Olá, hoje vou contar sobre uma colega de trabalho com quem me relacionei.
Trabalhamos juntos por uns dois anos, ela era recém-formada mas já era casada aos 22 anos. Seu nome era Gabriela e ela era baixinha e, na época que entrou no escritório, era meio gordinha também. Porém, com o passar do tempo, ela perdeu peso e ficou bem gostosa, uma verdadeira cavala. Sua transformação era visível e atraía os olhares de todos os homens do local. Eu e ela tínhamos uma relação cordial, vez ou outra conversávamos sobre banalidades enquanto tomávamos um café, mas nunca tivemos grande proximidade.
Trabalhávamos em áreas diferentes do escritório, eu era trabalhista e ela, criminalista. Certa vez, porém, quando chegou seu aniversário, dei-lhe um livro de direito penal, de um conhecido autor e juiz, que havia sido professor dela. Gabriela me agradeceu com um carinhoso beijo no rosto. Não era minha intenção, mas não é exagero dizer que ela "se derreteu" com o meu presente. De fato, eu não imaginava que sua reação fosse tão calorosa e percebi que Gabriela, a partir de então, passou a me tratar de outra forma. Certa vez, em uma das pausas que fazíamos para o café, ela me confidenciou:
- Adorei o livro que você me deu, não só pelo presente em si, mas pelo cuidado e pela atenção que você teve, sabendo que me identifico com a área e com as ideias do autor. Tenho sentido falta disso ultimamente.
Caiu então a ficha para mim. Gabriela, provavelmente, se sentia ignorada pelo marido. Talvez sua dedicação para ter um corpo perfeito tivesse relação com a carência que sentia.
Passei então a elogiar discretamente seu corpo:
- E aí, parece que você tem treinado duro hem?
Ela apenas agradecia, abrindo um leve sorriso encabulado:
- Você é meio tímida, não é, Gabi? -perguntei, inocentemente.
Sua resposta me pegou totalmente de surpresa:
- Depende da ocasião ... - respondeu, me encarando diretamente nos olhos.
Surpreso, dei uma risada e disse:
- Gostei da resposta.
Ela não disse mais nada, apenas me encarava e parecia muito excitada.
O clima seguiu quente nos dias seguintes, Gabriela me dirigia olhares gulosos no dia a dia do trabalho. No fim da semana, porém, ocorreu a festa de aniversário de um dos sócios do escritório. Aconteceu no salão de festas de seu prédio, com direito a muita comida, bebida e música.
Gabriela foi à festa acompanhada por seu marido. Estavam todos muito animados e o marido de Gabriela não ficou atrás: bebia como gente grande. Vodca, cerveja, uisque... não passava nada e Gabriela parecia muito contrariada com isso. Eu também bebia e dançava bastante, interagindo com meus colegas de trabalho. No fim da festa, Gabriela se aproximou de mim e puxou papo. Eu estava bêbado e suado, mas não estava inconsciente. O marido dela, por outro lado, parecia estar passando do ponto:
- Está gostando da festa? - perguntou ela, me encarando nos olhos.
Ela usava um vestido justo, colado no corpo, com um decote matador e salto alto. Estava vestida para o crime.
- Estou achando uma delícia - respondi, de maneira ambígua, já inebriado pela bebedeira e pela visão daquele decote maravilhoso.
Ela deu uma risadinha e perguntou:
- O que está achando uma delícia?
- Tantas coisas... - respondi, olhando lascivamente para seu corpo.
Gabriela corou com a minha indiscrição, mas entrou no jogo:
- E você não se interessou por nenhuma mulher da festa?
- Até me interessei, mas a que eu gostei é casada. - respondi, olhando para ela.
Gabriela abriu um sorriso safado com a minha resposta e prosseguiu:
- Ah, é? Quer dizer que você gosta de uma casada? - perguntou, em tom provocador.
- Adoro.
- E o que você quer fazer com essa casada que você gostou hem? - perguntou, com o corpo projetado na minha direção.
- Quero beijar, passear com minha mão por todo o seu corpo, beijar o pescoço e fazer ela gemer alto.
Depois de falar aquilo, Gabriela me encarou, e acho que só nâo me beijou porque estava em uma festa da empresa, com seu marido presente. Ela estava claramente excitada e sussurrou no meu ouvido:
- Me encontre no banheiro em 5 minutos.
E se afastou, rebolando para deleite dos meus olhares gulosos.
Depois de 5 minutos, fui ao banheiro e bati na porta, que estava trancada:
- Quem é? - ela perguntou.
- Sou eu.
Ao ouvir minha voz, ela abriu a porta e eu entrei no banheiro. Imediatamente nos agarramos e começamos a nos beijar ansiosamente. Levei minha mão direita a sua bunda, enquanto beijava seu pescoço. Eu podia ouvir pequenos gemidos. Gabriela então passou a tirar meu cinto, desabotoou minha calça, abaixou minha cueca e começou a me mamar. Ela era boa naquilo e lambia lentamente a cabeça do meu pau para depois abocanhá-lo por inteiro. Era incrível ter aquela gostosa diante de mim me chupando como se não houvesse amanhã. Ela chupava deliciosamente, não tenho dúvidas de que gosta da coisa. Ela me olhava para acompanhar as minhas sensações de prazer entre uma chupada e outra. Enquanto isso, tocava uma siririca. Passados alguns minutos, ela então tirou a calcinha e inclinou o corpo na direção da privada, de costas para mim. Pincelei a entrada da xana com a cabeça do pau, enquanto ela fazia movimentos instintivos na direção da minha rola. Assim que dei a primeira estocada, ela soltou um pequeno suspiro de tesão. Passei então a meter em sua xota por trás enquanto ela gemia e dizia palavras de incentivo como "vai .... assim ... me fode..." Perceber o tesão dela só aumentava o meu e passei a segurar em sua cintura e estocar com mais força, aumentando o barulho das nossas coxas batendo. Gabriela também passou a gemer mais alto e, ofegante, enaltecia a qualidade da trepada enquanto parecia cada vez menos preocupada com o que nossos colegas de trabalho e, sobretudo, seu marido, pensariam de sua pulada de cerca.
Passados alguns minutos, ela disse que "queria sentar".
Então abaixei a tampa da privada e sentei, com o pau em riste. Ela então abriu as pernas e se aproximou, para acomodar meu membro em sua vulva. Ela desceu lentamente e parecia se deliciar a cada centímetro que lhe penetrava. Ela passou então a quicar e rebolar no meu pau, que deslizava facilmente por sua xaninha. Ela apoiava suas mãos em meus ombros e subia e descia concentrada, de olhos fechados, gemendo baixinho, com movimentos lentos, controlando a trepada.
Eu estava em êxtase, repetia a todo instante como ela era gostosa e perguntava se ela estava gostando. Ela não respondia, se limitava a mexer a cabeça afirmativamente.
Em alguns minutos, ela passou a se movimentar mais descoordenadamente e eu sentia sua xana contraindo enquanto ela apertava o meu braço com força e fazia uma expressão de esforço no rosto. Ela soltou então um gemido abafado e deixou o corpo cair sobre o meu. Ela então se recuperou, ainda montada no meu pau, me olhou no rosto, com imenso tesão e disse:
- Goza pra mim, me dá leitinho quente na xaninha. - e me beijou lascivamente, rebolando no meu pau. Naquela situação, eu gozei em seguida, enquanto nos beijávamos.
Gabriela tinha uma expressão de imensa satisfação no rosto. Nos recompomos e saímos do banheiro, cada um de uma vez para evitar suspeitas. O marido de Gabriela estava muito embriagado para compreender o que havia acontecido, mas outras pessoas a procuravam justamente para cuidar do marido. Ela disse que passou mal, mas já estava melhor e levaria o marido embora dali.
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