Oi amores, bem vindos a nova etapa da minha vida. Desde o fim do meu relacionamento emvou narrar as coisas que me marcaram até esse presente 2020.
Minha filha iria fazer aniversário e pra isso faríamos uma grande festa como sempre, aniversários consideramos indispensável a comemoração.
Alugamos uma granja por um final de semana, onde sexta seria apenas pra arrumar o local, sábado a festa e domingo pra nós relaxarmos.
Na sexta logo pela manhã fomos pro salão terminar de ajeitar cabelo, fazer a unha e todas essas coisas. Tinha separado um vestido pra ir a festa nada muito vulgar mas dava um ar de sensualidade ao meu corpo. Ele era tomara que caia na cor rosé, descia modelando meu corpo e tinha um babado na parte de baixo.
Na sexta tudo correu muito bem, bebemos um pouco e nos divertimos. Eu, minhas filhas e algumas amigas, sempre falávamos bobeira e dos meninos que viriam até que dois nomes me fizeram gelar a espinha.
Pedro, o menino da academia que comeu a minha filha e eu na nossa casa. E o Diego, amigo do ex dela o qual tinha me visto transar.
A festa estava marcada pro sábado iniciar as 13 horas e assim durar o longo do dia.
A festa começou, familiares e amigos presentes. Muita bebida, música e diversão durante todo o dia e nada até então anormal.
A noite vinha caindo e aos poucos algumas pessoas iam deixando a festa, ficando apenas a turma mais jovem e animada.
Foi então que Pedro veio até mim, começamos a conversar enquanto bebiamos sentados a mesa, notava aí seu olhar e forma de falar estava bem alterado.
Sentia suas mãos em minha coxa, horas em meu rosto. Apesar de um jeito carinhoso podia sentir a fome daquele homem em mim.
Não resisti e acabei beijando Pedro ali, na mesa no meio da festa. Mas como estavam todos bem alterados parecem nem ter notado ou dado importância.
O beijo quente e envolvente me deixou molhada, queria sentir mais daquele homem, e dessa vez só pra mim.
A festa seguia e eu bebendo cada vez mais, passei a dançar com as meninas.
Quando fui ao banheiro vi Pedro, estava de canto bebendo e observando a festa. Naquela hora eu só queria fuder, literalmente ser usada como uma vagabunda.
Fui na sua direção tacando um beijo e fui pro banheiro. Na saída ele já me esperava, me empurrou pra dentro e já foi me beijando, logo abaixou o vestido enquanto ainda beijava minha boca e apertou meus seios.
Aquelas mãos grandes e quentes tocando meus seios, apertando e balançando já me faziam sentir um enorme fogo muito pela bebida. Então Pedro me empurra na pia com uma perna levantada e começa a me chupar bem gostoso.
Aquela boca quente e esfomeada chupava minha buceta enquanto os dedos percorriam o caminho entrando e saindo e horas mantinha os dentro em um movimento unico, de quem sabe oque faz.
Me chupava, alternava em me chamar de puta e voltava pra minha bucetinha. Eu gemia, gemia pedindo mais. Pedindo pra não parar.
"Chupa essa buceta chupa, chupa a sua putinha vai. Não para, por favor não"
Senti suas mãos chegando em meus seios apertando e não demorei a sentir o orgasmo. Eu gemia alto e se alguém esperasse fora ouviria tudo, gozei em sua boca o puxando pela cabeça e forçando contra meu corpo. Sentindo sua língua dentro de mim, me tremendo toda em sua boca.
Logo quando gozei Pedro já tinha tirado o pau pra fora mas eu disse "agora não". Abri a porta me arrumando e sai em direção a festa.
Minha vontade era ter dado pra ele ali mesmo no banheiro mas podíamos se vistos por alguém.
Quando se aproximava da meia noite, vi Pedro conversando com minha filha e ambos rindo e se divertindo. Eu estava sentada a mesa e altamente alterada, talvez como nunca tinha ficado.
Tirei minha calcinha por baixo do vestido e fui até Pedro. Entreguei a calcinha em sua mão lhe dando um beijo e olhando pra Laura disse "hoje e