Vergonha molhada VI

Um conto erótico de Henri
Categoria: Homossexual
Contém 6502 palavras
Data: 29/03/2020 22:36:12

***

- Henrique, você acordou? - O pai dele bateu suavemente na porta do quarto de Henrique.

- Sua mãe disse que o café da manhã está pronto. - disse ele ao abrir o porta, apenas para encontrar uma cama vazia. Ele olhou atrás dele para a porta fechada do quarto de hóspedes. Ele nem excitou a possibilidade de que Henrique estava lá dentro com Felipe, Obviamente que Felipe ainda estava dormindo devido ao silêncio, pensou o pai de Henrique. Ele parou no banheiro para verificar se Henrique estava lá antes de ir para a cozinha novamente. Ele perguntou à esposa se ela sabia onde Henrique estava, respondendo ela que não. Perplexo, Marcos voltou para o quarto de hóspedes e gentilmente bateu. – Felipe? Henrique está aí? - Ele virou-se para a maçaneta da porta e abriu a porta. O que ele viu o fez ofegar audivelmente.

Felipe estava de costas para o peito de Henrique. Henrique estava com seu braços em volta da cintura do menino menor e que estava dando-lhe uma conchinha. Henrique tinha uma perna sobre Felipe e tinha seu rosto enterrado nos cabelos castanhos de Felipe. Marcos não esperava ver seu filho quase nu abraçando a outro homem de uma maneira tão íntima. Os dois meninos continuaram dormindo, sem saber da intrusão.

Ouvindo o suspiro incrédulo de seu pai enquanto ela estava indo para o banheiro, Ana caminhou até o quarto de hóspedes para ver qual era o problema.

- Ei, pai. O que há de errado? -Seus olhos então desviam para a cama onde ela espiou o que assustou o pai. Seus olhos se arregalaram e ela soltou um alto berro, despertando rapidamente os meninos do seu sono. - Ah meu Deus, olhe para eles dois. São tão fofos! - Ela agarrou as laterais do rosto com a palma de suas mãos.

Henrique sentou-se rapidamente, ainda um pouco confuso com o efeito residual de dormir e olhou ao redor do quarto em busca da fonte do som. Pela porta, ele viu seu pai parecendo mais surpreso do que nunca, boca aberta, e sua irmã pulando para cima e para baixo como uma garotinha animada.

- Oh merda! Henrique exclamou enquanto puxava os lençóis da cama de volta para cobrir ele e Felipe.

- Pai, isso não é o que parece! Eu posso explicar. - ele começou. A boca do pai apenas se abriu e fechou por um tempo antes que qualquer palavra viesse a Fora.

- Eu não acredito, filho! Marcos deixou escapar rapidamente. – Meu Deus, eu não acredito!

- Pai, por favor deixa eu explicar! - - Vamos lá, Ana! – Marcos Agarrando sua filha pelos ombros, saiu a porta e fechou.

- Você viu as cuecas fofas de Felipe, pai? Henrique ouviu sua irmã dizer enquanto se afastavam da porta. Ele ouviu Felipe gemer ao seu lado. Henrique olhou para baixo e viu Felipe segurando a cabeça nas mãos. Henrique não conseguiu se mexer.

- Merda, Merda, Merda, Merda, Merda! Henrique começou, a empurrar os moveis que estava a sua frente, com sua respiração voltada rápido e profunda, segurando seu semblante de desespero ajoelho frente a cama. Felipe sentou-se de joelhos e agarrou Henrique gentilmente pela ombros antes de puxá-lo para um abraço.

- Henrique? Acalme-se. Vai ficar tudo bem. Felipe esfregou círculos em seu ombro suavemente como Henrique fazia a ele em suas crises. Henrique enterrou o rosto no pescoço de Felipe e diminuiu a velocidade respiração. A pele de Felipe cheirava a leite doce. Suas pálpebras começaram a cair em lagrimas enquanto relaxava com o leve toque de Felipe, era a primeira vez que Felipe via Henrique chorar. - Seu pai está um pouco confuso, mas não te fez nada. Sua irmã parece estar mais animada do que deveria, o que é perturbador.

Henrique se afastou e olhou para Felipe. - Eu não posso sair deste quarto. Eu não posso. Eu não quero ouvir o que meu pai tem a dizer sobre nós. Você viu o rosto dele?

Oh meu Deus, Felipe. Você não o conhece. - Quando ele começou a tremer novamente, Felipe o puxou para outra abraço. Ele passou os dedos pelos cabelos de Henrique e pelo pescoço.

- Vai ficar tudo bem, Henrique. Estou aqui contigo para o acontecer. – Felipe murmurou enquanto acariciava o cabelo do namorado dele. Henrique se afastou.

- O que eu faço? O que eu faço se eles não conseguirem lidar com isso – se me negarem. Eu não quero pensar como seria se meus pais nunca conversarem comigo novamente. Eu os amo Felipe, eu os amo.

Felipe pegou o rosto de Henrique entre as mãos e deu-lhe um gentil beijo. – Henrique aconteceu e não tem volta. E Aconteça o que acontecer, Henri, resolveremos isso juntos. - Ele deu a Henrique outro beijo. – Juntos. Ele repetiu. – Sim juntos. Finalizou Felipe

Depois de mais dez minutos de ritmo de pânico e vestindo as roupas, os meninos saíram do quarto de hospedes e foram em direção à cozinha, onde os dois pais e a irmã de Henrique estavam sentados. O silêncio cobriu a sala quando o meninos entraram e todos os olhos estavam neles.

- Meninos, vamos sentar para tomar café da manhã. Susan finalmente disse depois de alguns momentos de quietude. Henrique e Felipe se arrastaram para a mesa de jantar, onde Susan havia colocado dois pratos para eles. Ana estava terminando com muito entusiasmo seu prato de panquecas, enquanto Marcos, serio estava ocupado concentrando-se em sua xícara de café. Todos ficaram lá por mais alguns momentos em silêncio. O único as coisas ouvidas eram sons de mastigação e talheres contra pratos.

Marcos tossiu antes de abrir a boca para falar. - Então, Henrique. Como está universidade está indo bem? - Henrique franziu a testa, esperando que seu pai batesse ao seu rosto.

Henrique pigarreou. - Umm. Tudo correu bem este ano. Eu ainda estou esperando pelos resultados dos meus exames finais. Deve sair em breve.

A sala caiu em uma pausa. Marcos tomou outro gole de café antes continuando.

- Então, Felipe. Meu filho sempre foi um homem que nos deu muito trabalho, principalmente com as namoradas, chegando a ter três simultaneamente. Eu e Susan sempre conversávamos com ele sobre este lado incorreto. No ano passado ele trouxe uma colega da universidade aqui em casa, assim como você, o que não sabíamos era que ela era... sua namorada, acontece que Henrique namorava outra garota há algum tempo aqui na cidade. Henrique sempre foi muito ativo e precoce em tudo, um verdadeiro baderneiro, Sem contar o uso excessivo de bebidas e até drogas, ele é meu filho, mas você me parece ser um jovem correto, muito diferente do outros amigos dele.

- Pai, para com isso!

- Então, Felipe eu quero saber se Meu filho está te tratando bem, tem algo que ele fez que nos deveríamos saber?

Os olhos de Felipe se arregalaram de surpresa, não esperando que Marcos o reconhecesse depois de flagra-los praticamente pelados momentos antes. Um leve rubor brilhou diante de seu rosto, ganhando uma risadinha de Ana. Felipe gaguejou.

- UU-Umm, não, senhor. - Ele olhou para o bacon antes de olhar para acima novamente. - Pelo contrario, Henrique me trata muito bem. - ele finalmente afirmou com um aceno de cabeça. Marcos sorriu com sua resposta.

- Mantendo-o na linha, espero? Sem namorada, bebidas e drogas. - Marcos perguntou a Felipe.

Felipe lançou um olhar divertido para Henrique. – Quase sempre, senhor.

Marcos riu antes de dar um tapinha no ombro de Felipe. - É disso que eu precisava saber.

Henrique fez careta para o pai.

- Ei, você não pode ficar do lado dele, lamentou Henrique.

Marcos sorriu para o filho. - Ok, então. Agora, há algo que você gostaria nos contar? colocando Henrique de volta ao desespero. para ser mais exato sobre o que vi no quarto.

- Umm, bem. - ele inspirou profundamente antes de expirar.

- Podemos esquecer aquilo? - Disse Henrique tremulo.

- Henrique, aquilo não se esquece, seja homem e me diz logo.

- Pai, eu posso ter uma sutil atração por um determinado homem. Ele é inteligente e educado. Eu Disse um homem, sim. E ele está sentado nessa mesa comigo. Ele abaixou a cabeça na mesa e apoiou o queixo nas mãos, olhando para sua família. Sua mãe sorriu de volta para ele e assim foi. O pai dele digerindo lentamente o que o filho falava, viu se escorrer uma lagrima tímida do seu olhar, e ele sorriu devagar para eles. Ele notou que Felipe estava lentamente esfregando as costas de Henrique. Após alguns momentos de um silêncio de aceitação, O pai de Henrique falou.

- Eu não espera por isso, nunca passou por minha cabeça que um dia sentiria atração por outro homem.

- Pai, eu... Interrompeu Henrique.

- Estou falando. - Retrucou seu pai. - Desculpa-me! - Disse Henrique calando-se.

- Eu estou sofrendo, meu peito doí Henrique, mas eu confesso que agora aqui na sua frente olhando nos teus olhos, eu vejo um outro homem, talvez este seja o meu verdadeiro filho.

- Pai, eu não queria ter causado isso a vocês, eu tentei, eu sempre tentei, mas eu não consigo mais.

- Caso você esteja se perguntando, Henrique, sua mãe e eu te amamos e sempre vamos te amar. Não Estamos orgulhosos de você nos dizer isso,eu não estou feliz, mas você este eu senti isso assim que desembarcou daquele ônibus. No fundo estamos felizes por você ter encontrado um garoto bacana, e que neste ano,observamos o quanto te fez bem. – Marcos fez uma pausa para sorrir para Felipe que sorriu timidamente para ele em troca. - Eu não quero fazer uma grande lide com isso, mas Felipe esse ano não foi preciso que eu e minha esposa fossemos a rua para solucionar os milhares de problemas que Henrique nos dava, tudo mudou deste que você apareceu na vida dele, somo gratos por isso.

-Pai, obrigado e me perdoe por ser assim.

-Para com isso meu campeão, você sempre foi assim, eu que não percebi, nada mudou.

- Eu te amo, pai, te amo muito.

- Eu também te amo filho.

Depois de mais algumas palavras sinceras dos outros membros de sua família, Henrique e Felipe voltaram ao quarto de hospedes. Ao entrar no quarto, Henrique apressadamente abraçou seu namorado em um abraço apertado, agradecendo Felipe por ser o cara maravilhoso e amoroso que ele era. Uma ou duas lágrimas podem ter caído, mas isso não importava. Para Henrique, tudo estava certo com o mundo e foi tudo graças a Felipe.

***

Os meninos estavam de volta a fazer as malas, prontos para outra viagem. Depois de tendo passado algumas semanas na casa de Henrique, ainda que em quartos separados, Henrique e Felipe curtiam os dias em família. Eles planejavam visitar a casa Felipe. Levariam mais três horas de ônibus para chegar à cidade da família de Felipe.

Eles foram deixados na estação de ônibus e depois de aproveitar a família de Henrique deram adeus, eles embarcaram para um novo passeio. Em comparação com a viagem de ônibus para casa Henrique, este ônibus estava relativamente vazio. Alguns cavaleiros solitários estavam sentados na frente, enquanto os meninos se sentavam confortáveis em assentos nos fundos. Eles deram as mãos durante todo o passeio, mesmo enquanto Felipe caiu dormindo no ombro de Henrique. A uma certa altura, Henrique conseguiu convencer Felipe a dar-lhe um boquete, já que fazias vários dias que ambos não namoravam. Depois que Felipe chupou um bom tempo o pau branco veiúdo de Henrique ele foi surpreendido por uma quantidade surpreendente de porra em sua boca, e voltou a engolir a carga de Henrique, que já havia enchido sua boca. Henrique estendeu a mão e limpou um de porra que Felipe havia deixado escorrer em seu queixo deixando Felipe em um tom de beterraba vermelha. Henrique o beijou compartilhando sua própria porra que ainda havia na boca de seu namorado.

Quando chegaram à casa de infância de Felipe, foram recebidos com um calor semelhante ao que haviam encontrado com a família de Henrique. Os pais de Felipe são um casal jovem que aparentavam menos de 40 anos, diferente de seus pais, o que intrigou Henrique. O pai de Felipe, um Homem alto, forte, de cabelos castanho e olhos claros. levou os meninos para sua casa. o aroma convidativo de biscoitos recém-assados receberam os meninos. Lídia, a mãe de Felipe uma Mulher morena de cabelos negros, assim como seu olhos. abraçou Henrique em um dos aqueles grandes abraços que apenas figuras matrimoniais podem dar e lhe deram um beijo na testa.

- E esse deve ser Henrique, o jovem que chamou a atenção do meu pequeno menino. - Isso rendeu a eles um rubor raro de Henrique. Felipe deu uma risadinha e ligou o braço com Henrique.

Enquanto os meninos se instalavam no quarto de Felipe, o pai de dele, Daniel parou no corredor, logo entrando no quarto.

- Você gostaria de um colchão, Henrique? ele perguntou. Ele sorriu para o amigo do filho, já sabendo a resposta para essa pergunta. Henrique olhou Felipe e depois para o pai dele.

- Sim, acho que sim, senhor. - Henrique empurrou as mãos no bolso e timidamente olhou para o pai de Felipe. Daniel deu uma risada calorosa.

- Ele estava me testando não é... ele sabia o que, deveria responder? ele falou com Felipe. Felipe sorriu para o questionamento de Henrique.

-Meus pais são bastante protetores, então acostume-se. Ele não faz por mal.

- Ele sabe que somos namorados? - Questionou Henrique.

- Ainda não disse ao meu pai, ainda!

- Mas e se eles não gostarem de mim, eu sei que seu pai não me curtiu muito.

- Meu pai está apenas com ciúmes, pois estou gostando de outro homem além dele.

Tempo depois, o jantar estava pronto e os homens foram para a cozinha para se deliciar com uma torta caseira de frango. Jantar na casa de Felipe era um assunto festivo. Henrique testemunhou um Felipe que ele raramente tinha visto antes na companhia de outras pessoas - aberto e falador. Uma animação tomava posse de Felipe que rapidamente comeu a torta enquanto seus braços se agitavam, ele recontava histórias e experiências do ano para seus pais enquanto eles comiam. Ele passou bastante tempo elogiando seu namorado e até renunciou algumas histórias sobre como Henrique o ajudou-o durante seus momentos de necessidade. No final da noite, Henrique estava brilhando nos olhos dos pais de Felipe.

Antes que os meninos se retirassem para a cama, Daniel levou Henrique para um canto da casa e lhe deu um rosto sério, segurando fortemente pelos braços.

- Então rapaz, Eu já fui como você alguns anos atras, o pegador, o bad boy da escola, o palhaço da turma. Eu só espero que você não esteja brincando com os sentimentos do meu filho. Eu não me importo se você é alguns anos mais velho, mas espero que seja honesto com o meu filho. ou você ficara sem dentes e com as duas pernas quebradas.

Antes que Henrique pudesse falar algo Daniel deu um tapinha nas costas, agradecendo-lhe por colocar o filho debaixo das asas dizendo que isso foi um gesto lindo.

- Não precisa agradecer! eu gosto do seu filho. Gaguejou Henrique para o pai de Felipe. Henrique voltou ao quarto de Felipe para se acomodar durante a noite, mas antes de ir Daniel adicionou um:

- Nada de bobeiras naquele quarto, as paredes dessa casa tem bons ouvidos.

Henrique entrou no quarto e não disse nada ao namorado sobre a conversa que teve com o pai dele.

***

Na manhã seguinte, os meninos dormiram separados, Henrique dormindo no chão e Felipe ao acordar olhou no relógio que dizia '10:30'. Ele fez uma careta para quão tarde tinha chegado já e percebeu que havia mijado em toda roupa, ele levantou pensando sobre o que seus pais já estavam fazendo neste momento de dia.

– Amor, hora de acordar. – Disse Felipe jogando o travesseiro em Henrique.

- Só mais 10 minutos amor. - Henrique simplesmente rolou e enterrou a cabeça no travesseiro de Felipe adormecendo rapidamente novamente. Felipe saiu da cama e entrou o banheiro para se aliviar, foi logo tomando um banho. antes de entrar na cozinha. Ele percebeu que a casa estava silenciosa, até que ele visse um bilhete deixado no balcão de cozinha. Ao ler, ele percebeu que seus pais estariam fora pelo o resto do dia e que os meninos seriam deixados por conta própria em casa. Ao terminar a nota, Felipe decidiu voltar para a cama agora que não havia pressão para realmente sair e fazer algo produtivo com o dia dele Ele voltou para o quarto e encontrou Henrique na mesmo posição. Felipe deslizou por baixo das cobertas e aconchegou-se contra seu namorado. Henrique acordou e abraçou Felipe. Ele levou alguns momentos para acordar completamente.

Felipe contou a Henrique sobre a ausência de seus pais e que eles tinham a casa livre para o dia.

- Opa. Eu Consegui ter meu bebê sozinho, comigo. - brincou Henrique. Felipe corou e deu-lhe um beijo leve. Henrique olhou por cima do namorado. Ele alisou a mão sobre os cabelos despenteados de Felipe. - Você é tão lindo. - O rubor de Felipe intensificou e ele plantou outro beijo gentil. Os dois garotos se encaravam silenciosamente, aproveitando a luz do sol da manhã que fluía para o quarto. Tão satisfeitos com sua vida atual, Felipe e Henrique sorriram calorosamente um para ao outro, olhando nos olhos um do outro com amor.

- Você fez a minha vida mudar por inteira, Henrique. – Felipe disse e acariciou o rosto do Henrique. Ele respirou fundo com o peito. - Eu te amo! - ele disse calmamente. Henrique olhou de volta surpreso primeiro, antes que seu rosto se suavizasse e ele pegou o rosto de Felipe em suas mãos e lhe deu um beijo gentil. Felipe nunca disse isso antes. Era uma frase sagrada para ele, afinal ele nunca havia namorado, beijado ou tido qualquer relacionamento amoroso antes. Eles tiveram discussões sobre a frase de três palavras. Felipe deixou explicitamente claro que era algo que ele só admitia se tivesse 100% de certeza. Dizendo a Henrique que ele o amava, Felipe havia cimentado o verdadeiro amor que sentia por ele – você não pode duvidar agora. Henrique havia devolvido a Felipe grande parte de sua vida, que ficou confiscado devido aos “acidentes” desde de criança.

Henrique beijou o nariz de Felipe. - Eu também te amo, Felipe. Te amo como nunca havia amado alguém assim em toda minha vida.

Sem dizer mais palavras, os dois garotos brincaram de língua em uma sessão de beijo. Henrique segurou firmemente o cabelo de Felipe em seu punho e enquanto a outra mão apareceu nas cuecas de Felipe. Ele gemeu na direção da boca de Henrique e empurrou os quadris contra a mão de Henrique. Seu pênis engrossou nas mãos de Henrique enquanto seu namorado mordiscava o lábio inferior.

- Melhor pararmos! – protestou Henrique para Felipe.

- Não, por favor continue.

Henrique forçou seu corpo nas de costas Felipe e subindo em cima dele. Ele abaixou gentilmente e começou a moer a virilha contra a bunda do garoto.

Felipe choramingou quando sentiu o pau duro de Henrique se misturar entre sua nadegas. Henrique Engoliu a língua de Felipe e eles misturaram saliva quente. Os dedos de Henrique fizeram seus caminho para os mamilos eretos de Felipe e beliscou-os firmemente fazendo Felipe gemer alto contra a boca de Henrique.

Henrique sentou-se e libertou-se da roupa de baixo, jogando-a sobre o piso. Seu pênis grosso saltou no ar e o bateu contra sua barriga. Felipe observou o pedaço de carne latejante e lambeu os lábios. Felipe também tirou a cueca, mas antes de jogá-las no chão, Henrique agarrou-os e trouxe a roupa ao nariz e inalou profundamente. O cheiro suave de urina misturado ao suor da bola entrou no nariz de Henrique e o fez estremecer e empurrar seu pau. Henrique se abaixou para a virilha de Felipe e enterrou o rosto no espaço entre as bolas e coxa. O cheiro que saiu de Felipe representava tudo sobre um jovem homem. Henrique passou a língua sobre o escroto do namorado e subiu lambendo o pau rígido e sem pelos. Felipe jogou a cabeça para trás e gemeu alto. Ele sentiu o calor da boca de Henrique envolvendo seu pênis e sua uma língua lambia sua parte sensível, o prepúcio e cabeça de pau. Felipe bombeou seus quadris para cima e para baixo, movendo seu eixo dentro e fora da boca ocupada de Henrique. Henrique moveu a mão em direção à cabeça de Felipe e empurrou um dedo em sua boca. Felipe prontamente aceitou e chupou o dedo do namorado. Henrique removeu a mão umedecida e a usou delicadamente esfregando a entrada do cu virgem de Felipe que respondeu fenomenalmente. Suas costas arquearam, levantando-o da cama enquanto ele segurava sua lençóis em punhos cerrados, soltando um gemido que surpreendeu e satisfez Henrique.

Henrique voltou a subir o corpo de Felipe e eles se envolveram em outra sessão de beijos apaixonados e animalescos que apenas dois jovens hormonais poderia sentir.

Com uma voz ofegante e urgente, Henrique sussurrou no ouvido de Felipe.

- Deixa-me tocar em você, bebê. Posso, por favor?

Com o rosto enterrado no pescoço de Henrique, Felipe assentiu febrilmente e respondeu com um “sim” em uma voz igualmente urgente. Henrique enfiou o dedo na própria boca e arremessou-a com grandes quantidades de saliva. Ele se estabeleceu entre as pernas de Felipe, e ele o dobrou os joelho do garoto. Deixando um de quatro com as pernas abertas, Henrique pela primeira vez avistou nitidamente seu alvo, o anus rosado e sem pelos de felipe.

- Puta que pariu, bebê. Eu só preciso brincar com esse seu cú doce. - Henrique continuou a encarar o buraco que, sem dúvida, era tão sensível quanto parecia ser. Felipe nunca esteve em uma posição tão exposta e vulnerável em sua vida e a realização o leva a um rubor aparecendo em seu bochechas. Por um momento, Felipe não conseguiu olhar nos olhos de Henrique, que se colocou um olhar somente para sua virilha. Quando seus olhos voltaram a olhar para Henrique, ele viu Henrique olhando carinhosamente para ele e Felipe deu-lhe um sorriso tímido em troca. Sentindo-se seguro e em paz com o namorado novamente, ele retirou a mão do pau ainda mole e colocou-se sobre a barriga, mais uma vez revelando-se o namorado dele.

Henrique plantou beijos suaves na coxa esquerda de Felipe antes erguer as pernas Do namorado deixando sua bunda frontalmente com o rosto dele. Felipe ouviu um suspiro de conteúdo antes de rir da cócega sensação quando Henrique começou a mordiscar suavemente a pele. Henrique começou a esfregar o ânus de Felipe novamente, o que lhe valeu outro choque de sensações seguido por uma série de estremecimentos e gemidos não reprimidos.

- Pusts, sua bunda é super sensível, não é? – Felipe só pôde assentir, com seu olhos vidrados em transe.

Gentilmente, Henrique inseriu o dedo até a primeira articulação e girou um pouco. Ele podia sentir o esfíncter apertado do garoto se contrair ritmicamente e relaxando. Continuou sendo emitido um fluxo constante de gemidos suaves da boca levemente aberta de Felipe.

- Calma, amor! - Aconselhando Felipe a relaxar, Henrique empurrou o restante de seu primeiro dedo. Felipe tremeu momentaneamente antes de relaxar inteiramente quando ele soltou outro gemido alto. Seu pênis pulsou no tempo com o contrações do ânus. Henrique moveu o dedo, esfregando o interior do cú de Felipe. O pênis de Felipe estremeceu e um fluxo fino de pré-esperma que escorreu de sua fenda da urina e se juntou ao prepúcio. Henrique removeu o dedo de dentro de Felipe, e junto com o dedo médio, deslizando-os ambos acima de volta à sua boca.

- Pronto para dois dedos? - ele ousou. O anus de Felipe se agitou ao pensar sendo penetrado com dois dedos. Sem esperar por uma resposta, Henrique lentamente forçou a ponta dos dois dedos no buraco apertado de Felipe. No início, Felipe estava apertando muito forte, impedindo a entrada, mas depois de alguns segundos esfregando a barriga de Felipe gentilmente e com Henrique sussurrando palavras doces para ele, ele relaxou e os dois dedos entraram nele. Henrique grunhiu com o aperto que sentiu em seus dedos e girou lentamente os dois dedos, esfregando contra a carne macia do interior de Felipe. Em uma transe Felipe não resistiu ao sentimento e se empurrou contra os dois dedos, querendo que eles se aprofundem. Seu pênis continuou a latejar e vazar suco claro.

Chorando de prazer, Felipe olhou profundamente nos olhos de Henrique enquanto o menino mais velho o penetrava com os dedos, e explorando seu espaço mais íntimo - uma área que ele nunca deixou outro toque humano fazer. Sua respiração era superficial e suas bochechas pareciam calorosa e bem avermelhadas.

Depois de mais alguns minutos de prazer pelos dedos de Henrique, Felipe empurrou Henrique tirando os dedos dele e levantou-se. Ele se ajoelhou na frente de Henrique e colocou os braços em volta do ombro do menino mais velho, convidando-o novamente em outra sessão de beijo profundo. Quando os meninos se levantaram Felipe apoiou a cabeça no ombro de Henrique e fechou os olhos.

- Henri! - ele choramingou contra seu pescoço. Os braços de Henrique cercaram o menino menor e ele descansou as mãos na bunda de Felipe.

- Hmm? O que é foi, amor? Que parar? - ele sussurrou de volta. Ambos agarrado um no outro na frente da cama, Henrique balançava-os para frente e para trás suavemente.

Quando Felipe não respondeu, ele tirou o rosto do Felipe de seu pescoço e olhou para ele. - Você está bem? Fiz algo errado? ele perguntou.

Felipe abriu a boca para dizer algo, mas fez uma pausa antes que algo saísse. Ele respirou fundo e exalou, mas ainda assim, nada saiu.

Henrique deu um beijo gentil no garoto. - Você pode me dizer qualquer coisa, você sabe disso certo? Eu te amo, Felipe. Eu vou entender. - Ele plantou um beijo gentil na testa e no nariz de Felipe. Um tom de timidez que ele não tinha visto em Felipe por muitos meses, reapareceu no rosto de Felipe. Henrique esperou pacientemente que Felipe reunisse coragem para dizer o que queria dizer.

- Eu quero... - Felipe fez uma pausa e enterrou o rosto no ombro de Henrique novamente. Rindo e Mantendo a cabeça no ombro de Henrique, ele olhou para Henrique com apenas um olho antes de rir novamente e mergulhar no ombro do namorado. Henrique plantou outro beijo contra sua testa. Felipe inalou profundamente novamente e ele firmou-se. Em uma voz muito baixa, Felipe finalmente disse. – Eu quero você, podemos, fazer amor? - Seu corpo ficou tenso e ele prendeu a respiração.

Henrique gentilmente passou as pontas dos dedos pelas costas do garoto e deu-lhe outra beijo amoroso. - Farei amor com você até que a terra pare, meu amor. Henrique respondeu carinhosamente. Felipe olhou para cima e encontrou o namorado dele com um sorriso charmoso. Eles compartilharam outro beijo quente. - Você tem certeza que quer fazer isso?

Henrique perguntou enquanto passava o dedo entre as bochechas de Felipe, e passando um dedo por seu buraco quente. Os olhos de Felipe se fecharam e um pequeno gemido escapou de seus lábios vermelhos.

- Sim, por favor, Henri. - ele implorou.

Henrique sorriu e cutucou o pescoço de Felipe, chupando o pescoço dele, deixando marcas vermelhas e roxeadas na superfície. - Diga-me o que você quer, Fê. - ele exigiu. Felipe ficou com as bochechas queimando de um vermelho brilhante novamente. Ele esticou a cabeça para trás como seu namorado continuou assaltando seu pescoço.

- P-por favor! Felipe começou a gaguejar. Ele estremeceu quando Henrique continuou a escovar a ponta do dedo contra o buraco. - Eu quero você dentro de mim. ele disse humildemente. Henrique gemeu animalissimamente e forçou um dedo em Felipe causando o garoto a bater contra ele.

- Diga-me exatamente, amor. Diga-me o que você quer dentro de você. - Henrique continuou diabolicamente. Ele puxou o dedo e voltou a esfregar o entrada, estimulando os finos nervos prazerosos do orifício virgem de Felipe. Seus pintos estavam mais uma vez eretos e imprensados entre os corpos quentes. Felipe ofegou com fome, sua língua fofa saia da boca. Ele limpou um pouco de saliva que escorria pelo queixo e enfiou o rosto de volta ao pescoço de Henrique.

Ele estremeceu com a sensação de ter seu buraco aflorado e lamentou. - Por favor, Henrique. Não me faça dizer isso. - Ele soltou um grunhido gutural enquanto Henrique mais uma vez o penetrou com um dedo e mexeu dentro dele.

Henrique mordiscou suavemente a orelha de Felipe antes de sussurrar nela. - Eu preciso que você me diga exatamente o que você precisa, baby. Continue. Seja um bom garoto para mim. - ele provocou e sentiu Felipe tremer contra ele. Ele puxou o dedo para fora e empurrou Felipe gentilmente de costas. Henrique permaneceu de joelhos e examinou a visão diante dele: um Felipe nerd perfeitamente nu, com cabelos castanhos levemente despenteado e um pênis reluzente e molhado permanecendo rígido. Felipe se tornou cada vez mais autoconsciente enquanto observava os olhos de seu namorado vagando seu corpo exposto. Suas bochechas se iluminaram com um rubor quente novamente. Henrique sorriu e se abaixou para dar um beijo sensual em Felipe.

Felipe passou os braços em volta do pescoço de Henrique e o puxou com força contra ele. Um sorriso tímido e torto decorou o rosto de Felipe quando ele olhou nos olhos de Henrique e respirou fundo. Ele deu uma risadinha de canto orelha e colocou os lábios contra os de Henrique.

- Eu quero seu pau quente dentro de mim. Felipe sussurrou. Henrique grunhiu e moeu seu pau entre a perna do garoto. Ele sentiu o menino menor entre seu corpo e a agarra o seu pênis, gentilmente massageando seu comprimento.

Aninhando o lado do rosto suave de Felipe, ele também plantou beijos em sua mandíbula. - Você tem certeza que quer fazer isso, Felipe, é o momento certo para você?

- Sim, definitivamente, Henri. - Ele deu um aperto firme no pau de Henrique. - Você me ouviu implorando logo antes. Não me faça implorar de novo. - Isso fez Henrique rir e ele deu um beijo firme nos lábios de Felipe.

- Vou te dar tudo o que você quiser, baby. Eu sou todo seu. - E com isso, ele deslizou para baixo e levou o mamilo esquerdo de Felipe em sua boca. Enquanto ele mordiscava Felipe gemeu levemente. Henrique foi até o mamilo direito e deu o mesmo tratamento. Quando ele se retirou, os mamilos de Felipe estavam eretos, vermelho e molhado. Ele se mudou um pouco mais a frente e tomou o pau duro de Felipe em seu mãos Ele puxou o prepúcio para trás, expondo a cabeça do pau, que escorria contas de pre- gozo ainda. Ele colocou a cabeça em sua boca quente e deixou seu a língua passor pela glande sensível de Felipe enquanto ele acariciava a base do pau. Felipe estavam de olhos fechados e gemidos suaves escaparam de sua boca enquanto ele automaticamente abria bem as pernas. O dedo de Henrique encontrou a entrada da virgem de felipe novamente e provocou. Ele sentiu o ânus pulsar e tremer enquanto acariciava a pele macia e sem pelos.

Felipe agarrou os lençóis da cama com os punhos novamente. - Henrique, por favor, eu preciso você dentro de mim agora. Todinho. - Seu peito estava arfando de antecipação; os olhos refletiam a fome sexual crua que os jovens possuem.

Henrique pulou da cama e pegou uma garrafa de lubrificante que ele havia trazido com ele. Depois que ele se recostou entre as pernas de Felipe, ele deslizou no seu pau com uma quantidade generosa de lubrificante. Aqueceu momentaneamente depois de ser aplicado à sua pele.

Ele empurrou as pernas de Felipe para cima, para que os joelhos estivessem no peito e com os dedos ainda lubrificado, ele gentilmente inseriu dois deles no buraco apertado de Felipe. Ele espalhou o excesso de lubrificante dentro e ao redor do anel sensível, ganhando gemidos sensuais do menino menor. Depois de um minuto abrindo Felipe, ele puxou seu dedos para fora e alinhou seu pau frente ao cú rosa de Felipe que piscava freneticamente.

- Eu acho que você está solto o suficiente, baby. Você está pronto para o meu pau?

Felipe assentiu febrilmente. - Sim, por favor. Coloque dentro de mim.

Henrique tocou a cabeça de seu pênis contra a abertura de Felipe e sentiu o calor saindo disso. Henrique gemeu em desejo desenfreado e cutucou a cabeça no buraco, sentindo a resistência do esfíncter. O pensamento e a sensação de penetrar em seu adorável e virgem garoto estava enviando lapsos de sexo faminto por sua barriga e por seu pênis. Henrique rangeu os dentes e tentou com todas as suas forças não mergulhar o resto de seu pau grosso em e quente orifício de Felipe que gemia alto.

- Puta merda. Você é tão apertado. Tão fodidamente apertado. Você precisa relaxar. Eu não vou conseguir, que Merda. - Antes que Felipe tivesse um momento para se ajustar à cabeça do pau de Henrique, as fortes contrações do esfíncter de Felipe ao redor da cabeça do pau de Henrique que forçava, enviaram um prazer sutil ao orifício em que pênis estava forçando causando um a bertura e que levou Henrique a empurrar involuntariamente seu pênis mais fundo em Felipe colocando toda cabeça.

Felipe soltou um gemido mais vulgar e puxou os lençóis ainda em seu punhos. Seu esfíncter apertou ainda com mais força o pau que invadiu sua Passagem de volta. Henrique se abaixou e rapidamente tapou a boca na de Felipe distraindo-o de qualquer dor que irradiasse do rabo apertado do garoto.

- Porra, me desculpe, você esta massacrando meu pinto. Henrique soltou um gemido quando as contrações de Felipe continuou a massagear a ponta do seu pau. Ele continuou a controlar o desejo enviar o comprimento inteiro no garoto. - Eu não quis me aprofundar mais tão o rápido. Foda-se você é tão apertado, baby, tão quente por dentro. Eu preciso ir até o fim dentro de você. A respiração de Henrique era superficial e áspera.

Felipe choramingou e sentiu seu buraco tremer ao redor do pedaço de carne quente de Henrique. - Você é tão grosso, Henri. ele gemeu. - Mas é tão gostoso, isso. - ele admitido. Ele estremeceu quando sentiu o pau palpitar dentro dele.

Henrique tapou a boca de Felipe novamente e empurrou mais alguns centímetros para dentro, o que fez Felipe emitir outra lasciva gemida quando a ampla circunferência do pênis de Henrique esticou o garoto menor, abrindo em um maneira que ele nunca havia experimentado antes. A respiração de Felipe ficou difícil e uma melodia de maldições escapou de sua boca.

- Porra, porra, porra. Puta merda, Henri. Oh meu Deus. É tão grosso. Porra. Grosso. Puta merda Urghh. - No entanto, suas palavras foram ditas não com dor, mas em pecado prazer. A espessura de Henrique deu a Felipe um sentimento de plenitude que nenhum outro homem já o dera, e provavelmente nenhum outro daria. Apesar do sentimento estranho e desconhecido, Felipe sentiu prazer ao pensar em ser esticada por seu namorado sexy. Isso acendeu um desejo profano dentro dele e ele sabia que nunca se cansaria de ter Henrique dentro dele.

Henrique ronronou contra a orelha de Felipe e mordiscou suavemente. - Você quer o resto disso, amor? Você quer esse pau grosso, não é? Diga-me para empurrar o resto diga-me como é bom.

Felipe choramingou com as palavras libidinosas de Henrique. - Por favor, Henri. Quero mais, está doendo muito, mas me sinto tão bem! – Felipe soltou outro gemido ainda mais alto enquanto Henrique finalmente afundou seu pau inteiro no buraco acolhedor de Felipe. O calor que envolveu seu pau rígido o fez sair e bater de volta fazendo Felipe gritar em uma felicidade sexual. Satisfeito com a resposta. Henrique novamente puxou a maior parte de seu pênis para fora e bateu de volta no buraco apertado. O corpo inteiro de Felipe tremia enquanto sua bunda sofria o abuso de um pau grosso e duro. - Oh meu Deus, puta que pariu, porra, porra, Continue fazendo isso. Por favor. - Seu próprio pau palpitava toda vez ele sentia o pênis de Henrique latejar profundamente dentro dele.

Henrique desenvolveu um impulso rítmico, puxando suavemente seu pau liso antes de afunda-lo bruscamente de volta ao cú de Felipe. Sons depravados de slickness skin-on-skin e grunhidos masculinos e gemidos encheram o quarto. O corpo de Felipe respondeu fenomenalmente em ambos movimento e som. Henrique sorriu enquanto observava Felipe agarrando suas costas.

xingando e implorando por mais força.

O pênis grosso de Henrique bateu contra as paredes do interior de Felipe, esfregando contra os pontos agradáveis. Ele assistiu seu pau repetidamente desaparecer em um buraco que parecia sobrecarregado em torno de sua carne grossa.

Contrações mais fortes e mais longas começaram a massagear o pênis de Henrique. Felipe ficou tenso debaixo dele e enfiou os dedos firmemente na pele.

- Oh, porra, eu vou gozar. Felipe gritou quando sentiu o cumulativo prazer de ser arado na bunda mover através de suas bolas e até o seu pau. Todo o seu abdômen começou a se contrair em ritmo enquanto seu pau latejava continuamente, até que jorradas de mijo saíram do pau de Felipe molhando a barriga e o corpo de Henrique que metia nele sem parar. Henrique surpreso ao ver seu namorado mijando, acelerou ainda mais, tirando altos gemido de Felipe que logo foi atirando cordas e cordas de porra quente na barriga. Felipe gemeu o nome de Henrique repetidamente, pois, pela primeira vez, era um orgasmo com a sensação de ter sua bunda fodida.

Henrique só bombou em Felipe mais algumas vezes antes do intenso orgasmo em seu pênis o fez descarregar sua quantidade farta e quente profundamente dentro de seu menino. seu pênis estava tão profundo quanto queria, ele grunhiu apaixonadamente ao sentir o maior carga de sua vida esvaziar dentro da bunda do seu namorado. Felipe choramingou quando ele sentiu o líquido quente enchê-lo, sentindo os pulsos de porra baterem nas paredes do seu reto.

De repente cansado, Henrique caiu em cima de Felipe e envolveu seu namorado em nos braços dele. Cobertos de suor, urina e porra, os meninos se abraçaram. enquanto recuperava o fôlego. Ainda duro, Henrique manteve seu pênis dentro de Felipe, prendendo sua carga de porra dentro do buraco não mais virgem de seu namorado. Henrique ergueu para retirar seu pau e observou as contrações do cú, que estava vermelho e inchado de Felipe a empurrar toda porra que seu pau havia deixado dentro de forma descontrolada derramando sobre o lençol da cama. O meninos compartilharam um beijo pós-coito relaxado para comemorar seu primeiro sexo de amor.

- Eu sei que foi a sua primeira vez, FÊ! Mas foi a minha primeira vez também com um homem, sempre transei com mulheres e o que senti agora e venho sentindo e muito grande.

- O que você está querendo me dizer Henrique.

- Eu te amo! eu te amo Felipe. - Henrique sussurrou, parecendo amoroso para seu namorado.

Felipe olhou com olhos semicerrados quando o sono começou a tomar conta dele.

- Eu te amo também, Henri.

Sem outra palavra dita, os dois meninos adormeceram, satisfeitos com seu primeiro sexo matinal, sem dúvida sonhando com muito mais por vir.

***

Nota do autor pós-história:

Ei pessoal! Obrigado por ficar comigo. Espero que você tenha gostado deste último capítulo. Deixe-me saber o que você pensa nos comentários.

Estudarei uma segunda temporada.

Um grande abraço do Henri.

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Comentários

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Parabéns! O conto inteiro foi ótimo, mas esse último cap. foi extremamente delicado, e bem escrito. Ficou um gostinho de quero mais.

Que venha a segunda temporada! rsrs

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PORRA. PUTA QUE PARIU QUE DELÍCIA DE CAPÍTULO. ENTENDO PERFEITAMENTE COMO AS DUAS FAMÍLIAS TRATAVAM SEUS FILHOS. HENRIQUE UM POUCO MAIS SOLTO E FELIPE MAIS PROTEGIDO PELOS PAIS COM MEDO QUE ELE SOFRESSE. POR ISSO ATÉ PARECER UM NERD. MAS O ENCONTRO DESSES DOIS PROPORCIONOU AUTO CONHECIMENTO E MUDANÇAS MUITO BOAS NA VIDA DELES. OS PAIS DE AMBOS ESTÃO DE PARABÉNS. GOSTEI DA DURA QUE O PAI DE FELIPE DEU NO HENRIQUE. UMA FAMÍLIA NÃO CRIA UM FILHO PRA SOFRER NAS MÃOS DE NINGUÉM. TUDO O QUE OS PAIS DESEJAM É A FELICIDADE DE SEUS FILHOS. HENRIQUE SE SOUBESSE PODERIA TER SE REVELADO ANTES. MAS TUDO BEM. TUDO NO SEU TEMPO. MAS SE OS DOIS NÃO TIVESSEM DORMIDO JUNTOS CREIO QUE AINDA HJ OS PAIS DE HENRIQUE NÃO SABERIAM DE NADA E HENRIQUE ESTARIA ETERNAMENTE NO ARMÁRIO. O QUARTO DE HÓSPEDES FOI PROVIDENCIAL. A IRMÃ DE HENRIQUE ME ENCANTOU. ELA É UMA MENINA A FRENTE DE SEU TEMPO. BOM, AGORA VIDA QUE SEGUE. PARABÉNS PELO CONTO. ERROS NA ESCRITA FORAM PERDOADOS. MAS NÃO PERDOEI OS FEEDBACKS QUE O AUTOR NÃO DEU AOS LEITORES. FICA A DICA PRA UM PRÓXIMO CONTO.

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Henrique não era um cara babaca como pensei. ele foi criado daquele jeito,não tendo uma oportunidade de mostrar seu verdadeiro eu para mundo. Na minha visão tudo mudou quando Felipe apareceu na sua vida. Os pais de Felipe tratam ele como um bebê e isso me incomodou um pouco, já os pais de Henrique... nossa, me surpreendeu. A primeira vez de Felipe foi até além do que esperava, achei maneiro o jeito de como ambos lidaram com isso, e claro Henrique é muiiiiito safado, meu Deus.hahaha

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Eu espero que tenha uma 2 temp. Por favor, eu amei, amei e nota mil!

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