Instintos: Entregue aos prazeres!

Um conto erótico de Homem Livre
Categoria: Heterossexual
Contém 1303 palavras
Data: 07/04/2020 23:10:46

Instintos: Entregue aos prazeres!

Continuando...

Jamais imaginaria que minha cunhada Sabrina, aquela beldade pra quem já fiz várias homenagens no segredo do meu quarto poderia me dar aquela bola toda, eu teclei com ela boa parte da minha noite, e ela se exibiu de várias formas, fotos dos peitos, foto da bundinha arrebitada, fotos da xotinha que já estava meladinha, eu retribui com um pequeno vídeo de uma punheta seguida de um gozo farto, que me deixara todo melado, ela ria e me provocava falando putaria.

Após essa loucura procurei me lavar, desliguei tudo o que ainda estava ligado, o game que continuava com o jogo pausado e fui tentar pôr meus pensamentos em ordem, não acreditava que essas coisas estavam acontecendo comigo, envolto em pensamentos o cansaço me venceu então dormi.

No amanhecer do novo dia, aquele cheiro maravilhoso do café, esse cheiro sempre me despertava e me levantava da cama, fui à cozinha então ela estava lá. Claudia usava um vestido cinza que ia até o meio de suas coxas, seu bumbum grande e redondo ficava super convidativo com aquele pano de algodão macio e colado em sua pele, ela estava linda como sempre seus cabelos escuros presos por presilhas, num visual jovem, um batonzinho clarinho nos lábios, quando ela me viu, veio sorridente até mim, me abraçou e me cheirou, sempre carinhosa ela perguntou como passei o dia sem ela, respondi que me virei bem, ela riu e apalpou meu pinto que estava de pé, era tesão por ela somado a tradicional ereção matinal, eu sorri de volta pra ela disse:

_ Já te quero!

_ Mais tarde amor, vamos dar um jeitinho nisso ai! Ela respondeu fazendo aquele charminho.

Eu fico louco com aquele corpão dela, porém segui minha rotina, fui ao Colégio, voltei 11:30 pra casa, vi meu irmão, jogamos um play, ele era muito bom em futebol no game, perdi todas e ele ficou me zuando.

_ Oh Carlos tadinho do meu bebê. Falou a Claudia se compadecendo de mim e também na vibe da brincadeira.

_ Ora bebê, esse moleque ta crescido demais pra ser bebê, tá ficando até sarado o fdp. Falou e continuou me zuando.

Almoçamos e continuei seguindo minha rotina, hoje seria treino de Muay thay, meu pai dizia que treinar artes marciais ajuda na formação do caráter e de fato me ensinou boas coisas.

Depois do treino ainda fui com alguns amigos correr, esses treinos puxados estavam trabalhando meu desenvolvimento por completo e me ajudavam a ser popular mesmo sem perceber que isso acontecia, vi Luiza pela praça dei uns beijinhos mas como tava muito suado achei melhor ir pra casa, na verdade estava ansioso por encontrar Claudia, tomara que meu irmão já tivesse vazado de lá.

Chegando em casa por volta de 17:20, fui direto ao banho, não vi Claudia, não vi o Carlos, tomei meu banho fui ao meu quarto, estava lá de boas, arrumando minhas coisas, quando ouvi o barulho da porta, levantei pra checar quem era. Claudia acabara de chegar da rua, disse que havia ido na farmácia compra o remédio da filha, não questionei qual era, ela veio pra cima de mim e me deu um daqueles beijos, sua boca macia, seu hálito fresco, seu beijo cheio de tesão e carinho.

_ Tava com saudade de você, tenho uma surpresa, certeza que tu vai gostar!

Apenas sorri e esperei ela revelar o que era, ela me deu mais um selinho e foi ao seu quarto, mandou eu esperar um pouco. Ok, aguardei na sala sentado no sofá, então após alguns minutos ela reaparece de banho tomado, perfumada e com seus cabelos presos em um rabo de cavalo, usava um blusão gola canoa, usava também uma calcinha de renda branca que parecia um shortinho, seus seios livres por baixo do blusão, eram um show a parte, eu amava aqueles peitos grandes e suculentos, livres pareciam um formato de gota, porém os biquínhos eram tesos, brilhantes e perfeitos pra chupar, eu poderia mamar aqueles peitos a tarde inteira, ela veio por cima de mim no sofá, me cheirando, me beijando, ela chupava meus lábios, enfiava sua língua dentro da minha boca, um beijo experiente e divino, acariciava meu peito por baixo da camiseta, mandou eu tirar, obedeci, beijou meu peito, minha barriga, subiu novamente pelo meu pescoço, deu mordidinhas em minha orelha e sussurrou:

_ Se você for um bom garoto vai ganhar um presente hoje!

Engoli em seco, eu estava em transe nesse momento, avancei, segurei em sua nuca e beijei aquela boca com muita vontade, mordi seu lábio inferior com muito tesão, desci pelo seu pescoço baixando seu blusão e revelando um seio para devora-lo, meti a boca naquele peito delicioso, seu mamilo rijo, revelava que Claudia estava pegando fogo, eu mamei, chupei e mordi, ela rebolava em meu colo já com meu membro duro em sua mão, ela o punhetava e o encaixava na racha de sua bucetinha, que estava protegida pela calcinha de renda, eu sedi aos meus mais primitivos instintos a ergui e a joguei no sofá ela caiu com uma expressão de susto, eu arranquei sua calcinha, é me lancei pra cima dela, ela me interrompeu com sua mão em meu peito e disse:

_ Calma garanhão! Eu disse que se você for um bom garoto, vai ganhar um presente.

Me recompus, aceitei a condição, que presente seria esse?

Claudia levantou foi em direção ao armário na cozinha, pegou uma sacolinha de papel e voltou pra junto de mim, sempre com aquele andar sexy,

_ Deita! Ordenou ela.

Deitei é claro! Ela veio e tirou meu short de vez, e começou aquele boquete que eu tanto amo, chupava chega estalava os lábios, parava de chupar, punhetava, admirava meu pau, e caia de boca novamente, foi se movendo, virando aquele bundão pra na direção do meu rosto, a visão daquela raba era de outro mundo, o balançar de suas polpas, buceta molhadinha chegava a pingar, e aquele cu, cheio de preguinhas se revelava hipnotizante para mim, enquanto meu pênis trincava de tão duro ela montou sobre mim, não perdi tempo agarrei aquela bunda com força e meti a boca na xota meladinha dela, ela me ensinava a fazer o famoso 69, ela engolia meu pau bem fundo, e eu abocanhava sua buceta com vontade, lambi também seu buraquinho, o cuzinho piscava, eu ja estava fora de mim, meu pau pulsava em sua boca, ela estragava aquele bucetão na minha, dei um tapão forte que estalou alto na sua bunda que ela não aguentou abandonou meu pau gritando enquanto gozava loucamente em minha boca.

_ Caralhoooooo, filho da putaaa!!! Hummmmm!!!

Ela tremeu-se toda e caiu sobre mim, esperei um pouco, meu pau duro ainda roçando em seu lindo rosto, ela ainda tendo espasmo com as nadegas tremendo sobre mim. Então quando ela voltou a si disse:

_ Você me provou que merece seu presente,

Ela levantou se sentando no sofá, pediu que eu ficasse em pé, levantei, ela elogiou minha rola:

_ Adoro esse pau lindo!

Começou a me chupar mais uma vez, engolindo toda minha pica, pegou a sacolinha, tirou de lá um pacotinho de preservativo e uma bisnaga de gel lubrificante, encapou meu cassete, passou gel nele todinho, pegou uma quantidade de gel na mão, passou no seu rabo, ficou de quatro abrindo bem seu bumbum me olhou por sobre o ombro e disse fazendo cara de manhosa;.

_ Amor, come meu cuzinho come! Disse ela piscando ele pra mim.

Continua!

Quero agradecer aos leitores que prestigiam meus contos com seus comentários, votos e estrelas, isso me motiva demais! Cada comentário vale muito para nós que gostamos de escrever e contar nossas histórias, para sabermos onde acertamos e onde erramos e assim pode melhorar cada vez mais.

Meu muito obrigado galera!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Homem Livre a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delícia! Aproveita e dá uma conferida nos meus tbm. Bjs

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom!! Achei que o presente fosse a tua cunhada. Achei certo que sairia uma suruba. Vamos aguardar!!

0 0

Listas em que este conto está presente