Quando vi Joca conversando com Aldair, gelei...vai que aquele homem batesse com a língua nos dentes! Fiquei ali no quarto apreensiva. Não demorou muito pra que joca abrisse a porta.
_ E aí amor, até estranhei você não ter subido...- disse lhe dando um beijo.
_ Fui lá ver a obra, bom esse pedreiro...
_ Desses que já passaram por aqui ...parece ser o melhor...
_ Hum hidro preparada...o que temos hoje amor?
_ Pensei em dar uma relaxadinha com você...
Depois da noite anterior eu precisava de me dedicar a Joca. Não por me sentir culpada daquela pulada de muro...cerca eu pulava com qualquer um Aldair era outra história. Como já havia dito amava meu marido. O resto era para satisfazer meus desejos. Eu tinha medo de que pudesse engravidar dele...sem camisinha, sem remédio...não era impossível.
Quando cheguei na cozinha, Dasdô servia um café para Joca, a mesa arrumada...
_ Não vai tomar café amor?
_ Não...
_ Dona Isa, o pedreiro tá fazendo um serviço em tanto! Deu um jeito até naquela torneira la da garagem...
_ Ai que bom não aguentava mais suas reclamações rsrrs
Querido já que esse rapaz é bom o que você acha de dar um jeitinho naquela parede do escritório? Ta um cheiro de mofo...
_ e vai terminar estragando os livros do senhor...- completou Dasdõ.
_ Vou falar com ele...
Certamente Aldair já deveria ter outras obras para fazer, um pedreiro daqueles... e realmente tinha, pedira o telefone para ligar nas próximas semanas e deixara o seu caso surgisse alguma emergência.
Já se passara 10 dias e vez ou outra me pegara com uma certa saudade da ferramenta dele. Naquele fim de tarde não resisti e resolvi ligar. Aldair estava trabalhando em um outro bairro, um pouco distante, mas assim mesmo iria encontra-lo. Aldair marcara em um buteco, naquela noite Joca voltaria tarde e eu dera a desculpa de ir na casa de uma amiga. Aldair ao ver meu carro chegar entrou rápido.
_ A madame é pontual...- disse já apertando minha coxa. – saudades da minha ferramenta?
Eu apenas ri. Não tinha ideia de onde leva-lo...não podíamos demorar.
_ Madame que tal ir no meu barraco? Não é longe daqui...casa simples mas tem uma cama boa pra madame se fartar.
A ideia de transar na casa dela me excitou. Em poucos minutos estávamos numa rua simples dessa de comunidade...parei o carro e segui um pedaço a pé. Era uma casa simples, Aldair me jogou porta adentro já me agarrando. Eu gostava daquela pegada. Ele já foi logo arrancando a roupa, deixando o pau já em fase de crescimento a mostra. Sem maiores cerimõnias me tirou o vestido me deixando apenas de calcinha. Rapidamente puxei uma camisinha, ele abriu , rio e fez um balão.
_ Madame isso não cobre meu pau...além do mais não gosto disso não tira o tesão...o maridão tem comido muito essa bucetinha? Tem que comer, o tanto de porra que tu levou e que vai levar hoje ...- já disse empurrando minha calcinha pro lado e metendo o pau gigantesco terminei soltando um gritinho, ainda estava apertada para ele.
_ estava com saudades dessa bucetinha. Tenho que te comer mais vezes continua apertada...aqui vc pode gritar minha puta...ninguem vai querer saber quem é a vadia que eu tou comendo...e mandou a vara pra dentro.
Eu parecia possuída, gemia, rebolava...aquela casa simples e a cama com lençol roto parecia me excitar ainda mais...fui a lua ao gozar, meu corpo tremia todo mole enquanto eu lhe cravava as unhas pelas costas...gritei de prazer agarrada a aquele macho.
Ele tirou o pau sacudindo sobre meu corpo. Eu respirava ofegante...ele colocou o pau na minha boca para que eu lambesse aquele leite em volta...os pentelhos estavam suados, cheiro de homem, um cheiro que aguça uma fêmea.
Aldair abriu a geladeira, puxou uma garrafa levando a boca e me oferecendo. Fiz que não com a cabeça e me virei de bruços. Aldair me olhou com cara de tara...veio até a cama me puxando para a beira... me virou de frente, ajoelhou e abocanhou minha buceta melada...uivei. Enquanto ele me chupava e metia aquela língua eu apertava o lençol me contorcendo de prazer...estava prestes a gozar quando ele tirou a boca...soltei um palavrão, Aldair soltou uma gargalhada me puxando pelos braços e me colocando sobre uma mesa de madeira...colocou minhas pernas sobre seus ombros senti seu pau novamente entrando na minha buceta, fora profundo... ele deu algumas socadas e o tirou suspendendo minhas pernas e mirando no meu rabo, senti o pau entrar me rasgando...suas bolas estavam rente a minha bunda...Aldair parecia compenetrado...iniciou com estocadas leves enquanto eu gemia baixinho. Ele balbuciava palavras que mal podia ouvir...os movimentos aumentaram, seu pau impiedoso entrava e saia do meu cu...me sentia larga, a calcinha as vezes atrapalhava mas Aldair seguia com gemidos abafados por fim me puxou da mesa com o pau ainda no meu cu...levou-me para cama onde por cima dele eu podia sentir sua cabeça lá dentro me causando arrepios na espinha, Aldair segurava minha cintura me puxando para baixo rodando meus quadris...os gemidos tomaram conta do pequeno comodo...meu corpo aos poucos ia amolecendo anunciando um orgasmos gritava alto de tesão...soltando meu leite sobre a sua virilha...Aldair urru me lançando um jato de porra no cu...ficamos ali como dois animais arfando...coração a mil... Aldair me puxou para seu lado, retirando o pau molhado passou a perna sobre mim me agarrando forte e sussurrando em meu ouvido.
- voc~e tem o melhor cu que já comi sabia...- eu estava exausta...tinha um sorriso cansado no rosto. Ficamos ali por muito tempo...
_ Meu Deus preciso voltar... o quarto cheirava a sexo, eu estava suada com o cheiro dele na pele – preciso de um banho.
_ Madame a água deve estar gelada...
_ Não tem problema...não posso chegar com esse cheiro em casa...
Era um banheiro minúsculo, Aldair buscou uma toalha encardida e puída. Coloquei minhas roupas enquanto ele também tomava banho.
_ Quando?
_ quando o que?
_ Vou comer a madame de novo...
- é errado...já disse amo o Joca...
_ Madame a senhora geme desse jeito com ele?
_ Aldair já me comeu pronto !
_ E se eu quiser te comer mais...
_ Eu ligo se sentir falta da sua pica... – disse saindo
Aquela noite transei com meu marido...o prazer com ele não era comparado ao que eu sentia com Aldair, mas eu o amava.