No conto anterior, comecei a contar a historia de Laura, 42 anos, 1,66m, magra, branca, loira, seios médios e bunda grande, casada, 2 filhas adolescentes... para melhor entender o que vem a seguir, sugiro ler a primeira parte:
“Depois de minha aventura com Rodrigo, voltei para casa e tentei me dedicar novamente ao trabalho e família. Tentei voltar a me aproximar de meu marido, mas ele não tinha folego e os momentos não foram de amor e sim de frustração. Ao mesmo tempo, o desejo era grande de ter algo tão bom como tinha sido com Rodrigo. Mantivemos contato virtual, mas ele mora longe. Enfim, eu precisava de mais sexo gostoso... mas como? Não queria me expor saindo (afinal sou esposa e mãe), não queria entrar nas redes sociais, também por medo de exposição. Mas haveria de surgir a oportunidade...
Perto do final do ano, teríamos um jantar dançante como confraternização do trabalho do meu marido. Quis ficar bonita e sensual. Coloquei um vestido longo, mas com uma fenda lateral que ia quase até a calcinha. A parte de cima era mais fechado na frente, mas com as costas totalmente desnudas, assim não usava sutiã, até porque meus seios são ainda bem firmes. Chegamos no evento, jantamos, e que grande decepção! Meu marido se largou num jogo de cartas com alguns colegas e as esposas em conversas inúteis. O encontro acontecia num dos salões de um local de eventos que comportava muitas festas no mesmo dia. Resolvi sair para tomar um ar.
Veio ao meu encontro um homem que se apresentou como Jorge. Era um homem claro, olhos verdes, 50 anos, 1,70, corpo atlético. Tinha trazido sua filha para um aniversario num outro salão. Era uma festa grande me disse ele, o salão estava bem cheio. Comentei com ele a chatice de onde eu estava e ele me convidou para entrar na outra festa, pois ali rolava uma balada bem animada. Disse que não, pois era uma festa de jovens. Ele riu e disse que nenhuma menina estaria tão linda como eu. Adorei o elogio, ainda mais que meu marido nem tinha me notado. Ele segurou minha mão e me deixei ser conduzida por ele.
Entramos, ele me deu um drinque e ficamos vendo o pessoal dançar. Veio uma música mais lenta e ele me puxou para dançarmos. Começamos a dançar bem próximos, suas mãos acariciando minhas costas. Nossos rostos foram se aproximando e ele me beijou. Foi um longo e nervoso beijo. Quando o beijo terminou, ele me olhava com ternura, mas eu me afastei e saí para uma sacada daquele salão. Jorge chegou por trás de mim, pediu desculpas pela precipitação, mas continuou me elogiando. Me abraçou por trás e começou a beijar de leve minha nuca e pescoço. Eu estava adorando, mas permaneci parada. Ele, então, tomou uma atitude muito ousada. Sua mão, que estava em minhas costas, deslizou por dentro do vestido e apalpou com vigor meu seio. Me virei surpreendida e ele grudou seus lábios nos meus. Enquanto nos beijávamos, pensei: meus desejos foram atendidos. Ficamos ali abraçados e conversando. Ele pediu meu telefone e eu passei os números, sem dizer o ultimo, afirmando com um sorriso malicioso que lhe daria o ultimo numero se ele merecesse. Nisso, vejo que meu celular estava iluminado em minha bolsa. Era meu marido chamando, perguntando onde eu estava. Saí correndo para voltar ao salão onde ele estava. Ele queria ir embora.
Entramos no carro comigo pensando que desculpa daria ao meu marido. Ele, porém, nem se importou com isso. Passou o tempo em que íamos para casa reclamando do seu companheiro do jogo de cartas, que, segundo ele, tinha feito a dupla perder. Em casa, demorei a adormecer. O Jorge era lindo e sedutor, mas eu tinha saído fugida. Ele tinha meu número... mas faltava um.
Acordei e logo fui olhar o celular com uma surpresa que quase me fez gritar de alegria: “É este teu numero, linda dama da noite?” Assim, adicionei o Jorge e começamos a conversar. Ele é separado, mora com a filha. Passamos o dia conversando para nos conhecer, Mas eu estava agoniada, nada dele me propor para sair. Eu estava louca pra tomar a iniciativa, quando ele foi direto: “sei que você é casada e que quer se preservar. Sempre vou respeitar isso, mas quero te namorar”. Respondi imediatamente que eu precisava de alguém para dar sabor a minha vida e começamos a planejar o encontro. Era meados de dezembro e meu marido já estava de férias, mas eu iria trabalhar até a véspera de Natal. Propus ao meu marido que fosse com nossas filhas para a casa dos avós, pois elas gostavam muito de estar lá e, em uma semana, eu iria me juntar a eles para as festividades. No dia seguinte, ele estava indo.
Decidi receber o Jorge em casa. Sentia muita confiança nele e queria um ambiente mais intimo. Cheguei mais cedo do trabalho, coloquei umas almofadas e cobertor na sala (não queria ele em meu quarto), preparei uns petiscos com vinho e fui tomar banho. Ele havia me pedido para colocar o mesmo vestido da festa. Assim eu fiz, só caprichei mais na calcinha: uma vermelha, fio dental, de rendinha e lacinho nos lados. Coloquei uma música agradável e fiquei esperando. Estava atenta, pois ao chegar eu ia abrir o portão e garagem para ele entrar logo... torcendo para nenhum vizinho notar.
Jorge chegou e, antes que eu pudesse reclamar, pois me fez vestir um vestido de festa e ele veio despojado, com camiseta e bermuda, já me pegou para dançarmos colados ao som da musica. Entre calorosos beijos, eu acariciava suas costas por baixo da camiseta e ele desceu uma das mãos em meu vestido e apalpava com força minha bunda. Estava pronta para dar naquela hora, mas Jorge viu o vinho e os petiscos e foi abrir o vinho.
Pediu que eu tirasse o vestido. Ele ficou só de cueca e deu para ver que o pau já estava bem duro. Nos sentamos nas almofadas no chão e entre caricias e brincadeiras, comemos e bebemos. Era claro que Jorge tinha amado meus seios... beijava e acariciava o tempo todo. Bateu o celular. Eram minhas filhas. Jorge percebeu e ficou de longe sorrindo e me observando enquanto eu falava com elas Quando meu marido veio falar comigo, sua atitude mudou. Chegou perto e colocou minha outra mão em seu pau, enquanto beijava meus seios, pescoço, rosto. Aquilo foi me excitando demais. Falava com quem tinha largado o que era dele enquanto segurava um pau e era bolinada por um cara delicioso. Quando desliguei o telefone, tirei a calcinha e caí em cima do Jorge beijando com toda a fúria de quem estava louca de tesão. Chupei seu pau, que não era muito grande, mas que estava pronto pra mim e quando eu montei ele e me ajeitava para que seu pau entrasse em mim, Jorge me afastou e disse que queria duas coisas: me comer em minha cama e também queria meu cuzinho. Respondi que no meu quarto eu não me sentiria bem e que nunca tinha feito anal e que acreditava que iriamos nos satisfazer sem ter que rolar.
Jorge apenas sorriu, se levantou, me pegou pela mão e me pediu para apenas mostrar onde ficava meu quarto. Assim, fomos até o quarto. Na entrada, voltou a me beijar e passar a mão por meu corpo. Correspondi, e sabia ali que não iria resistir a mais nada. Jorge se abaixou e começou a chupar minha bucetinha já totalmente encharcada, Caí de costas na cama. Jorge me ajeitou de ladinho, deitou ao meu lado e me penetrou... em minha cama. Eu estava adorando. Logo tomei a iniciativa, fui por cima e cavalguei aquele cacete delicioso. Gozei, gritando alto, como aquele quarto jamais havia visto. Jorge me virou e passou a me comer com calma e carinho, num papai e mamãe em que beijava minha boca e seios. Gozei de novo. Então me pôs de quatro e aí me comeu com força, com estocadas muito firmes, até gozar com urros fortes que fizeram os cachorros latirem muito do lado de fora. Deitou-se ao meu lado, acariciou meus cabelos e perguntou como eu estava me sentindo em termos feito amor em minha cama: estou plena e me sentindo viva... respondi tranquila e saciada.
Jorge logo voltou a me beijar com paixão. Senti seu pau voltando a pulsar e sua mão acariciava minha bunda, entrando pelo meio, tocando o cuzinho. Eu sabia o que ele queria e sabia também que mesmo que nunca tenha tido um desejo forte de fazer anal, estava entregue a ele. Jorge sorriu e colocou um dedo em meu rabo, Protestei sem energia, mas ele disse que ia cuidar pra eu gostar e pediu que eu procurasse no banheiro um creme que ajudasse para seu pau me penetrar por trás. Eu obedeci. Ao voltar, olhei para Jorge, em minha cama, com a cabeça no travesseiro de meu marido, após ter me comido ali e eu indo a ele para fazer anal, algo que sempre tinha negado até então. Ri comigo mesma, pois estava fazendo a coisa certa: viver!
Ele passou o creme ao meu lado e posicionou o cacete na entrada. Senti ele forçar e escorregar o pau para dentro do meu cu. Tive uma sensação desagradável. Mas ele parou. Imagino que estava com a cabeça dentro. Ele foi penetrando cada vez mais com muito cuidado. Até que senti uma dor maior e entendi que tinha enfiado ele todo. O cacete de Jorge não é grosso, mas acho que minha tensão causou mais incomodo. Logo ele começou o vaivém. Já estava acostumada e não doía. Mas não curti muito ser enrabada, o que curti foi a sensação de estar me entregando totalmente. Ele começou a acelerar e eu resolvi gemer bem alto para agradar ele. Senti uma estocada muito firme, que me fez soltar um gritinho de dor e vi que ele estava gozando. Adorei perceber o prazer que dei a ele.
Jorge passou a noite comigo. Dormimos nus e abraçados. Ele voltou todas as noites daquela semana. Quando saí de férias, estava com saudade de ver minhas filhas, mas também lamentei ter que me separar de Jorge. Me sentia viva, renascida e mulher”.