Uma semana depois da primeira brincadeirinha de reconciliação entre Gilda e Leia, a viadinha pediu que a amiga a acompanhasse num estúdio de tatuagem e piercing que uma travesti cliente de Paulete havia indicado, no centro de Belém. Foram logo depois do almoço, ainda com uniformes da escola.
No caminho Gilda comentou que seu irmão ia gostar da novidade, mas perguntou preocupada se Dona Verônica tinha deixado. Leia tinha pesquisado antes, e tirou da mochila a autorização assinada pela Mãe. Convencer Verônica tinha sido mais fácil do que a bichinha imaginara.
Enquanto a amiga lia o documento a viadinha dava um sorrisinho sacana e lembrava com tesão de como tinha ganhado a verdadeira permissão para piercing e brincos que precisava. Tinha sido com a pirocona de seu empresário dentro dela!
A bonequinha lembrava bem do momento, depois do delicioso gozo que tivera juntinho com Vadão. Os ainda tavam na mesma posição, sentados na esteira no meio do breu da mata, com Leia envolvendo o corpo do macho com as pernas, e com os braços ao redor do pescoço forte dele. E a viadinha tinha sido premiada por um beijo bigodudo longo e amoroso, do taxista. Ficaram namorando um pouco, enquanto a pirocona do comedor ia lentamente amolecendo dentro do reto da bichinha.
Foi nesse momento que Vadão surpreendeu sua putinha preferida, dizendo que, se ela quisesse, ele deixava Leia colocar um piercing no umbigo. O macho alegou que pensou bem, e que o furo era discreto. Depois que cicatrizasse a viadinha podia simplesmente tirar o piercing, caso algum cliente que a quisesse “de menino”.
Agora no ônibus com Gilda, Leia lembrou do quanto ficou feliz com a novidade, e do proveito que tirou da “permissão”. Esperta, mal Vadão acabou de falar que ela podia colocar o piercing, a bichinha pediu para furar as orelhas também. Lembrou de ter argumentado dengosamente, entre beijinhos na boca do macho:
- É a mesma coisa! (smack) Depois que cicatrizar (smack)... eu tiro os brincos, (smack)... se o cliente me quiser de boyzinho! Juro! Deixa, Seu Vadão? Deixa? Por favorzinho! (smack, smack).
Leia sequer imaginava, mas naquela noite, sentado na esteira na estrada de terra, em meio à floresta, com sua viadinha mais novinha e predileta no colo, Vadão estava sexualmente inseguro, e foi por isso que deixou.
A idade batia no macho. Nas primeiras vezes em que ele tinha sentido aquele cansaço broxante, tinha sido fodendo de papai e mamãe com a esposa. No início ele só parava, tomava um ar, mandava ela ficar de quatro, posição preferida dele, e continuava normalmente até gozarem. Mas meses depois o cansaço passou a bater mesmo com ele comendo a mulher, ou Paulete, de quatro. Quando acontecia com a mulher, invariavelmente ela já tinha gozado e eles simplesmente dormiam.
Paulete o conhecia melhor e se preocupava com ele. Quando acontecia com Vadão comendo a bichona de quatro, ela fazia uma gulosa caprichada na pirocona do taxista, e só o liberava depois de beber a porra do macho, elogiando muito o desempenho e o sabor. Sabia que Vadão, assim, ia embora se sentindo melhor.
Mas naquela noite tinha acontecido com Vadão comendo aquela bonequinha tesuda de quinze aninhos! A criatura em que ele tinha mais tesão, e que ele tinha visto e fotografado sendo usada e esporrada pelos italianos, quase o dia todo! E ainda por cima tava comendo a bichinha num lugar público! Como podia ter cansado?
Ainda do lado de Gilda, no ônibus, e sem saber do que tinha passado na cabeça de Vadão, Leia lembrava de que quando ela pediu para furar as orelhas, ainda em posição de lótus no colo do macho, seu empresário a olhou com uma expressão de cansaço que ela nunca tinha visto nele, e que ele respondeu que deixava ela furar, com uma voz arrastada:
- Tá bom... Brincos também! Tio Vadão deixa!
Leia lembrou que na hora em que ouviu aquilo explodiu de felicidade. Deu um monte de beijinhos em Vadão, e se mexeu tanto que a pirocona saiu de seu rabo, já meio borrachuda. E com a trozoba saiu também uma catarata do esperma grosso do taxista, escorrendo pelas popinhas do bundão do boiolinha, mas principalmente lambuzando a jeba do macho. Leia também lembrava de ter sentido a porra escorrer, e de prontamente ter levantado do colo de seu empresário para lamber o caralhão todinho, curtindo cada gotinha de leite de macho que conseguia saborear, e falando:
- Seu Vadão é tão bom pra mim... schlep... schlep... obrigada... schlep... muito obrigada...
Leia saiu das lembranças com o cutucão de Gilda, avisando que chegavam ao ponto. Desceram do ônibus e a amiga a interrogou, desconfiada da cara de tesão que a viadinha tinha feito:
- Tu tava pensando em qual piroca das que tu pegou?
Leia tentou contestar, mas tava vermelha como pimentão. Mentiu que pensava em Gil, mas Gilda percebeu na hora que era invenção. Guardou aquilo pra momentos a sós entre as duas, porque já entravam no estúdio.
Depois de esperarem um pouco, dois rapazes bonitos, de vinte e poucos anos, as atenderam. Um se apresentou como Paulo, e era o tatuador que também cuidava das perfurações. Era muito bonito, de cavanhaque e cabelo comprido em rabo de cavalo. O outro, um pouco mais alto, tinha sangue índio, usava cabelos cheios e curtos, pintados de bronze, e se chamava Carlos. Os dois levaram as duas amigas para um quarto dos fundos, dividido em dois cubículos com cortinas, cada um com uma maca e duas cadeiras. E os dois foram super gentis e profissionais. Ñ as enquanto Paulo tratava Leia como uma cliente, Carlos comia Gilda com olhos e tentava puxar assunto o tempo todo.
Gilda era veterana em driblar qualquer assédio, e sabia se impor, mas não contava que a amiga fosse ajudar o rapaz, que já xavecava acintosamente a indiazinha. Quando Leia tirou a camiseta, exibindo o corpinho liso e andrógino, e as tetinhas pontudas, de grandes auréolas roxas, os dois rapazes elogiaram.
Paulo não tinha tesão homossexual e estava acostumado a trabalhar com travestis. Seu elogio foi estético e voltado para a venda de serviços. Enquanto esterilizava as orelhas de Leia, com a viadinha sentada numa cadeira, ofereceu piercings também para os mamilos da bichinha, além do umbigo, mas a viada recusou:
- Quero não moço...
- Tu devia pensar... ia aumentar muito tua sensibilidade nos mamilos.
Leia tava sentada na cadeira quando reparou na mala de Carlos, que andava pelo pequeno espaço, tentando ficar perto de Gilda, que por sua vez se esquivava dele. E imediatamente a bichinha se excitou com o que viu.
O rapaz tava com uma calça comprida de moleton colada nas pernas e nos quadris, e um pau de responsa inchava a calça! A pica fazia um volume grande desde o centro do púbis até a ponta do lado esquerdo do osso do quadril. Era no mínimo uma trozoba do tamanho da jeba do arquiteto Moacir, mas parecia ser mais grossa. E aquilo desfilava pra lá e pra cá, na altura de seu rostinho!
Excitada pela piroca, e por estar sentada e de peitinhos expostos, Leia imediatamente fantasiou que ela e Gilda podiam transar com os dois, às escondidas, ali mesmo! Automaticamente viajou na imagem das duas de quatro, no chão, lado a lado e se beijando, com os dois machos as enrabando forte, e comentando um com o outro como os dois bundões eram gostosos de comer.
Excitada e maliciosa, respondeu à proposta de piercings nos mamilos recusando, mas toda oferecida pra ganhar pica em outros lugares:
- Té doidé? Se aumentar sensibilidade nos meus peitinhos, eu morrrrrô!
Todos riram, mas Gilda, de pé ao lado da cadeira e doida pra desviar a atenção de seu assediador, entrou na conversa, e se deu mal.
- Verdade! Essa daí já morre de acesume só dos peitinhos roçar a camisa da escola!
E Leia, já no modo piranha e viajando na fantasia de ela e Gilda transarem com aqueles dois, rebateu de pronto:
- Tu é que devia botar piercing nesses teus peitões lindos, amiga! Deixa o moço espiar também os teus, pra ele ter idéia!
Gilda ficou vermelha como tinta, e chegou a gaguejar tentando uma resposta, mas só conseguiu falar que esperaria Leia “lá fora”, e saiu. Carlos, o assediador, fez um gesto de que ia atrás, mas seu parceiro Paulo o chamou, para mostrar mais uma vez como se furava o umbigo. Leia entendeu que o taradão por Gilda era um aprendiz, ali.
Leia escolheu a borda de cima de seu umbigo, pra furar, e tal como os brincos de bolinhas douradas, bem discretos e pequenos, teve que se contentar com o piercing básico de meia-lua com bolinhas nas duas pontas. Vendo sua carinha de desapontamento, o moço explicou que depois que os três furos cicatrizassem ela podia colocar o que quisesse.
A viadinha ficou de pé, pra Paulo marcar com uma hidrocor o lugar dos furos, e depois deitou na maca. Aí não teve como esconder. Deitada, seu piruzinho duro ficava evidente na calça social larga do uniforme. Os dois rapazes viram, mas Paulo foi profissional e indiferente. Já Carlos, não.
Carlos começou a reparar nas coxas grossas de Leia e notou que aquele viadinho tinha pernas tão gostosas quanto as da indiazinha gostosona que tinha corrido do quarto!
A viadinha morreu de medo da agulha grossa que a furou e passou o piercing por dentro, mas se surpreendeu com a quase nenhuma dor. Paulo deu por encerrada sua parte, e passou pra Carlos um papel plastificado com uma lista de instruções pra ele ler pra cliente, dizendo que tinha que pegar a filhinha em casa, pra levar no médico. Ficaram Gilda e a recepcionista na sala da frente, e Leia e Carlos no quarto dos fundos, sozinhos e os dois de pau duro.
Cheia de tesão com aquela mala mal oculta por cueca e moletom, perto de sua boquinha sedenta de rola, Leia foi a primeira a quebrar o gelo:
- Quer dizer que ele é casado?
- Casado e maior paizão! Participa de tudo na vida da filhinha!
- Que pena...
O rapaz riu, já sentindo o que ia rolar ali e se aproximando ainda mais da maca.
- Égua! Com ele não ia rolar nada não. É super sério e profissa.
Leia apontou um dedinho para a pica do rapaz, pertinho dela, e falou:
- Mas tu não, né? Bem tô te vendo de barraca armada.
- Shiii! Fala baixinho que assim dá pra gente brincar um pouquinho aqui!
Leia fez aquele seu ar de puta ingênua, e perguntou sussurrando:
- Brincar de que?
- Disso! Espia!
Carlos abaixou rápido e de uma vez só os elásticos da cueca e da calça de moletom, e saltou pra perto do rostinho de Leia uma rola cor de pele naturalmente bronzeada, ligeiramente curva pra cima e muito pra esquerda. Foi amor à primeira vista!
A viadinha agarrou a piroca com sua mãozinha, e começou uma punheta leve e lenta, bem carinhosa, admirando a jeba de pertinho, em todos os detalhes. Era a primeira pica que via que parecia pra ela mais bonita do que a de Gil, e só muito depois, lembrando, foi que ela entendeu porque. Era puro narcisismo!
A piroca do tatuador assistente era do exato mesmo tom de pele que a de Leia, e não só! Os dois tinham o mesmo bronzeado natural indígena, mas também o mesmo cheiro no piru, a mesma textura lisinha de pele, e até a mesma côr na glande. Com uma diferença muito importante: a trozoba de Carlos tinha mais de 20 centímetros e era quase tão grossa quanto a de Vadão!
Leia acariciava a rolona maravilhada. Arregaçando o prepúcio, olhava a glande ligeiramente maior do que o talo, a meio palmo de seu rosto, quando Carlos, sem tirar sua mãozinha, espremeu a própria rola da base pra cabeça, fazendo aparecer no buraquinho da uretra umas gotas grossas de líquido pré-gozo. Era um convite irrecusável pra língua de Leia.
A viadinha puxou o macho pelo pau um pouquinho pra mais perto, e abocanhou a piroca com a fome de rola de quem gosta muito, e com o entusiasmo que uma pica nova sempre lhe provocava. Tinha que se controlar pra que os estímulos todos do paladar, do tato e do olfato, não a fizessem gemer de boca cheia, como ela gostava. Mamou alucinadamente por uns dois minutos, mas sua própria fome de rola a fez parar, imaginando o prazer que aquela jeba bronzeada lhe daria, se seu cuzinho a agasalhasse ali mesmo, às escondidas, com Gilda esperando na sala. Tirou o pau do moço da boca e perguntou sussurrando:
- Tu tem camisinha aí?
- Não...
- Diacho... antão num dou pra tu, não... hummm... mas goza na minha boquinha, por favor!
A bichinha se ajeitou de lado na maca, com uma mão segurando a própria cabeça, e a outra punhetando a piroca, enquanto com a boca alternava surras frenéticas de língua com sucção, no ritmo da mão. Tentavam ficar em silêncio, mas a maca fazia um leve rangido de metal no ritmo da punheta.
Olhando pra baixo com cara de tarado, Carlos via o rostinho bonito daquele viadinho engolir sua jeba, e quando passeou o olhar pelas tetinhas pontudas, ainda mais destacadas por Leia estar de ladinho, viu o hematoma em forma de boca, em um dos cones roxos das auréolas, marca da mordida alucinada que Vadão tinha dado na hora do gozo, e comentou:
- Alguém te mamou o peitinho com força, hein, viado?
Leia respondeu sacanamente, entre uma chupada e outra:
- Muita gente... schlup... gosta dos meus peitinhos... schlup... schlup... nem sei quem foi... schlup...
A resposta piranhuda excitou o tatuador mais ainda, e seu gozo não demorou muito!
O rapaz tava com tesão acumulado, e Leia era uma boqueteira apaixonada. Em uns 3 minutos Carlos segurou forte, com as duas mãos, a cabeça de Leia, inutilmente porque a bichinha não perderia a gala de jeito nenhum, e jateou porra na boca desejosa. Só nessa hora a viada perdeu o controle e gemeu alto, de boca cheia, com um fio grosso de porra escorrendo pelo canto dos lábios, do lado em que a cabeça se apoiava na mão.
Na sala de espera Gilda folheava uma revista de tatuagens, quando se alarmou com o gemido de Leia. Até então, torcendo pra que a amiga mantivesse o taradão lá dentro, a indiazinha prestava atenção nos sons, mas não tinha acreditado que o barulho rítmico da maca fosse putaria. Achou que nem Leia seria capaz de dar o rabo praquele cara pegajoso, e interpretou o ruído metálico como resultado de algum esterilizante que o rapaz estivesse passando no umbigo da amiga. Mas com o gemidão de Leia, claramente de boca cheia, Gilda ferveu de raiva. Teve ganas de entrar no quarto e rodar a baiana com o boiolinha. Onde já se viu? Leia dava pra qualquer um, em qualquer lugar, e era capaz de trair seu irmão com aquele traste?
O que acalmou Gilda foi a recepcionista. Uma mulata magrinha, bonita mas de óculos, mais ou menos da sua idade, que escutava música com fone de ouvidos, lendo uma revista qualquer, e que não teve reação nenhuma ao gemidão de Leia. Notando que a garota não tinha escutado ou, se tinha, tava acostumada, Gilda resolveu que o melhor era ficar quieta. Daria esporro em Leia depois.
No cúbiculo Leia catou com a língua as últimas gotas de porra do pauzão do tatuador tarado, e ainda deitada na maca começou a pegar com um dedo o fio de porra que escorria por seu queixo e pelo antebraço em que apoiava a cabeça.
O rapaz já tinha se virado, pra pegar uma caixa de lenço de papel, e sentou numa cadeira com o pau ainda duraço pra fora. Tava de moletom, e tinha que esperar a rola baixar pra poder sair dali. Quando olhou pra bichinha depois de sentar viu Leia rindo pra ele, com cara de puta, lambendo sensualmente a porra do macho dos próprios dedos, e falando:
- Obrigada! Muito obrigada!... schlep... Esse teu “piercing” é delicioso!
Os homens são diferentes. Aquela cena para Gil, e vários outros machos pra quem Leia já tinha dado o rabão, seria um excitante convite pra uma foda mais demorada depois do boquete. Mas em Carlos provocou nojo. Tinha dado seu pau praquele viadinho vagabungo mamar! O rapaz broxou por completo, passou lenço de papel na própria rola, e levantou se ajeitando.
Leia, apesar de já ser puta profissional, e de toda a piranhice que tinha, se iludiu, e achou que Carlos iria lhe beijar quando ele levantou. Pulou da maca e ficou de pé, com as mãozinhas uma de cada lado ansiosamente agarrando a barra da maca onde ela encostava o bundão, e os peitinhos pontudos, roxos, grandes, completamente oferecidos. No fundo, no fundo, Leia tinha só 15 anos, queria amor de todos, tinha achado a piroca de Carlos linda de morrer, e só imaginava o prazer que sentiria ao agasalhar aquela jeba.
Carlos chegou pertinho de Leia, oferecendo a caixa de lenços de papel, e sussurrou baixinho pra bichinha:
- Aí, viadinho! Te dei o que tu queria. Agora tu bem que podia me fazer um favor...
Leia apartou toda felizinha e afetada, crente que o rapaz a queria comer:
- Ái... tamo sem tempo, Gato!
- Desenrola pra mim com tua amiga gostosa que te como outro dia! Como até as duas juntas, se tu quiser!
Leia arregalou os olhos, decepcionada. Caiu como uma pedra em sua cabeça o fato de que Carlos só tinha lhe dado a piroca pra mamar porque queria pegar Gilda! Começando a se indignar com a canalhice, a viadinha lembrou da amiga se esquivando do tarado, e tomou-lhe as dores:
- Gilda é virgem! E num é carne pro teu bico, não!
- Duvido! Com aquele corpão? Nesse idade? E sendo tua amigona? Virgem nada!
- Tu pode acreditar no que tu quiser! Mas tu num tem chance nenhuma!
Leia pegou a blusa da escola, e enquanto tentava vestir agarrou sua mochila e já saiu andando, pisando duro. Puxou Gilda como se a cunhada não fosse maior do que ela, e só na rua se tocou que tinha enfiado somente uma das mangas do blusão escolar, e que por isso exibia as tetinhas pontudas e roxas.
Gilda percebeu que Leia só tinha notado que Carlos era um cafajeste depois de algo entre os dois, e em lugar de brigar com a amiga ficou quieta. Só bem depois, sozinhas no quarto da viadinha, com a indiazinha de calcinha e sutiã e a bicha só de tanguinha, foi que Gilda ouviu a história toda, e não conseguiu segurar uma bronca:
- Tu é doidé? Comé que tu cai de boca assim? No pau de um desconhecido? E de um que tu tinha visto que queria me agarrar daquele jeito, que nem cachorro de rua? Tu tem que se...
Gilda parou porque a viadinha explodiu num choro sentido e sincero, e se jogou em seu colo, molhando seus peitões com lágrimas. Leia não sabia, mas os hormônios acumulados há meses faziam efeitos não só em suas formas. Seu desequilíbrio emocional era evidente, e em breve seu tesão exacerbado iria diminuir muito, reduzindo seus problemas de excesso de piranhagem.
Naquela tarde, porém, depois de chorar bastante, a bichinha se perguntava, e à amiga, porque que ela era assim, tão viciada em rola. Gilda, em parte excitada com a história, tentou falar que Leia tinha que diferenciar fantasias sexuais da realidade. Demonstrou que pra realidade a viada tava bem servida de pica, com o irmão, Vadão, clientes, e que isso já era pica demais, e problema demais, pra Leia ficar procurando piru de homem por aí.
Comparando com si mesma, Gilda tentou convencer a amiga:
- Tu tem muito mais oportunidades do que eu, que só tenho o pau amigo de meu irmão, que agora nem vejo mais! Ele quando num tá no quartel tá te comendo!
Leia olhou pra Gilda de pertinho, com um amor terno e cúmplice. A indiazinha era linda, gostosa, forte e inteligente, e uma grande amiga. Queria ter Gilda pra sempre. Aproximou-se dos lábios finos da cunhada, e respondeu:
- Tu tem a mim... e eu tenho tu. E quero ter sempre.
As duas se enroscaram num beijo apaixonado, interrompido pra Gilda perguntar “como era mesmo a pica do cara?” Pouco depois gozaram juntas, num 69 muito babado.
No dia seguinte Leia exibia seus brinquinhos na escola, e quando uma das amigas de turma perguntou como ela tinha tido coragem, a viadinha desavergonhada ainda levantou a blusa do uniforme pra mostrar o piercing no umbigo. Aquilo causou certo furor nos meninos menos homofóbicos, que viam na viadagem assumida de Leia uma boa chance de um boquete ou um cuzinho fáceis. Mas escaldada pela experiência com o tatuador, e aconselhada por Gilda a separar a fantasia da realidade, Leia rechaçou fácil as insinuações e cantadas.
Houve mesmo um rapaz do terceiro ano que tentou agarrar Leia à força no banheiro, e ela não só se defendeu com golpes de capoeira como espalhou pra todo mundo que o caboclo tinha apanhado dela, o que serviu para espantar os mais abusados. Mas a experiência excitou muito a viadinha, e quando Gil chegou na sexta-feira ela estava no auge do fogo no rabo.
Assim que se trancaram no quarto, com Dona Verônica ainda assistindo TV na sala mas doidinha pra se masturbar ouvindo os dois, Leia encenou o boquete do estúdio de tatuagem, deitando de lado em sua cama e trazendo Gil, ainda de farda camuflada, pra ficar de pé com o pau perto de seu rostinho. E enquanto a viadinha abria o cinto e a calça de seu homem com gestos de impaciente tesão, seu namorado sem saber servia de dublê para o tatuador que o havia corneado há poucos dias.
Mentalmente Leia revivia o boquete proibido junto com o prazer de relembrar sabor, textura e cheiro, da linda pica de seu boyzinho, que não provava há quase uma semana!
Quando arriou a barulhenta calça camuflada do Exército, Leia se deparou com aquela mala gostosa fazendo volume dentro da cueca, do mesmo jeito que a piroca do tatuador fazia no moletom. Não tinha tempo pra curtir e namorar o cacete com o rostinho. A memória do estúdio de tatuagem, e a saudade que tinha da pica de Gil, fizeram com que a viadinha arriasse logo a cueca de seu macho e agarrasse com a mão livre a jeba que ela mais amava.
O cheiro de seu homem! O calor e a textura da pica de seu homem! O visual daquela glande lilás! Leia substituía o tesão da piranhagem, a excitação de tocar um pau novo, pela certeza de que aquela era a piroca que realmente amava. Depois de relembrar cada detalhe, olhando de pertinho, a viadinha abocanhou a rola sentindo um imenso alívio moral por estar fazendo a coisa certa, com a pessoa certa.
Como em todas as vezes em que se sentia dividida entre, de um lado, dar para Vadão e outros machos, aleatoriamente ou por dinheiro, e por outro lado dar só para Gil, ser viadinha de um homem só, Leia jurou pra si mesma que ia “largar a vida” e se dedicar a fazer de seu namorado o ativo mais feliz do mundo. Era sempre fácil jurar ali, gemendo muito alto de boca cheia de rola, morrendo de prazer de mamar a piroca que a tinha feito mulherzinha. E Leia gemia tão alto que além de seu macho envolvia Verônica no boquete.
Gil curtia a mamada acariciando os cabelos da viadinha com uma mão, e com a outra segurando a base do próprio saco depilado e o oferecendo pra que Leia desse um trato de língua ali, depois que tirasse seu pau da boca. A primeira foda entre eles, depois de dias no quartel, era sempre muito intensa, e sempre superava a expectativa de Gil, baseada nas memórias dos momentos anteriores com Leia, memórias com as quais ele se masturbava todo dia, na privada do alojamento militar. Mas não era só na habilidade sexual que a bichinha sempre surpreendia seu homem, mantendo acesa a chama das descobertas excitantes. Era no corpo também!
Agora que se viam com intervalos de quase uma semana, Gil se maravilhava com o processo de feminização de seu viadinho. Leia parecia cada vez mais uma menina, e uma menina linda e tesudíssima! A pele sempre naturalmente bronzeada parecia cada vez mais sedosa, e até acetinada. Chegava a brilhar e era um tesão deslizar os dedos por ela O cabelo crescia, e Leia já alisava o máximo que podia, com henês, querendo fazer o mesmo penteado comprido, com franjinha na frente, que Gilda usava. As coxas sempre grossas e o bundão redondo continuavam deixando Gil maluco. Mas os peitinhos! Meu Deus!
Os peitinhos de Leia já eram dois cones grandes, do tamanho dos cones pequenos de papel em que a gente toma caldo de cana na feira, e aquilo maravilhava Gil. E naquele dia, em especial, a femeazinha recebia seu macho com o habitual shortinho largo e curto e uma tanguinha por baixo, mas com uma camisetinha regata, feminina, com decote largo e frouxo pelo qual um dos peitinhos já tinha saído, com ela deitada de ladinho, boqueteando o macho.
O quadro todo era um tesão visual pro jovem soldadinho, arrematado pelo detalhe dos discretos brincos de bolinhas de ouro. Leia tinha furado as orelhinhas! Era mais um passo da feminização que enchia Gil de tesão e de orgulho.
O conjunto todo do rosto da viadinha era ainda mais lindo engolindo apaixonadamente sua rola com aqueles lábios grossos e sensuais. Leia não tinha se maquiado, nem baton passara, mas para seu homem o rosto estava perfeitamente feminino, com aqueles brinquinhos e seu pau na boca. E Gil, adorando o boquete, viajava envaidecido de que todas aquelas transformações no corpo daquele menininho de 15 anos eram devidas ao poder mágico de sua rola! Homenageado e cheio de tesão, o macho se permitia gemer ainda mais alto do que Leia, para delírio da mãe do viadinho.
Verônica ouvia atentamente o filhinho viado e o namorado se pegando, do outro lado da parede. Pelos gemidos altos dos amantes, sendo os do filho claramente abafados, com a boca cheia de pica, e pelo barulho do pau babado, a mãe de Leia tinha certeza de que a viadinha mamava seu homem. E era evidente que mamava com uma impressionante vontade de rola!
Enquanto dedilhava seu clitóris Verônica ouviu Gil protestar contra o boquete, porque “não queria gozar logo”, e escutou seu filhinho interromper a mamada para rapidamente responder que o namorado merecia gozar em sua boquinha, porque a bichinha o amava.
- Eu te amo de verdade, Gil. Tu foi a melhor coisa que já me aconteceu! Vem! Goza na minha boquinha que eu sei que tu adora me dar gala assim. E eu quero muito... quero porque tu é bom pra mim... é carinhoso... tu merece!
Dava até pra mãe de Leia ouvir a punheta no pau babado do namorado, que o filhinho mantinha enquanto pedia pro namorado esporrar em sua boca, e logo recomeçaram os gemidões, os do macho altos e graves, e os da femeazinha abafados.
Verônica prestava atenção e imaginava-se fazendo o mesmo com a rola grossa e negra de André. O viúvo tinha devolvido a ela a felicidade do sexo, se esforçava sempre em faze-la gozar, era sério e dedicado, queria morar junto, e aceitava com aparente naturalidade a homossexualidade de seu filhinho. Se Gil merecia ser chupado até esporrar na boca de seu filhotinho, André com certeza merecia que Verônica fizesse o mesmo!
Pouco depois, ouvindo o namorado do filhinho urrar com o orgasmo, e seu menino gemer alto, demonstrando que sentia imenso prazer em ter a boca jateada com a porra de seu homem, Verônica resolveu que desafiaria seu nojinho, e tentaria fazer André gozar em sua boca, coisa que ela nunca havia deixado macho nenhum fazer.