As reuniões de pais e mestres era algo que nunca perdia. Minha esposa sempre acompanhou todas, e quando partiu deste mundo, assumi, tanto por considerar importante quanto por respeito a sua memória. Nunca precisei me preocupar, pois os professores eram só elogios para Cláudio. Algo que até me envergonhava as vezes, já que a turma dele era bem bagunceira, e quando eu perguntava de Cláudio e a professora vinha cheia de amores, eu podia até sentir a energia emanando dos olhares furiosos dos outros pais cujos filhos não eram tão comportados.
Saindo da reunião, esperei junto de outros pais os filhos saírem, tendo em vista que estava próximo do fim do dia. Uma coisa que notei e fiquei até impressionado, era o número de olhares que recebia. Muitas meninas iam passando e olhando de cima a baixo. Mas o que me impressionou mesmo foi o número de garotos. Tentei puxar da minha memória em meus tempos de colégio se haviam tantos assim. Talvez seja uma tendência atual, ou talvez sempre estiveram la, só eu que não tinha olhos para ver.
Quando Claudio chegou, o abracei e fomos pra casa. Aproveitei e o levei para seu restaurante favorito, para dar a ele a recompensa merecida por ser um excelente aluno, e tambem para poder passar um tempo a mais junto dele . Havia me dispensado do trabalho mais cedo para fazer essas coisas.
Entre nossas conversas, Claudio não conseguiu ficar muito tempo sem soltar a grande pergunta:
"E então, fui um bom menino, não fui?" Cheio de malícia.
"Sim, você foi" foi tudo o que respondi, antes de pagar a conta e sairmos.
Em casa, entramos, e foi apenas fechar a porta, para o enlacar por trás. Beijei seu pescoço, passei a mão por dentro de sua camisa e de seu short. Meu filho empinou bem a bunda, comprimindo meu pau.
Entregue, se deixou conduzir até o sofá, onde tirei seu short do colégio e o coloquei de bruços no braço do sofá. Bunda empinada. Ajoelhei, abri suas nádegas e comecei a chupar. Língua rompendo a entrada do ânus. Sua bunda era macia e eu apertava suas nádegas conforme me deliciava com seu orifício. Cláudio gemia baixinho, gostoso. Me levantei novamente e fiquei admirando seu orifício.
Era lindo de se ver. Aquela bunda lisa e branca, o buraco redondinho e negro. Dava para ver que era um cu bastante usado, mas não estava desgastado, como aqueles que vemos nos filmes pornográficos.
Aproveitei a posição e peguei meu celular do bolso. Bati boas fotos que ajudariam em meu projeto, o qual explicarei a frente.
Abri meu zíper, encostei a cabecinha na entrada, vendo seu ânus se expandir. Cláudio prendeu a respiração, na ânsia de receber a primeira penetrada. Mas eu apenas bati duas vezes com o corpo do pênis duro em suas nádegas e falei.
"Ainda não, garoto"
Ele riu incrédulo, praguejando
"Você está muito ansioso" informei, me divertindo. "mal começamos e vc já quer ser comido. Existe mais do que meter, meu garoto"
Eu então tirei seus tênis e suas meias. O pus sentado e tirei a camisa de seu uniforme. Então, fui tirando minhas roupas, até ficar pelado. Sentei ao lado de meu filho para depois pegá-lo e colocar em meu colo, de frente pra mim.
"Vou te ensinar umas coisinhas hoje" informei, olhando em seus olhos "me beija"
Ordenei e ele veio. Um beijo afobado, inexperiente.
"Calma, calma" pedi com tranquilidade"você tá muito apressado. Até parece que estamos fugindo de algo. Você não precisa correr, Cláudio, como se estivesse com medo de alguém chegar ou estivesse em algum ligar proibido de fazer. Relaxe Abre a boca e deixa eu te mostrar" ele obedeceu e eu o abracei forte e o beijei, acariciando suas nádegas redondas.
"Ta vendo?" Parei e o deixei recuperar o fôlego "assim é melhor. Devagar. Saboreia. Vem de novo"
Ele me beijou, dessa vez mais calmo, senti sua língua entrar e massagear por dentro. " Isso" ia falando entre os beijos" pode morder o lábio, de leve, sem machucar... Muito bom...saboreia... Beijo é muito importante, Cláudio... Digo que é mais da metade do sexo... Isso... Bom... Isso. Chupa o lábio, assim... Mordendo o queixo? Gostei rs..."
Paramos e eu olhei bem em seus olhos, toquei o orifício com a ponta do dedo, fazendo ele gemer. Ele pegou meu pau, mas eu tirei sua mão.
"Calma, garoto" pedi, sorrindo e me deliciando com a fome dele. "Você ta muito preso a isso" e toquei novamente seu cu "e isso" e apontei com o olhar meu pau
"Deixa eu te mostrar outras coisas" e me ergui do sofá, levando ele no colo. O carreguei pelas escadas até seu quarto. O deitei na cama e fiquei por cima dele, admirando seu corpo. Cláudio estava muito excitado e deixei a tensão de ser devorado com os olhos o preparar mais. Então, sem pressa, fui beijando seu pescoço, seu peito, barriga, cintura, pernas. Cheguei aos seus pés e brinquei com eles. Mordendo o calcanhar, chupando os dedos, lambendo a sola.
Enquanto isso, o instruindo sempre:
"Vi pelas suas conversas no aplicativo que vc sempre vai direto ao ponto" e vi sua cara de surpreso "sim. Eu bati um papinho com vc no app algumas vezes e você nem se ligou que era eu" ri. "O fato é que, vc é muito bom em dar. Em chupar tambem. Mas tá muito limitado a isso. Culpa da pornografia eu diria"
E desci, abrindo suas pernas e lambendo sua virilha, seu saco, estimulando ele com a ponta da língua
"Como seu pai, acho que é meu dever educar você direitinho" deixei ele gemer um pouco. Como era bom ouvir aquilo "sei que você gosta de uma parada mais dura. De violência. Queria que eu te comesse sem piedade agora. Mas me permita mostrar pra ti alguma coisa nova. Pelo menos hoje"
E o virei de bruços, me deitando por cima dele. Cláudio, não dava um pio. Preocupado apenas em gemer. Olhos revirados, de bruços e pernas abertas. Joguei o peso do meu corpo por cima dele, apenas roçando o corpo. Pau alisando sua bunda, sem penetrar. Ele ia se contorcendo, aumentando a fricção.
"Pai..." Ele gemeu
"Fala, filhão"
"Tá... Gostoso"
Meu pau roçava bem entre sua bunda, tocava bem o buraquinho mas não entrava. Que vontade de meter, mas me segurei. Continuei naquela roçadinha gostosa. Beijando a nuca, lambendo o ouvido de Cláudio e ouvindo seu gemido. Depois, o virei de barriga pra cima, subi em cima dele de novo, enlaçando suas pernas em minha cintura e continuei. Dessa vez, sentindo o pau melado dele roçar em minha barriga, o cuzinho aberto dele era um convite e meu pau parecia seguir instintivamente até sua entrada, golpeando toda hora. O buraquinho, já dilatado pelo prazer, se mostrava sem defesas. Bastaria uma pequena pressão e eu entraria de uma só vez. Mas não o fiz. Escutar meu filhão gemer daquele jeito era todo o prazer que eu precisava no momento
"Pai..." Chamou baixinho entre um beijo e outro
"Fala, garoto"
"Vou gozar assim..."
"Não tem problema. Goza filho. Vai. Não se prende"
Cheguei ao seu ouvido, sussurrando"
"Goza pro papai, vai" e continuei a roçar" sente o corpo do papai. Em breve, vai ter a pica do papai enterrada fundo em você"
Ele começou a sofrer espasmos e eu o beijei, abafando seu gemido. Logo senti o leite quente melecar minha barriga e peito.
Continuei beijando. Gostoso. Sentindo seu hálito quente. Parei e sorri. Ele retribuiu. Ainda estasiado. Nos levantamos e fomos nos banhar. Ensaboei ele todo. Limpando toda a porra em sua pele. Meu pau latejando. Vendo meu estado, meu filho abaixou e me deu aquela mamada patenteada. Mesmo naquilo, que ele tinha experiência, precisou de um toque do papai aqui. Peguei suas mãos e pus uma em minha nádega, apertando e outra em meu peito, acariciando o mamilo. E como o garoto aprendia rápido. Fiquei ali aproveitando, a água quente na cabeça e a boca quente de Cláudio em meu pauplano o qual já vinha arquitetando ha algum tempo e me rendeu muitos frutos, começou com o Perfil de "Ivo" no app. Em um dado momento, resetei o perfil e o mudei para "O agenciador". Tomei o cuidado de bloquear Cláudio e todos aqueles conhecidos para ter a liberdade de arquitetar meus planos. Com o perfil, deixei claro minha intenção "procurar um ativo para fuder o rabo de um passivo guloso". Entre conversas, fotos e promessas, tomei o cuidado de não expor meu filho. Usando apenas fotos sem rosto. A bunda dele já era o convite necessário.
Dentre as conversas, acabava atraindo um ou outro passivo interessado em mim. Ou ditos ativos que depois "de repente" comecavam a considerar dar pra mim. Achei graça dessas situações, pois notei um certo constrangimento em alguns homens de assumirem que gostam de dar a bunda. Como se fosse algum demérito, sei lá. A maioria se dizia ativo, para no meio da conversa se assumirem versáteis, mas doidos de vontade de "experimentar" serem comidos por mim. Pois bem, militância e polêmicas a parte. Depois de muito garimpar, encontrei uma pepita de ouro. Um cara chamado Estevão. Marinheiro, branco, grande, poucos pelos. Estava embarcado no Rio por um tempo. Afim de putaria "no sigilo". Conversamos muito via app e depois por whatsap. Fiz até uma video chamada para averiguar o material e garantir não ser um perfil fake. Um homem bonito. Musculoso. Cara de homem. Cláudio ia adorar e eu também ia adorar ver um cara daqueles fudendo meu filho.
Na video conferência, o cara estava peladão. Pedi pra ele afastar a câmera, pois queria ver seu corpo. O que ele mostrou sem maiores problemas.
"Bom" avaliei.
"Mostra o seu" pediu e eu fiz que não.
"Você vai comer meu filho" lembrei "não precisa ver meu corpo"
"Mas vc vai assistir, certo? Vai ser mais estimulante se minha plateia for atraente"
E pensou um pouco antes de falar "assim, você é um maluco boa pinta. E pela foto de roupa, parece ter um corpão. Vai ser bom olhar pra vc enquanto como teu filho "
Eu ri, vendo ele fazer malabarismos para me elogiar sem dar pinta.
"Mostra a pica, pelo menos" pediu. Eu desconfiei, mas acatei. Não queria perder aquele cara por bobagens como aquela. So esperava que quando ele viesse, soubesse meter como dizia e não ficasse ensigueirado em ser comido. Afinal, todo aquele trabalho era pra Cláudio, não pra mim.
Arriei a calça e botei o pau pra fora. Ainda nao completamente duro, mas já dava uma boa amostra.
"Caralho. Picão" elogiou, quase salivando
"Se você comer direitinho, posso até deixar você provar" prometi
Ele riu
"Não precisa. Não curto pica"
" Tem certeza?" Desafiei e ele ficou sem graça. "Deixa eu ver sua bunda de novo" mandei
"Pra que?"
"Por que quero imaginar ela contraindo enquanto fode meu garoto"
Ele sorriu e obedeceu. Uma bunda gostosa, grande, musculosa. Pensando bem, acho que eu ia acabar comendo aquele rabo tambem, depois de meu filho se saciar.
O dia marcado chegou. Peguei Estevão de carro e o levei pra casa. Antes de Cláudio chegar de uma saída com amigos. Era sabado a noite e ele ficou de chegar por volta das nove. Chegamos antes e eu lhe dei uma cerveja, para quebrar o gelo e conversar
"Será que teu filho chega mesmo?" Perguntou em pé, de frente pra mim
"Sim. Ele é pontual. Se fosse atrasar ou qualquer coisa, avisaria antes. Por que?" Fiquei curioso.
"Nada" deu de ombros "só seria triste armar isso tudo e dar errado no fim" eu me aproximei dele e falei, bem sério "se ele não chegar, ai vamos ter de nos resolver de outra forma"
"Curte uma broderagem?" Perguntou
Sorte que eu tinha pesquisado o significado dessa palavra dias antes.
"Sim. Mas... " E olhei sua bunda " acho que vou preferir outra coisa"
Ele riu e descartou
"Rola não. Não curto dar"
"Então torce pra ele chegar" avisei "se não você vai se dar mal"
Evandro engoliu seco, mas seus olhos estavam sedentos. Dei uma pegada no seu pau e vi que estava bem duro. O safado havia gostado da ideia. Um certo prazer diferenciado se fez. O prazer de subjulgar outro macho. De impor poder. De mostrar quem era o macho alfa afinal. Agora eu estava decidido. Ia comer o cu daquele cara. Mas Cláudio ainda era a prioridade.
E como que invocado pelas minhas palavras, escuto Cláudio entrando. Ao chegar na sala, se surpreendeu com Estevão. Eu sorri e apresentei.
"Oi filho. Olha quem eu encontrei. Meu amigo de faculdade, Estevão"
Estevão foi rápido e pegou a mentira e a assumiu
"Prazer, Cláudio.sempre quis te conhecer. Seu pai fala muito de ti"
Cláudio cumprimentou com um aperto de mão e falou.
"Prazer. Desculle, mas não lembro de vc ter me falado dele" admitiu.
"Que coisa não? Eu pensei que já tivesse te falado, filho. Mas também, fazem tantos anos"
"Vdd" Estevão riu, bebendo um gole da cerveja.
"Filho, vai sair ainda?" Quis saber.
"Não. To morto. Vou so tomar um banho e descansar"
"Bom. Então termina de se lavar e desce. Pedi uma pizza "
"Ok" e subiu.
Cláudio deu uma olhada para trás, interessado e Estevão o comeu com os olhos enquanto tomava um gole de cerveja.
"E ai?" Puxei quando Claudio sumiu.
"Gostoso o garoto" admitiu. "bem diferente de você... Digo... Você também e gostoso só... "
Eu gargalhei e fiz sinal para ele se acalmar
"Relaxa. Ele realmente puxou todo a mãe"
Continuamos a conversar, até que Cláudio chegou. Algo nele devia avisar que as coisas não estavam normais. Pois ele estava cuidadoso. Era claro que tinha gostado de Estevão. Eu conhecia bem o gosto do meu filho.
"Mas fala ai Estevão. Parece que a marinha te fez bem, afinal. Ta com um corpão" soltei
"Nem fala", e levantou a camisa mostrando os gomos. "Mas você também. E ainda dizem que o casamento acaba com o físico do homem"
"Eu malho", admiti, mas não levantei a camisa. Dava para ver que Estevão estava doido para ver meu corpo e ele ia ver, mas a primeiro..." tentando convencer o Cláudio a malhar comigo.
"Ah, mas devia" continuou, voltando a atenção para meu filho. Sorriu, divertindo-se com nosso teatro e o olhar perdido de Cláudio "bom que ele é magrinho. Então tudo que ele pegar vai ser músculo. Vai ficar fibradinho"
"Cláudio, vem aqui" chamei e ele veio meio sem jeito " agora tu imagina" falei pra Estevão e peguei Cláudio e o virei " essa bunda aqui, empinadinha como é, depois de una bons agachamentos"
Estevão lambeu os lábios.
"Opa. Vai ficar show"
"Pega nela pra tu ver" ofereci e Estevão levantou e apertou.
"Macia" avaliou
Claudio não dava um pio. Pica dura dentro do short .
Eu arriei a parte de trás do short, mostranya bunda dele
"Pega direito" convidei "olha só."
Ele apertou, passando os dedos entre as nádegas.
"Gostosa"
"Muito" concordei e abri suas nádegas " sente ai dentro. Estevão enfiou um dedo, devagar e Cláudio respirou fundo, se arrepiando todo. Todos a postos, eu só sentei e relaxei.
"Claudio, meu filho. Não seja frio com as visitas. O rapaz lhe fez um elogio" chamei sua atenção. "Experimenta, Estevão. Fica a vontade. Cláudio não se importa, não é filho?"
Cláudio coitado, não falava. Eu me segurava para não rir de sua cara. Pois era gratificante ver ele sem graça depois das poucas e boas que já me fez passar.
Estevão ajoelhou atrás dele, deixou a cerveja de lado e arriou todo seu short e sua cueca. Abriu sua bunda. Enfiando a cara e lambendo o cuzinho. Pau de Cláudio extremamente duro. Eu recostei com minha cerveja e admirei a cena.
Cláudio me olhava com fogo nos olhos e eu retribuí o olhar.
"Presente pra você, filhão, aproveita" falei e ele sorriu.
Estevão levantou, tirou a blusa dele e o levou pelado pro sofá. Colocou ele de joelho no acento e ajoelhou de novo. Continuou as linguadas em seu rabo, dessa vez com melhor acesso ao orifício.
"Fica a vontade Estevão" falei e ele sorriu olhando pra mim. "tira essa roupa, ta o maior calor"
Estevão se despiu, sob o olhar atento de Cláudio. Cara de homem, safado, poucos pelos, na perna, nas nádegas e no peito. Negros, contrastando com a pele branca. Corpo todo musculoso, bunda durinha.
Pegou Cláudio de frente, no colo, erguendo ele. Meu garoto se entregou, beijando o convidado da maneira que eu ensinei. Pica dura de Estevão batendo em sua bunda.
Depois o desceu de volta para o chão e Cláudio ajoelhou, dando aquela mamada que ele fazia tão bem.
Estevão sorriu pra mim e piscou. Cláudio estava de costas pra mim e não via nossa interação. Resolvi brincar e pus o pau pra fora. Dessa vez bem duro. Vi o olho dele arregalar e a boca salivar.
Meu filho se ergueu novamente e sua atenção voltou. Se beijaram mais, e foi conduzindo até o sofá. Cláudio deitou de barriga pra cima, abriu as pernas e Estevão encaixou a pica. Delicado, foi enfiando. Fazendo o garoto revirar os olhos. Tirou tudo, e pôs de novo. Tudo com cuidado. Eu, acompanhando cada detalhe, em especial sua carinha de prazer.
Fui na cozinha e peguei mais duas cervejas, me deliciando apenas com o som dos gemidos. Voltei e ainda estavam na mesma posição. Ofereci a nova bebida e Estevão deu uma golada sem tirar o pau de dentro. E depois, com a boca cheia de cerveja, beijou meu filho.
As metidas foram mais fortes. Em um dado momento, colocou Cláudio de joelho de novo no assento. Mas desta vez o comeu por trás. Fui para trás do sofá para ver bem a carinha do meu filho.
"E ai garoto?" Peguei seu rosto "como avalia?"
O safadinho sorriu
"Só queria que fosse mais forte"
Eu fiz cara de quem está decepcionado e me virei para Estevão
"Poxa Estevão, pensei que você fosse melhor. O garoto aqui curte pressão"
Estevão faiscou e sorriu. Começando a dar pressão.
"E aí?"
"Mais" pediu
"Vai lá, Estevão. Sem piedade. O moleque aguenta"
Estevão, desafiado, foi com tudo. Os estalos altos. Cláudio balançava sorrindo. Agora sim era do jeito que ele gostava. Mas Estevão não conseguiu segurar toda aquela pressão e gozou.
"Papai, ele gozou dentro de mim" Cláudio fez biquinho.
Eu dei a volta e dei um tapinha na cara de Estevão.
"Esse não era o combinado" ameacei, de farra e ele sorriu
"Foi mal. Não esperava."
Peguei ele pela nuca e o obriguei a ajoelhar.
"Vai pagar agora" e bati com meu pau em sua cara. "Chupa essa merda"
Estevão lutou muito pouco, se rendendo logo depois. Cláudio sentou, fascinado com a cena.
"Relaxa, garoto" papai ta aqui pra proteger sua honra.
E sorrimos um para o outro. Em cumplicidade.
Tirei a blusa e depois o fiz parar de chupar e tirei a calça.
"Era isso que tu queria ver?" Mostrei meu corpo pelado "é isso que tu queria?" E dei mais uma surra de pica em seu rosto
Aquele homem fortao, todo submisso me deu um puta tesão. Fudi a boca dele como se fosse um cu. Sem dó
"Levanta" mandei e o peguei pela axila o levando até o sofá, de joelhos no assento igual ele fez com Cláudio
Ajoelhei e abri sua bunda.
"Qual é, cara" pediu. Quase implorou
"Fica quieto" ordenei. "deixa eu ver esse rabo. Se chorar, vai ser a força"
Um cu bonitinho. Diria até que virgem mesmo, mas tinha minhas dúvidas.
"Cláudio, meu filho, faz um favor pro papai. Pega seu gel e trás aqui."
Cláudio, animadíssimo, subiu correndo.
"Cara, você ta de zoeira, né?" Senti um medinho gostoso na sua voz.
"Relaxa, garotão" brinquei "vai gostar"
"Qual é..." Ele tentou se virar, mas eu o segurei.
Cláudio chegou, eu peguei o gel e lubrifiquei bem o pau. Passei uma camada generosa tambem em seu rabo. Ele protestava, mas era claro que era da boca pra fora. Seria fácil pra um homem daqueles se libertar. Sair daquela posição. Mas não, lá estava ele. Submisso, bunda empinada, cu piscando. Poderia até ser a primeira vez dele, mas que o desejo de levar rola era antigo naquele ativao ali, ah se era.
Encaixei a pica e ele agarrou forte no sofá, prendendo a respiração. Cláudio, solicito, pegou sua mão, dando apoio.
Agarrei suas nadegas musculosas e fui forçando. Devagar. Sem pressa. Rompendo as pregas aos poucos. Sentindo ele dilatar.
"Ai . Ai... Ai" foi gemendo, carinha de dor, olhos vermelhos.
Cheguei quase no talo e fui metendo dali mesmo
"Cara, teu pau é muito grande" protestou, voz chorosa "por favor, tira"
Mas não tirei, ele tão pouco me empurrou. Fui metendo. Ele se fazendo de vítima e eu me regojizando como algoz.
"Cara, esse não era o combinado"
"Também não era combinado você leitar meu filho. Agora aguenta" e peguei ele pelos cabelos, fazendo de putinha
Meti tudo, até o talo. Ele ia gritar, mas conseguiu trincar os dentes na hora
"Ai.... Para cara... Por favor"
Meto mais, mais forte
"Ai... Ta doendo... por favor"
Quanto mais ele pedia para parar, mais eu queria continuar. Claudio nem piscava, estasiado com a cena.
"Pede pro teu pai parar, por favor" implorou pra Cláudio que tinha aquele sorriso cheio de malícia na cara "por favor. Ta me machucando"
"Cala a boca" mandei "até parece. Se tu quisesse sair tu saía. Ta aqui por que ta gostando. Tava doido na minha pica desde que viu. Doido pra ter esse rabo arrombado. Veio na desculpa de comer meu filho, mas queria mesmo era levar rola" e o peguei de novo pelo cabelo, obrigando a elevar a cabeça igual uma égua.
"Vem ca garoto" mandei tirando toda a oica de uma vez e fazendo Estevão soltar o ar "hora de mais uma lição"
Cláudio veio e eu o posicionei.
"Já comeu um cu antes?" Perguntei e Cláudio apebas respondeu com um aceno negativo
"Ótimo. Manda brasa. Já viu como faz. Agora me deixa orgulhoso"
Não era a praia de Claudio, mas acredito que o que mais lhe deu tesão foi minha voz de autoridade. E ele obedeceu. Realmente o garoto não levava jeito. Bastou meter umas poucas vezes e já gozou.
"Desculpa pai," pediu logo, sorrindo sem jeito. Eu peguei sua cabeca e apoiei no meu ombro, rindo
"É um garoto mesmo, afinal" e o abracei. "Relaxa filho. Pelo menos vc se vingou" e mandei Estevão se sentar "aprendeu a lição?"
Ele estava todo suado, esbaforido, mas o pau estava duro.
"Sim"
Dei um tapa na cara dele
"Você não aprendeu nada na marinha, não? Eu servi só por três anos e devo saber mais que você. Como se dirige a um superior?"
"Sim senhor" ele falou com voz grossa, olhar queimando. Acho que minha brincadeira ativou nele algum desejo ou lembrança profunda.
Dei outro tapa na cara
"Faz direito"
Então ele se levantou, bateu continência e falou, com a voz firme
"Sim, senhor!"
Eu sorri
"Descansar, soldado" e ele ficou na postura de descanso.
Peguei então meu filho e o deitei no chão da sala.
"Guardei pra vc, filhão" Cláudio nem acreditou quando eu abri suas pernas e meti a rola
Abriu a boca, mas não conseguiu falar, maravilhado.
Era a primeira vez que eu metia nele. Mas o garoto mereceu. Fez tudo direitinho. E dei pra ele o que ele gostava. Pressão, do inicio ao fim, tendo como plateia Estevão em posição militar. Eu sempre fui bom em segurar o gozo. Gostava de brincar com minha esposa, metendo até ela pedir arrego. E meti em Cláudio com forca, segurando bem o corpo dele para não me escapar. Jogando meu peso todo em cima dele contra aquele chão.
O garoto gemeu, gemeu muito. Tirava e colocava a pica, enfiava até o talo fazendo ele se contorcer. Coloquei ele de quatro que bem uma cadela e medi de novo. Peguei pelos cabelos como fiz com Estevão e meti mais. Sem piedade. Um momento, o pus de joelho e ele foi chupando o pau de Estevão enquanto eu metia. Estava suado, cansado, mas não parei.
Só quando voltamos para o chão eu ouvi sua voz baixinha
"Pai, ta doendo"
Aquilo foi minha vitória. Meti mais
"Ta doendo, filho?"
"Ta" gemeu gostoso, vozinha chorosa
"Quer que papai pare, quer?"
Falei sedento.
"Não, mas... Mas para só um pouquinho"
"Tadinho, ta sofrendo" zombei. Metendo firme ainda, fazendo ele gritar. Só então fui relxando e deixei o gozo sair. Depositando tudo dentro dele.
Ao tirar, admirei minha obra de srte. O cuzinho de Cláudio bem vermelho e arrombadinho.
Levantei, deixando meu filho ainda deitado no chão para se recuperar.
"Quer tomar um vanho?" Ofereci a Estevão que aceitou. Pus apenas uma samba canção e pedi uma pizza. Cláudio ficou deitado no chão ainda se recuperando. Só depois se ergueu e se vestiu. A pizza chegou e comemos, conversando animadamente. Estevão pediu um uber para ir embora para o hotel e ficamos só eu e Cláudio sa sala, vendo tv, ele deitado no meu colo. Uma hora, sua mão começou a massagear minha pica. Eu dei um tapa na sua bunda.
"Sossega moleque" brinquei "tava pedindo arrego agora pouco"
"Isso foi há duas horas atrás" rebateu em desafio. Eu o peguei e o enchi de cócegas
"Tú não me responde, moleque" e brincamos nessa briguinha por um bom tempo. Depois, calmos, formos dormir. Beijei meu filho e desejei boa noite. Dormi em paz.
*** Creio que com isso tenha fechado o ciclo principal dessa historia. Eu e Cláudio fizemos outras brincadeiras , com colegas dele ou caras de aplicativos. Futuramente conto algumas aqui. Mas estas poderão ser narradas de forma avulsa. Um abraço a todos . E fiquem em casa