Essa é a parte 2 do conto anterior. Sugiro ler aquele primeiro. E pra quem quiser me conhecer e entender melhor esta história, leia os anteriores também.
Após minha amiga me deixar em casa, subi para o apartamento, estava um pouquinho bêbada, mas era normal. Cheguei na sala, estava indo pro banho quando vi o computador ligado. Deixei tocando música enquanto me arrumava e esqueci ali. Fui desligar e vi que havia algumas mensagens, mas não pensei em responder naquela hora. Foi quando vi que o Jorge, estagiário da empresa que eu trabalhava estava online. Ele tinha mandado uma mensagem antes, dizendo pra eu aproveitar bastante a despedida. No impulso, respondi dizendo que tinha acabado de chegar e que não foi nada de mais (não ia contar nada pra ele minha aventura). Ele logo respondeu, ficamos um tempo conversando e confesso que fui me animando. Todo o estresse dos preparativos do casamento, estava há dias sem transar, fiquei com vontade lembrando da delícia de pau que o estagiário tem. Fiquei com vontade de convidar ele pra vir na minha casa, mas seria loucura demais. Continuamos a conversar e ele falou que estava sozinho em casa. Como eram férias da faculdade, os caras que moravam com ele já tinham viajado. Perguntei da namorada e ele falou que ela viajou pra casa dos pais. Como ele ainda tinha uns dias do estágio pra cumprir antes das férias, ele iria depois. O papo fluiu, eu falei que estava só em casa e ele já quis fazer algo, dizendo que estava sem transar há vários dias e louco de tesão. Eu também tava e não ficávamos há tempos. Marquei de ir na casa dele. Peguei um casaco pra cobrir minha ‘fantasia’ e fui daquele jeito mesmo.
Cheguei no prédio onde ele morava, subi e ele me esperava na porta. Entrei rápido, tirei o casaco e coloquei o véuzinho.
- Uau! – ele disse – Que noiva gostosa! Meu Deus!
Realmente eu estava mais em forma. Fiz dieta e peguei pesado na academia pra estar bem pro casamento, então fazia um pouco de sentido no elogio.
- Gostou? Então vem pegar – respondi olhando pro volume que já estava visível na bermuda dele.
Jorge me puxou pela cintura e deu um beijo gostoso, uma delícia. Ficamos nos pegando por um tempo, então ele foi me arrastando pra sala. Me jogou no sofá, tirou a camisa, ergueu meu vestido e começou a beijar minhas coxas, foi subindo, tirou a calcinha, abriu minhas pernas e começou a me beijar a barriga, coxas, virilha e então a bucetinha. Beijou por um tempo, passou a língua de leve,me deixando mais maluca ainda. Então começou a me chupar. Ai que delícia de língua passando na buceta toda, com vontade, com tesão. Me chupou por um tempo, não ia demorar pra eu gozar naquela língua quando ele parou e começou a tirar o resto de sua roupa. Ai aquele pau gostoso já estava bem duro. O estagiário pegou uma camisinha, botou nele e já veio em minha direção de novo. Abriu bem minhas pernas e foi introduzindo bem devagar. Eu estava molhada então foi tranquilo, entrou tudinho. Gemi alto, de tesão mesmo. Aquele pau entrando e saindo de mim ia me dando muito prazer. Não demorou muito até eu sentir o orgasmo chegando e acho que o Jorge percebeu, pois começou a meter rápido, com força, dizendo:
- Goza, safada! Goza no meu pau sua vagabunda!
Não deu outra, gozei facinho. Jorge tirou o resto do meu vestido, meu sutiã e começou a beijar meu pescoço, seios, barriga e já veio com aquele pau duro esfregando na minha pepeka. Entrou fácil, ele me segurando pelas pernas e comendo gostoso ali no sofá. Ficamos um tempo assim, até ele me virar e eu ficar de quatro. Me apoiei no encosto do sofá, empinei o bumbum só esperando aquele cacete gostoso me invadir. Jorge foi enfiando devagar, tirou tudo, enfiou de novo, tirou e enfiou tudinho de novo, fundo, me segurando firme pela cintura. Ai que delícia. Então ele começou o vai-e-vem, devagar no começo mas logo mais rápido. Eu sentia o pau mais grosso, com tesão, ele ia gozar logo. Falei:
- Vai, safado. Goza gostoso. Goza me comendo de quatro que eu adoro.
- Sua puta safada! Toma então! – ele respondeu me dando um tapa na bunda, com uma mão me pegando forte pela cintura e outra puxando meus cabelos. Bombava rápido, com força. – Ai, vou gozar – ele dizia.
Saí da posição, me ajoelhei, tirei a camisinha do pau dele e comecei a chupar gostoso. Em poucos segundos sinto o primeiro jato na boca, continuei chupando, sem parar. Ele gemia, xingava, se contorcia igual um doido, mas não saia dali. E eu segua chupando e engolindo a porra dele até não sair mais uma gota. Jorge então sentou no sofá, parecia acabado.
- Caralho, Day! Assim você me mata, sua gostosa.
- Não gostou? – perguntei.
- Adorei, mas nossa, foi intenso demais.
Eu também estava cansadinha. Me vesti, peguei uma água pra gente. Fiquei pensando que era a segunda porra que eu bebia em menos de 2 horas, me senti uma puta. Fui ao banheiro, voltei e o Jorge estava tomando uma cerveja sentado no sofá, só de bermuda. Me ofereceu um copo e comecei a beber também. Ficamos ali um tempo falando bobagem até que ele veio perto de mim, senti um arrepio e vi que ia acontecer de novo. Nos beijamos, nos pegamos e quando percebi ele estava me arrastando pro quarto. Me jogou na cama, abriu minhas pernas, arrancou minha calcinha, meu vestido, sutiã e me deixou peladinha. Tirou sua roupa também, pegou uma camisinha e foi botando no pau que já estava duro. Deitou sobre mim, beijando meus peitos, subindo pelo pescoço e enquanto beijava minha boca foi enfiando aquele pau gostoso dentro de mim. Como estava bom... Ficamos naquela posição, fazendo sexo num ritmo lento até que ele acelerou um pouco, bem gostoso. Me puxou pra beirada da cama, ficou de pé e foi metendo forte, com uma mão segurando minha cintura e outra apertando um seio meu.. não demorou muito e eu gozei, gemendo alto e gostoso.
- Safada! Gostosa! – ele disse. Saiu dali e foi pegar algo enquanto fui me ajeitando na cama.
Jorge voltou, me virou de bruços, se apoiou sobre mim e foi massageando minhas costas. Uma delícia. Ficou ali por minutos, fazendo massagem nas costas, coxas e bumbum. Eu estava bem relaxada quando ele começou a beijar meu bumbum, estimular minha bucetinha com uma mão enquanto beijava e acariciava meu cuzinho com a outra mão cheia de lubrificante, deixando ele lisinho. Já percebi o que ele ia fazer e eu estava morrendo de vontade mesmo. Deixei ele fazer o serviço, colocando um dedo dentro do cuzinho enquanto me masturbava, ai que delícia... Depois de um tempo assim ele sobe de novo em cima de mim e sinto o cacete na porta do cuzinho, eu queria muito, mas me arrepiei mesmo assim. O cacete foi entrando devagar, doendo pouco, eu estava bem relaxada. Só ouvia os leves gemidos do Jorge, era visível que ele estava aproveitando, entrando e saindo com aquele cacete gostoso, cada vez um pouquinho mais fundo até entrar tudinho. Doeu, mas o prazer estava maior já ali. Jorge foi aumentando o ritmo, eu sentindo aquele cacete engrossando no meu cuzinho, me alargando, uma dorzinha gostosa, hmmmmm. Foi quando ele aumentou mais o ritmo e subiu em cima de mim, ficando agachado em cima e metendo no meu cuzinho. Eu cheguei a dar um grito, foi fundo.
- Tá gostoso, putinha? – ele perguntou. Fala pra mim.
- Ai, tá sim – eu respondi. A sensação era boa, mas doía um pouco.
- Então empina o rabinho, safada, vai. – ele disse e foi o que fiz, continuei de bruços mas com o bumbum empinado. – Agora aguenta aí – ele completou.
Foi então que ele aumentou a velocidade e a força. Eu gemia mais alto. Ele ia bombando no meu cuzinho sem dó. Nossa, ia fundo, firme, o pau tava grosso, doía, era um misto de tanta coisa mas era bom, muito bom.
- Que cuzinho gostoso, caralho! Que delícia! – ele falava, gemendo também.
- Ai, safado! Vai me matar assim.
- Vou nada. Isso, empina esse rabo que vou encher ele de leite.
Aquilo me deu mais tesão, empinei o máximo que pude, mesmo sabendo que podia doer mais. Só senti o cacetão entrando, grosso, rápido e fundo. Não sei como aguentei, mas ele bombava forte.
- Ai, cuzinho delícia! Toma, vagabunda! Toma sua putinha safada! Pega essa porra!
- Ai, meu cuzinho, ai... – eu falava.
Foi então que senti a porra invadindo meu rabinho e o Jorge botando todo o peso em cima de mim, o cacete foi lá no fundo enquanto ainda gozava. Eu gemia alto, quase gritei. Ele também gemia gostoso enquanto gozava.
- Caralho, que delícia! – ele falou enquanto deitava ao meu lado na cama.
Eu estava morta. Fiquei naquela posição mesmo, de bruços, acabada. Depois de uns 10 min fui pro banheiro, tomei uma ducha. Jorge foi depois também. Eu estava tão cansada que pedi se podia dormir ali. Dormimos juntos.
De manhã acordei ainda com dor no corpo. Foi uma foda daquelas mesmo. Eu precisava sair pois tinha compromissos relacionados ao casamento ainda. Tomei um café com o estagiário e achei melhor tomar um banho também. Enquanto me lavava, o Jorge entrou no banheiro, sem roupa e foi entrando no box, então eu falei:
- Tá querendo o que, rapazinho? Não tenho tempo e estou acabada, viu?
- Nada de mais não, só vim te ajudar um pouco. – Ele começou a esfregar minhas costas, ombros, massageando o pescoço. Depois de um tempo, me virou e deu um beijo. Senti o seu pau duro encostar na minha barriga.
- Acho que você não veio aqui só pra me ajudar não – falei.
- Não tem como não ficar com vontade de você – ele respondeu. – Mas já que estou te ajudando, você podia me ajudar também, né?
Ele foi me empurrando pra baixo, fazendo eu ficar de joelhos, de cara pra aquele cacete duro. Com uma mão Jorge pegou o pau e com outra foi trazendo minha cabeça em direção a ele. Resolvi fazer esse agrado e comecei a beijar a cabecinha, passei a língua, ergui o pau, fui lambendo e beijando ele todo, voltei pra cabeça e voltei a beijar e passar a língua. Então caí de boca, fui chupando com vontade, botando tudo que conseguia na boca e tirando, depois de novo, babando gostoso. Jorge gemia baixinho e eu continuava, chupando com desejo. Confesso que fiquei com vontade de dar pra ele ali de novo, mas não tinha tempo, então acelerei na chupada por um bom tempo. Parei pra respirar um pouco e falei:
- Goza pra mim, vai? Quero beber leitinho...
- Ai, safada. Continua chupando que eu gozo gostoso pra você.
- Delícia – falei já caindo de boca.
Continuei chupando um pouco, com vontade e logo percebi o pau engrossando, os gemidos do Jorge aumentando e ele falando:
- Vou gozar, ahhhh vou gozar.
E veio a porra na boquinha, mamei gostoso enquanto o leitinho saía, quase engasguei, mas engoli tudo.
- Caralho, que delícia – Jorge falou.
- Safado – respondi enquanto levantava e terminava meu banho.
Jorge se lavou também, saímos do banho. Pedi pra ele descer no carro pegar uma bolsa minha que tinha roupas dentro, me vesti e fui fazer minhas coisas enquanto o estagiário ficava em casa com um sorriso no rosto. O danadinho tinha se dado bem de novo e eu também, porque olha, que foda eu tive naquele dia. Beijos e até a próxima.