Este conto foi-me relatado pela minha amiga Ana:
O meu nome é Ana, tenho 40 anos, e não é para me gabar mas sou uma boa quarentona.
Sou casada com o Mário há 20 anos, e temos uma filha, a Magda, com 20 anos.
O Mário é um homem normal, carinhoso e lutador, faz tudo pela família.
A Magda saiu aos pais, bem gostosa.
A Magda nunca foi muito namoradeira, pelo menos não lhe conheci muitos namorados nem mesmo quando era mais nova.
Ela tinha acabado de sir de uma relação e andava meio tristonha.
Estávamos as duas em casa e começamos a falar sobre o seu estado anímico, ao que ela se começou a queixar que não estava muito bem.
Perguntei se ainda era por ter deixado o seu namorado mas ela disse que não, que isso já tinha passado.
Mas continuei a insistis para saber o que é que se passava.
Ela ficou vermelha e baixou a cabeça.
Voltei a insistir, mas ela não quis dizer o que se passava.
Nós estávamos na sala e disse para ela:
- Anda aqui que a mãe dá colinho
E ela deitou-se em meu colo como se estivesse a mamar e continuamos a conversar
Eu tinha vestido um top branco, sem sutiã, e uns calções bem curtinhos.
A Magda tinha vestido um vestido curto, bem justinho, decotado e também sem sutiã.
Conversa vai conversa vem e comecei a faze festas na cabeça da Magda com uma mão e com a outra na anca dela.
Era unicamente carinho de mãe para filha e sem maldade nenhuma.
A certo momento ela começou-se a abrir comigo e disse que estava triste porque já há muito tempo que não dava uma fodinha.
Eu fiquei gelada, não pelo que disse mas como o disse, mas logo continuei:
- Mas tu tens os teus brinquedos, não têm pilhas? Kkkk
- Claro que têm mãe, mas é diferente, uma picha é sempre uma picha.
Ai corei, mas que leviandade por parte da minha filha, não é que não estivéssemos à vontade para falar sobre tudo, mas ela estava com uma linguagem não habitual.
Comei a perguntar, qual era a diferença e ela prontamente respondeu:
- Falta aquela linguazinha a chupar os meus biquininhos das mamas, falta aquele caralhinho a entrar e a sair da minha coninha.
- Então chupas tu e enfias o vibrador.
- Não é a mesma coisa, falta aquele esfreganço, aquele roça roça, e aquela língua a chupar a minha ratinha.
A minha filha estava descontrolada e eu não sabia o que dizer, mas sabia que estava a ficar toda molhada com a conversa.
- Tu gostas de ser chupada?
- Claro que sim mãe adoro vir-me enquanto durante o minete, tu não gostas?
Aí até me engasguei:
- Menina que conversa é essa? Eu sou tua mãe?
- Eu sei que gostas, vá lá diz lá, gostas ou não gostas?
Fui salva pelo meu marido que chega a casa do trabalho.
- Então o que estão as minhas mulheres a fazer?
- A tua filha está aqui a disparatar
- Pensei que lhe tivesses a dar mama.
- Não era má ideia pai. Disse a minha filha.
- Agora com esta idade? Ainda iam dizer que eramos fufas.
O meu marido dá-me um selinho e um beijo na testa da nossa filha.
- Oh, eu também quero. Disse a Magda
- Também queres o quê? Perguntei eu.
- Um chocho do pai.
- Tu tás tola menina.
O meu marido foi embora tomar banho e nós continuamos no sofá.
- Mãe, então dá-me tu um chocho.
- Tás maluca mulher.
Levantei-me fui à casa de banho, fui à cozinha beber água e voltei para o sofá.
A Magda fez o mesmo e quando voltou deitou-se novamente no meu colo.
- Pensas que te safas da nossa conversa? Gostas ou não gostas de um minete?
- Magda para com isso.
- Diz lá que mal é que tem?
- Sou tua mãe e basta.
- E o cuzinho.
- O que tem o meu cú?
- Gostas de dar o cú ao pai.
- E tu a dar-lhes.
- Eu gosto tanto de levar no rabinho, adoro dar o cu e tu mãe? Vá lá mata a minha curiosidade.
Eu confesso que estava toda molhadinha
- Tu não respondes não é? Então vou perguntar ao pai.
- Tu és doida, experimenta que tu vais ver o que te acontece.
- Então gostas ou não gostas.
- Pronto está bem gosto. Disse eu muito baixinho.
- Não percebi.
- Gosto.
- Gostas do quê? Do minete ou de ser enrabada.
- Dos dois.
- Eu sabia, eu às vezes ouço-vos a fazer sexo no quarto.
- Como assim?
- Ouço-te a gemer e o pai a dar-te umas palmadas.
- Que vergonha.
- Não é nada mãe, é uma coisa natural.
E abraçou-me roçando as mamas dela nas minhas.
- Estás com tesão mãe?
- Mas…
Entra o meu marido, mais uma vez salva por ele.
Ele vinha de calção curto, como é normal andar por casa no verão.
- Então já deste o leitinho todo a gaiata.
- Não pai, ela não me dá mama.
- Vocês hoje estão doidos
- Então que se passa? Diz o meu marido
- Pai senta aqui no sofá ao pé de nós
E ele sentou na outra ponta do sofá, de certeza que ele estava a ver a raposinha da filha.
- A mãe não me deixa mamar… e fez beicinho.
- Ó tadinha da minha menina, a mãe não lhe dá maminha, mas eu até pensava que já tinhas mamado, com os bicos durinhos como a tua mãe tem eu diria que já tinham sido sugados, ou que estão com frio, ou …
- Ou o quê pai?
- Olha vê lá o que vais dizer. Não ligues ao que o teu pai diz.
- Ou o quê pai?
- Ou a tua mãe está chitadinha.
- Estes dois hoje estão apanhados da cabeça.
A Magda levanta-me o top e começa a chupar-me uma mama, o pai ri-se e eu tento que ela pare, mas ela teima em não parar.
Acabo por entrar na brincadeira:
- Vá mama lá as maminhas da mãe.
Mas sem maldade nenhuma, só que começo a ficar cada vez mais chitada e ela começa a mexer-me no outro bico que cada vez fica mais duro.
Ela muda de mama e eu dou um suspiro, enquanto lhe aperto o rabo e ela geme.
O meu marido aperta o pau dele.
- É melhor agente parar com isto, antes que isto dê para o torto. Digo eu
- Porquê? Dizem os dois em uníssono.
Mas a Magda continua:
- O pai ainda me deve um beijo
- Atiradiça a minha filha hoje.
- Hoje, pensas tu, ainda não viste nada pai.
- Vá anda dar o beijo à tua filha, não é só eu dar-lhe de mamar.
- Sim paizinho venha o meu beijinho.
Ele levanta-se e vem para junto das nossas cabeças e dá um chocho à filha
- Mas o que é isso pai? Isso não foi nada. Mãe diz ao pai para dar um beijo como deve ser.
E foi a partir dai que tudo colapsou, ou não
- Vá dá um beijo á moça como deve ser.
- Se vocês querem…
E ele lasca-lhe um beijo e começam a brincar com a língua.
Eu agarro-me ao pau dele
- Tás duro amor.
- Também posso ver mãe?
Ficamos todos calados.
- Não, é melhor não. Diz o Mário
- Mas eu posso.
E continuo a mexer no pau do Mário.
A Magda rouba-me um beijo e começamos a brincar com a língua.
Agarro na mão dela e coloco em cima do pau do pai.
Agarro na mão do pai e coloco-a em cima do cú da filha.
Começamos a apalpar-nos uns aos outros, a minha filha tira-me o top eu tiro o vestido à minha filha e ficamos ambas em tanguinha.
O Mário ora apalpava as minhas mamas, ora chupava as mamas da filha.
Eu tiro o pau do Mário para fora e começo a punheta-lo.
A minha filha segue o meu exemplo, mas leva a boca ao pau do pai.
Eu tiro-lhe as cuecas e começo a mexer-lhe na coninha, envio-lhe um dedo e depois outro.
Ela geme e eu peço para chupar também a picha do meu marido, ficando ambas a fazer-lhe um broche e ele geme.
A minha filha tira-me a minha tanguinha e eu dispo o meu marido, ficando os três todos nus.
Eles abrem-me as pernas e começam-me a lamber a rata, eu gemo.
O Mário coloca-se atras da Magda e começa a lamber-lhe a rata e o cu.
Eu e a Magda atingimos o orgasmo ao mesmo tempo.
Eu grito
- Quero picha
Levantamo-nos e fomos todos “enrolados” para o quarto.
Atiro o Mário para cima da cama e começo uma cavalgada, a Magda põe-se em cima da boca do pai e vimo-nos as duas novamente.
Trocamos e desta vez é a Magda que cavalga em cima do pai.
Eu vou trocando caricias com eles e a Magda atinge novamente o orgasmo.
Põe-se de quatro e pede ao pai para a fuder no cu.
Enquanto o pai lhe fode o cu, eu chupo a rata da minha filha e ela a minha, gozamos os três ao mesmo tempo.
Ficamos exaustos, recompusemo-nos e fomos tomar banho os três, mas que festa, foi um fim de dia fantástico.
A partir daí começamos a fazer sexo a três