Peço desculpas pela demorar ao postar a continuação do relato passado, ouve um problema que necessitava da minha atenção, agradeço a todos q comentaram, isso me incentivou a continuar escrevendo...
Bom vamos lá...
Ah situação foi embaraçosa de se vê, eu estava sentado com meu pau na mão batendo um punheta em homenagem a minha irmã Gabi, na porta do meu quarto esta minha irmã mais velha Juliana com uma cara de assustada olhando pra mim. Acho que ela veio visitar nossos pais, desde que ela casou-se, a alguns anos atrás, ela sempre vem aqui em casa nos fins de semana com o Júlio seu marido.
A Juliana sempre chamou atenção dos machos do nosso bairro, ela tem um corpão tudo proporcional a seus 1.60 de altura, cheia de curvas uma cintura bem definida com uma bunda redondinha, e seios pequenos, fico duro só de lembrar. Diferente da gente, ela é uma descendente de asiático, cabelo liso e negros, olhos puxados...
No meu desespero por ser pego no fraga batendo uma, eu coloquei meu pau de volta no short é corro na direção da porta do quarto, fechando na cara da Ju, o susto foi tão grande q eu perdi a vontade de continuar de onde parei, salvei a pagina do vídeo pra quando eu tiver uma nova oportunidade terminar de assistir (sorte que da porta não da pra vê a tela do computador), eu fiquei o resto do dia no quarto.
No dia seguinte estava tudo normal, minha mãe agia naturalmente, sinal que a Ju não tinha comentado nada com a mamãe, assim eu fiquei mais tranquilo, só que infelizmente eu não tive uma nova oportunidade pra terminar de assistir o vídeo da Gabi.
A semana passou voando, já eu estava subindo pelas paredes, querendo terminar de assistir o vídeo, mas não tinha como, a casa estava uma zona, pois iríamos fazer uma viagem para casa da nossa avó materna (Seria aniversário dela, toda a família estaria lá, tios, primos, amigos próximos, com exceção da Gabriela que estava no intercâmbio).
Na sexta-feira à noite, a Ju chegou falando que o Júlio não podia ir, pois tinha uma viagem de última hora à trabalho, e perguntou se tinha como a gente dá uma carona pra ela, já quê a mesma não queria ir só, meus pais concordaram, assim partimos.
No sítio estava tudo divertido, toda a família reunida, a criançada correndo, mais tarde teve um churrasco com muita bebida, eu estava cansado e fui deitar uma rede que tinha no fim da varanda, era a mais afastada que tinha. Fique lá um bom tempo, então escutei passos vindo na minha direção, alguém chamou meu nome.
- Paulo, você esta ai?
Me assustei, era à Ju, ela estava vestida em um vestido de alcinha que ia até o meio das coxas grossa.
- O que foi, sou tão feia assim.
Ela falou em um tom de brincadeira.
- Não, eu estava só admirando. Respondi sem jeito.
- Posso me sentar?
- Claro, fica a vontade.
Ela veio e sentou do meu lado.
- Então... eu queria pedir desculpa por ter entrado de uma vez no seu quarto, não achei que você estivesse ocupado.
Ela falou toda sem jeito.
- Fica tranquila você não atrapalhou nada...
Tentei falar mas ela começou a rir.
- Claro que atrapalhei, meu irmãozinho tava no meio de uma punheta... kkkkk... mas m fala, terminou o serviço?
Ela deixou uma mão na minha coxa, eu comecei a ficar excitado com o rumo que a conversar estava tomando.
- Não.
Disse nervoso, tentando não ficar de pau duro com a mão dela cada vez mais próximo do meu amiguinho.
- Posso te falar uma coisa, mas fica só entre nós, tudo bem?
Perguntou meio tímida.
- Claro, o que é?. respondi nervo, não sabia o q esperar.
- Bem, e que eu nunca tinha visto um pau do tamanho do seu, o do Júlio e menor.
Eu não soube o que responder, então pra minha surpresa ela subiu a mão que estava descansado na minha perna, e apertou meu pau por cima do short.
- Nossa, ele é grande mesmo.
Continuo apertando com tanta naturalidade que eu não acreditei, no que estava acontecendo ali, minha irmã brincando com meu pau, como se isso fosse algo que ela sempre fez.
- O que você ta fazendo.
Tentei organizar meus pensamento.
- Nada so conferindo se e grande mesmo, e que da última vez não pude reparar direito.
- Verdade, vc me pegou de surpresa, tive que correr e fechara porta.
- Mas vc terminou de bater... ou o susto fez vc perder o tesão.
Falou enquanto pegava no meu pau.
- Eu não consegui terminar...
- Sabe, eu até que podia te dar uma mãozinha, mas teria q ficar so entre a gnt.
Não acreditei no que ouvi.
- É como séria essa sua ajuda?
- Bem como eu atrapalhei sua punheta, o que eu posso fazer e ajudar com outra, que tal?
ela começou a apertar meu pau por cima do short, ele tava duro. então em um movimento rapido ela abriu o zíper e pois meu pau pra fora...
- nossa, tá do jeito que eu gosto.
Dai começou uma punheta gostosa, bem devagarzinho.
ficamos assim por uns 5 minutos ate q ela pede q eu fique em pé, do lado da parede.
ela vai e se ajoelha na minha frente e continuar batendo bem devagar.
Juliana olhava pra mim com uma cara de tesão que tava d deixando louco e fala.
- quando for gozar m avisa.
e continuo batendo as vezes rápido outras devagar, tava muito gostoso, eu tentava segurar o máximo pra não gozar, queria aproveitar aquele momento. Mas não consegui, estava chegando no meu limite.
- Ju, estou quase gozando.
falei pra ela. Ela olhou pra mim com um sorriso safado nos lábios, e aumentou o ritmo botando um pouco mais de pressão, então eu eu explodi, toda a porra acumulada da semana em que eu não consegui bater uma, veio d uma vez. Acertando no rosto da Ju, eu nunca gozei daquele jeito... quando eu parei de gozar, ela se levantou com minha porra na cara sorriu, limpou o que consegui com a mão e depois levou a boca lambendo tudo....
- Grossa e quentinha, do jeito que eu gosto.
Então se aproximou de mim, beijou minha bochecha e falou.
- Se vc se comporta e guarda nosso segredinho, vamos nos diverti muito.
Virou as costa pra mim e saiu rebolando aquela bunda gostosa.