Érica foi uma amiga minha de uns tempos atrás, que era extremamente pervertida. Eu achava que eu era a safada da turma até conhecê-la melhor. Bom, pelo menos as histórias que ela contava me deixavam com aquela reação: “What The Fuck?”
Foi num daqueles finais de festinha em que quase todo mundo já tinha ido embora e quem ficou estava bêbado demais para fazer qualquer coisa além de ficar largado no sofá, que resolvemos falar de putaria. Coisas que fizemos, coisas que gostaríamos de fazer e coisas que nunca faríamos. Nisso o assunto chegou em “Glory Hole”.
Eu que já havia pagado muito boquete por aí, não fazia ideia do que era isso. E foi a Érica que explicou, contando uma história de quando ela e o namorado dela resolveram realizar essa fantasia.
Érica e Roberto ainda estavam no começo do relacionamento, mas já havia transado diversas vezes e empolgados como eram estavam experimentando de tudo e em vários lugares. Já havia transado no cinema, no banheiro do colégio, e ela já havia masturbado ele em sala de aula, balada, ônibus, praças, parques e etc. Eu mesma cheguei a ver umas dessas punhetas em publico que eles faziam.
Então combinaram de fazer um Glory Hole. Descobriram que os banheiros de um pequeno centro comercial, não muito longe da casa dele, tinham vários boxes com aqueles buracos naquelas paredes rabiscadas com anúncios de putaria. E marcaram de se encontrar lá para fazer o sexo oral.
Roberto foi primeiro, certificou-se de que o banheiro estava vazio e mandou uma mensagem de texto para Érica, avisando que estava tudo OK e esperava por ela.
Érica foi em seguida e também certificou-se de que não era vista entrando no banheiro masculino, o que foi fácil, já que estavam num horário pouco movimentado. Lá dentro, a garota entrou num box ao lado do único que estava trancado, se ajoelhou de frente para o buraquinho na parede e sussurrou para o namorado, pedindo que ele colocasse o pau ali.
Assim que ele começou a aparecer, um tanto tímido, ainda mole, a garota não perdeu tempo o agarrou com a mão e descobriu a cabeça vermelha daquela rola, abocanhando-a logo em seguida, chupando com força e sentindo o pau endurecer em sua boca.
Érica estava com muito tesão e enquanto chupava o rapaz, abriu o cinto da calça jeans e depois o zíper. Abaixou a calça até os joelhos e enfiou uma das mãos dentro da calcinha para se masturbar.
Enquanto ficava molhadinha de excitação, a garota brincava com a rola que já estava grande e dura na sua frente. Ela usava a língua para molhar bastante o pau do rapaz, lubrificando-o para o que estava por vir.
Quando sentiu que estava pronta, Érica se levantou e ficou de costas para o buraco, abaixou a calcinha e aproximou a bunda da parede, sussurrando novamente para o namorado, pedindo para que ele metesse na xaninha dela.
Ele praticamente não precisou fazer nada, pois a garota foi chegando de ré e encaixando o pau dele dentro dela. Érica se encarregou dos movimentos, para frente e para trás, batendo com a bunda contra a parede, com força e fazendo barulho, apesar de ambos estarem segurando os gemidos para não serem ouvidos.
Por fim, não demorou muito e ele gozou, ejaculando muito dentro da garota, que ficou se limpando com papel higiênico enquanto ele saia do box e voltava para os corredores das lojas.
Assim que terminou de se limpar, Érica pegou a bolsa que estava em cima da tampa do vaso sanitário e viu que havia novas mensagens no celular, todas do Roberto. Ela pensou que fosse ele avisando que ela já poderia sair do banheiro, que não havia ninguém lá fora. Mas na verdade eram dezenas de mensagens perguntando “onde você está?” e “estou te esperando faz tempo”.
Érica então percebeu que havia entrado no banheiro errado e havia feito oral e transado com um completo estranho.
Na hora em que ela contou, todos nós achamos graça, por mais WTF que fosse. Perguntamos se ela não havia reparado que não era o mesmo pau. Ela disse que nem havia prestado atenção.
Érica contou também que ficou apavorada na hora. Saiu do lugar temendo todos os olhares que recebia, imaginando que algum daqueles caras havia comido ela. Teve medo também de pegar alguma doença e evitou o namorado Roberto até ter resultados de exames comprovando que ela estava com saúde. Só então ela contou para ele, que ficou incrédulo, mas no final ambos acharam graça também e começaram a fantasiar mais coisas assim, com estranhos.