A crente virgem de leite III

Um conto erótico de Fidanzato
Categoria: Heterossexual
Contém 1521 palavras
Data: 24/04/2020 15:14:50

Então, chega a sra. madura, ainda em forma, embora de vestido, longos cabelos e meio grisalhos pois não pintara. Entrou e sentou próximo, logo depois chegaram outros e junto, a crente novinha, que saira pelo lado. Ele começa o culto, falando sobre a família, sob olhar atento de todos, mas percebe que a senhora madura o observa, mais precisamente para a linha da cintura, ele vira-se para a parede, falando e gesticulando, nisso olha para baixo e percebe que está sujo, a virgem deixou vestígios... Ainda de costas para os fiéis, ele segue gesticulando e habilmente dá de mão numa folha de papel e limpa a mancha... Sem perder a postura, comenta sobre família, fidelidade e tal, pedindo aos fiéis que digam qual problema os aflige que isso ajuda a resolver....Um comenta a dificuldade financeira, outro a criação dos filhos, até que a sra. madura comenta sobre o marido ser alcólatra. Rapidamente aquilo desperta seu interesse, pois ela ainda que madura, dá um bom caldo, apesar da aparência, tem seios fartos, bunda grande... Já de olho, comenta a todos que estudará o caso de cada um, apontando nomes em um papel, depois a cada reclamante, entregou um papel dobrado. Onde citava passagens bíblicas, mas para a madura, apenas um em branco. Já terminando o culto, depositaram seus dízimos, e após uns cânticos, se despediam e iam saindo, obviamente que curiosa, a madura ficou, inclusive a virgem saíra. Com licença pastor... Sim, diz ele, que seria? O papel que o sr. entregou, está em branco... Ah, talvez tenha esquecido de preencher, vou ver aqui, podes aguardar? Sim, não há pressa. Vejo que seu marido bebe, isso, diz ela, mais falante, ele bebe, chega de madrugada, um terror pastor, não tenho sossego... Entendo, diz ele, isso é ruim para a família... A senhora mora com os filhos ou mais alguém?- Não, responde ela, somente eu e o marido, a filha é casada, mora em SP. Entendo... Mas o por quê da pergunta pastor? Nada, mas pensei que poderia fazer uma verificação no seu lar, se ha algum trabalho do mal afetando sua case e os que lá convivem... Diz ele, já de olho na quele par de seios fartos e bunda grande, maquinando longe na sua cabeça, seus atos libidinosos... São 20hs, a noite as energias se manifestam, se a senhora tiver disponibilidade, não sei o quão longe é sua morada, mas se for no meu caminho de casa, posso começar a fazer algo ainda hoje... O sr. faria? Agradeceria bastante, fica perto daqui, umas 3 quadras acima, diz a senhora.... Ok, vou pegar meu material e fechar aqui, já saímos...

Nisso, se dirigem até a casa, de alvenaria, com uma entrada simples, um muro baixo e duas árvores a frente, ela abre a porta e acende a luz, uma sala de entrada simples, mas tudo muito limpo e organizado... O sr. aguarde aqui. vou ali soltar a bolsa e já volto... Sem pressa, aguardo-a. Enquanto ela não retorna, ele maquina algo, solta seu material no braço do sofá. Ela retorna, e postada de frente ao pastor, pergunta-lhe o que deve ser feito? Ele a mira, de cima abaixo, diz de modo firme: Vamos limpar as energias aqui, abre a pequena pasta, pegou um ramo com cheiro forte, disse, que primeiro ia limpar o ambiente, rapidamente, sai caminhando pelos cantos e sacudindo o tal ramo, ao mesmo tempo que cochicha algo, inaudível, sempre sob olhar atento da sra. crente...

Visita todos os cômodos da casa, chegando no quarto, finge ter uma reação diferente, eis que ela o interrompe, perguntando se vira ou sentira algo ali... -Sim!, há um trabalho forte aqui, as energias estão concentradas aqui, enquanto fala, pede-lhe um prato de porcelana branco, se ela tem. -Sim, tenho, vou trazer.... Com pensamentos a mil e pau saltando pela cueca, já prepara o bote... Ela chega ele pega o prato, coloca um pedaço do ramo ali, puxa uma caixa de fósforos do bolso e acende os ramos secos, que exalam uma fumaça adocicada no quarto, ele caminha pelos quatro cantos, e pára diante da fiel, nisso pergunta: A sra. quer participar da limpeza? O sr. acha que devo, que faço pastor? Bom, a sra. dorme aqui, seu marido também, precisamos manter o equilíbrio, se o quarto estiver limpo e a sra. também, ao natural as coisas irão fluir e melhorar...

Poste-se aqui ao centro, diz ele, arredando a cama mais para o lado... Ela chega e fica parada onde ele ordenou, enquanto gesticula com o prato enfumaçando, diz que ela deve despir-se, para expantar as energias ruins... Sem desconfiar, afinal é para o bem, ela começa a fazer, solta o fecho da saia, deixando os quadris a mostra, enquanto ele fica a sua volta, meio que direcionando com sopros a fumaça do prato, em direção ao corpo seminu... Ela prossegue, abre os botões do punho da camisa de mangas compridas, solta os botões da frente, retira-a, ficando só com a lingerie... Nisso, ainda contido, ele observa aqueles seios fartos, chegando perto, sopra a fumaça na direção deles e diz, retire tudo, a natureza requer contato integral para limpeza... Sim, diz a senhora, soltando o soutien e equilibrando com os antebraços os seios agora libertos... Retire tudo, inclusive sua calçola, ela se curva, apoiando uma das mãos na guarda da cama, quando totalmente desnuda, ele pega uma vasilha, sem rótulo e proferindo coisas, quase que sussurantes, esfrega o conteúdo nas mãos, indo em direção a fiel, ele começa pelos ombros, como num movimento de cima para baixo, como que puxando algo invisível em direção ao chão, sem perder o ritmo, o faz nas costas, descendo da nuca até a bunda, com a mão espalmada, desce todo o percurso sem perder o contato com a pele, quando desce, solta e sobe, voltando a descer, vai circundando, até chegar de frente, ele pede para ela fechar os olhos e aspirar um pouco da fumaça, ela obediente, faz...

Chegando de frente, suas mãos descem percorrendo aqueles seios enormes, mamilos morenos, com furos nítidos, sedendo por ter na boca, fica a imaginar um meio, mas prossegue na passada de mãos, que descem até a virilha, quando num lampejo, tem a idéia, pergunta se ela tem leite fechado? Não, diz a fiel, só uma caixa aberta.. Pra que seria? Precisamos de algo puro, branco e líquido para concluir a limpeza, aberto em uso, não teria efeito, entristecida ela diz que não... Podemos tentar algo, diz ele, ainda que raro, mas pode acontecer... Que seria, diz a senhora, ainda nua, quase em transe. Pensando numa forma de pedir e mesclar com um elogio, afim de conseguir o objetivo ele diz: Vejo que foi uma boa mãe, amamentou bem, pois estás em boa forma e seios fartos, teriam eles leite em seu interior? Surpresa, mas envaidecida caiiu no afrouxamento dado pelo elogio.., Não sei, a filha é adulta, faz tanto tempo, bom, o marido nunca... Entendo, diz o pastor, se deixares, posso tentar fazer fluir e assim, de repente tentamos concluir o ritual de purificação... tah, diz a senhora... Ok, fique em pé, ele pega uma banqueta, forrada de veludo vermelho e senta-se diante daquele par de seios, ordenando-a que fique quieta e de olhos fechados.... em posição firme, em pé, tem diante de si, um homem adulto, massageando os seios, dois ou três movimentos, ele aproxima a boca, lambendo o mamilo e começando a chupar, enfia a língua no buraquinho daquele mamilo marrom, chupa forte, a mão massageia um e outro, mas a boca dá conta somente de um....

Perde alguns minutos, sem nada conseguir, eis que ela rompe o silêncio: Pastor, o sr. pode deixar que eu consigo o leite, entritecido pelo insucesso, pergunta, onde? Aqui, diz a senhora, apalpando o pau sob a calça, já soltando a braguilha...Ciente de que não mais um jogo, sim um ato de excitação mútua, se rende, deixando seu mastro a mercê daquela mulher madura, de cabelos grisalhos, que solta diante dos joelhos dele, o peso dos fartos seios, enquanto ela sorve o pau com maestria, apertando e olhando as veias saltarem, arrocheando ainda mais a cabeça daquela verga que tem para si, assim ela fica, se deliciando, então depois ela em silêncio se distancia, posta-se de quatro na cama, arregaçando as ancas, sedentas do pau do pastor, que enquanto admira o banquete, solta as calças, e parte parar cima daquele manjar que lhe fora oferecido... O silêncio do quarto só é quebrado pelo som da coxa suada batendo na bunda, o empuxo da pele que os une, no movimento mais antigo que o ser humano tem história, o vai e vem daquele macho, a penetrar aquela mulher, madura, antes insatisfeita, mas agora a receber aquilo que tanto deseja, assim eles prosseguem, sentindo que não vai aguentar muito, a coloca na posição de frango assado, mamando os seios enormes ritimado com a estocada de vai e vem do pau naquela buceta sedenta de um macho... Até que exausto, consegue gozar, simultâneo ao da crente, que estremesse o quadril enquanto ele quase se asfixia no meio daqueles seios....

Segue, caso quiserem...

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