia à ela: "Toma pau sua gostosa". Virei ela de bruços, em quatro estocadas que dei ela já estava totalmente aberta e de cara na grama. Comendo mato. E eu bufava de tesão como um animal em êxtase. Eu sentia a buceta pulsar, abraçando meu pau.
Para não gritar tão alto, ela chegou a morder um pouco de grama. Para apenas ficar gruindo de dor. Encurralava sua bunda de pêssego a cada tapa meu. A primeira gozava não tardou muito depois disso. O que acontece é que meu tesão não diminuía por nada. Continuava ereto, mais quente, com a rola mais pulsante ainda.
Eu deitei de lado, no mato mesmo, puxei ela pra minhas ancas. Ela abriu as pernas, quase como um espacate. Ela me olhava com os olhos pedindo piedade. A esse ponto, ela já sabia que eu queria o rabo. Eu dei dois tapas na rabeta dela que ela pulou. No susto eu aproveitei já pra socar minha pica até o final. Seu corpo começava a tremer enquanto ela me xingava. Eu pulsava o pau cada vez mais. Eu sentia ele quente, pronto pra jorrar. Ela segurava no meu peito, com a bunda arrebitada, enquanto eu ia bombando forte. Gozei a segunda vez, como um touro reprodutor. A porra escorria do cu arregaçado. Sua maquiagem leve derretida pelo suor e lágrimas por levar pica no cu.
Um cheiro de putaria empesteava o local da transa. Ela caí do meu lado. Completamente exaurida. Depois de uns 15 minutos dela deitada. Me beijou dizendo que tinha gozado duas vezes seguidas dando o rabo. Ela olhou pro meu pau melado de porra, eu nem precisei falar nada. Ela mandou um kit limpeza de pica. Mamou gostoso, como uma boa putinha. Sedenta por mais porra ainda. Ela me tocou uma punheta tão leve misturada com um boquetão cheio de pressão. Não tardou muito e eu inundei a cara dela de um esperma quente e espesso. Lavando sua boca completamente.