Gilda cortou o beijo e gritou gozando, de olhos arregalados olhando para o teto, e Leia levantou a cabeça olhando a amiga, mais uma vez impressionada com a transformação que o orgasmo fazia no rosto da cunhada.
Depois que Gilda tomou fôlego, Leia tirou um dos seios da amiga do sutiã, e começou a mamar carinhosamente. A indiazinha ficou fazendo um cafuné na cunhada viada, e comentou preguiçosamente:
- Sabe no que pensei, na hora que gozei?
Leia tinha certeza da resposta, e interrompeu a sucção no mamilo da amiga pra mandar rápida, depois voltando a mamar:
- Que Gil me comia, enquanto eu relava meu pauzinho no teu grelo.
Gilda tomou um susto sincero. Não imaginava que a viadinha tivesse percebido.
- Cumé que tu sabe?
- Te conheço... huuummm... me conheço... conheço Gil...
- Tu nunca mais vai deixar, né? Nós três juntos... foi tão bom...
Leia ia deixar. Ela queria! Mas ainda tava magoada e respondeu rindo maliciosamente, voltando a mamar o peito de Gilda:
- Nunca mais!
Mas Gilda, mesmo ainda virgem, era mulher de pulso forte. Deu um suspiro, jogou o corpo da amiga pro lado da parede, na cama estreita, e pulou de pé, perguntando ríspida:
- Onde que tu guarda aquele piruzão de plástico que vibra?
Minutos depois Leia gritava alto e agudo como louca, derramando sua porrinha rala na boca sedenta de Gilda, com o consolo de vinil emprestado de Paulete todo enfiado em seu reto, seguro pela mão firme da amiga. A viadinha gozou bem, e seu piruzinho amoleceu rápido, assim como seu coração. Lambeu os restos da própria porra da boca de Gilda, amando a indiazinha.
Leia adorava transar com Gil e idolatrava a linda pica do namorado, inauguradora de seu cuzinho. E tirando o episódio do “roubo de gozo”, Gilda era sua única amiga de verdade. Além disso, a viadinha tinha um tesão invejoso danado de grande no corpão voluptuoso da amiga-cunhada. Sempre era gostoso se esfregar lesbicamente com Gilda. E achava lindo quando Gil comia a irmã. Gostava de ver, de verdade. Tinha um ciuminho bobo, mas achava lindo! Os três juntos então...
Leia acariciou o rosto lindo da amiga e falou carinhosamente, de pertinho, olhando os lábios finos que tinham sugado sua piquinha:
- Eu deixo... eu quero... nós três juntos de novo. Mas tem duas condições.
Gilda se entusiasmou de imediato:
- Uma é nunca mais Gil gozar em mim, quando a gente tiver junto.
- Ahhh... também num é assim... pode, desde que eu deixe. Tá?
- Obááá! Tá! E a outra?
- Tu me ajuda a convencer Gil a transar com Moacir.
Gilda espantou. Nunca teria imaginado. Só conhecia o viado Moacir pelo relato de Leia, e pela história não tinha gostado da figura. E o que ela tinha a ver com isso?
- Égua! Eu? Que que eu tenho com isso?
- Ah... tu vai ver... e nós três juntos...
- Nós três? Com a tal bicha nojentinha?
Leia riu. Sabia que já tinha ganhado Gilda pra convencer o irmão, mas precisava explicar. Se achegou pra perto da gostosona, e foi falando calma e maliciosamente, enquanto acariciava a indiazinha.
- Né isso não, amiga. Quis dizer que nós três juntos fica uma coisa tão gostosa... só tô te pedindo uma coisinha em troca... tu não precisa nem tá junto... vai ser só Eu, Gil e ele... – a viadinha beijou Gilda novamente, e completou – mas se tu quiser vir junto... vai ser um tesão maior ainda!
A curiosidade de Gilda fez Leia explicar que Moacir tinha levado a bichinha em casa, depois de transarem, a pedido do patrão, o arquiteto. E no caminho os dois conversaram e a viadinha conheceu melhor a bichona, e começou a ter simpatia. Sobretudo teve pena do rapaz, perdidamente apaixonado por Valério há anos, enquanto o arquiteto fazia dele gato e sapato.
Contou que Valério tinha sido seu professor na faculdade, e que tinham transado poucos dias depois de se conhecerem. Moacir se apaixonou de cara pela pirocona do professor, mas Valério logo enjoou do aluno. Desde então ele fazia de tudo por Valério. Formou e foi trabalhar com o amante, mas sabia que nunca teria chance de verdade.
Curiosa, Gilda perguntou por que a bichona não tinha chances. Afinal, era um homem também bonito, ativo e passivo como o chefe, segundo Leia tinha uma piroca bonita, gostosa e grande, que o patrão gostava de agasalhar, e ainda por cima eles trabalhavam juntos. Leia explicou:
- Parece que o Valério há anos tá com uma ideia fixa de querer casar com uma travesti que passe por mulher, e que ninguém do meio dele conheça, pra ele poder apresentar como mulher, mesmo. Uma bem novinha.
- Foi por isso que ele chegou em tu no bloco de carnaval?
- Foi.
- Mas antão, por que ele te tratou com essa frieza toda? Desistiu rápido, assim?
Leia balançou seu piruzinho mole e encolhido na direção da amiga, e continuou, rindo:
- Por causa disso, ó! Eu não tenho o que ele quer. Ele contou pro Moacir que quando ficou sarrando aquela jeba grossona no meu rego, bem no meio do bloco, e pegou no meu piruzinho, tava de fogo. Tinha bebido muito. Só depois se alembrou de que primeiro queria era uma rola, bonita e de bom tamanho, e que queria que a rola viesse com uma bonequinha. Daí ele ainda falou que ia me contratar pra uma suruba de despedida de solteiro, mas depois disse que o amigo dele que ia casar cancelou o casamento. Parece que pegou a noiva com outra mulher! Maió babado!
As duas amigas riram muito do caso, e Leia continuou falando de Moacir.
- Antão... mas o Moacir, ele disse que amou chupar a rola de teu mano, e que queria completar o serviço. Tá doidinho pra dar o cu pra Gil. E pra isso ofereceu um bom dinheiro.
- Égua! Gil né garoto de programa, não. Capaz até de se ofender!
- E tu acha que não sei? Conheço meu homem! Por isso queria tua ajuda. Afinal...
- Mas é como, tua doida?
Leia já tinha pensado em tudo, e explicou pra Gilda com sua melhor cara de puta:
- É assim. Primeiro a gente tem só que convencer o Gil a comer o Moacir. Eu vou tá junto, lógico!
- Tu acha que vai ser fácil?
- Acho que Gil topa. Ele tá me devendo. Tem medo de meu ciúme porque no dia do bloco peguei os dois no flagra! Tu sabe ! Eu bem empurrei a bicha pra longe e acoquei de boca na pica de Gil, na frente de todo mundo!
Gilda já sabia da história, mas de novo ficou com a buceta encharcada, imaginando-se no lugar de Leia, boqueteando Gil no meio da multidão, e excitando os machos que assistiam tudo, alguns já oferecendo as rolas duras. Afogueada, a indiazinha mordeu o lábio fino e de novo chamou a amiga viada de doida, ouvindo uma resposta verdadeira, mas agressiva:
- Doida mas tu bem que queria tá no meu lugar!
- Axi! Bora mudar de assunto! E a parada do dinheiro? Comé que faz?
- Gil não pode saber de nada de dinheiro, e isso eu combino com o Moacir, também. Só na hora de ir embora o Moacir dá o dinheiro combinado e sai vazado!
- E eu nisso tudo?
- Gil chega do quartel na sexta. Vai dormir lá em casa, que a sogra dele tá boazinha toda vida com o genro. Quando ele tiver comigo, de pau duro e doido pra me comer, eu conto pra ele que esbarrei no Moacir, na rua, e que a bichona quer transar com nós dois. Ele vai demorar a dizer que sim. Vai querer pensar.
-Vai mesmo. É... Gil é assim...
- Daí vou falar pra ele que quero transar contigo e ele junto de novo. E ele vai querer te comer em casa, e vai te perguntar se tu aceita nós três juntos, de novo.
- Mas e daí? E o Moacir?
- Tu ficou lesa, é? Depois que ele te comer, Gil vai te perguntar o que tu acha da proposta do Moacir. Tenho certeza! Talvez até antes. E é aí que tu vai dar uma força pra ideia!
- Tu é muito da piranhuda! Pensou em tudo!
- Aprendi com a melhor!
As duas se beijaram sensualmente de novo, mas Gilda interrompeu para colocar uma condição pra seu apoio: queria que Leia contasse em detalhes a suruba com os italianos, que a viadinha já tinha comentado com a amiga, mas superficialmente.
- A-mi-ga... foi a maior putaria que já fiz na galáxia! Seu Vadão me pegou de táxi, e sentei atrás com a Renata. Ela não é assim muito bonita, parece até Tia Paulete, é mulata, magrela, mas a Nicole... nossa! Nicole é a que tava na frente. Eu babo no corpo dela que nem babo no teu. É muito gostosa! Tem uns coxões grossos, um bundão quase do tamanho do teu, e uns peitões de silicone lindos! A perna dela é que é meio fina, num tem essa perna grossa que tu tem, não.
- E que tu tem também, né, piranha? Olha só esse teu tornozelo grosso!
Leia riu de Gilda acariciando seu tornozelo, e falou pra amiga:
- É! Nós duas, né, cunhada? A gente é bem servida de coxa e de perna. Os machos gostam. Olham cumprido!
- Aquele meu avô mulherengo falava que quando o mocotó é grosso, as coxas e a bunda acompanham! Mas continua. E daí?
- Daí chegamos depois de quase uma hora na casa que Vadão e Dona Madalena alugam. Lá no Cruzeiro. E os italianos já tavam lá. Fizeram maior festa quando chegamos. Aliás foi festa e riso o tempo todo!
- Só galinhagem, né? Mas como é que é isso? Brincavam até na hora de fuder?
- O tempo todo. Não acho que os dois são um casal gay, como Vadão falou, não. Nenhum dos dois pegou no pau do outro, nem nos da gente. Foram só ativos. Um deles, o Andrea, ainda beijava a gente. O outro, o Paolo, só passava a piroca na gente! Crau!
- Duas picas pra três bonecas. Deve ter é faltado rola, não foi?
- Foi nada! E se fosse ainda teria a de Vadão, que ficou lá, o tempo todo! Mas só fotografando, que os italianos pediram.
- Nossa! Depois quero ver!
- Tu vai ver! Comigo!
- Mas continua!
- Assim que chegamos eles nos botaram pra beira da piscina e mandaram a gente ficar de biquíni. Vadão ainda não me deixa ter marquinhas nos peitinhos, então fiquei de top less, só de tanguinha. Num demorou nada e eu tava sentada no colo do tal Andrea, gemendo como maluca enquanto ele mamava meu peitinho, e a Renata ajoelhava no chão e chupava a piroca dele.
- Axi! E era grande?
- Tesuda. Parecia a do Moacir, só que mais grossa. Mas grande mesmo era a do outro, o Paolo. Colocou logo a Nicole de quatro, encima de um banco, na beira da piscina, e mandou ver. Espia! Era lindo ficar vendo os dois. Ela toda gostosona, e ele todo macho. E ela gemia mas é muito naquela rolona!
- E aí? O que rolou depois?
- Ái, amiga... rolou de tudo. Os dois italianos comeram nós três de tudo que é jeito. E pra eles parecia mais brincadeira do que tesão. Riam o tempo todo e de tudo! Até de meus gemidos.
- E do que tu mais gostou?
- Ah... foi duma hora que o caralhudo do Paolo me comeu de quatro, e o outro botou a jeba dele na minha boquinha. Me senti um sanduíche, com rola na frente e no cu. Noooossa! Foi a única hora que quase gozei.
- Égua! E tu não gozou, não?
- Nem eu nem as meninas. Ficamos na putaria e eles pareciam que só brincavam. Acho que não tinha clima. A gente era só os brinquedos deles.
- E eles também não gozaram?
Leia respondeu apontando com orgulho de fêmea pra seus peitinhos pontudos, de mamilos e auréolas roxas e grandes.
- Axi! Gozaram sim. Falaram que como eu era a novinha iam me batizar, e no final os dois ficaram de pé bem na minha frente e se punhetaram até esporrar nos meus peitinhos... foi gostoso...
- Tu não bebeu o leite deles, né? Tu usou camisinha, né?
- Ái, chata! É! Vadão mesmo sempre fala pra não dar pra cliente nenhum sem camisinha. E nenhuma de nós bebeu porra.
- E Vadão? Ficou só espiando? Num brincou também, não?
- Ficou só tomando conta e tirando fotos, que os caras pediram, que te falei.
- Pensando bem tu é doida! Tirou foto dando o cu. Inda por cima em suruba?
- Ái, Gilda! Tu reclama de tudo! Vadão prometeu que vai me dar cópias. Quero guardar!
- Tu sabe que um dia tu vai ter que contar pro meu irmão que tu é puta, né? Antes que ele saiba vendo uma foto tua dando o rabo!
Leia respondeu que ia contar, e ficou séria pela primeira vez desde que Gilda se trancou com ela em seu quarto, cheio de posters de travestis. Ardilosa, não falou pra cunhada que tinha um plano. A viadinha planejava contar pro namorado que era puta de programa depois de fazer Gil comer Moacir algumas vezes, aceitando dinheiro pelo serviço. Achava que assim seu homem a entenderia.
Mais tarde, na hora de dormir, sozinha em seu quarto, Leia se masturbou lembrando da parte final do dia da suruba com os italianos, a parte que não contara para Gilda. Já tinha dividido com a amiga que Vadão era um cafajeste, e agora tinha vergonha de contar pra ela que ainda dava o cu pra seu empresário.
E acontece que Vadão a tinha pegado de jeito, depois da putaria internacional.
Começando a se masturbar, Leia lembrou do cerco gostoso que o motorista fez a ela, na saída da suruba. Vadão ajudava Nicole e Renata a pagar o muquifo onde as duas moravam, e as deixou lá primeiro, recusando convites dengosos para que ele “desse uma entradinha”. Nenhuma das bonecas tinha gozado com os italianos, e queriam rola. Mas teriam que se contentar uma com a outra, porque o taxista queria mesmo era Leia.
O macho não era bobo. Sabia que a viadinha tinha ficado mais magoada com seu mandonismo do que ele previra, e tinha medo de a perder. E assistir e fotografar aqueles dois italianões metendo fundo em sua princesa tinha reacendido o ciúme que ele queria evitar. O ciúme recomendava voltar à frieza com sua viadinha mais nova. Mas ali, sozinho com aquele piteuzinho de quinze aninhos sentado a seu lado, no carro, Vadão não tinha como evitar. Sua pirocona precisa voltar praquele cuzinho de veludo!
Leia lembrava de todos os detalhes. Vadão dirigiu pra Perimetral, em vez de ir pra Terra Firme deixar Leia em casa, e a viadinha logo percebeu. Chegou a pensar em confrontar o motorista e exigir que a levasse pra casa, mas o fato é que a bichinha tinha passado a orgia toda com tesão e não tinha gozado! A pirocona do taxista era muito bem vinda! Fazendo-se de sonsa, Leia perguntou maliciosamente pra onde eles tavam indo, e Vadão respondeu direto como costumava fazer:
- Pro mato. Tem uma estradinha de terra, aqui, bem fechada. Leva prum pesqueiro abandonado. Tem ninguém lá.
- Mas por que?
- Tio Vadão quer te comer! Pega aqui na minha boiúna!
Leia lembrava do que sentiu quando apalpou a pirocona por cima da calça, e soltou um “nooossa” muito aviadado. Pediu licença pra botar a trozoba pra fora, e fazer um boquete, enquanto saíam do asfalto, e o macho deixou.
A bichinha se punhetava de leve, no escuro do seu quarto, lembrando que caiu de boca na jeba do taxista, excitada pelo jeito de falar do macho, e pela dureza da rola, uma e outra coisa demonstrando que Vadão a desejava muito, naquela hora. Leia reconheceu, com o tato de seus lábios grossos, e a da língua, a forma atomatada da cabeça do pau de seu empresário, mas lembrava bem que o sentido que realmente a fez feliz foi o olfato.
Leia lembrava orgulhosa de ter dado conta das pirocas dos italianos no mesmo dia daquela foda maravilhosa com Vadão. As picas dos dois comedores italianos eram grossas, e até mais bonitas do que a estranha pirocona de Vadão. E também eram raspadas de qualquer pentelho, do mesmo jeito que as jebas do empresário e do namorado de Leia. Mas os cacetes dos dois italianos tinham um cheiro rançoso de suor antigo, misturado com sabonete e perfume. Ficava ruim tanto no nariz, como no paladar também. Já a cobrona de Vadão, não!
O cacetão do taxista tinha pra Leia um cheiro natural de macho, suado mas não muito, sem odores acumulados de um dia pra outro. Misturado com sua saliva o cheiro ficava ainda mais forte e a lembrava de todas as vezes em que aquela rolona que arregaçava sua boquinha a tinha feito gozar como fêmea louca.
Sempre na punheta, mas controlando a bronha pra reviver a enrabada no mato, Leia lembrou que ficou inebriada pelo perfume natural de piroca babada, e pelas lembranças associadas ao cheiro. Lembrou que gemia e revirava os olhos, com a boca enchendo e esvaziando de piru, mas também que o boquete durou pouco porque Vadão parou o carro, já no meio do mato, e de modo ríspido mandou a bichinha sair, e também ele saiu.
Lembrou que enquanto Vadão arriava as próprias calças, mandou Leia debruçar no capô do velho Santana, e em seguida arriou o shortinho largo e curto que a bichinha usava. O macho tinha visto a viadinha besuntar o próprio cuzinho com pomada cicatrizante, depois das fodas com os italianos, e sabia que ela tava preparada. Lembrou deliciosamente que Vadão colocou a calcinha da fêmea um pouquinho de lado, apontou a cabeça da piroca na olhota de Leia, segurou com força as ancas do boiolinha e meteu fundo. Meteu com raiva e ciúmes, e de uma vez só, até o talo.
Leia lembrou que se sentiu rasgada por aquele vergalhão de cabeça de tomate que lhe invadiu, mais rápido do que de costume. Mas qualquer ardência ou dor que a bichinha sentisse era mais do que compensada pelo prazer extremo que a pegada firme de Vadão lhe dava. Aquele macho alfa, dominador, pirocudo e super experiente, tava com fome de bunda. Da bundona gostosa dela, viada, piranha, puta, cadela que não vivia sem rola! Tinha 15 aninhos e era desejada daquele jeito selvagem por aquele exemplar de homão! Leia sentia-se feliz lembrando da enrabada cheia de gana!
A viadinha se punhetava na cama lembrando que enquanto Vadão metia ela se desfazia em gemidos, adorando a enrabada e esperando que o macho a enchesse de leite de pica. Mas daquela vez, no mato, Vadão demorou e suou horrores, espancando o bundão da bichinha com seus quadris. Leia lembrou que curtiu o prazer do macho, que bufava respirando forte em suas costas, mas também lembrou que delirou com o próprio prazer, com aquele louco cilindro de carne passeando pra lá e pra cá nas paredes de seu reto, mais sensíveis por causa do dia de foda, com sua próstata sendo cutucada pela cabeçorra da pirocona, com as mãos de Vadão afundando em suas carnes, e com os tapas que o sacão pesado do macho dava em seu períneo e popinhas da bunda. Tudo isso, e mais a fricção de seu piruzinho durinho contra a calcinha, ia fazer Leia gozar dando o cu, ela lembrava bem, mas aí Vadão parou!
O macho de repente parou. Cansado, Vadão tirou delicadamente a trozoba de dentro do boiolinha. Apesar do pau tinindo de duro, ele perdeu o ritmo. Ofegante, fez um gesto de espera pra Leia, e foi buscar uma coisa na mala do carro.
Leia lembrou que só quando teve dificuldade de enxergar o motorista abrindo a mala do Santana ela se deu conta de que já era noite fechada, e que ia ter que inventar algo pra mãe, sobretudo porque Dona Verônica sabia que o namorado do filhinho viado tava no quartel. E lembrou do quanto se sentiu prestigiada quando viu Vadão desenrolar no chão de terra a esteira de palha que tinha tirado da mala do carro. Pareceu-lhe que ele desenrolava um tapete vermelho para ela, rainha das bichinhas efeminadas adolescentes.
Controlando a bronha pra gozar na hora certa, Leia revivia os momentos com Vadão na mata, passo a passo, e lembrou com tesão de quando o macho se despiu de calça e cueca, e sentou no meio do tapete natural, de pernas cruzadas, chamando Leia. E a bichinha, tirando camiseta e calcinha, já sabia direitinho o que fazer.
Leia se punhetava e lembrava de quando ficou nuazinha no breu da floresta. Naquele momento quase colou em Vadão, de pé, de frente pra ele, protegendo seu piruzinho com uma mão, para não encostar no rosto do macho. A bichinha lembrava de ter percebido que seu empresário cinquentão estava cansado, e isso a tinha enternecido. Não podia aproximar seu pauzinho piquixito, durinho de tesão, do rosto do macho. Tinha intuído claramente que era hora de cuidar da masculinidade de Vadão, de o ajudar e proteger. De demonstrar o quanto aquela pirocona a fazia feliz. Naquela noite, na mata perto da perimetral de Belém, Leia tinha resolvido cuidar com carinho do gozo de Vadão!
A viadinha já gemia sozinha, se masturbando deitada em seu quarto e lembrando que foi sentando no colo de Vadão, de frente pro macho, e depois se ajeitando pra ficar com os pés nas costas dele. Naquela posição seu piruzinho roçava na barriga peluda do taxista, e os peitinhos pontudos ficavam na altura da boca do comedor. Ela só teve que ajeitar um pouco o próprio bundão, com uma mão, apoiando-se com a outra no ombro do motorista. E ele puxava a bichinha contra seu corpo, com uma mãozona nas costas dela, e ajudava a apontar o caralhão no rego gostoso de Leia com a outra.
Leia lembrou direitinho como sentiu de novo a cabeça atomatada da pirocona dilatando seu anelzinho e a trozoba voltando pra dentro de seu corpinho andrógino. Lembrou que ainda fazendo força com o cuzinho pra fora sentou com vontade na rola, soltando um “Ah”, seco e curto.
É verdade que não era sua posição preferida, muito menos pra depois lembrar e se punhetar. Quando se masturbava em casa, sozinha e lembrando das fodas, como agora, Leia sempre se imaginava de quatro, levando porra no reto na hora de gozar. Além disso, daquele jeito, sentada no colo de Vadão de frente pra ele, entrava menos piroca nela do que antes, quando ela tava debruçada sobre o capu do carro. E os movimentos eram também mais curtinhos, porém mais rápidos.
Mas Leia também lembrava que o contato dos corpos era muito maior, e mais amoroso. E lembrou que beijou muito a boca bigoduda do macho, com a pirocona dele dentro de si, e que depois passou a incentivar o comedor, ao mesmo tempo em que puxava com carinho a cabeça de Vadão contra suas tetinhas. Lembrava direitinho do que tinha falado, dando pequenas reboladinhas ao redor daquela estaca:
- Áiii... Seu Vadão... que... gostoso... aiiinnnhhh... meu Deus do céu... essa tua cobrona... huuummm... como é bom... eu... euzinha... uuuiiii... amo tua pirocona... Seu Vadão... essa pirocona... que me fez mulher... me fez puta... aiiinnnhhh... eu fico maluquinha... maluquinha... por tua rola... Seu Vadão... é a pica mais gostosa do muuunnndo!... ái... assimmmm... huuummmm... mama meu peitinho... isso... áaaaaiii... que bom...
Leia lembrou do quanto se derretia, agasalhando aquela trozoba e cavalgando no colo do macho em movimentos curtinhos e rápidos, enquanto o homem sugava sua tetinha forte demais, como se quisesse beber todo o leitinho que aquele seio de boneca fosse fabricar na vida. Continuou se punhetando e lembrando como tinha falado pro macho:
- Aiii... Isso... Seu Vadão... mama gostoso... mama meu peitinho... ele tá crescendo... daqui a pouco... aiiinnnhhh... nem cabe na tua boca... huuummm...
Leia lembrava o quanto as mamadas a alucinavam. Tinha sido tão prazeroso que naquele momento, na mata, teve que se concentrar para não gozar logo. Lembrava que tinha se concentrado porque queria o gozo de Vadão, e que poucos minutos depois seus esforços foram recompensados. Punhetava-se já de forma rápida, deitada em sua cama, quando lembrou que Vadão de repente tinha agarrado as nádegas grandes dela com suas mãos fortes, e imprimido ele mesmo um ritmo ainda mais rápido pra foda. Leia lembrava que naquele momento tinha ficado claro pra ela que o macho tava chegando perto de encher seu cuzinho de porra, e rememorou cada palavra com que tinha dado a ele o último estímulo pra gozar:
- Aiiinnnhhh... isso... isso... me fode, Seu Vadão!... fode tua putinha!... assim!.. ó como tô arrepiada... noooossa!... essa tua pirocona... melhor pica do mundo... do mundo inteiro... isso... áiii... Seu Vadão! Vou gozar!... Num me deixa sozinha... pelamordeDeus... goza comig.... áááááááaa...
Lembrando que ela e Vadão tinham gozado juntinhos e muito intensamente, no meio da mata escura, e rememorando como tinha sido o macho encharcar suas entranhas com porra grossa, enquanto seu cuzinho mastigava a pirocona dele, Leia se esporrou toda, na punheta, deitada em sua cama. Apesar de morder um dedo, gemeu alto e sua Mãe ouviu, do outro lado da parede. Mas Verônica achou que seu filhinho viado dormia e sonhava com o namorado.
Porém a viadinha pensava era em outro macho. Enquanto espalhava prazerosamente a própria porrinha rala sobre seu púbis, sobre o piruzinho imediatamente mole e encolhido, e sobre seu saquinho e virilhas lisinhas, Leia lembrava que Vadão tinha gozado mordendo a tetinha da viada de forma animalesca, como se a quisesse arrancar. Foi essa mordida a causa do hematoma que assustou Gilda!
E a bichinha ainda lembrou que Vadão urrou de boca tampada pelo seu peitinho, na hora do gozo, e lembrou também da última coisa que ela tinha falado pra Vadão, depois dos dois gozarem juntos, ainda empalada na pirocona e acariciando os cabelos do taxista:
- Que delícia... tô toda melada por dentro... Seu Vadão é tão bom pra mim!