A carona - IV

Um conto erótico de Fidanzato
Categoria: Heterossexual
Contém 1325 palavras
Data: 09/04/2020 16:19:28

Retornando para a parte final do conto (ficção) desde já agradeço aos mails recebidos, ainda que não tenham curtido o conto ali, a interatividade recompensa e inspira para novos contos.

Depois ta tarde de sexo na cabine, deixando a menina no leito, provavelmente tenha adormecido, ele foi dar uma caminhada ao redor da praça... Enquanto isso, na estrada, já quase chegando até onde seu marido estava com o carro, a mãe aflita com tudo que acontecera, ficava pensando como seria sua vida dali por diante, pois o contexto de como tudo aconteceu, mais a confirmação de que até o momento sua vida sexual era nula, pois a partir da relação com o caminhoneiro, viu que seu marido nada mais era que uma figura decorativa em casa, principalmente na questão do sexo...

Ela levanta do assento e se aproxima da porta, já avistando o carro no acostamento, o ônibus encosta, de posse das bolsas e caixa com as peças do carro, desce, espera o ônibus partir e segue em direção ao marido, que pergunta pela filha, ela resume os fatos e eles partem para concluir o conserto... Passado quase uma hora, a noite quase chegando, ainda faltava conseguir água para completar o nível do radiador. Aparentemente nenhuma viva alma ou casa onde a vista enxergava... Olhando do outro lado, uma distância de quase 2km no campo, avistou um aéreo (catavento destes rudimentares, que tocavam um dínamo para carregar uma bateria). Decidiram que era perigoso a mulher ficar no carro sozinha, de repente lá tivesse uma casa de familia, onde poderiam ter até como trazê-los de volta ali, com a água que tanto precisam... A mulher se ajeita novamente, toma iniciativa e parte em direção até o local, sol teria mais ou menos uma hora ainda, certamente chegaria ali no destino a noite já, mas não restava alternativa... Seguiu, caminhando apressadamente, ofegante, tentando manter um ritmo, quase 50 minutos de caminhada a campo, avistara a casa, um cachorro latia anunciando a visita, um casal de velhos, na casa dos 60 poucos sai a porta, uma casa simples, mas bem organizada, ela se aproxima e explica o ocorrido, num pequeno galpão, apenas uma charrete, o cavalo já havia sido solto no campo... Olha, consigo água sim, passe aqui, só fico lhe devendo a carona, pois não faz muito soltei o cavalo pro campo... Sem problemas, disse a mulher, a água já serve, nisso a mulher do velho salta: João, acompanhe ela até lá, leva a lanterna, perigoso ela ir solita na noite... Ele concorda, vai na casa, pega uma lanterna, coloca umas botas, nisso a velha oferece um café e prepara um pequeno embrulho com fiambres para levar. Ela agradece e parte, acompanhada do velho, um homem magro, alto, barba por fazer... Caminham uns 200m e na primeira coxilha já saem do alcance dos olhos de quem ficara. Caminham já no escuro, apenas o facho da lanterna a frente, pelo escuro, a caminhada é mais cautelosa, assim, a demora é ao natural, num ponto acidentado, o homem dá uma parada, iam conversando amenidades, ele diz: Só um pouco dona, vou atender um chamado da natureza... Dá uma risada, antes, alcança a lanterna para a mulher, ela vira o facho para outro lado, ele nem se distancia, experiente, forjado pela idade, percebeu que o marido é fraco, largar a mulher assim, quando o correto seria vir junto, deixar o carro sozinho, afinal, estava estragado... Já pensando na carência, sem nada a perder, no máximo algum desaforo que seria respondido com um pedido de desculpas qualquer, resolve investir, tira o membro para fora, por sinal um acima da média, mesmo a meio mastro, coisa de mais de 7 polegadas, e começa a urinar, ela só escuta o barulho, quando este cessa, aguarda uns segundos, crente que ele tenha se recomposto, vira-se com a lanterna apontada na direção do velho, que espertamente, segura o mastro, fingindo não ter acabado ainda, seu instinto de fêmea a faz perder a razão novamente, ao ver aquele pau a sua frente, ele percebe o impacto que causara, diz: Desculpe dona, não me recompus ainda, coisas da idade, nisso ela deixa escapar - Nossa, na sua idade e em plena forma, rs,rs... Ele viu o sinal verde, agora é questão de tempo... A sra, acha? É nova, seu marido deve ter metade da minha idade, ela completa, sim, metade em tudo... Ainda com o membro de fora, mas agora tomado pelo teor do papo, fica mais ereto, ele diz - Vejo que não parou de olhar, penso que tenha gostado... Vou ser sincera, ainda não conhecia assim deste tamanho, principalmente num senhor maduro... Bom, temos um trecho pela frente, mas chega mais perto, ninguém ta vendo, a sra. pode tocar se quiser... Ela chega perto, dá a lanterna pra ele, e acanhadamente o observa, ele pega da mão e a traz para perto, pega, aproveite bem, faça bom uso... Ela apenas sorri e toca apertanto, nossa! Que belo membro e se agacha de joelhos pra mamar, sem cerimônia o velho solta a cinta, arria as calças e deixa todo falo para ela se deliciar num boquete, pega a lanterna e apaga, sob a luz da lua somente, ele se aproxima daquela mulher que abocanhada nele, abre a blusa, afim de ofertar aquele velho homem, um par de seios, numa agilidade quase juvenil, suas mãos pegam aqueles monumentos , apalpa-os no escuro, a silueta pode ser vista, se abaixa e abocanha numa mamada silenciosa, a quebrar o silêncio, apenas o gemido daquela fêmea insaciável, depois de uns minutos, ele diz - Vai, deita aqui, colocando a jaqueta no gramado, ela fica de quatro, igual uma égua, a ser cobrida por um garanhão, ele tateia pela bunda, desce os dedos até a buceta, já tomada de desejo, sedenta de ter em si, aquela verga madura, umas duas ou três enfiadas com os dedos, aquela gruta estava no ponto, direcionou o falo e na brutalidade da vida a campo, enfia de vez, ela chega a tremer, mas aguenta firme aquele mastro em si, como se estivesse lidando com um animal, ele puxa pelos cabelos e começa a proferir palavrões, desconexos, isso! vamo égua, aguenta que teu leite já vai, vamo vadia, solta essa blusa, deixa esses teto pendurado, enquanto fala, vai socando, de modo quase próximo ao de um homem das cavernas, ela odediente, abre a blusa, liberando a campo, os seios sedentos de sexo, ele se curva para frente e para trás, até que apalpando o seio, firma as mãos, como que segurando para não perder o equilbrio, num vai e vem, o pau invade aquela gruta, não mais de uma mãe de família, mas de uma puta, que na primeira oportunidade a sós com qualquer homem, libera seus desejos, feito fêmea no cio, esquece dos problemas, se prepara no gramado, sabendo que um jato de sêmen, vai tomar sua buceta em minutos, nisso, ele dá uma diminuida, entre sovadas nos seios, maravilhado pelo tamanho, firmeza, com o membro a deliciar-se daquela buceta, diz - Vou te encher de leite vadiazinha da cidade, mas antes esse rabo vai sentir meu pau, ela nem retruca, seria perda de tempo, apenas se prepara, passando os dedos molhados ao redor, ele puxa o pau para fora, e direciona a verga na entrada, ela vai encostando, na brutalidade do ser, ele estoca, num grito surdo, ela aceita aque falo quente e latejante invadir suas entranhas, come o rabo, o suficiente para guardar na memória, depois tira o pau, um cheiro de sexo predomina, mas isso não importa, pega ela pelos cabelos, - vem puta, lambe que não vou misturar leite com isso na tua buceta mal comida, vamo, ela cerra os olhos, põe-se a mamar quando ele diz - chega, vamos terminar que temos um trecho, te afirma aí, nisso ele penetra novamente aquela gruta deliciosa, ali, a campo, tendo somente a lua como testemunha, solta um urro com o gozo naquela mulher, antes carente, agora não mais....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Fidanzato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível