senzala X

Um conto erótico de tuco
Categoria: Gay
Contém 1165 palavras
Data: 30/04/2020 16:25:39
Assuntos: Fantasia, Gay, Iniciação

Senzala X

Seu Joaquim chegou da cachoeira e foi tomar banho e a Zefa foi lhe dar umas folhas para ele se lavar, pois percebeu que ele havia comido alguém, pois estava meio bomba o seu cacete. Ao entrar no banheiro para trazer as folhas e a agua quente viu o rapaz pelado e disse: Seu Joaquim com esse instrumento vai ficar famoso pela região, mas precisa aprender como usar para não machucar demais as pessoas. Foi alguma das meninas que foi premiada? E seu Joaquim respondeu: Não, foi um dos escravos la na cachoeira. Zefa esse é igual ao pai come o que estiver pela frente e com esse trabuco vai fazer muita gente não conseguir sentar. Se banha com o sabão e lava bem essa pistola e depois passa a agua de cheiro no corpo todo e no pau para não pegar nenhuma doença. Lembra sempre de mijar depois que enfiou principalmente no cu para desinfetar o canal.

Seu Joaquim era um adolescente de porte atlético, com 1,80metros de altura, peso por volta dos 70kg, pele lisa, rosto quadrado e homem mais velho, boca com sorriso franco e sacana, olhar guloso e predador. Pinto era grosso e grande com as veias marcadas e o prepúcio cobrindo metade da cabeça do pau que era vermelha. Os músculos do corpo bem marcados e os pelos ainda se formando, dando ao corpo os contornos e contrastes de masculinidade bem definida e um ar postural de sacana.

Esses elogios fizeram seu Joaquim a ficar mais confiante, principalmente com os comentários de D. Zefa, que era considerada uma escrava que sabia das coisas e muito respeitado pelos escravos e mesmo os donos da fazenda a tinham em elevada estima.

Seu Joaquim saiu no terreiro e começou a olhar os escravos e escravas que estavam por lá. Parecia um gavião escolhendo a sua presa. As escravas foram se esconder, mas o Zezinho, escravo que vivia na casa grande ajudando a D. Zefa ficou se insinuando e oferecendo café, biscoito e frutas para o patrãozinho que logo viu o fogo no rabo do menino e convidou ele para ajudar a arrumar o quarto.

Zezinho, que só havia ouvido falar do mancebo avantajado, foi para auxilia-lo nas arrumações. D. Zefa os vendo entrarem no quarto foi até a cozinha e pegou um naco de manteiga e levou para o seu Joaquim dizendo que era bom para amaciar couro. Ao que seu Joaquim entendeu de primeira. Zezinho perguntou o que precisava ajudar o seu Joaquim que lhe disse ser para tomar banho.

Zezinho lhe disse: mas vou me molhar todo.

Seu Joaquim: Ora somos dois homens pode ficar pelado para ensaboar todo o meu corpo. Vai preparando a tina com a agua e o sabão e já tira a roupa que eu logo entro no banheiro.

Zezinho foi logo se despindo e mostrando a linda bunda arrebitada, durinha e lisa, sem pelos que ele tinha e foi para o banheiro preparar a tina.

Seu Joaquim demorou um pouco para entrar na sala de banho e trancou a porta antes de começar a se despir, que o fez com calma olhando nos olhos de Zezinho que não desgrudava de olhar e morder os lábios ao ver o físico do patranzinho.

Quando seu Joaquim deixou cair a calça e a ceroula Zezinho se assustou e quis sair mas seu Joaquim falou: você disse que queria me ajudar e que aguentaria tudo. Agora vamos ver.

Zezinho isso que você tem no meio das pernas é muito grande não cabe em ninguém.

Seu Joaquim: cabe sim, pois acabei de atolar até o saco num dos meninos la na cachoeira e ele saiu andando apenas mancando um pouco. Larga de frescura e vem lavar a verga que vai fazer a sua felicidade hoje.

Zezinho todo temeroso se aproximou a pegou na cacete de seu Joaquim que foi endurecendo e mostrando muito vigor, o que só causava mais receio no Zezinho que já sabia que não tinha volta.

Veio a ordem imperativa de Joaquim: chupa bem para ele ficar tinindo e Zezinho pensou, mais ainda onde vai parar isso e ao chupar viu que o naco engrossou um pouco mais e agora dava pinotes no ar.

O dedo de Joaquim foi procurar a roseta do Zezinho que estava piscando de tesão. Começou a rodar no furinho e a forçar de leve. O menino já havia aprendido direitinho de como alargar um cu e foi fazendo todos os passos. Zezinho estava temeroso, mas curioso para sentir toda aquele naco de carne dentro dele.

Seu Joaquim foi pegando a manteiga em enfiando com os dedos dentro do cu do Zezinho que se arrepiava e reclamava que estava doendo. Joaquim sai da tina e com 3 dedos enfiados no cu do Zezinho leva-o até a cama e debruça ele sobre a beira da cama. Começa a passar a cabeçona da vara no rego de Zezinho e ao passar na roseta faz um pouco de força, mas ela ainda está muito resistente. Abraça ele e morde a orelha como haviam lhe ensinado na cachoeira e Zezinho começa a relaxar um pouco mais e o anel fica um pouco mais amigável e foi a deixa pra Joaquim forçar. Berros, xingos, tentativa de sair de baixo, mas não adiantou e a cabeçona do pau entrou.

Gritos altos, pedidos de ajuda, mas estava muito untada de manteiga e o naco grosso e pulsante foi entrando alargando aquele cu que não era virgem, mas para aguentar tudo isso de cacete não tinha como ser diferente.

Zezinho ficou se batendo e Joaquim foi enterrando até o saco bater na bunda. Zezinho não acreditava que tinha entrado tudo e ao mesmo tempo se sentia orgulho de estar com aquela tora toda enfiada no cu. Suspirava, gemia, pedia para tirar, mas o que ocorreu foi o Joaquim começar no vai e vem, estourando de vez as pregas do Zezinho.

Para afrontar Joaquim, Zezinho fala que quer ser comido de frango assado, o que Joaquim ainda não sabia como era e logo estava Zezinho com as pernas pro alto e com o cu exposto para levar vara mais uma vez e agora entrar tudo mesmo. Joaquim adorou, pois o pau dele foi sumindo dentro de Zezinho que se contorcia, mas aguentava, pois tinha como propósito garantir aquele pau só pra ele. Doce ilusão.

Joaquim fudeu muito o Zezinho e viu sair fezes do cu dele de tanta bombada que deu e viu também sangue sair e foi tranquilizado pelo Zezinho dizendo que com aquele cacete todo isso seria muito comum de acontecer.

A maior surpresa para Zezinho veio quando Joaquim começou a gozar. Ele pensou que ele estava mijando dentro dele, mas o portuguesinho estava enchendo de muita porra aquele cu.

Joaquim caiu de lado, cansado da segunda foda que havia dado e no mesmo dia e adormeceu. Zezinho se retirou e foi para os seus aposentos sentar numa bacia com salmoura para acalmar a dor de seu cu.

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Comentários

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ainda aguardo as aventuras do filho d capataz com sr. Joaquim nos dias em que visitou o cunhado

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