A Nana ficou grávida no final de semana que ela ficou comigo pra discutirmos se voltaríamos a nos casar outra vez (nós já havíamos sido casados e nos divorciamos). Ela tava linda, a barriguinha ainda não havia começando a aparecer.
Já era um desejo nosso voltar a nos casar, até porque eu nunca quis me divorciar dela e ela se arrependeu muito de ter pedido o divórcio (ela só sentiu isso depois que o divórcio já estava consumado). Combinamos de fazer o casamento apenas civil na fazenda, na casa que morávamos quando casados.
Ela havia sido casada com outra mulher, coisa que não durou nem 2 meses, e eu com a Marcelinha e a Robertinha, casamento que havia acabado quando a Marcelinha veio a falecer e a Robertinha não quis mais continuar casada comigo. Desse casamento, ficou a Sofia, filhinha da Marcelinha, de 9 anos, que eu havia prometido a ela nunca a abandonar, mesmo que eu voltasse a casar. Na verdade, eu esperava continuar casado com a Robertinha e criarmos a Sofia como nossa filha e termos um ou dois filhos mais. Mas a Robertinha era mais fissurada em mulher. Tudo bem, pensei comigo mesmo.
Eu e a Nana preparamos o casamento, que seria realizado na fazenda, onde ela e a mãe sempre moraram. Aproveitamos o recesso natalino, de 15/dez a 15/jan, para realizar a cerimônia. Fiquei praticamente a semana toda do casamento por lá. A Nana me pediu pra levar a Sofia pra passar as férias , que ela queria se aproximar mais dela. A Sofia ficou muito feliz pelo convite,ela adorava piscina.
Na sexta-feira, às 15.30hs., o juiz começou a cerimônia. Depois fomos pra recepção à beira da piscina. Eu, como churrasqueiro oficial da família, preparei churrasco e muita cerveja pra segunda parte da recepção. Afinal não era todo dia que se via um casamento do mesmo casal pela segunda vez. A recepção durou até umas 20hs. Nossos convidados foram indo embora e ficou somente nós 4, eu, a Nana, a Sofia e a tia Céu (como a Sofia chamava a mãe de Nana, porque eu a chamava de Céu, me referindo que ela era o céu na terra). Nana tava visivelmente cansada. Pedi pra ela ir dormir, que eu cuidaria de arrumar as coisas; primeiro ela foi ajeitar a Sofia no quarto “dela”. A mãe de Nana disse que iria me ajudar. Depois de arrumarmos tudo, convidei-a pra tomar uma cerveja, já com décimas intenções. Tomamos cerveja com churrasco, botei o player pra tocar umas músicas românticas que eu sabia que ela gostava, me levantei e segurei na mão dela, convidando-a pra dançar. Ela olhou bem nos meus olhos e riu. Mas aceitou. Eu sabia que as cervejas que tomamos já fazia algum efeito nela. Comecei meu ataque. Beijei o pescoço dela, que ficou todinha arrepiada, mordi sua orelha.
- Para, por favor, vamos tomar um banho e dormir. Hoje é o dia da Nina e não quero que nada atrapalhe a noite dela. Depois da lua de mel, a gente volta a conversar.
Aceitei o que ela disse. Afinal, se a Nana aparece lá na piscina e nos pega no maior Love, a coisa ia ficar feia.
Tomei meu banho no chuveiro da piscina. Me enrolei apenas na toalha e fui pro quarto. Abri a porta sem fazer barulho pra não acordar a Nana. Ai, meu Deus, que visão. Ela tava dormindo nua, com o edredon cobrindo apenas sua bunda. Deitei junto ao corpo dela e botei minha mão sobre seu seio, médio, com um bico lindo. Ela acordou.
- Ai, ai, amor... meus seios estão tão doloridos. Pega com cuidado. Acho que é por causa da gravidez.
Conversamos e acertamos fazer contato pela manhã com a médica dela, pra uma consulta de urgência.
Conversa vai, conversa vem, já relaxados, começamos a nos beijar, mordi seu pescoço, sua orelha, desci minha língua chupando sua pele. Ela gemia, sussurrava... Toquei com a ponta da língua no biquinho do seu seio esquerdo, mas quando abri a boca e abocanhei ele, ela deu um gritinho e me pediu pra ir com mais calma, que tava sentindo dor. Isso acendeu uma luz vermelha em mim, me lembrando das dores que a Marcelainha sentia, mas procurei relaxar e aproveitar nosso momento.
Chupei sua bucetinha tesuda até que ela relaxou de vez e gozou, sem sentir dor. Fiquei de barriga pra cima e ela sentou no meu pau. Começou a cavalgar, mas ela teve que parar por não estar aguentando de dor nos seios, devido aos movimentos que ela fazia. Pedi pra ela parar, pois tínhamos muito tempo pela frente. Ela apenas saiu de cima de mim, colocou um sutiã e voltou bem rápida, colocando meu pau dentro de sua buceta outra vez.
- Não, amor, não é possível que na minha primeira noite de segundo casamento e não possa trepar gostoso com vc. Ninguém merece isso de não fazer trepar na primeira noite.
- Mas será que vc vai suportar a dor?
- Com o sutiã e este top por cima, eu sei que vou aguentar. Pena que não vou ter o prazer de sentir vc chupar os biquinhos deles. Eu adoraria ter meus seios chupados por essa sua boca tesuda e gostosa, sentir sua língua nos meus biquinhos... Já to toda molhadinha outra vez. Me come bem gostoso, amor.
Ela foi descendo aos poucos, mexendo a bunda, me pedindo pra colocar o dedo no cuzinho dela. Mesmo sem poder chupar seus peitos, chupei sua pele, mordi, sua orelha, deixando ela toda arrepiadinha.
Meu pau entrou todinho na sua bucetinha gostosa. Ela começou a rebolar, fazer um vai e vem delicioso, gemer super gostoso. Fiquei passivo, pois eu estava muito preocupado com os seios dela. Mas ao que parece, com o sutiã e o top, ela não sentiu mais dor, pois parecia uma cobra na areia quente. Depois que relaxei, passei a ativo, agarrando sua bunda, chupando sua língua, botando meu dedo no seu cuzinho. Ela acelerava o ritmo cada vez mais, até anunciar que iria gozar.
- Vai, amor, me come, me enche de gala, vou gozar, ai, ai, amor, vou gozar... aiiiiiiii... to gozaaaaaaannnnndo, goza comigo, me gala, me come, me come, amor, sou sua putinha...ai, ai...
Gozamos juntinhos. Foi uma gozada aperreada, mas muito prazerosa. Nunca achei que sentir prazer combinasse com dor, a não ser que ambos sejam masoquistas, que não é nosso caso. Além do mais, ela tá grávida.
Depois de treparmos, tomamos um banho e ficamos sem sono. Fomos na cozinha fazer uma boquinha, voltamos pro quarto. Voltamos a nos beijar, conversar sobre nossos planos de futuro. Parece que agora, depois de se divorciar de mim e voltar a casar comigo de novo, ela acordou pra ser realmente mulher. Queria muito esse primeiro filho, queria mais uns dois, já que tínhamos muito espaço na casa, já que a fazenda era dela e da mãe, e ela queria me convencer a voltar a morar lá.Eu tinha minhas restrições por causa da mãe dela. Eu sabia que era fatal que voltássemos a nos relacionar sexualmente. Eu queria, ela parecia-me que também queria.
Passou o tempo e quando Nana completou 4 meses de gravidez, eu já estava envolvido de novo com a mãe dela desde que ela completou 3 meses. A Nana sabia, mas fazia que não via. De noite, eu saia do quarto ou dizia a ela que iria trabalhar até mais tarde na biblioteca de casa, e ia pro quarto da Céu e trepávamos muito. Era uma loucura aquele mulherão gostoso, que adorava trepar comigo. Na primeira vez que a peguei, ela tava louca de tesão.
- assim vc vai me deixar louca de tesão e desejo, amor, dizia a Céu.
Pela voz bem suave, eu sabia que mais um pouquinho e ela se entregaria todinha.
- Vc conseguiu me esquecer nesse tempo todo sem mim?
- O que vc acha? Por que vc acha que insisti pra Nana ir procurar vc? Eu sabia que sua esposa tinha falecido e vc estava solto de novo. Não poderia perder essa chance de ter vc de volta.
- Vc me quer de volta? Disse enquanto beijava seu pescoço, mordia sua orelha, acariciava suas costas, descendo minha mão até sua bunda. Me afastei um pouquinho e subi seu vestido pra passar a mão na sua bucetinha. Vc teve alguém nesses anos que não me teve mais?
- Quero vc todinho de volta pra mim. Quero ser a outra na sua vida, sua putinha. Nunca tive ninguém depois de vc. Chances tive muitas, mas meu corpo é só seu. Vc foi quem me ensinou a amar com paixão, com tesão, me ensinou a ser mais mulher, a me amar muito mais... e, não sei se vc lembra, eu disse que seria sempre sua, mesmo que a gente se afastasse. E vc, com certeza me esqueceu, já que casou com duas, né?
- Casei com as duas, mas vc e a Nana são insubstituíveis, são minhas mulheres... disse isso pra fazer uma média com ela, que ficou se achando.
Beijei sua boca, de batom vermelho, como ela sabia que eu adorava, acariciei seus seios, ainda durinhos pra uma mulher de 44 anos, desci a mão até sua bucetinha.
- Amor, vc tá me deixando louca de desejo. Senta na espreguiçadeira e bota esse pauzão pra cima, pra eu me deliciar e matar a saudade dele, sentir vc gozar dentro de mim, chupar meus seios, botar esse dedinho gostoso no meu cuzinho...
Ela tava muito carente. Fazia quase 3 anos que não trepava. Sua última trepada foi comigo, quando ela resolveu acabar nosso caso porque a Nana havia se divorciado de mim e ela achava que era por culpa dela. Não tinha nada a ver. Mas fiquei na minha, sem fazer ela saber que a Nana tinha se divorciado por causa da Ângela. Tirei a roupa toda e, de pau duro, sentei na espreguiçadeira. Ela veio por cima, já toda nua e foi fazendo sua buceta engolir meu pau. Ela gemia, sussurrava, me beijava, falava que ma amava, que era louca por mim, me pedia pra botar meu pau todo até ela sentir tocar no seu útero. Começamos um vai e vem delicioso. Enfiei meu dedo no seu cuzinho, ela ficou mais louca, engolia meu pau e subia até quase a cabeça sair, depois descia devagar, até ele entrar todo de novo. Eu sintia meu pau tocar no colo de seu útero. Era uma loucura. Até que ela anunciou que ia gozar.
- vai, amor, me come, sou toda sua, me faz gozar... aiiiiiiii, aiiiiiii, como vc é gostoso, amor, enfia esse pau todo na minha bucetinha, goza dentro de mim, vai, amor, to gozaaaaaando, aiiiiiii, aiiiiii, goza comigo, goza, aiiiiiiii, aiiiiiii...
Ela gozou muito. Também fazia muito tempo que não tinha um pau dentro daquela buceta gostosa. Fazia tempo que não tínhamos relações. Descansamos para recuperar a energia e ficamos nos beijando e acariciando.
- Vamos tomar um banho juntos e dormir, tá certo? Depois vc vai pro quarto da Nana e eu vou pro meu. A gente volta a conversar como vamos fazer pra não magoar a Nana, agora que ela tá grávida. Mas não quero nunca mais deixar de ser sua outra mulher.
Fomos tomar banho, no banheiro do quarto dela e trepamos outra vez. O fogo daquela mulher não apagava nunca. Era assim que eu queria que a Nana fosse.
A Céu me disse, quando a Nana completou 5 meses, que tava grávida de 2 meses e que tinha engravidado intencionalmente porque queria ter um filho meu. Mais 4 meses nasceria meu filho com a Nana e 7 meses depois o meu com a Céu. Dois bebês que seriam recebido com muito amor, porque foram concebidos também com muito amor. Faltava agora descobrir uma maneira de dizer isso a Nana. Puta que pariu! Mas eu tava super feliz com as duas mulheres da minha vida tendo um filho meu. Melhor é que as duas quiseram ficar grávidas.
Quebrei a cabeça e não consegui descobrir como dizer isso a Nana. Tava fudido. Mas como sempre fui uma cara de enfrentar tudo de cara, sempre botei a cara pra bater, fui em frente. Num jantar que fiz, só nós 3, contei toda a história a Nana. Ela me ouvia com um risinho cínico, o que me irritava, pois eu achava que ela iria me expulsar de casa depois que eu parasse de falar. Quando teminei, ela olhou pra minha cara e da mãe, e disse:
- Bobo, eu já sei de tudo. Sei que mãinha tá grávida de vc. Nós duas estamos grávidas de vc. Vc não acha lindo ter duas mulheres que te amam e querem ter um bebê seu? Eu te amo, seu bobo... mãinha também te ama. Vc tem duas mulheres em casa. Mas, se cuide. Não aceitamos uma terceira mulher na sua vida.
Ufa! Respirei aliviado e muito, muito feliz. Aquelas eram as duas mulheres da minha vida.