Vergonha molhada

Um conto erótico de Henri
Categoria: Gay
Contém 2697 palavras
Data: 28/03/2020 04:45:22

* Nota do autor da pré-história *:

Olá leitores fiéis! Obrigado por voltar para ler o último capítulo de minha história. Eu estou bem empolgado com este capitulo. E Sim ... espero que você aproveite este capítulo. Eu acho que a maioria de vocês vão gostar do que eu tenho em relação ao final do capítulo:D

se você não leu, basta clicar no AUTOR HENRI e veja todos capítulos.

Peço desculpas por quaisquer erros Ortográficos!

Vergonha molhada!

Henrique estava deitado em sua cama brincando com o telefone por volta das 17h50 e havia passado dez minutos do final do último exame de Felipe. Henrique terminou sua exame final mais cedo naquele dia e eles planejavam sair para jantar depois que Felipe terminasse.

Meia hora depois, Henrique ouviu uma batida suave na porta e soltou um sombrio olhando para Felipe. O garoto mais novo jogou sua mochila no chão e caiu na cama de Henrique, bufando. Henrique observou Felipe enquanto ele apenas olhava no teto.

- Então ... - Henrique começou. - Tudo correu muito bem?

Felipe olhou para seu namorado e fez beicinho. - Sim, eu acho. Então sua sobrancelha arqueou. - Mas eu mijei nas calças. - ele admitiu. Seu beicinho se transformou em um olhar severo. - Eu pensei que iria me safar por não ter que passar o tempo todo nesse exame.

Henrique foi até o namorado e pegou a mão dele. Ele estudou a virilha de Felipe e notou a falta de umidade. - Bem, parece que essas cuecas fizeram o truque. Tudo Bom e seco. – Felipe bufou, ainda não impressionado com sua falta de progresso no controle de sua bexiga. Henrique colocou a mão sobre a virilha de Felipe e sentiu o inchaço quente e inchado através de suas calças. - Então você esteve sentado nele por um tempo, hora de retirar hein? - Felipe assentiu. - Como é a sensação?

Felipe encolheu os ombros indiferentemente. – Estranha, na hora é boa, mas assim que o mijo esfriar torna-se desconfortável e a umidade está começando a vazar pelo material absorvente. Meu lixo está quase tomado de xixi.

Os olhos de Henrique brilharam nesse último instante. Ele puxou-o Felipe para uma profunda beijo, enquanto sua mão massageava a virilha coberta de fralda de Felipe.

- Mmmm, que bom. - Henrique gemeu.

Felipe o empurrou gentilmente. - Por favor, não venha me dizer que estas fraldas de xixi estranhas te excitam. – Henrique sorriu antes de puxar o rosto de Felipe de volta à dele, persuadindo sua língua de volta para outro doce beijo.

- E daí? – Henrique disse enquanto continuava massageando o pênis de Felipe através sua cueca molhada. Ele empurrou o namorado de costas e mergulhou o rosto no pescoço, inalando o perfume doce e inocente de Felipe. - O que você vai fazer em relação a isso? - ele murmurou em sua pele. Ele revirou os quadris, contra o de Felipe, esfregando suas virilhas quentes.

Henrique desceu e tirou os sapatos e as meias de Felipe. Ele beijou Os pés dele. - Pés tão fofos. - disse Henrique, rindo do outro Garoto. Henrique voltou para a virilha de Felipe e desfez o jeans. Ele empurrou para revelar um par de cuecas de fraldas com estampa de elefantes pesadamente carregadas. Henrique surpreso e com um sorriso malicioso, empurrou o nariz no vinco entre a coxa e a virilha de Felipe e inalou profundamente. - Foda-se, sim. - Ele lambeu e beijou a pele macia da coxa de Felipe. Henrique deslizou a mão por baixo da camisa de Felipe e esfregou sua barriga magra, causando ronronar de Felipe com a atenção.

Henrique pegou as cuecas das fraldas e as deslizou lentamente antes de jogar no lixo. Diante dele estava a visão do pau macio e aparado de Felipe deitado preguiçosamente contra sua coxa, embaixo dela pendia o seu saco liso e sem pelos. No entanto, não foi apenas a visão que fez seu pênis endurecer.

As calças dele. Era um cheiro. O vapor quente de mijo fresco flutuava sobre o corpo do jovem.

- Oh, porra, sim! sussurrou Henrique enquanto lambia os lábios. Ele plantou o nariz na base do pau de Felipe e inalou profundamente um pouco mais. Ele estremeceu com o vapor salgado no nariz. Henrique olhou para cima quando sentiu um par de mãos passar pelo seu cabelos. Felipe estava olhando para ele, seus olhos meio fechado e a boca aberta, a língua para fora.

- Seu cheiro é tão bom, bebê. Felipe assentiu estranhamente.

- Ah, que Merda, Henrique. Isso é tão estranho. Estou imundo aí embaixo agora, você sabe disso certo? - A voz de Felipe era ofegante. Henrique respondeu lambendo em as bolas de Felipe e lentamente lambeu todo o saco e todo o comprimento de se pau, terminando na ponta do prepúcio molhado. Felipe apertou os olhos fechadas. - Oh meu Deus. Não acredito que você fez isso.

Henrique saboreou o sabor salgado em sua boca enquanto esfregava o rosto contra as Bolas de Felipe. - Caralho. Se ao menos você pudesse sempre cheirar assim. Ele levou o pênis endurecido de Felipe em sua boca e sugou tanta umidade quanto ele poderia sugar. Puxando o prepúcio de Felipe, ele absorveu a umidade extra que estava preso embaixo.

Felipe puxou os cabelos de Henrique. "Ugggggggggggh, sim. Por favor. Mais. - Ele se contorceu abaixo da boca determinando. Henrique passou mais alguns minutos mordiscando e chupando a pele macia de Felipe, lambendo o máximo de resíduos mijo que ele conseguiu encontrar. Depois disso, ele engoliu o pênis de seu namorado inteiro e trabalhou sua boca quente no tesão até a virilha de Felipe. - Eu vou gozar. Felipe advertiu um pouco depois. Ele apertou os olhos com mais força antes de sentir seu corpo em convulsão e uma pulsação familiar em sua virilha. Henrique sentiu esguichos de calor líquido atingindo o interior de sua boca. Ele esfregou a barriga de Felipe quando ele segurou o pênis suavemente de felipe em sua boca. Quando Felipe suficientemente acalmou, Henrique se moveu para dar um beijo apaixonado em Felipe, compartilhando o grosso, fluido salgado com ele. Felipe aceitou e engoliu seu próprio esperma na boca de Henrique como o bom garoto que ele era.

Henrique pegou a mão de Felipe e a colocou sobre seu pau duro e dolorido. "Seu virar."

***

~ ~ Há uma semana ~~

* Anel anel, anel anel *

- Alo?

- Ei mãe. Sou eu.

- Felipe! Como você está, meu amor? Faz tempo que não conversamos.

- Sim, eu sei. Desculpe por isso. Eu estou bem, mãe. Muito bom, na verdade.

- É isso mesmo? Como vai a uni?

- Está tudo bem. Tenho exames chegando na próxima semana. Venho fazendo montes de exercícios.

- É bom saber. Você acha que vai passar em todos eles?

- Haha, talvez. Eu não sei. Eu estou bem com a maioria dos meus papéis, exceto Estatisticas. Eu ainda tenho que trabalhar um pouco nisso. É o meu último exame ainda há muito tempo.

- Bem, isso é bom, querido. E Como está esse seu amigo, Henrique?

- Sim, Henrique. Ele é bom. Hum, é por isso que estou ligando para você agora.

- Mmhmm?

- Umm, você se lembra da conversa que tivemos no mês passado?

- Sim, docinho. Eu sei. Meu garoto se apaixonou por um jovem longe de casa?Haha, eu quase posso ouvir o rubor crescer em seu rosto.

- Mãããe. Não faça isso.

- Faça o que? Agora me diga. Isso é sobre o Henrique?

- ... Sim. Ele tem sido muito bom para mim. Eu realmente gosto dele.

- Ele te faz feliz?

- Muito feliz, mãe. Ele me faz tão feliz.

- Então, Estou feliz por você, querido. Mas Então, quando chegaremos a conhecer esse excepcional jovem? Espero que ele tenha sua idade Felipe.

- Sim, mãe, temos a mesma idade. Preciso perguntar uma coisa. Posso passar algum tempo? Com a família dele durante as férias de verão? Ele vai voltar para ver sua família depois exames. Posso ir com ele?

- Sim, mas Espero que você volte para visitar seus pais também.

- Sim, mãe. Eu voltarei para casa também.

- E você trará Henrique com você?

- Umm, eu não sei. Vou perguntar a ele?

- Você precisa conversa com seu pai, sabe como ele é.

- Ok, mãe.

- E Felipe!

- Oi, mãe!

- Tenha cuidado com a família desse rapaz. Não os conhecemos não queremos que nada de mal te aconteça.

- Tá bom mãe, fica tranquila qualquer coisa te ligo.

- faz isso, querido. Apenas envie-me notícias, ok?

- Sim, vou fazer. Obrigado, mãe. Falo com você mais tarde, ok? Eu tenho que voltar para estatísticas.

- Amo você, querido. Estude muito. E estou muito feliz por você. Estou mesmo.

- Obrigado, mãe. Te amo. Tchau.

***

Felipe fechou sua última mala e se levantou. Ele puxou-o em direção a porta, juntando-a com sua outra bolsa de bagagem.

- Estou realmente empolgado, Henrique. Mal posso esperar para passar algum tempo longe desse campus. Felipe passou o braço em volta do pescoço de Henrique e deu-lhe um beijo gentil. Henrique sorriu cabisbaixo.

- Estou ansioso por isso também, baby. - Ele deu um beijo em Felipe e o rosto de Henrique de repente ficou sério. Ele pegou as mãos de Felipe e puxou ele em direção à cama, sentando os dois. - Há algo que precisamos falar sobre essa viajem. - ele começou gentilmente. Os olhos de Felipe se arregalaram de medo. Ele rapidamente puxou as mãos para trás e se afastou de Henrique.

- O-que você quer dizer com isso? - Felipe perguntou com grande preocupação.

Henrique fechou o espaço entre eles novamente. - Acalme-se, amor. Não é o que você acha que é. Não é ruim. Bem, não é tão terrível. - Theo pegou as mãos de Felipe novamente e foram esfregando-os lentamente. Henrique respirou fundo e exalou. Ele parecia derrotado. - Eu nunca disse à minha família que gosto de homens. - Ele manteve sua olhos baixos, observando as mãos de Felipe sentadas nas suas. - Eles não sabem sobre você. - Ele olhou para Felipe com olhos suplicantes. - Eu estava querendo dizer eles. Eu realmente quero; Eu simplesmente não sei como. Sinto muito, Felipe. - Henrique suspirou.

Felipe colocou as mãos de Henrique no colo e passou os braços em volta do pescoço do namorado, dando-lhe outro beijo. - Está tudo bem. - ele sussurrou. - EU não me importo. Estou feliz por ter você comigo aqui.

Henrique olhou nos olhos do garoto e viu o entendimento. - Você tem certeza? Mas isso significa que ainda não posso te apresentar como meu namorado. Você vai ter que ser apenas meu amigo. Você pode lidar com isso? - Henrique prendeu a respiração esperando a resposta de Felipe.

Felipe o beijou novamente e sorriu. - Eu vou ficar bem. Você me faz feliz, Henrique. Eu vou fazer qualquer coisa por você. E espero que um dia você sinta a mesma felicidade que sinto em falar de você para os meus pais.

Henrique sorriu para seu namorado amoroso e beijou as mãos dele. - Droga, Fê. Você é tão bom para mim, e eu sou um babaca que vive no armário.

- Tudo no seu tempo, Henrique!

Ele se inclinou e lentamente saboreava um beijo profundo com Felipe. - Obrigado.

Uma hora depois, eles estavam sentados em um ônibus de viagem, iniciando suas 4 horas de jornada para a cidade natal de Henrique. Quando eles não estavam cochilando, eles estavam conversando sobre assuntos mundanos ou quais são seus planos para as férias de verão juntos. Por volta das 15h30, chegaram a rodoviária da cidade de Henrique. a bagagem deles foi descarregada e Henrique olhou em volta da estação de ônibus em busca de seu pai.

- Ali está ele! Henrique arrastou suas malas para o carro de seu pai, e Felipe o seguiu.

Quando Henrique se aproximou, seu pai o abraçou em um pequeno abraço. - Bem-vindo a casa, meu filho. Como foi a viagem? Henrique sorriu para o pai. Ele sempre admirava seu pai e sentira muita falta dele em seu primeiro ano morando fora de casa.

- Foi bom, pai. Ei, eu quero que você conheça o meu melhor amigo. Este é Felipe. Ele viveu a maior parte do tempo ao meu lado este ano.

- Olha, Melhor amigo? Prazer em conhecê-lo, Felipe. Fique à vontade para me chamar de Marcos. - Ele deu um aperto firme e apertado na mão de Felipe. Surpreso Felipe sorriu para o homem mais velho.

- Prazer em conhecê-lo também, Marcos. Obrigado por me receber.

Os meninos carregaram suas malas no carro de Marcos e foram para casa. Quando eles chegaram, a mãe de Henrique estava na porta para cumprimentar eles.

- Henrique! É tão bom ver você. - disse ela enquanto abraçava o filho. – E você deve ser Felipe. - Ela deixou Henrique entrar e apertou a mão de Felipe. – O Meu nomes Susan Henrique nos falou muito sobre você. Parece que você foi uma boa influência sobre ele, ele parece tão mudado desde de que te conheceu neste ano. disse ela enquanto cutucava o filho.

- Haha mãe. Não envergonhe Felipe. Olhe para o rosto dele.

Susan riu ao ver Felipe vermelho. Felipe notou uma jovem adolescente de pé ao lado da mãe de Henrique. Ela parecia ter 13 anos. - Felipe, é isso. – a irmã de Henrique, Ana, questionou se apresentando. Felipe sorriu timidamente e acenou com a cabeça.

-sim.

Depois que o pai de Henrique levou toda a bagagem para dentro, eles mostraram a Felipe o quarto.

- Espero que você não se importe com o quarto de hóspedes, Felipe. É um pouco pequeno. - disse Susan enquanto ela ajudava a transportar sua maleta para dentro do quarto de hóspedes. - Deixe seu coisas aqui por enquanto. Venha almoçar.

Eles passaram o resto do dia desfazendo suas malas e se acomodando Henrique mostrou a Felipe o seu quarto e todas as bugigangas que ele tinha. Aquela noite, eles saíram para jantar em um bom restaurante francês. Os pais de Henrique parecia conhecer Felipe muito bem, pelas poucas coisas que Henrique lhes disse. Apesar de ser praticamente um estranho, Felipe se abriu muito rapidamente. Henrique falou sobre como conheceu Felipe laboratório e como se tornaram amigos. Ele falou sobre o quão mudo Felipe estava inicialmente e que ele nunca havia falado alguém. Obviamente, ele ficou longe de mencionar qualquer coisa sobre o problema de vazamento de Felipe e ou a verdadeira natureza de seu relacionamento. Por No final da noite, a família de Henrique foi cativada pela inteligencia de Felipe e pela sua timidez.

- Você fica com o tom mais agradável de vermelho quando cora, Felipe. - comentou Susan.

- Sim, você é tão fofo - Disse Ana entusiasticamente esperando ganhar um novo coramento de Felipe. Henrique deu um risinho e passou um braço ao redor do ombro de Felipe. antes de removê-lo rapidamente quando percebeu o que estava fazendo, deixando ambos na mesa intrigados.

Mais tarde naquela noite, os dois meninos estavam no banheiro escovando os dentes juntos se preparando para dormir.

- Desculpe você ter que dormir no quarto de hóspedes. Preferiria que você dormisse comigo. - explicou Henrique. Felipe deu de ombros.

- Está tudo bem. Você teria que explicar ou inventar algo ao seus pais se nos encontrassem juntos na cama. - Felipe riu com isso.

Os meninos relutantemente disseram suas `` boas noites '' e se juntaram para uma breve e beijo silencioso antes de se retirar para seus respectivos quartos, que eram opostos um ao outro.

Depois de uma hora jogando-se e virando-se na cama, Henrique sentou-se e caminhou à sua porta, vestindo apenas uma cueca boxer. Tão silenciosamente quanto ele, logo abriu e não ouviu qualquer barulho na casa. isto parecia que todo mundo estava dormindo em seus quartos. Fechando a porta atrás dele, ele caminhou na ponta dos pés pelo corredor e entrou no quarto de Felipe

- Fê.

- Felipe que também não estava dormindo encontrou Henrique caminhando em direção a sua cama.

- Senti sua falta, gatinho. - admitiu Henrique. Felipe apenas assentiu e fugiu sobre comentar. Henrique subiu na cama antes de cobrir os dois com o edredom. Ele passou os braços em volta de Felipe e o puxou para um beijo. Felipe estava vestido com sua camiseta de dormir e sua cueca de fraldas.

- Eu também senti sua falta. Agora volto pro seu quarto, seu maluco. - Felipe disse depois de se afastar. Ele deu um suspiro de conteúdo e descansou a cabeça no peito nu de Henrique.

- Eu já vou, me dê só uns minutinhos.

Abraçado confortavelmente em cada os braços do outro, os dois meninos estavam dormindo profundamente em poucos minutos, terminando o dia agitado.

Continua.

Logo posto a segunda parte do último capítulo!

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Comentários

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O conto está excelente! nem ousei a criar expectativas sobre o sexo entre eles, pois sei que vai uma delicia. hehe

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CLARO QUE OS DOIS VÃO SER FLAGRADOS DORMINDO JUNTOS E O QUE ERA DOCE SE ACABOU. MEU DEUS HENRIQUE É MUITO BABACA. VAI LEVAR FELIPE, COM PROBLEMAS DE INCONTINÊNCIA PRA CASA DOS SEUS PAIS. SAI DO ARMÁRIO HENRIQUE, DEIXA DE SER BABACA. MAS CREIO QUE VC SE ENGANA SE PENSA QUE SEUS PAIS JÁ NÃO SABEM DE TUDO. O BOBO É VC SE PENSA ISSO. PAIS SEMPRE SABEM. MAS HENRIQUE FOI MUITO FILHO DA PUTA COM FELIPE. E O OUTRO BABACA DO FELIPE ACEITOU. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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POR FAVOR CONTINUA NÃO PARA AGORA...

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Quem nunca foi pra casa do namorado se passando pelo coleguinha? Kkk mas prevejo que essa atitude do Henrique dará merda rsrs ansioso pelo próximos capítulo.

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