Olá meus queridos, novamente devo avisar que eu não sou adepta da prática de contos que precisam ser lidos em sequência, a maioria deles, mesmo que sejam uma história contínua, podem ser problemas serem lidos separadamente, no máximo fica a dúvida de como eu conheci e de onde vêm determinada pessoa que entrou na minha vida, isso não acontece com esse conto, esta sequência de contos foi escrita de forma que uma história continua na outra e precisa ser lida para ser compreendida em sua totalidade, exatamente por serem dias seguidos e não terem iatos entre as histórias então vamos lá.
Estava eu deitada na cama, meu tio, (Na verdade, ex da minha tia como já expliquei), me alisando safado, nós estávamos nos beijando enquanto ele estava debruçado sobre mim... Só de cuecas, eu podia sentir aquele peito forte, sarado com a ponta dos dedos, de olhos fechados, a barba mal feita roçando no meu queixo, na minha bochecha, enquanto ele sentia suas mãos no corpo lisinho da sobrinha adolescente, os meu corpo magrinho só de um pijaminha de shortinho de ceda, sem calcinha, seus dedos explorando, passando pela minha xaninha úmida, pelo meu cuzinho inchadinho do castigo do dia anterior, eu me arrepiava inteiro quando seus dedos chegavam nesses lugares, me contorcia, mesmo beijando, forçando ele a me segurar direito.
"Você é um tesão menina"... Ele sussurra entre os beijos, me segurando o queixo com sua mão grande, surrando no meu ouvido antes de sua língua invadir minha orelha, me arrancando um gemido baixinho, sua outra mão, saindo do meu quadril e já alisando e apertando meus seios pequenos, me fazendo prender a respiração de prazer.
"Você é doido... Papai... Mamãe... Ao lado..."... Eu tentava dizer e lembrar que meus pais estavam no quarto ao lado e no outro quarto, estava meu irmão, todos dormindo na casa, mas a mão dele não deixava, alisando meus seios me arrancando reações de tesão, sua boca no meu pescoço, minha orelha, me arrancando arrepios e estremecendo, enquanto ele me dominava todinha, porque pedir para parar e tentar resistir eu também não fazia o que só deixava ele mais louco de tesão comigo.
"Você vai ter que ser silenciosinha"... Ele sussurrou, não como quem pede, mas como quem manda, eu já estava dominada, ele sabia, quem já tinha permitido o que ele fez ontem, estava pronta para ser obediente, para ser manhosinha e obediente, eu fiz que sim com a cabeça, respirando fundo... tremendo inteira, nós dois sabíamos que a cama ia fazer barulho então sem palavras só nos transferimos para o chão gelado, comigo puxando minhas cobertas.
No chão em cima das cobertas ele se deita em cima de mim, me beijando acariciando, me deixando louca, enquanto minhas mãos, param de acariciar seu peito e vão para sua cintura, seu quadril, eu estava me contorcendo e rebolando em baixo dele, deixando, cada vez que minhas costas arqueavam no chão eu ganhava um beijinho no queixo, ou uma chupadinha no colo, ele estava me enlouquecendo, eu mal conseguia ficar com os olhos abertos de tanto tesão, me contendo, suspirando... Ele me vendo toda entregue levanta minha blusinha e tira ela eu ajudo levantando os braços e me deito de novo vendo sua boca indo em direção ao meu seio esquerdo, estremeço toda, mas ele não me deixa gemer, me dá sua mão para chupar.
Ali, chupando seus dedos, mordendo de levinho me entrego ao prazer de ter meus seios chupados e atiçados, ele não está me punindo como ontem, mas sendo o homem experiente dominante e capaz de me levar para lugares inesquecíveis da noite anterior, o que me faz estremecer toda, me faz se entregar toda, contorcendo enquanto chupo seus dedos, ele continua baixando, agora beija meu umbigo, eu sei onde isso vai parar e agarro a borda do cobertor acima da minha cabeça, me entregando toda, me preparando enquanto ele puxa meu shortinho e ajudo, mordo o lábio já sabendo que vai ser maravilhoso.
Ele começa um oral com calma, com cuidado, me contorço toda em seus lábios, a experiência com que sua língua encontra meu clitóris, a experiência com que seus lábios se encaixam no meu corpo, eu me contorço toda de prazer, me segurando para não gemer uma verdadeira tortura por tão bom que está, tendo que me segurar, me entregando toda, me contorcendo toda, deixando esse homem me dar prazer, ele me segura pela bundinha, puxando minha boceta em direção aos seus lábios, tremendo toda, adorando, sentindo minha pele toda arrepiada, me sentindo toda sensível, deixando seus lábios em possuírem inteira, fecho os olhos curtindo me entregando e sem nenhum motivo para não me deixo gozar em seus lábios, sentindo meu corpo todo sensível tremendo nas suas mãos.
Conter o gemidinho é quase impossível, ele sai baixinho, abafado com o meu travesseiro, mas sai e isso deixa ele mais excitado, olho para ele, ambos sorrimos um para o outro, ele segura minhas pernas e as empurra para trás, em fraguinho assado para ele, sinto ele se posicionar, segurando firmemente minhas pernas e vai enfiando, aquilo entra grosso, grande, me fazendo contorcer inteira, me fazendo arquear as costas no chão, deixando ele se afundar em mim, deixando ele me sentir toda molhada envolvendo seu membro, seguro meu gemido alto mordendo minha mão, deixando deslizar para dentro.
Ele se ajeita sentado olhando para mim, olhando para meu corpo toda entregue, como um franguinho assado, segurando minhas pernas, me deixando toda imóvel, toda exposta, toda sua, ele começa o vai e vem, fundo, muito fundo, me fazendo contorcer minhas costas, nem ligo para a minha bocetinha que arde um pouquinho judiadinha da tarde de ontem, está muito bom e muito gostoso para isso, me deixo entregar, ele começa a ir rápido, me fodendo com força, me fazendo contorcer a cada estocada funda, cada enterrada com força me dando trabalho para não gemer, me contendo, permitindo, toda entregue.
Fecho meus olhos enquanto ele me fode bem rápido, estou toda sensível e isso está muito bom, meu corpo todo estremece arrepiada, ele vai fazer eu gozar, me lembro que ele demora bastante então só me entrego, não vou conseguir fazer ele gozar antes de mim e sei disso e logo já estou gozando no membro dele de novo, ele não para continua fazendo o vai e vem com vontade com jeitinho por um tempo, eu estou toda molinha em baixo dele, ainda segurada na mesma posição, ele se debruça em cima de mim e quase me arranca um gritinho, sinto entrar muito fundo nessa posição e logo ganho um beijo na boca seguindo o movimento, ele não quer parar e eu vou gozar de novo.
Um segundo orgasmo explode com ele me beijando, dessa vez ele não está segurando minhas pernas, mas solta um pouco mais seu peso, me segurando ainda na mesma posição, sentindo o caralho muito fundo, me fazendo tremer inteira, ele para com ele todo la dentro me fazendo gozar ao redor do caralho dele, sentindo cada músculo do meu corpo se contrair envolta de um invasor que não move um centímetro, me fazendo tremer inteira, me fazendo contorcer meu corpo todo embaixo dele, enquanto ele morde meu queixo e minha boca, meu pescoço, me deixando livre para gemer, para gritar, embora não grite, expulso o ar dos meus pulmões com um gemido mais alto.
Aos poucos me recomponho para olhar em seus olhos e ganhar um beijo...
"Posso gozar no seu cu?"... Ele pergunta sem cerimônias, eu nem imaginei isso, fico até um pouco confusa, mas ainda estou bem ardida de tudo o que ele fez comigo ontem e sei que ainda estou sangrando.
"Não... Estou muito machucada para brincar disso."... Sinto seu membro pulsar dentro de mim, completamente enterrado, me sentindo completamente invadida, estremeço toda, ainda sentindo o prazer enquanto ele se move de vagarinho...
"Eu prometo colocar só a cabecinha e gozar na entradinha.. Por favor?"... Odeio homens que fazem carinha de cachorrinho pidão, fico toda vermelha, ao mesmo tempo toda excitada, com ele se movendo assim, entrando tão fundo, me deixando com a mente anuviada, estremeço toda e olho em seus olhos faço que sim com a cabeça, sorrio para ele enquanto ele se senta e segura de novo minhas pernas, deixando meu cuziinho totalmente exposto para ele gozar.
Ele encaixa a cabecinha e força e depois da tarde de ontem meu corpo não impõe a mínima resistência, só de empurrar mesmo sem força desliza e eu solto um gemidinho baixinho, ele começa a fazer só com a cabecinha como tinha prometido, meu corpo todo molinho, já que acabei de gozar gostoso, vou relaxando no membro dele, deixando meu corpo relaxar, gostando, fecho os olhos, ele percebe que estou começando a ter prazer e enterra todo o resto....
"aiai"... Estremeço inteira, contorço minhas costas, enquanto ele segura minhas pernas, me mantendo na posição de frango assado, minhas mãos agarram as cobertas estremecendo inteira, com o caralho dele socado até as bolas no meu cuzinho machucado, o calor do membro dele, queimando as paredes internas e esfoladas, quando ele começa a se mover, ele tira e empurra e eu começo a chorar, quase implorando baixinho... "aiai... você prometeu, você... ai... ai... prometeu.. ai..." estava doendo, me fazendo me contorcer, me fazendo chorar escutando ele se desculpar.
"Desculpa bebê, desculpa... eu não aguentei mais, eu não aguentei, por favor aguenta só um pouquinho vou gozar logo"... Tremendo inteira, levando no cu, de olhos fechados, aos poucos fui me acalmando, sentindo as paredes do meu cu ardendo, queimando, estremeço inteira me acalmando olhando para ele, tremendo toda.. Ainda com os olhos escorrendo lágrimas e o olhar dele, me dá um frio na barriga, um tesão que me faz tremer toda, olhando, ele me olhava com um enorme tesão e isso me deixou mais excitada, até esqueci do meu cu pegando fogo e me sentir arrepiar inteira, me contorcendo gemendo.
Coloco minha mão na minha boceta e começo a me masturbar, ele parece fascinado, olhando para mim, segurando as pernas da sua sobrinha magrelinha, em posição de frango assado, engolindo o caralho adulto do tio com o cu e tocando a bocetinha, ele fica tão excitado, que o membro dele chega a pulsar, ficando mais grosso dentro do meu cu, alargando minhas pregas, me deixando toda vulnerável, ele aumenta a velocidade me arrancando gemidinhos de prazer em sussurros me contorcendo toda, coloco o indicador da outra mão na boca e sinto ele aumentar a velocidade, socando no meu cu.
Ele goza com força inundando meu cu, queimando por dentro meus olhos lacrimejam, babando no dedo que está na minha boca, gozo com o meu dedo no meu clitóris a sensação é tão intensa, machucada, gozando, babando, chorando, desmaio, fica tudo branco, quase não vejo nada, sinto a mão dele me acariciando, me aconchegando, eu me encolho toda, com raiva, estou deitadinha ainda em franguinho assado com um pau no cu, começar a me tocar e gozar deve ter durado meros segundos, ele ainda está duro, ainda pulsando, terminando de gozar, chuto o peito dele fazendo ele se afastar.
"Eu falei para não fazer atrás"... Me viro de lado e abraço o travesseiro.
"Desculpa bebê, por favor"... Ele soa bastante arrependido, eu me viro e olho para ele, ainda com os olhos com lágrimas e alguém bate na porta.
"Erika você está bem?"... Minha mãe na porta, levanto assustada, puxo uma camiseta e visto enquanto meu tio se esconde do campo de vista da porta, vou até a porta e abro ela um pouco.
"Oi mãe..."... Olhando para ela pelo vão da porta. "Você está bem anjo? Achei ter ouvido alguma coisa?"...
"Estou bem sim, tive um pesadelo"...
"Tah bom. Mas está bem agora?"
"Sim."
"Vou comprar pão para o café da manhã, quer algo?"... Faço que não com a cabeça e sorrio.
"Está melhor da barriga.".. Ela fala isso meio inocente, sinto meu intestino se contrair em uma cólica, principalmente por já ter tomado no cu de novo e estremeço vejo a preocupação nos olhos dela e me forço a sorrir.
"Estou melhorando"... Ela faz que entendeu com a cabeça, me dá um beijinho e sai... Sinto meu cu vazando o esperma do meu tio.
Me viro olhando para ele, ainda com raiva, mas mais assustada agora, escuto a porta fechando quando ela sai e respiro aliviada, meu tio se levanta e se aproxima de mim, eu deixo ele encostar, deixo ele me puxar pelo braço, me levar para o quarto dele, única suíte, me levar para o banheiro, estou tremendo de medo, dessa vez foi quase, imaginando o tamanho da surra que tomaria se meus pais descobrissem, ele tira a minha camiseta e me ajuda a tomar banho, me dominando aos poucos com seus toques, com seu carinho, ele me dá banho e depois se ajoelha na minha frente, estremeço toda, mas não brigo, não discuto, só permito, quando ele me segura pela bundinha e me senta em seus ombros.
Ele encaixa sua boca na minha boceta e estremeço toda, coloco as mãos para cima e seguro o registro, ficando equilibrada nos ombros dele, sentada nos ombros dele, com as costas na parede enquanto ele me chupa, me dando prazer, me fazendo tremer inteira, me fazendo contorcer inteira, gemendo baixinho, me entregando toda, tremendo toda, arrepiada, ele me chupa, me envolve, seus lábios se encaixam perfeitamente, sua língua parece explorar cada cantinho, escolher cada ponto para me causar arrepios e calafrios pelo corpo todo, eu gozo na boca dele tremendo inteira, toda dele, ele me levanta pela bundinha e me desce do colo dele, ficando em pé na minha frente, ainda debaixo do chuveiro.
Me abraça apertado, depois me segura pelo queixo e olha em meus olhos...
"Estou desculpado?".... Faço que sim, sorrio toda delicada, me sentindo frágil e até um pouco infantil, a raiva, o medo, o prazer, tudo muito junto, muito acumulado, reforço meu sim.
Depois disso ele me levou para o quarto e eu molinha e machucada, sentindo minha barriga dolorida, eu deito na cama de bruços com um travesseiro sobre minha barriga, a bundinha para cima, para ficar confortável, esperando meu corpo se recuperar e cochilo...
O resto desse dia foi bem normal, acordei tarde, meus pais acharam que porque ainda estava doente, meu tio havia me levado para o meu quarto então, ninguém desconfiou de nada, saímos todos juntos, um pouco de passeio de barco, um quiosque para comer um petisco, os adultos beberem e voltamos para casa, para assistir um filme no colo do meu tio, que não fez mais nada comigo o resto do dia, esperando que eu ficasse melhor e deixando meu corpo se recuperar.
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PS: Todos os nomes são fictícios...
PPS: Continua... E beijinhos.