Eu gosto de mulher vadia, mas que sabe exatamente o momento certo de ser uma, de não ter limite para sedução, para provocar, para a gente com os instintos mais primitivos aguçado e por sorte do destino eu tenho essa mulher em minha vida, Nina.
Como já relatei em outro conto ela era assim e adorava ser assim, não tinha tempo ruim e na hora da vontade, Nina era literalmente mil mulheres em uma e isso era instigante, era profundamente interessante a nossa relação... Nina era menina, mulher, ninfeta, puta, ousada, santa, vulgar, sexy a ela era muito sexy.
Como sempre estamos juntos nos finais de semana e cheio de saudades um do outro costumamos sair nos divertir, beber a nossa cerveja como casais normais, mas o tempo todo nós instigando, o tempo todo mantendo a nossa relação quem e porque dizer pegando fogo. Sai e de casa entrei em carro, liguei na sequência para Nina dizendo que já estava chegando.
- Sem problema Preto, já estou pronta só te esperando.
- Tá...já tô chegando!
Logo Cheguei e Nina entrou no quarto, um beijo, cheiro no pescoço e ela estava incrível.
- Caralho Preta você como sempre incrível!!
Ela aproximou sua boca do meu ouvido e sussuradamente disse:
- Incrível e safada.
Suas palavras invadiram me ainda mais de safadeza e certo de que aquela noite iria mais uma vezes registrada na nossa mentes. O cheiro da Preta era tão instigante, era tão provocante e eu tentando manter a concentração na estrada, mas estava difícil, na verdade estava impossível me concentrar na estrada...sorte a minha que o restaurante que iríamos não era tão longe, mas meu pau estava em um estado inexplicável. Abri a porta do carro e quando fechei já encostei Nina na porta do carro, beijando sua boca, seu pescoço, pegando forte na sua cintura e enfiando minha mão de baixo do seu vestidinho, o que não era surpresa era a minha está sem calcinha, sua bucetinha estava já estava molhada.
- Filha da puta, já veio sem calcinha
- sim, hoje estou louca pra cometer uma loucura.
Soquei meu dedo na sua xoxota senti seu corpo estremecer e ela gemer gostoso no meu ouvido, me lambendo minha orelha disse:
- Para Preto, vamos jantar e depois você come sua sobremesa!!
Coloquei meu dedo melado do gosto de Nina em sua boca e entramos para o restaurante e como sempre nós divertimos , rimos do nossos dias, da leveza da nossa relação, um taça de vinho, outra e outra e os dois já estavam bem alterados e cheio de vontade a perna de Nina roçando na minha e logo seu pé acariciava meu pau já duro de vontade da minha putinha. Levantei fui até Nina e disse:
- Você tá louca para cometer uma loucura né, eu vou no banheiro e te espero, vamos foder nesse restaurante... agora sou que tô louco para comer minha sobremesa.
Nina sorriu, mordeu os lábios e sua cara mudou completamente a Nina safada tinha tomado o controle, com ela sentada, dei uma mordida no seu pescoço e minha mão passou na sua buceta, fui em direção ao banheiro enquanto os olhos de Nina me seguiam e seu olhar de safada era mais uma vez algo incrível de se ver. Entrei no banheiro e por sorte ele estava vazio não teríamos que esperar ninguém sair....no passou nem um minuto e escuto uma batida na porta e Nina entrando lentamente, mal esperei ela entrar e já lhe agarrei fechando a porta e a encostando contra ela, beijos fortes, puxava seu cabelo e mordia seu pescoço e dizia para minha putinha que eu iria comer ela ali e não poderia gritar.
- vou gemer gostoso quando você colocar essa piroca em mim e você que eu não respondo pelos meus gestos
- É Preta não responder, então vou colocar cada vez mais!!
Nina me virou contra a porta e foi abrindo minha calça e enfiando a mão dentro da minha cueca.
- Quero essa rola todinha dentro de mim, mas eu vou chupar ela até você ter vontade de gozar e quando vive tiver com bastante vontade você vai colocar ele todo em mim, com bastante força para sua putinha gozar gostoso.
Levantou minha blusa e lentamente foi descendo, lambendo meu abdômen e rapidinho ela estava segurando meu pau para fora da e sem tirar os olhos dos meus e começou lambendo só a cabecinha do meu pau, devagar, sem pressa alguma abaixou minha calça e punhetando meu pau enfiava as bolas na boca na sequência ela vinha lambendo da base até a cabecinha e colocando inteiramente na boca ela brincava chupava como verdadeira conhecedora de como fazer um oral.
- Tá gostando Preto? Tá babado do jeito que você gosta?
- ahhh , ahhh caralho, tá sim Preta tá bem gostoso
Ela não tira os olhos dos meus quando ela fez aquela garganta profunda, colocando todo meu pau dentro de sua boca e segurando até engasgar e era gostoso ver a lágrima cair do seus olhos toda vez que ela engasgava meu pau na sua garganta e meu saia ainda mais babado... estava muito gostosa aquele chupada, mas eu queria botar forte naquela buceta, levantei e encostei Nina na porta beijando sua boca, tirando seu vestido e eu pegava forte em seus seios, lambendo os bicos com vontade e aquela mordida que o corpo de Nina ficava todo arrepiado.
- filho da puta para de brincar comigo e me fode logo, faz eu gozar nessa rola.
Então virei e a pus com as mãos na porta , abri suas pernas e desci lambendo o centro da sua gosta até chegar na sua bucetinha, uma massagem em seu grelinho, durinho e molhadinho eu caí de boa chupando sentindo o gosto da minha putinha na boca
- Ahhh Preto, covardia me chupar , me chupar gostoso dessa forma
E quando ela menos esperava eu soquei forte meu pau em sua buceta e Nina gritou, não conseguiu segurar seu grito de prazer e por está sendo penetrada com força não podíamos chamar tanta atenção assim, mas eu também não queria deixar de meter daquele jeito, pois era gostoso sentir no corpo de Nina reagir a cada estocada, a cada penetrada funda e a única solução era tampar sua boca.
- Cala a boca sua cachorra.
E um tapa forte eu dei em sua bunda e mais uma vez ela gritou , gritou de prazer pois a minha putinha adorava ser invadida com força, sem medo... Geralmente era eu que sofria com suas sentadas fortes, mas era ela que estava sofrendo.
- caralho Preto, você me deixar toda assada socando em mim dessa forma...e você não tem noção de como eu gosto assim, gosto com força...vai ter que comprar uma pomadinha para eu passar depois.
- então toma sua filha da puta.
Pegando com as duas mãos em sua cintura eu botava forte e rápido nela e a putinha filha da puta gemia, gemia alto como se estivéssemos em casa ou em algum motel, o corpo de Nina começou a tremer e ela gritar que iria gozar quando soltou um gemido forte e alto e suas pernas foram ficando mole, mas eu não parava de meter, meter forte e assim como meus gemidos foram ficando ainda mais fortes e a Preta sabia que eu iria gozar.
- Goza na minha boca, quero beber tudinho, quero teu leitinho.
Tirei meu pau e Nina caiu de boa nele e mamou, mamou babando tudo até eu explodir em sua boca e como havia falado ela engoliu tudo, sem deixar uma gota de quer ser disperdiçada.
- ahhhh como adoro levar leitinho na boca.
- é nem minha putinha.
- Sou cada mais sua Preto.
Nina levantou e nos beijamos apaixonados e era real isso estávamos cada vez mais entregues um ao outro e pronto para viver tudo que tivéssemos vontade de viver...nos recompomos e saímos como se nada tivesse acontecido, dava para ver a cara de espanto das pessoas, os olhares curiosos e os sussuros enquanto passávamos pelas mesas e não estávamos nem aí, não devíamos nada a ninguém.