Era um bairro mais afastado do centro da cidade, nossa personagem, uma mulher na faixa dos 40 poucos anos, Bia era seu nome, casada com um caminhoneiro, uma filha que trabalhava como enfermeira, passava o dia fora... Normalmente o marido vinha nas quintas, trabalhava como motorista autônomo, fazia fretes para uma indústria de uma cidade vizinha. A rotina era cuidar da casa, filha adulta já, 24 anos, passava o dia sozinha, revezava entre cuidar da casa e assistir novelas. Com a função da tal epidemia, o marido ficara trancado noutra cidade, confinado, pois ninguém podia entrar ou sair, a comunicação era apenas pelo telefone. Numa destas chamadas, combinaram que ela teria que se virar com a compra de mantimentos, já que normalmente ele trazia, em virtude de não terem carro, o caminhão era o meio de transporte na hora do rancho do mês, então de posse do cartão, a esposa teria que dar um jeito de abastecer a casa... E assim se criou a nova rotina, levantava cedo, ajeitava café da filha, depois ia passar o tempo na internet, acompanhar desenvolvimento da situação da epidemia e tal.... O mercado mais próximo ficava uns 7 quarteirões, complicado para trazer as coisas sozinha. Optou por ir presencialmente e depois o serviço de tele-entrega se encarregava do resto... Assim ela fez, durante 2 dias, mas era algo desgastante, ter que ir ao super, esse sempre lotado, assim foi uma última vez, até que ao receber a entrega, o homem do frete, um sr. perto dos 60 anos, grisalhão, de corpo forte, ainda que barrigudo, lhe deu uma sugestão, já quando descarregava as últimas sacolas... Patroa, se quiser, pode me passar a lista pelo whatsapp, já sei quais as marcas que são da sua preferência, posso pegar para a senhora, aí não tem esse transtorno de encarar fila e tal... Pode ser, respondeu Bia. Assim fizeram, trocaram whatsapp, daí uns dois dias ela fez uso do serviço, enviou uma carinha e um Bom dia ao freteiro, aqui é a Bia, sua cliente, o Sr. pode trazer uma lista de coisas? Sim, claro! respondeu... Se puder ainda pela manhã, agradeço. Certamente, umas 11hs está bom para a senhora? Sim, obrigado. Disse ela, sem alongar a conversa... Passava um pouco das 11hs da manhã e ele chega com sua caminhonete, prontamente Bia abre a porta lateral que dava acesso a um pequeno corredor, dizendo: O Sr. pode largar aqui mesmo, não se preocupe, na função de carrega e descarrega, ao pegar uma das sacolas que continha um pode de conservas (vidro) a alça rebenta e instintivamente ela tenta abraçar para evitar a queda, como ele estava junto, assim o fez, mas sem querer sua mão tocou em cheio aquele seio moreno, ainda que por cima da roupa, timidamente ele sorriu, terminaram e ela agradeceu.... Chegara o fim de semana, eram umas 22hs da noite de sábado, a filha estava de plantão, sozinha e carente com o distanciamento do marido, conversou um pouco pelo telefone, já que ele não usava whatsapp... Sem sono, deitada na cama, acomodou o travesseiro para apoiar suas costas, vestindo uma camisola e um edredon apenas como coberta, passou a olhar postagens, notícias, mas alheio a isso, era mulher, na flor da idade, carência de afeto, distanciamento, claro, o sexo já estava ausente ali... Numa última recorrida antes de tentar pegar no sono, olha os status dos contatos, eis que o motorista do frete posta um sem sono e uma carinha de diabinho... Ao visualizar, denunciou estar acordada, não demorou para o freteiro dar-lhe um Oi
por ali, ela visualiza e responde, Oii... Escrito assim, receptivamente, ele responde: Boa noite, a patroa tá sem sono?? Pois é, não bateu ainda...rsrs Eu também, aqui, solito,de bobeira, o que a senhora faz? Estou aqui, deitada...E o sr...?? Também, já mais ousado, envia uma foto, tirada com o celular apoiado no peito, pegando o correr da barriga, cueca e pernas... Ela visualiza, apesar da idade madura, ainda assim é um homem, somando-se a isso, a carência, hora, estar sozinha, resolve entrar na onda, envia uma foto apontando o espelho da penteadeira que ficava de frente a cama, onde aparecia segurando o cel, tirando uma foto sua de camisola com as pernas cobertas, apoiada no travesseiro...
Hmm, responde ele, já comentando, bela foto! Bondade sua, responde ela. A senhora está com frio? Pergunta ele... Pq? responde ela, pelo edredon? Não... Nem prestei atenção nele, sem lhe faltar com o respeito, dei zoom na foto e vi que eles estão "acesos"...rsrs.. Kkk, verdade, responde ela, nem percebi...Então, está com frio? Sim... Posso fazer sua temperatura subir? pergunta ele... Como, diz ela, já prevendo que o papo vai além... Assim, responde ele, enviando uma foto da cueca estufada pelo volume do membro, torto e acomodado para o lado esquerdo... Noosssa! diz ela...Que foi, não gostou, fiz mal? Diz ele... Não, não... Capaz... Apenas não esperava... Nisso ele silencia e pede desculpas, achando que o papo iria esfriar, quando recebe de volta uma foto generosa, de um decote farto, numa camisola rosada...Opa, que foto linda, diz ele... Gostou? Sim, muito, tive reações por aqui... É? Quais? Pergunta ela... Essa,,, responde ele, enviando uma foto sem cueca, segurando o mastro em pé.... Uiii, responde ela, já despudorada, enviando uma foto de um dos seios desnudos, mas cobertos pela mão... Assim não vou aguentar...Diz ele, já perguntando, está sozinha? Sem deixar o fogo apagar, dando tchau para a razão, simm, responde... Eu moro perto, se aceitar minha visita, em 10 min. chego aí, vou a pé... Ok, vou deixar a porta do corredor encostada... Certo, fica off line veste algo rápido, sem antes não esquecer, pega um vinho na estante e vai em direção a vizinha, uns 50m antes, vê tudo escuro, já é quase meia noite, chega lentamente, abre o pequeno portão de lata, forçando-o para cima, pra não fazer barulho e raspar no chão de cimento batido... Adentra e abre a porta, trancando-a por dentro... Vê uma luz acesa, onde supõe que seja o quarto, Bia permanece na cama, ainda com um certo receio, mas ciente que não pode recuar, diz: O que estamos fazendo... Nada que não queira, diz ele... Enquanto tira a camiseta e solta o vinho, na cômoda, ela se levanta para ir buscar um copo, ele diz, depois, segurando-a com uma mão tocando o ombro esquerdo, freando sua saida da cama... Lentamente solta a cinta, deixa a calça cair, baixa a cueca e põe o falo para fora, certo que vai ganhar uma mamada monumental... Ela cerra os olhos e dirige os lábios morenos a cabeça do pau, sua mão apalpa o seio moreno, soltando as alças da camisola, e mesclando as apalpadas com a mão entre um seio e outro, já que a outra mão serve de guia na nuca de Bia, direcionando a cabeça ao movimento de vai e vem em direção ao seu membro....Depois, ele termina de despir-se, ela acomoda sobre a cama, quando ele pega o vinho, abre e toma um gole no bico, oferecendo outro a ela, que aceita e escorre umas gotas pelo canto da boca, que descem até o contorno do seio, ele percebe e abocanha com tudo aquele seio molhado pelo vinho tinto.... Suas mãos firmam a bunda de Bia que está na posição de frango assado, seus tornozelos no ombro dele, com as mãos agarrando ao redor daquele rabo sedento de sexo.... Ela se contorce, ensandecidamente, a mão que apertava uma das nádegas, agora apalpa os seios, espremendo os mamilos marrons e grandes, enquanto seu movimento de quadril força um vai e vem bruto, ela geme igual uma cadela no cio... Já é quase uma da matina, louco de tesão, a vira na posição de quatro, balbuciando palavrões, dizendo: Isso cadela, agora vira esse rabo, quero te dar o leite... Vamos, vira e abre esse rabo... Sem desobedecer, ela se posiciona-se e com suas mãos, abre as nádegas, deixando a visão daquele rabo com o cuzinho aureo marrom, piscando na direção dele, que antes, toma um gole de vinho, sem todo engolir, pulveriza ali, uma chuveirada, ela sente e pisca o rabo, quando então ele enfia a cabeça, e começa o caminho de ida, ela rebola e geme, solta as ancas, agarrando o lençol com força, eis que ele pressentindo que não mais ia segurar, exita em gozar ali naquele rabo, num gesto de dominação, tira fora, põe-se de pé ao lado da cama, ciente que ela já havia gozado, posta-se em pe, pega a garrafa, larga um pouco de vinho sobre a cabeça, as cotas escorrendo, contornando as veias latejantes e pulsantes, e diz: Vem cadela, vem mamar meu leite, e puxa-a pelos cabelos na direção do pau, quando uns movimentos de vai e vem seguem, a gozada está próxima, ele a xinga, isso, vai cadela mal comida, toma todo....Gozando como nunca antes, enchendo a boca da morena.... Depois, calmamente se veste, pega o vinho, despede-se e sai por onde chegou....
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