Minha Deusa de Ébano e minha Prima Idália:

Um conto erótico de Juarz e Janete
Categoria: Heterossexual
Contém 2341 palavras
Data: 30/03/2020 11:06:09

Do salão fomos direto pro motel mais perto, não conversamos muito, acho que não queríamos apagar nosso fogo. Idália foi na frente comigo e Janete ficou no banco de trás com Marcos. Minha neguinha estava tarada, chupou o pau de Marcos o caminho todo, e é claro, Idália também tentou chupar o meu, mas era difícil com o carro em movimento, a toda hora eu tinha que mudar de marcha o que a obrigava a parar de me chupar.

Chegando ao motel, falei rápido com a recepcionista, acreditei que ela iria cobrar dois quartos mas simplesmente nos mandou entrar e ir pro quarto número nove. Parei o carro na garagem e quando fui abaixar a lona de proteção, Janete saiu do carro já peladinha se assanhando com o Marcos que não tirava as mãos dela. Imediatamente os dois correram para o quarto deixando eu e Idália pra trás. É claro, me aproveitei da situação, abracei minha priminha e a beijei encostando-a na traseira do carro. Soltei seu top e pude constatar o que eu já havia imaginado, seu peitões grandes e fofos tombaram á minha frente, agarrei-os e chupei-os com gula, nunca na minha vida eu tinha mamado em tamanhas tetas. Corri as mãos por todo seu corpo, sua bunda não tinha mais mistérios pra mim, tirei sua tanguinha soltando as amarras laterais e enfiei minha mão em sua buceta grande, macia e já molhadinha mas não melada como Janete costumava ficar. Deixei minha prima peladinha ali na garagem sem me preocupar com o que a vadia de minha neguinha fazia com o marido de Idália dentro do quarto.

***

“Ai, que homem gostoso, que tesão, ele me bolinou o caminho todo, tirou minha bermuda, minha camiseta e meu biquíni inteiro me deixando peladinha no banco de trás do carro de meu marido. Nem vi quando chegamos ao motel, mas foi só o carro parar pra eu pegar o meu novo macho e correr com ele pra cama. Tava doidinha pra meter gostoso e gozar naquela pica, de preferência, na frente da mulher dele. Caí na cama com o macho por cima de mim, ele me beijou e chupou meus peitinho dizendo o quanto eles eram bonitos, bem feitinhos e meigos, acredito que ele queria dizer que eram pequenos já que os de sua mulher eram enormes. Empurrei ele pra baixo, queria sentir sua língua em minha pepeca, sem discutir ele caiu de boca em minha racha, enfiando a língua e lambendo ela toda. Ai que delícia, nem lembrava que Juarez devia estar de acabando nas tetas imensas de sua prima vadia, biscate, se eu não estivesse com tanta vontade de dar pro marido dela, eu nunca deixaria ela pegar o meu. Eu já havia gozado na língua de Marcos que ainda me chupava quando a vaca tetuda entrou no quarto agarrada em meu precioso maridinho. Ai que raiva, ela tava toda pelada com aqueles peitões caídos balançando á sua frente enquanto meu amado a abraçava e esfregava seu pau, que deveria ser só meu, em sua bundona branca e chacoalhativa.

***

Já os dois pelados, precisávamos de uma cama pra deitar, eu estava louco pra chupar aquela buceta macia de Idália então, entramos no quarto. Na cama podemos ver minha esposa de pernas abertas e Marcos metendo a língua na bucetinha dela. Janete me olhou com carinha de tristeza mas eu nem liguei, joguei minha prima na cama e cai de boca naquela buceta enorme e macia.

Nisso, Marcos já posicionava minha neguinha de quatro virada pra cabeceira da cama quando ela mudou de direção, ela queria me ver com a prima, e eu deixei. O primo meteu em Janete de quatro enquanto eu chupava a buceta de sua esposa, minha neguinha gemia alto com as estocadas de Marcos e dava pra ver o quanto ela estava gostando, mas ela não tirava os olhos de mim, assistindo com cara de nojo seu marido metendo a língua em outra buceta.

***

“Eu não acreditei que ele estava fazendo isso, Juarez teve a coragem de chupar aquela buceta horrorosa cheia de pelos e na minha frente. Cachorro, ele vai me pagar, que nojo, nunca mais eu ia deixar ele me beijar com aquela boca de buceta de vaca. Tentei não pensar nisso, me concentrei no garanhão atrás de mim, metendo gostoso em minha bucetinha linda, lisinha, pequena e cheirosa que, já tinha parado de arder e agora só estava me dando prazer. Meu Marcão me segurou pelos cabelos, usando-os como rédeas e socava com força em minha grutinha. Eu estava indo as alturas quando o filho da puta traidor de meu marido meteu o pinto na bucetona da piranha branquela. Aquele mentiroso que dizia nunca ter tido outra mulher além de mim, agora fodia a própria prima, na posição de papai e mamãe, com o corpo meio levantado, eu podia ver o “meu Pintinho querido” entrando e saindo daquela buceta nojenta. O corno do primo gozou em minha buceta e eu não gozei, fiquei com tanta marra da foda de Juarez com Idália que perdi o fio da gozada.”

***

Soquei o pau na gruta macia de Idália, pude sentir o calor e a maciez de seu interior, esta era a primeira vez que eu comia outra buceta e, ao contrário do que tinham me dito que todas as bucetas são iguais, esta era diferente, pelo menos diferente da buceta de Janete. Soquei gostoso em Idália enquanto Janete recebia o Marcos em sua entradinha e me observava metendo na prima. Percebi que Janete não estava gostando da minha transa, mas pra mim foi muito bom. O primo Marcos já havia gozado em minha neguinha quando coloquei a prima de quatro e mandei ver naquele rabão, branco, macio, receptivo e gostoso. Foi ela mesma que direcionou meu pau para seu cuzinho, encostei a cabeça na portinha já melada do suco de sua buceta e enfiei devagar e constante. Meu pau entrou gostoso e macio, pelo visto, a prima gostava mesmo de dar o loló. Então, meti sem dó naquele cu gostoso enquanto minha neguinha só assistia meio revoltada mas sem falar nada. Meti forte segurando-a pela cintura ou pelos cabelos, sua bunda grande e seu seios enormes balançavam conforme o ritmo de minhas estocadas até que gozei farto em seu rabo, mas só parei quando percebi que ela havia gozado também.

***

“Filho da puutaaa desgraçaadooo, ele tá comendo o cu fedido daquela puutaa. Eu queria gritar, corno nojentooo, nunca mais ele colocaria seu pinto na minha boocaaa!!!! Ele me paga, pode deixar, hoje eu não vou fazer nada, mas amanhã ele vai me pagar. Só não vou dar o cu também pro Marcão porque ainda tô com o bichinho estrupiado, senão ele ia ver.”

“Esses eram os meus pensamentos naquele momento até ver meu amadinho filho da puta gozando no cu da vaca peituda aí fiquei mais fula ainda. Saí do quarto pro banheiro e fui tomar um banho sozinha pra poder chorar em paz.”

***

Janete saiu do quarto estranhamente e, depois de alguns segundos pra me recompor fui atrás dela. Janete tomava banho calmamente o que me tranquilizou, entrei no chuveiro e ela já reclamou em tom baixo em meus ouvidos:

– Não encosta esse pinto fedido em mim, sai pra lá, isso aí deve estar cheio de bosta de vaca.

Não me aguentei e comecei a rir, abracei-a e ela desabou em choro.

– Sua boba, não tem nada a ver, é só uma brincadeira, assim como eu deixo você brincar com nossos amigos. – Falei amavelmente. – Alguma vez eu falei pra você não encostar a buceta fedida de porra em mim? E eu sei que você deu o cuzinho pra dois ontem a noite. Não pense demais, se concentre em se divertir.

– Eu não dei pra eles, eles pegaram na marra. – Falou soluçando. – E eu estou chorando porque você agora não é mais só meu, agora você conheceu outra mulher e vai querer conhecer outras.

– Boba, eu já lhe disse, só terei outra mulher com seu consentimento e, de preferência, na sua frente. Prometo.

Beijei-a para confortá-la, terminamos o nosso banho e fomos pro quarto, assim que deixamos o banheiro ainda nus, nossos primos entraram. Eu e Janete ficamos na cama abraçados namorando calmamente, esperando nosso casal amigo terminar seu banho.

Idália e Marcos voltaram pro quarto enrolados nas toalhas que deixamos pra eles, perguntaram se estava tudo bem, respondemos que sim e se deitaram conosco jogando as toalhas no criado ao lado da grande cama.

Eu estava em uma beirada e Marcos na outra, as duas meninas ficaram no meio, Janete nem olhava pra Idália que começou a provoca-la passando a mão em suas coxas, Marcos atrás de Janete ajudava acariciando sua bundinha preta e gostosa. Percebi que Janete começou a esquentar quando ela se voltou pro Marcos e o beijou, nesta hora Idália desceu até a chana de minha neguinha e meteu a língua nela, eu fiquei assistindo por um tempo minha prima lambendo a bucetinha de Janete até resolver chupar seus peitinhos, ela me olhou e arregalou os olhos, não disse nada, só gemeu alto e se contorceu de prazer.

***

“Aquela puta gorda se deitou bem do meu lado, o que ela pensa que sou? Eu gosto de pau, de caralho, grande, grosso e duro, vaca peituda não é comigo. Mas quando meu gostoso Marcão começou a passar a mão em minha bundinha eu amoleci, ele ficou me devendo um orgasmo e eu ainda iria cobrá-lo. Marcos me beijou gostoso, fechei os olhos e senti meu marido entrando no meio de minhas pernas, abri-as e o deixei lamber gostoso minha chana, ai que delícia, como sua língua estava gostosa, como chupa bem meu queridinho. De repente, alguém começou a chupar meus peitinhos, só podia ser aquela puta acabada, ela ia ver, é ruim de eu deixar aquela boca cheia de bafo mamar meus peitinhos, mas que susto levei quando vi que era meu marido quem mamava em meus peitos e a vaca gorda chupava gostoso minha buceta. Pensei em cortá-la mas estava bom demais, ela chupava como ninguém havia me chupado até aquele dia, ela sabia o que fazer, onde e como chupar.”

“Nossa! Como era bom! Gozei facinho naquela boca macia e naquela língua gostosa que mexia avidamente dentro de mim. Sem pelos de barba crescendo e com uma delicadeza e experiência que eu nunca tinha provado. Gozei, gozei, gozei. Ai que delícia, gozei gritando, gozei na boca daquela mulher linda, gostosa, experiente e maravilhosa.

“Não resisti e depois que Idália se posicionou ao meu lado, eu a beijei na boca agradecendo pela deliciosa experiência sentindo seu hálito fresco e perfumado, sua pele lisinha e macia. Peguei em seus peitões e pude sentir o quanto eram macios e convidativos, dava vontade de dormir entre eles. Ri olhando em seus olhos e abracei-a forte, senti seus peitos contra os meus, senti seu perfume e maciez do corpo e, neste momento, eu a amei.”

***

Eu não podia acreditar, minha neguinha que desde o começo odiou Idália agora a abraçava e beijava. Parece que a chupada da prima foi muito boa mesmo. Que bom, fiquei muito contente, agora sim eu podia me soltar e ficar a vontade com minha carnuda prima, bom, se Janete a soltasse é claro.

Elas ainda estavam abraçadas, Janete, pra minha surpresa total, começou a chupar os peitões da prima que se contorcia de prazer ao meu lado. Assisti de boca aberta quando minha neguinha desceu beijando a barriga de Idália até chegar em sua xoxota, parou e me olhou indecisa. – Vai fundo. – Ordenei-a. Janete meio sem jeito enfiou sua cabeça entre as pernas de minha priminha e meteu a língua na chana fofinha e quente de Idália.

Janete chupava Idália com a bunda pra cima e o safado do Marcos não perdeu tempo, se posicionou atrás dela e socou a vara. Janete deu um pulo e se acomodou, a neguinha safadinha mexia a bunda e a língua ao mesmo tempo, dando prazer simultâneo ao casal.

Como não sobrou nada pra mim além da bunda do Marcos, resolvi bater uma punheta assistindo a foda tripla. Então, pouco depois, vi quando Idália gozou rebolando na língua de Janete que gozou rebolando no pau de Marcos que gozou socando na chana de Janete, e eu gozei melando o chão na punheta.

***

“Ai que delíciaa! Como é gostoso lamber uma perereca, tão macia, delicada, a sensação é bem diferente de ter um pau duro na boca. De início eu estranhei mas depois foi muito bom, ainda mais com o primo me fodendo a buceta por trás. Acho que vou querer de novo, será que meu maridinho vai deixar?”

***

Voltamos a nos deitar os quatro na cama, um ao lado do outro com as gatas no meio, os pintos já estavam moles e caídos pro lado mas mesmo assim, Marcos ainda acariciava Janete eu, por minha vez, atolava as mãos nas carnes macias de Idália. Minha neguinha pegando na vara murcha do primo desafiou a prima:

– Nós vamos deixar esses dois saírem assim? Ou vamos dar um jeito nessas coisas moles?

Idália sem responder caiu de boca em meu pinto murchinho que começou a despertar na hora, e Janete fez o mesmo com o primo safado. Logo estávamos os dois engatados em nossas esposas, com elas de quatro uma ao lado da outra, eu metia na dele e ele metia na minha enquanto as duas safadinhas se beijavam de vez em quando. Marcos perguntou se eu queria trocar um pouco, me lembrei então que desde que chegamos no litoral eu ainda não tinha comido minha mulher nenhuma vez apesar dela já estar no terceiro macho e primeira fêmea, então resolvi deixar assim e respondi que não, e continuei socando gostoso em sua mulher.

Gozamos os quatro, descansamos, tomamos mais um banho, desta vez todos juntos e fomos embora dormir na casa da tia Rosa, já combinando o que iríamos fazer em nossa última noite na praia.

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Nota: Até aquele momento, Janete ainda não tinha me contado sobre o garoto do banheiro e sobre meu tio Jairo.

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