“Eu observava meu amado maridinho se preparando pra meter em Idália que estava de quatro sobre um colchonete impermeável jogado ao lado da piscina quando vi que Carlão tirou seu pau encapado por uma camisinha cheia de porra de dentro de mim, na hora fiquei triste pois esperava sentir seu leitinho em minha buceta, mas logo percebi que eu estava sendo descuidada, o uso de camisinha era muito importante e, apesar de ser muito bom sentir a buceta cheia de porra depois da transa, o melhor era se cuidar.”
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Vi quando aquele homem corpulento gozou em minha mulherzinha, segurando-a pela cintura e forçando-a contra si como se quisesse entrar inteiro dentro dela. Janete gozou aos gritos e gemidos, me preocupei pois estávamos do lado de fora da casa, mas se os donos não falaram nada, eu também não ia falar.
Augusto me entregou uma camisinha, encapei meu bilau e direcionei-o no rabinho de Idália que aguardava, de quatro, pelo intruso que entrou suave e macio em seu cuzinho receptivo, já lubrificado e alargado pelo cacete do amigo magnata. Idália rebolava sua bunda me ajudando nos movimentos e deixando tudo mais gostoso, meu pau entrava todo em seu rabinho quente e guloso que parecia não se saciar.
Olhei para Janete que se levantava da espreguiçadeira enquanto era abraçada pelo Marcão ainda de pinto duro, doido pra invadir minha neguinha. Ele agarrava seus peitinhos e massageava sua buceta melada enquanto Janete punhetava seu pau e me observava socando a pica no rabo da priminha Idália.
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– Soca...soca no meu cuzinho meu priminho gostoso, mete esse caralho no meu rabo, mete...faz tua prima gozar de novo nesse pau! Ai que delícia...mete gostoso, mete...
“Só quando ouvi Idália gemendo e gritando essas palavras é que entendi que meu maravilhoso esposo estava novamente enfiando seu mimoso e adorável pintinho no cuzão arrombado da prima que parecia estar se acabando de prazer com meu maridinho safado.
Mas agora ela vai me pagar, eu jurei que me vingaria e ia ser agora, com seu marido em minhas mãos, á minha disposição, e meu cuzinho já parecendo estar melhor, abracei e beijei o gostoso Marcão levando-o mais pra perto de Idália e meu marido, tirei o colchonete da espreguiçadeira jogando-o ao chão onde fiquei de joelhos pra chupar a rola de Marcos.
Depois de deixar a jeba no ponto, fiquei de pé a sua frente esfregando minha bundinha em sua vara e lhe falei sussurrando ao ouvido:
– Eu quero no cuzinho. Mas com jeitinho pois eu sou quase virgem.
Marcos não perdeu tempo, me pôs de quatro no colchonete e começou a lamber meu cuzinho enquanto vestia uma camisinha na rola dura feito pedra. Era muito bom sentir a ponta quente de sua língua brincando em minha argolinha, me deixou louquinha de vontade de sentir seu pau dentro de mim e, logo, meu primão gostoso encostou a ponta da vara em meu rabinho, o que me fez arrepiar todinha, e começou a forçar sua entrada.
Senti que as minhas preguinhas, machucadas pelo gigante loiro, estavam novamente sendo rasgadas, parecia que elas se descolavam conforme a tora entrava em meu cuzinho. Apesar dos cuidados de Marcos, estava doendo muito, pedi pra ele parar mas o primo já decidido á me enrabar, parou só por um tempinho e logo voltou a entrar.”
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Eu vi quando Marcos lambeu o cuzinho de Janete que estava de quatro ali na minha frente enquanto eu enrabava minha prima Idália, sabia que a intenção dele era meter no rabinho de minha preciosa esposa e temi por ela que ainda estava se recuperando dos talos gigantes que a invadiram a menos de dois dias atrás.
Janete estava quase chorando pra aguentar a entrada de Marcos quando notei, pela sua expressão e o pulo que ela deu, que a jeba tinha entrado em seu rabinho lindo e por mim amado. Janete, de repente, arregalou os olhos, deu um grito e tentou se livrar do invasor impulsionando seu corpo pra frente, mas Marcos a acompanhou sem deixar que nada saísse de dentro dela.
O primo parou seus movimentos por um instante aguardando que Janete se acostumasse com a tora no rabo e logo voltou a meter. Aos poucos foi aumentando o ritmo das estocadas e logo estava socando com gosto seu pau na bundinha da minha mulher que, começou a rebolar na pica de Marcos tentando ganhar algum prazer.
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“Marcão socava gostoso em meu rabinho, metia bem fundo e tirava de novo segurando em minha cintura com uma mão e bolinando minha bucetinha com a outra. Depois de algum tempo meu cuzinho parou de doer mas ainda não sentia aquele prazer que parecia que Idália sentia quando dava o cu. Rebolei e mexi a bunda incentivando meu primo roludo a gozar, o que não demorou a acontecer, logo ele soltou minha buceta e me segurou com as duas mãos em meus ombros socando mais forte e mais fundo até gemer de prazer inundando sua camisinha dentro do meu rabinho doído.
Marcos me beijou e me ajudou a sentar numa cadeira ao lado dos anfitriões que me serviram uma bebida enquanto me acariciavam muito gentilmente e, só depois de tomar um gole de vinho é que percebi que Idália e Juarez não estavam ali.
Meu volumoso amigo Carlão não se preocupou em explicar onde estava meu marido, só me fez ficar em pé e dar uma voltinha para que eles pudessem ver meu corpinho totalmente nu e dizer o quanto eu era linda e gostosa. Nisso, Augusto, aproveitando a oportunidade, me abraçou e beijou, em pé, arreganhando minha bundinha para que seus amigos pudessem ver o estrago que Marcos deixou em meu rabinho.
Eu ainda não havia experimentado o Augusto que devia estar pensando a mesma coisa enquanto me beijava, chupava e acariciava meu corpo todo, principalmente minha chaninha que recebeu todos seus dedos dentro dela. Então, meu recente amigo me levou para uma espreguiçadeira me colocando deitada de costas, abriu minhas pernas e entrou de boca em minha pererequinha gulosa. Não demorou nada e meu gostoso Marcão já estava esfregando seu pau novamente duro em minha boca, abocanhei-o enquanto sentia a língua de Augusto passeando em minha xereca e o chupei com gula e muito tesão.
Eu já estava quase gozando quando Augusto parou de me chupar e avançou sobre mim enfiando seu mastro duro de uma só vez em minha bucetinha já muito melada e desejosa. Ele meteu um pouco na posição de papai-e-mamãe mas logo se levantou me deixando em pé também e, se deitando em meu lugar me fez sentar em sua pica enterrando tudo de uma vez deixando só os ovinhos de fora.
Cavalguei naquele macho por pouco tempo antes que o primo Marcos enfiasse seu pau na minha boca, o que eu nem pensei em recusar. Mamava seu pinto enquanto cavalgava na tora de Augusto quando senti minha bunda ser arreganhada por um par de mãos fortes que deixaram meu cuzinho livre e exposto para o cacete vitaminado de Carlão.
Arrepiei quando senti uma cuspida no cuzinho já sabendo o que esperar. A cabeça do caralho de Carlão encostou em minha entradinha e não parou por aí, foi avançando devagar mas sem dó em meu cuzinho já totalmente deflorado. Desta vez, apesar de eu estar com um pau mais grosso no cu, foi mais fácil de aguentar e mais gostoso já que Augusto socava forte e viril em minha buceta me dando um orgasmo atrás do outro.
Foi muito gostoso, eu estava sendo fodida por três pintos ao mesmo tempo, um na boca, um na chana e um no cu. Eu caprichei na chupada do primo Marcos pois queria que ele gozasse em minha boca pra eu poder sentir o gosto de sua porra e também pelo tesão que sentia, eu tinha vontade de arrancar aquele pinto e engoli-lo inteiro.
Foi delicioso quando senti o Pau de Marcos ficar mais duro e estremecer, sinal do gozo que se aproximava, segurei-o com força e chupei com mais vontade apertando os lábios pra não perder nem uma gota de seu leite quente que não demorou a inundar minha boca e garganta quase me fazendo engasgar. Quase ao mesmo tempo pude sentir, ver e ouvir o gozo de meus outros dois machos que saciaram sua tara dentro de mim.
Primeiro foi Carlão, que devia saber do perigo que sua ostentosa barriga era, só me pegava de quatro e socou forte e fundo enquanto gozava em meu cuzinho arrombado. Logo em seguida, assim que Carlão saiu de dentro de mim, foi a vez de Augusto que, agarrado aos meus peitinhos como um bezerro faminto, gemeu, estremeceu e se contorceu tendo seu primeiro orgasmo comigo.
Só quando me recobrei de um quase desmaio é que pude ver meu amado esposo abraçado em nossa vadia prima Idália em pé nus, a alguns metros de nós, assistindo a toda nossa sacanagem.”
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Após gozar no rabinho de minha deliciosa e fogosa prima Idália, comecei a observar minha amada neguinha provocando nossos amigos sentados a mesa, foi quando Idália me chamou pra tomar um banho e deixar Janete ali sozinha pra ver como ela se viraria com os três moços tarados.
Tomei um banho muito gostoso com Idália mas sem tirar os pensamentos de Janete, louco pra saber o que ela estava fazendo. Quando voltamos pra piscina eu não pude acreditar quando vi minha deusa de ébano recebendo três caralhos de um vez, ela rebolava e chupava, chupava e rebolava, gemia e babava. Pude ver quando Marcos gozou farto, fazendo um tanto de porra escorrer pelo canto da boca de Janete enquanto ela tentava engolir o resto.
Assim que o último garanhão gozou em minha deusa ela se largou na espreguiçadeira e fechou os olhinhos abrindo-os em seguida me contemplando com um lindo e safado sorriso. Sentei-me ao seu lado e lhe perguntei se estava tudo bem.
– Está meu amor, está tudo bem. – Respondeu meu amorzinho de forma melosa e amável. – Eu preciso de um banho, você me leva?
E fomos pro chuveiro, o mesmo que eu acabara de usar com minha priminha safada, dei um banho em Janete, sequei-a e voltamos pra piscina só pra ver, desta vez Idália, tentando saciar os três insaciáveis marmanjos.
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“A noite toda correu assim, o tesão daqueles homens parecia não ter fim, ou eles estavam me comendo, ou comendo a prima Idália, ou bebendo cerveja e beliscando seus petiscos marinhos enquanto descansavam pra nos comer de novo.
A festa terminou com Idália entre minhas pernas chupando minha bucetinha fodida ao lado da piscina em uma espreguiçadeira com os homens, todos em pé ao nosso redor, assistindo e brincando com os próprios pintos .
Eu já estava molinha de pernas bambas e com a buceta ardendo quando desmaiei de cansaço, já devia ser mais de cinco da manhã, despertei quando meu marido me pegou no colo e me levou para cama (isso sim é um cavalheiro), nem vi em que quarto era, só aproveitei a carona e continuei dormindo.
Acordei lá pelas dez horas com meu maridinho me beijando e chamando pro café da manhã, com muita preguicinha me levantei e fui cambaleando pro banheiro sem nem olhar quem estava ao meu redor e só quando fui abaixar a calça pra mijar é que me toquei que ainda estava nua. Enquanto mijava, percebi que a minha preciosa pererequinha precisava de um bom banho e, enquanto me banhava meu maridinho me levou uma toalha e minha roupa toda, o biquíni, a bermuda e a camiseta, me beijou com um sorriso maroto e foi pra cozinha me esperar.”
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Acordamos pouco depois das oito deixando as meninas descansarem mais um pouco e fomos atrás do café da manhã. Preparamos um café reforçado para as nossas fatigadas heroínas; pão com presunto e queijo, manteiga, geleias, bolos, rocambole, bolachas, e frutas. Depois de tudo pronto, café e leite quentinhos na mesa, fomos acordar as meninas.
Assim que tomamos nosso café reforçado seguimos para Pontal para conhecer o barquinho de Augusto e seu sócio Carlão e como cortesia pela ótima hospedagem, deixamos que Janete e Idália fossem no carro dos amigos enquanto eu e Marcos os seguíamos em meu carro.
Chegando ao cais, pudemos ver o humilde barquinho que não era nada mais do que um pequeno Iate com uns 15 metros de comprimento todo branco e com capacidade de conforto para dez pessoas, tinha de tudo no barco, desde freezer cheio de bebidas á cozinha e churrasqueira. Após conhecermos rapidamente a “singela” embarcação que possuía quartos dignos de dar inveja á muitos hotéis, zarpamos.
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“Eu estava superexcitada com tudo aquilo, o céu estava limpinho, o sol brilhava como nunca, o mar estava lindo e eu tinha um barco maravilhoso cheio de homens gostosos pra mim. Pena que eu tinha que dividi-los com Idália mas, fazer o que? Nada é perfeito, infelizmente.
Navegamos até próximo ao porto para ver os enormes navios de carga, os homens já bebendo cerveja, ficavam provocando a Idália e eu, que já estávamos só de biquíni, para tirá-los e deixa-los mais alegres. Eu não estava muito afim, estava meio de ressaca sexual aquela manhã, mas Idália abriu outro daquele vinho tinto superdoce e nos serviu. Bebemos brincando e falando marotices até o álcool subir e eu ficar zonzinha.
Augusto era o único que não bebia pois ele estava no comando de nossa embarcação, ele era o nosso capitão, e era assim que o chamávamos. O capitão Augusto nos deu algumas ordens e orientações de como se portar dentro do barco, ele falava em tom sério e se fazia convencer.
Carlão era todo preguiça, queria ser sempre servido o que o primo Marcos fazia sem se queixar. Carlão cochichou alguma coisa no ouvido de meu marido e do Marcos que olharam pra mim em seguida e sorriram de forma marota. Pegaram um balde amarrado por uma corda e o jogaram ao mar enchendo-o de água e trazendo de volta para o barco.
– Eu sei o que vocês estão pensando em fazer, – Falei em tom autoritário. – nem vem, eu não vou molhar meu biquíni de novo, depois demora a secar.
– Então tira o biquíni que não precisaremos molhá-lo, – Falou Carlão com suas tetas caídas por cima da barriga. – a Idália já tirou.
Procurei Idália com os olhos e a vi ao lado do Capitão Augusto, peladinha, recebendo instruções de pilotagem. Na mesma hora, tirei meu top jogando na cara de Carlão que pegou-o rindo e cheirando-o. Joguei também minha tanguinha na cara de Juarez que não conseguiu pegá-la e a coitada foi direto pro mar, e Carlão, na maior sem-graceja, jogou meu top ao mar também.
– Filhos da puta... – Falei zangada. – ... fiquei sem nada pra vestir, e agora?
Na próxima publicação: Minha Deusa de Ébano e o Capitão Augusto.