Naquela mesma noite, ao chegar em casa, estava decidido a conversar com minha esposa e terminar tudo. Nosso casamento já não tinha fogo, eu não me sentia amado, e, principalmente depois de Paula, eu sabia que minha esposa nunca poderia me dar o tipo de amor que Paula dava... Mas dei de cara com ela chorando.
- O que houve?
- Lembra que mamãe não estava bem e foi fazer uns exames?
- Sim, claro.
- Chegaram os resultados. É câncer no estômago.
Eu sabia que era muito grave, e nunca poderia ter previsto um cenário desses. Por mais que estivesse sonhando em viver a vida que sempre sonhei ao lado de Paula, seria molecagem de minha parte sair do relacionamento nesse momento. A abracei e disse que enfrentaríamos aquilo juntos.
No dia seguinte, mal minha esposa saiu para o trabalho, liguei para Paula. Ela já atendeu dizendo:
- Ei, princesa. Tem alguma novidade pra mim?
- Ei, linda, tenho sim.
- Não me conte agora, independente da sua decisão. Quero que você me diga me olhando. Desça, que estou na portaria do seu prédio te esperando.
Não esperava por aquilo, mas me arrumei e desci. Ela estava linda, um vestido floral, óculos escuros, um batom vermelho. Entrei, fechei a porta e ela me beijou, daquele jeito apaixonado que sempre nos beijávamos.
Olhei pra ela e disse:
- Não posso terminar o casamento agora. Surgiram... complicações.
- Puxa, Renato! Não esperava isso. Já havia feito tantos planos pra nós, inclusive uma viagem.
- E você acha que eu não? Estou louco pra viver o resto da vida com você, nunca me senti tão amado, tão compreendido. Mas recebi uma notícia que vai me manter preso ao meu casamento por um tempo ainda.
- Honestamente, não vou te esperar. Isso não seria justo comigo mesma. Mas vamos pra um motel agora? Gostaria de ter minha putinha uma última vez.
Chorando, aceitei.
Chegando ao motel, ela disse:
- Primeiro, quero que você me coma, mas me coma como o macho que você é.
Peguei ela com vontade, beijei, mordi a orelha, a nuca, apertei aqueles seios durinhos, beijei o colo, me demorei sugando os seios, coloquei ela de 4 na cama, e fui beijando da nuca até o cu dela, bem lentamente. Ela não estava molhada, estava encharcada. Beijei aquela bocetinha lisa, rosada, cheirosa, brincando com a língua em todos os cantos, sentindo aquela textura deliciosa, e enquanto isso fui introduzindo um dedo no cuzinho e outros dois naquela xaninha. Ela indo ao delírio, me disse:
- Vem!
- Como é, putinha?
- Me coma, meu macho.
- Não está faltando nada nessa frase não?
- Me coma, meu macho, por favor, eu te imploro, me possua, me arrombe! Te quero dentro de mim agora!
E então deslizei meu cacete pra dentro dela, que apertava com movimentos de pompoarismo. Comecei devagar, massageando as costas dela enquanto entrava. Então aumentei o ritmo, e ela empurrando o quadril na minha direção pra ir mais fundo. Aí comecei a socar com força, segurando com uma mão os cabelos dela, com outra o quadril. Metia sem dó, e ela gritava. Percebi que chorávamos os dois, uma mistura de prazer com tristeza, estranho de explicar. Mas era nosso nirvana. Trocamos de posição, ela veio por cima cavalgar no meu pau. Eu apertava seus seios, ela desceu, me beijou, mordendo com força meus lábios. Era uma transa quase violenta. Então ela disse:
- Agora coma meu cu, estou pronta.
Ficou de 4 novamente, posicionei o cacete naquela entrada apertadinha, enchi de lubrificante e fui metendo. Pouco a pouco, as pregas foram cedendo, e estava dentro dela. Ela gritava, mistura de dor com tesão, e perguntei:
- Deixo mais um pouco até você se acostumar ou tiro?
- Não vai tirar nada, filho da puta. Mete. Me machuca.
Então comecei o vai e vem, sem dó. Ela apoiou a cabeça no colchão, deixando a bunda mais elevada, o que me permitia entrar bem fundo. E dei um tapa estalado naquela bunda exposta. Ela gritava:
- Delícia, me fode, mete mesmo, me arromba, me machuca.
- Sua piranha gostosa, que delícia arrombar seu cuzinho.
E batia mais. Ficamos nesse jogo mais um tempo, até que gozamos praticamente juntos. Tirei o pau, havia um pouco de sangue. Fiquei sem graça, pedi desculpas. Ela disse:
- Tudo bem, eu precisava disso. Além do mais, não tem como você me machucar mais do que já machucou hoje cedo. E agora é sua vez. Vista a roupa que trouxe pra você, quero você bem puta. Se vamos nos amar uma última vez, tem que valer a pena.
Abri a sacola, havia um conjuntinho preto: corset, calcinha, meia 7/8. Ela me passou um batom vermelho, e uma sombra azul nos olhos. Trouxe até uma peruca. Quando fiquei pront@, olhei no espelho, como sempre. Vi apenas uma mulher ali, o macho que eu era até meia hora atrás havia ido embora.
- Nossa, como você ficou uma piranha completa assim, adorei. Deixa eu ver bem, quero gravar essa imagem na memória.
E ficou me admirando. Então abriu a bolsa e tirou dois pares de algemas. Me perguntou:
- Confia em mim?
- Sempre, meu macho.
- Então deixe eu te algemar, putinha.
Estendi os braços e juntei as pernas. Ela me algemou em cima e embaixo. De repente, me jogou na cama. Caí com a bunda exposta, com dificuldade de ficar de 4 por conta dos membros amarrados. Os cabelos da peruca encobrindo parcialmente a visão. Ela saiu do quarto e foi ao banheiro. Demorou uns minutos, e quando voltou, estava com um bigode falso, sem maquiagem, camisa e calça social, e aquele cacete monstro para o qual eu arreguei na nossa última transa. Então chegou junto ao meu ouvido e sussurrou:
- Você me fodeu com força hoje, por duas vezes. Não é justo que eu faça o mesmo com você agora? Se prepara, que vou te arrombar, sua vagabunda.
- Paula, por favor. Eu não sei se aguento, é muito grande.
- Paula não, agora é Paulão. E você vai aguentar sim, vai até pedir pra te comer, não vai?
- Sim, meu macho. Paulão, me coma, por favor! Preciso de te dar. É a razão da existência da mulher em mim.
Passou lubrificante nas mãos, e foi lambrecando minha bunda, enchendo meu cu de KY. Então, puxou minha bunda pra cima, pra ficar mais arrebitada. Eu mal conseguia apoio. E, sem avisar, ela começou a introduzir aquela piroca de 18cm, grossa e veiuda, no meu cu apertadinho. Como doía! A pressão era absurda, e o máximo que eu podia fazer era morder o colchão pra não gritar muito alto. De repente, senti o ventre dela encostando na minha bunda, e soube que meu cu conseguiu engolir aquilo tudo. Nesse momento, ela me segurou forte na cintura, e foi retirando tudo. Quando a cabeça estava quase saindo, ela enfiou tudo novamente, até o fundo. Parecia que eu estava sendo rasgad@ por dentro. Naquele momento, compreendi plenamente a expressão "estou sendo arrombad@". Os movimentos foram se repetindo. Eu gritava de dor, e Paula começou a me bater na bunda, como fiz com ela.
- Cala a boca, piranha, e aguenta. Eu não aguentei? Quero que saiba o que vai perder de amanhã até o resto da sua vida.
Eu tinha lágrimas nos olhos, era a mistura de tudo: o reto ardia, o coração apertado, a dor da perda... E no meio disso tudo, o maior tesão que senti na vida. Virei o rosto para trás, e vi que ela também chorava. O momento era difícil pra nós dois. Nos completávamos, mas não podíamos mais continuar. Não naquele momento de minha vida, pelo menos.
De repente, ela tirou tudo do meu cu. Senti que estava bem largo. Ela abriu as algemas, senti o orifício com os dedos, que entravam sem esforço algum.
Depois deitamos, nos abraçamos, choramos mais. Ela me levou pra casa, me deu um beijo e foi embora. Senti um vazio no ânus, mas o vazio que senti no coração era infinitamente maior.