Iniciando meu Filho - Meu Marido e Eu

Um conto erótico de Slave Angel
Categoria: Homossexual
Contém 4883 palavras
Data: 03/04/2020 15:06:48

Meu nome é Victor, tenho 47 anos, sou casado há 15 anos com meu companheiro Domingos, o Dom, como o chamo carinhosamente. Temos uma relação aberta, temos nossos casos extra casamento, individuais e juntos, desde o início do nosso relacionamento sempre foi assim, também pudera: nos conhecemos numa sauna, eu fodi o cu Domingos primeiro, para saber seu nome depois, mas não é essa história que quero contar agora, quem sabe num próximo conto se vocês quiserem? Acho que vocês iriam gostar.

Domingos é um ano mais novo que eu, temos a mesma altura, 1.84, ambos com corpos atléticos, porém eu um pouco mais magro, ele com a pele morena coberta por pelos grisalhos, o mesmo tom da barba que sempre é por fazer e nos cabelos, que já faziam duas leves entradas em sua cabeça, o que pra mim só acentua seu charme de coroa, uma bunda bem volumosa e um pau comprido de 20 cm de veias saltadas e cabeça morena, sempre pronto para uma farra. Já eu sou liso em quase todo o corpo, exceto por ter pelos nas pernas e pentelhos, cabelos curtos começando a ficar “grisalhando” que uso sempre penteados para o lado, e meu pau mede 19 cm, bastante grosso, Dom disse que se apaixonou por mim no instante que pegou nele e viu que sua mão não fechava ao redor, realmente meu mastro é além de grosso, pesado, metendo medo em alguns caras que se recusaram a dar a bunda pra mim com receio de perderem as pregas para sempre.

Tenho um filho chamado Daniel, de 18 anos, fruto do meu primeiro casamento que acabou justamente porque traí minha esposa com Domingos, na verdade eu sempre tive uma vida dupla com ela e vários homens, mas foi com ele que ela me pegou.

Eu e meu companheiro temos um relacionamento excelente com meu filho, posso dizer que dei mais um pai para ele. Domingos é cuidadoso e zeloso com Daniel e devido não ter tido filhos, acabou adotando o meu menino como dele também. Aí que estava o problema: com a proximidade e o tempo e convivência, Domingos passou a notar algo nele:

- Daniel é gay, ou não se descobriu ainda.

- Não sei Dom, acho que não.

Mentira! Eu já desconfiava da sexualidade de meu filho, mas como já havia percebido os olhos compridos do meu companheiro em direção dele, principalmente nos banhos de piscina em que Daniel usava sunga. Dom era lascivo e isso me excitava nele, mas sobre meu filho eu negava, para demovê-lo de qualquer ideia insana, mas não adiantava:

- Vai por mim, o Dani gosta de pau e cu de homem.

- E se gostar?

-Se gostar, você sabe, precisa de alguém que o instrua neste mundo cruel que é o nosso. E se dois instruí-lo, melhor ainda.

Respondeu ele com safadeza.

- Meu filho nem pensar, Domingos!

- Victor, você sempre foi fissurado por histórias de incesto, e já fodemos com pai e filho, qual o problema?

- Você tá louco? Não pode estar falando sério, o Dani não é dessas coisas e não quero que seja da putaria. E não quero mais falar sobre isso.

- Ok amor, não vamos brigar.

Mas o fato é que desde que Dom começou com essa ideia maluca de iniciarmos a vida sexual de Dani, minha mente começou a viajar na possibilidade de ter meu filho nos meus braços, não com amor fraterno, mas com desejo de homem, desejo de um pai tarado por um filho gostoso.

Eu sempre me senti atraído por histórias incestuosas, via filmes, lia contos eróticos e relatos que povoavam minha cabeça de tesão. Quando saia com caras mais jovens, eu pedia para ser chamado de pai e Dom sabia disso, ele era o meu melhor amigo e confidente em tudo, e como era safado também. Certa vez me deu de presente de aniversário uma foda com pai e filho, dois putos que ele conheceu numa sauna, que transa! O pai oferecia o filho pra mim, e também fodia-o na minha frente, se tratando de forma paternal, me deixando louco! Eram dois devassos na cama, eu fiquei pegando fogo com aquilo, a melhor transa que tive na vida!

Passado alguns dias, iniciando a semana, já estávamos deitados para dormir, e Dom me conta que convidou Dani para vir nos visitar na próxima sexta, indo embora só no domingo. Eu gostava muito quando meu filho vinha pois sempre fazíamos uma recepção bacana pra ele, com churrasco e banho de piscina nos fundos de casa com alguns amigos, regado à música e bebidas.

- Pensei em fazer algo mais íntimo, em família, nós três, amor, o que acha?

Disse Dom com malícia na voz.

- Dom, você é muito pervertido.

- Por isso estamos há 15 anos juntos.

Respondeu ele rindo, ri de volta.

- Sim, eu me apaixonei por ti dentro daquela sauna à vapor, mesmo sabendo que esse rabo havia sido fodido por todos de lá.

- E ainda assim largou sua mulher pra ficar comigo, você gosta da putaria.

Disse ele colocando meu pau pra fora da cueca e masturbando com uma das mãos, aaaah como ele sabia tratá-lo bem! Era magistral o seu talento com homens. Passou a língua pela cabeça, me dando arrepios, para em seguida deslizar a boca calmamente até a base, roçando o nariz nos meus pentelhos, como fez da primeira vez em que nos encontrarmos, nunca reclamou da grossura, pelo contrário, só elogiava. Segurou alguns segundos e subiu, e ficou naquele vai e vem, quicando a cabeça e babando o corpo do meu pau grosso e comprido, que cabia perfeitamente naquela goela alargada… relaxei naquele momento e comecei a viajar, imaginei Dani ali no lugar dele, degustando cada centímetro do meu mastro grosso, a sua primeira casa, antes de sair de mim e viver dentro de sua mãe. Imaginava como sua boca era gostosa, seu rosto doce me encarando e eu devolvendo com o olhar cheio de amor, sua boca pequena engolindo meu saco grande, com dificuldade, pedindo paciência pois iria aprender pra satisfazer o pai, e enchendo até suas bochechas com minhas bolas, me encarando de novo, para depois soltar e mamar meu pau de novo, com vontade, num sobe e desce intenso… o tesão foi aumentando ainda mais, tomando conta do meu corpo até que gozei fartamente, gemendo alto e grosso, escuto uma tosse de afogamento, era Dom, o que me trouxe à realidade:

- Nossa! De onde saiu tanta porra?

Perguntou ele lacrimejando e tossindo, eu ri.

- Estava pensando no teu filho te chupando, não é filho da puta? Fala a verdade.

Dom realmente me conhecia, a ponto de adivinhar meus pensamentos.

- Estava, amor, não vou mentir. Eu quero esse moleque pra nós, aqui na nossa cama, dormindo no meio da gente depois de fazermos amor.

O rosto de Dom se iluminou de malícia e safadeza, ele sabia perfeitamente me convencer de tudo o que queria.

- Deixa comigo, amor. Desse final de semana não passa.

- Mas com uma condição: eu quero aquele cu primeiro.

- Mas a boca é minha primeiro, ok? Te darei em uma bandeja o cuzinho do seu filho.

Concordei, também não podia ter tudo sozinho, não podia ser egoísta com o meu maior parceiro de foda da vida.

- Então, qual é o plano?

E ficamos conversando por mais algumas horas traçando a estratégia, aperfeiçoando alguns itens, mudando outros, tudo para seduzir meu filho e assim, fazê-lo pertencer a nós.

Enfim é chegada a sexta-feira, Dani é deixado no portão de casa por sua mãe, eu acompanho tudo pela janela antes de abrir a porta, enquanto ele toca a campainha, observo ele por alguns segundos com olhos de desejo: como era lindo meu filho: tinha pele e cabelos claros, ambos iguais à mãe, levemente compridos, corpo magro e em forma de academia que gostava muito de fazer, usava uma regata branca cavada, um short vermelho bem curto e tênis, com a mochila nas costas. Meu pau logo se apresentou na cena, ficando duro, me senti brevemente mal por ter esse pensamento sujo pelo meu filho, mas tratei de afastar esse sentimento ruim se quisesse que o plano de Dom desse certo, resolvi descer e abrir a porta.

- Dae filhão! Como vai?

- Poxa pai, demorou para atender o portão.

- Desculpa, estava me vestindo, e o Dom está nos fundos, não deve ter ouvindo a campanha. Entra.

Disse abrindo o portão e abraçando-o.

- Saudade pai.

- Falou ele devolvendo o abraço e dando um beijo no meu rosto, maliciosamente retribuo beijando-o bem próximo de sua boca.

- Saudade também, meu menino.

- Dani queridão! Que bom que chegou! Bora cair na piscina hoje?

- Dae tio Dom! O calor tá pedindo, não?

Dom estava na porta, de short preto e os pelos grisalhos todos à mostra, que peitoral espetacular! Dani caminha em sua direção e o abraça com carinho, roçando seu corpo nos pelos dele me enchendo mais ainda de tesão, Dom e eu nos olhamos com cumplicidade, dois criminosos e a vítima. Entramos os três e Dom já saiu arrastando Dani para a piscina.

- Teu pai tá terminando de digitar algumas coisas do trabalho. Que acha de já cair na piscina enquanto isso para não atrapalhar?

- Isso mesmo rapazes, termino aqui e me junto a vocês, ok?

- Tá certo tio Dom, mas não demora pai, prometeu passar todo o findi comigo, hein?

- Passaremos filho, com certeza!

Disse pra ele acariciando sua nuca, e um sorriso safado no rosto, pensando no que estava por vir.

Dani larga a mochila, tira a roupa e logo os dois caem na água, Dani usava uma sunga preta, evidenciando o volume de sua bunda gostosa empinada de forma que me deixou louco, nunca havia olhado ela com cobiça anteriormente, mas agora eu a queria para nós. Já Dom usava uma sunga cavada azul, que por vez deixava seu pau grande fazendo volume, assim como a bunda gostosa que eu tanto amava foder.

Passada meia hora, coloco outra parte do plano em prática: troco de roupa, visto uma camisa pólo, jeans e sapatos, e me dirijo aos fundo de casa:

- Meninos, aconteceu um imprevisto: terei que ir ao escritório atender um cliente em caráter de emergência, me ligou agora pedindo uma consultoria e como o processo é grande e rentável para mim, não pude dizer não.

- Poxa pai, não acredito…

- Poxa amor, mas logo hoje?

- Sim, mas é coisa rápida, em uma hora e meia estou aqui novamente, volto e já faço o churrasco para nós.

- Ok pai, vai e volta rápido.

- Bom, vou indo, se comportem rapazes.

- Se cuida amor.

- É, se cuida pai, bom trabalho!

Fui em direção ao carro, liguei e sai de casa, dobrei a esquina e estacionei, desci e voltei para a casa a pé, entrei cuidadosamente pelo portão em direção a porta principal sem fazer barulho, embora dos fundos de casa não tivesse visão para a frente. Subi para o escritório, a janela dava para a piscina onde eles estavam, tirei a roupa e nu, passei a observá-los por trás da cortina. Como era lindo ver os homens da minha vida se divertindo, estavam jogando polo aquático um contra o outro. Dom esperou mais alguns minutos até que coloca a sua parte do plano em ação:

- Teu pai vai demorar para voltar, conheço esse cliente dele, é demorado.

- Sério tio, que droga!

- Faz parte Dani, mas logo ele estará por aqui e nós três vamos nos divertir muito!

- Então vem pegar a bola da minha mão se conseguir!

Responde Dani correndo para o gol de Dom, que o agarra por trás, traçando o primeiro contato físico do plano.

- Moleque não vai ganhar de mim.

Dani joga e faz um gol, Dom pega a bola e vai em direção ao gol contrário, Dani faz barreira com o corpo, Dom vai empurrando ele com o seu, forçando o contato físico direto, percebo que Dani não se afasta, como se estivesse gostando da brincadeira, que menino safado! Dom segue em direção ao campo adversário e joga a bola, fazendo gol. Quando percebo, já estou com meu pau duro na minha mão, masturbando com aquele jogo tão másculo entre meus homens.

Dani pega a bola e revida o ataque da mesma forma, colando o corpo no de Dom, e avança em direção ao gol dele, o contato físico passa a ser constante, percebi que ele poderia se desvencilhar, mas que não queria, e assim ficam por um tempo, Dom o agarrando por trás puxando Dani para si, e vice-versa. Dom lança olhares maliciosos encarando-o, e num momento o empurra com o corpo para um canto da piscina, colando a testa na de Dani, os dois ficam se encarando e por fim, Dom beija meu filho, que retribui, meu pau quase goza naquela hora, mas precisava guardar a gala para meu filho, que de repente empurra Dom e diz:

- Você está louco? E meu pai?

- Eu sei que você quis, senti seu pau duro roçando no meu.

- Não quis nada, é mentira!

Responde Dani sem disfarçar o riso e jogando água no rosto de Dom.

- Sabe que eu e seu pai temos relação aberta, Dani, e se você curte, qual o problema?

- Te tenho como pai também, tio Dom.

Diz ele sentando na beirada da piscina, evidenciando o volume por baixo da sunga preta, ficou excitado com a situação, um pau duro sempre é sincero.

Dom se aproxima de Dani e faz um carinho em seu rosto, vejo que meu filho está ofegante, então meu companheiro baixa sua sunga colocando o mastro do meu filho para fora… era lindo! Reto, branquinho e com a cabeça rosada, Dom começa a suga-lo devagar, Dani o empurra quase sem força, num misto de resistência e desejo, e logo desiste, deixando a cabeça cair para trás e gemendo de tesão pela boca do padrasto, estava sendo mais fácil do que pensamos.

Tínhamos sorte, pois as casas dos vizinhos eram de um andar só, e nossos muros eram muitos altos, ou seja, somente o sol, o céu azul e eu por testemunhas daquela cena espetacular que era meu marido sorvendo o pau do enteado… não havia forças que fizesse resistência ao boquete de Dom, de tão perfeito! Era treinado, boca viciada em chupeta, havia perdido as contas de quantas pirocas engoliu na vida, e contava com orgulho essa proeza, coisa de homem puto e safado, e eu curtia quando ele fazia em mim, tanto quanto tava curtindo ver ele seduzindo meu filho pelo pau.

Dom sai da piscina e coloca a rolona pra fora da sunga azul, chamado Dani com o dedo, bem safado, meu menino se entrega definitivamente ao prazer do padrasto e o suga com vontade, meio sem jeito pela falta de experiência, acredito. Dom olha para a janela e acena com a cabeça, confirmando se eu estava ali para dar seguimento com a segunda parte do plano, pois a primeira, que era seduzir Dani, foi concluída com êxito.

- Não precisa chupar com força Dani, calma, imagina que é um sorvete.

- Ok tio… é muito bom seu pau.

Aos poucos Dani ia pegando o jeito e satisfazendo o capricho do padrasto.

- Vem, vamos subir, vamos terminar isso lá em cima.

- E se o pai chegar e nos pegar?

- Confia em mim, jamais te deixaria numa situação ruim com teu pai, nem quero isso, eu amo ele e sei que te ama também, além do mais como eu disse, ele vai demorar, vem!

Dom puxou Dani para perto de si, dando um beijo cheio de paixão e desejo, meu pau pegava fogo em minha mão, só o cuzinho do meu filho apagaria o meu ferro em chamas. Os dois se dirigem para dentro de casa, abraçados, estava quase na hora de eu entrar em ação, a porta do escritório estava fechada, escutei os dois subindo as escadas e indo em direção ao nosso quarto, que ficava bem em frente de onde eu estava, Dom procurava falar um pouco mais alto do que o normal para que eu pudesse ouvir tudo.

Não se preocupe Dani, daqui ouvimos bem o barulho do carro do teu pai, se ele chegar dá tempo de descermos correndo de volta e nos jogamos na piscina.

- Ok tio, confio em ti.

Eu ria da safadeza desse menino, puxou ao pai. Estava encantado por Dom, eles sempre se gostaram muito para desespero da mãe dele, como Dani tinha apenas três anos quando nos separamos, não teve entendimento da história para odiar meu companheiro, pelo contrário, como eu já disse, era um segundo pai.

- Coloca essa venda nos seus olhos pra mim, quero que você cace meu pau pela cama, Dani, vamos brincar um pouco.

Era parte do plano de Dom, fazer com que Dani não estivesse enxergando nada durante a transa.

- Pronto, consegue me ver?

- Não tio, onde está o senhor?

- Vem pegar meu pau, procura… hehe

E vi que o que planejamos estava dando certo.

Dani fica em silêncio alguns minutos e ouço os gemidos de Dom, logo os gemidos e silêncio se invertem, imagino que estejam fazendo oral um no outro.

Dá o cuzinho pra mim, Dani, meu pau quer te conhecer por dentro, prometo ser carinhoso contigo, segredo nosso.

Percebi que Dani resmungou alguma coisa que não consegui ouvir.

Fica tranquilo, não vou te machucar, e você vai gostar muito. Vou buscar o gel lubrificante que está no escritório, me espera assim, não saia dessa posição e nem tire a venda dos olhos.

Era chegada a hora tão esperada, eu iria entrar em cena e transar com meu filho, meu menino! Protagonizar enfim meu maior fetiche, o incesto, estava incrédulo que aquilo finalmente aconteceria.

Dom abre a porta do escritório, e cochicha no meu ouvido.

- Tá na hora de foder teu filho, campeão! Tá preparado?

- Como nunca, vamos logo.

- Só uma coisa: ele é virgem, e tem o rabo muito, mas muito apertado, tua rola grossa vai destruir ele, vai com cuidado e com amor, ele está completamente na minha.

- Ok amor, prometo não judiar dele.

Demos um beijo apaixonado e Dom saiu do escritório entrando em seguida no quarto, confirma se Dani ainda estava sem enxergar e faz um sinal de que estava liberado para mim.

Quando entro no quarto, me deparo com a cena mais excitante da minha vida: meu filho inocentemente de quatro, com a cabeça e os ombros encostados na minha cama e o rabo branco e virgem bem empinado para cima, esperando pela rola grossa e faminta do pai, aquele homem que ele tanto amava iria lhe oferecer prazer como nunca recebeu… subi na cama, atrás dele, como se fosse Dom:

- Gatinho, não achei o gel, vamos no cuspe mesmo, fica tranquilo que o tio Dom não vai te judiar,vai doer um pouquinho no início mas logo passará e você vai curtir.

- Ok tio, tô morrendo de tesão, estou pronto… vem.

Minhas pernas tremiam numa mistura de tesão, medo e nervosismo, encostei minhas mãos safadas naquele corpo puro, apertei com carinho, alisei a bunda branquinha dele, como era macia e lisa aquela pele, quase gozei ali mesmo… dei três cuspidas fartas e encostei o pau naquela bunda imaculada.

- Pisca o cuzinho pra mim, vai.

Pediu Dom tocando uma bem gostosa, Dani obedeceu e fez, aquilo me encheu mais ainda de tesão.

- Relaxa garoto, vou meter bem devagar…

Dom conduzia a nossa foda narrando o que eu deveria fazer, o regente de uma orquestra mundana e sem caráter, mas que apesar disso era cheia de amor, nosso amor meio torto, mas amávamos aquele menino mais que tudo, estávamos iniciando meu Daniel naquele mundo de orgia… coloquei a cabeça do pau, ele gemeu forte de dor, tirei, esperei alguns segundos e coloquei novamente, cuspi novamente, repeti umas três vezes, até que o cu relaxou e coloquei sem tirar, ele não reclamou de dor e aos poucos, meu pau foi se envolvendo por aquele cu virginal e quente, sentia aquela coroa de pregas estourando uma a uma, afrouxando o caminho para o pai faminto.

- Tá gostando, gatinho?

- Muito tio, tá doendo ainda, mas não para…

Comecei a meter e tirar devagar, meu pau era muito grosso e tinha medo de machucá-lo, mas ele estava bem à vontade naquela posição, os gemidos do meu filho eram o sinal de que estava tudo indo bem, e que eu devia aumentar o ritmo.

- Mete mais tio, não para! Vai!

- Sente a vara do tio tomando conta de ti.

Disse Dom para ele, fingindo estar comendo, quando na verdade era eu.

- Vou penetrar com mais força agora, aguenta garotão.

Avisou Dom, Dani esticou os braços, cravou os dedos nos lençóis e disse:

- Mete bem forte, tira a minha virgindade tio, não para por favor, vai!

Pediu meu filho imaginando ser o seu padrasto o seu deflorador, e o fiz, intensifiquei as bombadas no cu do meu menino, bombei com amor, mas com muito desejo também, Dani gemia enlouquecido, e pedia para não parar, eu mudo, sem poder soltar um ruído, já escorria de suor pingando nas costas dele. Dom me olha pedindo permissão para revelarmos a Daniel a verdade, que o homem que estava tirando sua virgindade era seu pai e não seu padrasto. Segui fodendo Dani sem diminuir o ritmo, ele estava alucinado de tanto tesão.

Dom se aproxima e lentamente tira a venda dos olhos do meu filho, enquanto eu seguia penetrando-o de pé na cama, Dani abre os olhos e dá de cara com o padrasto ao seu lado e não atrás dele, aí se ergue e olha pra mim, arregalando os olhos dele em seguida.

- O que está acontecendo aqui?

Grita Daniel assustado saindo do meu pau e se acuando na cabeceira da cama.

- Calma filho, o pai explica...

- Calma garoto, tá tudo bem, achamos que seria divertido.

- Quieto Domingos!

Gritei com meu companheiro.

- Pai, não tô entendendo nada… o que houve aqui?

Filho, confesso que estava com muito desejo em te ter na cama, pois te amo além do amor paterno, e queria muito possuir você, então Dom teve essa ideia, essa desastrosa ideia de te seduzir para mim, me desculpa…

Abri o jogo para meu filho, com lágrimas nós olhos já, a cena ali agora era bizarra, dois homens de pau duro que mais pareciam dois moleques travessos, eu de pé em cima da cama e Dom no chão. Dani se levanta de onde estava e vem em minha direção, reparei que seu pau ainda estava duro, olha nos meus olhos, passa a mão no meu rosto limpando a lágrima que caiu.

- Para pai, o senhor fode muito bem, engole o choro e me beija…

Olhei para ele incrédulo num primeiro momento, mas voltei a mim sentindo meu pau dar uma fisgada ficando mais duro ainda e o beijei com paixão, desejo, tesão, Daniel tinha uma boca quente, macia e úmida. A falta de prática era nítida, mas fui inundado de amor por ver meu filho se esforçando para me corresponder à altura.

- Me come de novo, pai, termina de tirar a minha virgindade… me ensina como se transa.

- Sim filhão, serei o melhor professor do mundo, sou teu pai.

Deitei na cama, Dani veio por cima e sentou no meu pau, iniciando a cavalgar olhando nos meus olhos, olhei em seguida para Dom e ele estava sentado numa cadeira no canto do quarto se masturbando com cara de safado, olho de volta para Dani e ele me diz:

- Pai o senhor é incrível, que pau gostoso.

- Quer mamar teu tio?

- Quero… venha tio Dom.

Dom se levanta batendo o pau na mão, sobe na cama e fica ao lado de Dani , que começa a chupá-lo. Eu Assistia aquela cena embevecido, nem nos meus mais malucos sonhos pensei que aquela realidade teriam uma sensação maravilhosa.

Abro as bandas da bunda do meu filho que sem ele parar de sentar e levantar do meu pau grosso, esgoelando ele mais ainda a medida que chegava a base. Meu pau fica todo lá dentro, era a sensação mais surreal que eu vivia em minha vida, eu estava bêbado de tanto desejo e tesão.

- Tua boca é espetacular filhote, e a mais gostosa que já experimentei, fode meu pau com ele Dani.

Disse Dom maravilhado. Em seguida alisando as costas de Dani descendo até sua bunda, molha o dedo do meio e começa a penetrar o cuzinho dele, fazendo gemer com meu pau dentro também.

- Levanta filho, fica de quatro aqui na cama.

- Dani obedece e fica de quatro, dou duas cuspidas em seu traseiro e passo a língua, fazendo um breve cunete lubrificando, e chamo Dom:

- Vem Dom, é a tua vez de provar o nosso menino.

Disse eu oferecendo meu filho para o padrasto. Dom com cara de safado vai para as costas de Dani, mira o cuzinho dele com seu pau e o penetra enquanto eu abro a bunda do moleque, o garoto solta um gemido de dor, seguido por outro de desejo pelo padrasto.

- Que cu maravilhoso tem nosso filho, amor, eu nunca mais quero sair de dentro dele.

Diz Dom intensificando as estocadas, enquanto nos beijamos apaixonadamente, em seguida vou em direção ao meu filho e dou nele um beijo apaixonado que é correspondido na mesma intensidade.

- Tá gostando, meu garoto?

- Muito pai, que tesão… o pau do tio Dom é uma delícia.

Responde meu filho, aguentando bravamente as estocadas do padrasto, que não dava trégua. Dou meu pau para Dani chupar novamente, ele coloca a língua pra fora e lambe das bolas até a cabeça, para depois colocar tudo na boca e fazer um vai e vem, graças às minhas mãos que usam seus cabelos como alças.

- Tô quase gozando, Dom, quero meter novamente.

Dom sai de dentro do meu filho, deito na cama de lado e digo para Dani deitar na minha frente, e o penetro de conchinha, o abraço por trás e meto meu pau com mais intensidade beijando sua nuca, enquanto ele é chupado pelo meu companheiro.

- Não para pai.

- Não vou parar filho, quero te comer pra sempre.

- Eu quero ser de vocês pra sempre, eu te amo pai, meu homem, vai pai, come a bunda do teu filho, sou teu…

Não aguentei mais de tanto tesão e gozei, inundei meu filho de leite por dentro, ouvir sua voz se declarando pra mim era o que faltava para extrair toda a minha porra direto para o seu cuzinho agora violado por mim e por Dom.

- Vem garotão, falta eu gozar em você.

Dani levanta da cama, apoia as mãos na janela, e Dom o penetra forte, afim de gozar, percebo o pau do meu filho ainda duro e vi que não tinha gozado, corri e me abaixei em sua frente, chupando para extrair seu leite pra mim e meu marido. Dani aguenta firme as investidas de Dom atrás dele, enquanto o suor toma conta dos corpos de ambos, vejo que as pernas de Dani começa a tremer, Dom diz:

- Vou gozar!

- Eu também, tio.

E Dom solta um gemido alto e másculo, sinalizando que estava estocando seu leite na bunda de Dani, enquanto eu recebia leite na minha boca, como era gostoso, doce e grosso…

- Caralho que bunda magnífica, não paro de gozar dentro.

Diz Dom ainda sem sair de dentro do meu filho, levanto com a boca cheia de porra e vou em direção a ele e damos um beijo apaixonado, fazendo snowballing, o melhor beijo que eu e Dom demos um no outro na nossa vida de casados, abençoado pelo leite puro do meu filho. Quando percebo, está Dani no meio de nós, mamando nossos paus ao mesmo tempo, ainda duros de tanto tesão.

Ficamos assim por um tempo, nos beijando e Dani nos chupando, olhei para ele e disse:

- Levanta filho, vira a de costas para o pai, e coloca a porra que está no seu cu aqui na minha mão.

Assim Dani o fez, saiu muito leite de dentro dele, ergui a minha mão cheia e coloquei em sua boca.

- Não engole.

Ao terminar, Dom o beija e me junto a eles em um beijo triplo apaixonado e regado ao nosso leite, fruto do amor triplo de pai, filho e padrasto.

Deitamos na cama, os três, molhados de suor melados de porra e exaustos de tanto tesão liberado, Dani no meio, eu do lado esquerdo e Dom ao lado direito, meu filho levanta a cabeça e nos diz:

- Pai, tio Dom, eu amo vocês.

- Também te amo filho meu.

- Também te amo, moleque.

E demos mais um beijo triplo e apaixonado… e quando percebemos, já estávamos transando novamente, o final da tarde chegando lá fora e nós ainda no quarto rolando pela cama e saciando um um o desejo dos outros dois. Ensinei Dani a foder Dom, recebi oral dos dois ao mesmo tempo e assim foi feito nos outros dois também… fodas regadas a muito leite e safadezas.

Depois dessa maravilhosa e inesquecível tarde, Dani passou a nos visitar todos os finais de semana, e sempre acabávamos os três na cama, e um tempo depois, ele veio morar conosco, formando um trisal. Mais pra frente apresentamos outros caras para meu filho, o levamos às saunas e outros lugares de putaria, e ele fazia farra com os demais… todos queriam fazer festa em família conosco, porém nunca deixamos de nos tratar como pais e filho, pois é assim somos plenamente realizados na cama.

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Comentários

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Que deliiiciaaa... deu muito tesão ver o filho se descobrir... amei esse conto.

Adoraria saber mais dessa relação... outras aventuras dos 3...

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Excelente conto, fiquei com o cuzinho piscando de tesão

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Puta q pariu, que delicia de foda...fiquei com meu cusinho piscando de tesão....

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BOM, VAMOS LÁ: EXCELENTE CONTO COM CERTEZA. MUITO BEM ESCRITO, COM BOAS FALAS, SEM ERROS. PORÉM, VOU CRITICAR ALGUMAS COISAS. ACHO QUE AS COISAS DEVERIAM OCORRER DE FORMA NATURAL E NÃO COM PLANOS. SE NÃO HOUVESSE UM PLANO ISSO SERIA TRAIÇÃO DE TODAS AS PARTES. PRINCIPALMENTE DO FILHO QUE TRAIU O PAI COM O PADRASTO. E TRAIÇÃO DO PAI E DO PADRASTO EM PRIMEIRO SEDUZIR E SOMENTE DEPOIS REVELAR O PLANO. PERCEBI ISSO PELA PREOCUPAÇÃO DE DANIEL COM MEDO DO PAI CHEGAR, MAS CEDENDO AOS DESEJOS DE DOM. COMPLICADO ISSO. SE O PLANO NÃO FOSSE REVELADO, CREIO QUE DANI CONTINUARIA TRANSANDO COM DOM ESCONDENDO ISSO DO PAI. FOI TRAIÇÃO O PAI TRANSAR COM O FILHO EM SILÊNCIO SE PASSANDO POR DOM. SE O PLANO NÃO FOSSE REEVELADO TALVEZ O PAI CONTINUASSE TRANSANDO COM O FILHO SEM CONTAR NADA. NÃO SEI SE GOSTO DESSE TIPO DE ATITUDE. PORÉM O CONTO FOI ÓTIMO. VEJA QUE SÓ CRITIQUEI O COMPORTAMENTO DOS PERSONAGENS E NÃO O CONTO. PARABÉNS. CONTINUE

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Listas em que este conto está presente

Pai
Incesto