Olá pessoal, tem um tempo que não escrevo, mas acho que esta narrativa que trago aqui é um tanto quanto usual para corno, mas desta vez teve um toque especial por parte de minha amada.
Para este conto vou chamá-la de “Rosi” (nome fictício), e os demais colaboradores irei dando os devidos nomes na hora certa.
Bom, para quem já leu alguns contos meus, sabe que me tornei corno, meio que contra a minha vontade, no entanto, acho que depois que se torna, acaba ficando prazeroso. Porém, já tinha bastante tempo que não tínhamos aventuras por diversos motivos, mas na sua maioria porque é muito difícil encontrar alguém que saiba separar as coisas e manter a cordialidade e respeito sempre em alta.
Pois bem, desabafos à parte, o que passo a relatar ocorreu durante uma viagem que fizemos antes de começar o isolamento social em Porto de Galinhas – PE, diga-se de passagem que é uma cidade que deveria se visitada por todos.
Chegamos na cidade no dia 13 de março deste ano. Ao desembarcar no aeroporto de Recife é que nos demos conta que estávamos iniciando uma espécie de lua de mel, afinal de contas estávamos somente eu e Rosi para passar cinco nos curtindo e aproveitando a praias e a noite de Porto de Galinhas. Procuramos um transporte e fomos para a pousada que havíamos reservado.
Como nosso vôo era muito cedo e desembarcamos às 8:10h, conseguimos chegar na pousada antes do horário normal de check-in, porém a ideia era somente deixar as bagagens em algum lugar na pousada, trocar de roupa e curtir a praia. Acabou que o quarto já se encontrava vazio, e no entanto nos foi disponibilizado.
Subimos para tomar um banho, colocar as roupas de banho e partir para a praia. Entramos no banho juntos, rolou uns amassos e nada mais, porque o interfone tocou, solicitando que comparecesse a recepção para complementar algumas informações de check-in. Coloquei a roupa e disse a minha esposa que iria resolver isso e que a aguardaria na recepção para irmos à praia.
Não demorou muito e ela desceu e fomos ver o mar. Escolhemos um lugar para nos assentar, como não gostamos de muito muvuca, escolhemos uma local mais afastado do centrão da praia, mais tranqüilo, até parecia que o mar era privativo, porém, não era deserto, pois as barracas que estavam ao redor estavam ocupada, na sua maioria por casal somente.
Pedi uma cerveja e ela disse que iria tomar um sol, quando a vi tirando a roupa de cima ficando somente com o biquíni é que pode perceber que ela estava toda à vontade, afinal o biquíni mal cobria suas partes, tanto a de cima, quanto a de baixo. Pensão que achei ruim, achei ótimo. Olha que ela é uma mulher normal com os seus 42 anos de idade, com as suas gorduras nos locais certos.
De repente ela vira de frente para mim e pergunta se gostei do modelo. Foi aí que percebi que tava sobrando buceta para pouco pano. Antes de responder deu uma olhada ao redor percebi que, apesar dela não ter um corpão de uma mulher jovem, estava uma delícia, e que os olhares mais próximos ao redor estavam voltados para ela, e percebi também que ela já havia notado. Mas quando ela virou de costa, não teve como, meu pau ficou duro na hora, era um fio dental que estava quase inperceptível.
Ficamos por ali, ela pegando sol e tomando uma gelada comigo, levantando suspiros da machaiada de resolveu passar mais vezes de frente da nossa barraca para poder apreciar a delícia que estava na espreguiçadeira, percebi que até as mulheres olhavam e umas comentavam bem e outras mal.
Fomos nos refrescar no mar e aí tive a chance de falar a sós com ela e perguntei:
- Você quer parar o trânsito da praia mesmo?
- Fiz isso para você, meu amor (disse ela).
- Não duvido, por sinal você está uma delícia. Se tivesse como, eu te comeria aqui mesmo, dentro do mar.
- Por isso não, venha (disse ela).
Comer mesmo não dava, e ela sabia disso, mas a safada estava causando mesmo, consegui no máximo, ganhar umas pegadas na minha rola, que tive que fazer um esforço muito grande para me controlar, afinal as águas da praia de Porto de Galinhas são cristalinas, bem transparente mesmo.
Ficamos por ali mais algum tempo, almoçamos e bebemos mais um pouco e resolvemos voltar para pousada. Era bem perto, caminhando dava uns 15 minutos, não mais que isso. Chegando na pousada, vendo a área da piscina estava sendo ocupada por mais 3 casais, sem crianças, ela perguntou se que queria entrar um pouco na piscina. Quando perguntei:
- Quer entrar na piscina ou mostrar esse cuzão para machos que estão aqui?
- As duas coisas. (disse ela olhando para mim e já tirando a roupa).
Quando terminou de tirar a roupa e me puxou pela mão para a borda da piscina, pude ouvir um sussuro um pouco mais alto de uma das mulheres que estavam lá, na qual disse: - “Caralho, que delícia de mulher! O que acha amor?”. Também deu para ouvir o marido dela dizendo: - “Tem toda razão, adoraria compartilhar ela conosco”.
Perguntei no ouvido dela se ela tinha ouvido. Me afirmou que sim com um balançar de cabeça. Ficamos por ali um pouco, tomamos mais uns drinks, afinal estávamos de férias. No determinado momento todos os casais estavam dentro da piscina, e foi aí que descobrimos que eles estavam juntos e que eram parente da gerente da pousada, que não demorou muito para se juntar a todos na piscina.
Conversa vai e vem, apresentações passadas, já um pouco mais íntimos e ganhando confiança de todos, não pude deixar de notar que os 3 homens que estavam presentes, incluindo eu, estávamos de pau duro. E claro que as mulheres perceberam. No entanto a Gerente disse, olhando para os cacetes que pode ver: - “Acho que vocês estão precisando de uma mãozinha”.
Um deles disse que achava que no quarto dele tinha umas cervejas e havia disponível uma banheira que era capaz de cabe todo mundo. Nesta hora fiquei meio sem sabe o que responder, porém minha esposa disse: - Duvido que a banheira caiba todo mundo.
Então fomos conferir, ela realmente tinha razão, não cabia todo mundo, mas a cama com certeza cabia, era enorme. Pegamos umas bebidas, com a devida autorização dos donos do quarto, e fomos, eu e minha esposa, até uma sacada que existia dar uma apreciada na vista, não demorou muito e voltamos para dentro do quarto e tivemos uma surpresa e tanto. Na cama a Gerente estava de quatro chupando uma das esposas enquanto tomava vara do marido desta.
Olhamos para o banheiro e percebemos que os outros casais estavam dentro da banheira em uma fudelância só. Olhei para a minha esposa e ela disse: - Que delícia, também quero. Neste instante ela já foi me beijando e tirando a minha sunga, caindo de boca. Levantou me conduziu até a cama e se pós e quatro, já se roupa nenhuma a me chupar. Tudo estava uma delícia, no entanto, sem aviso prévios e sem nenhum objeção de minha esposa o cara que havia feito o comentário dela, chegou por trás, percebi que colocava a camisinha e sem pestanejar, meteu tudo dentro da buceta dela.
Enquanto ela me chupava, e devido ao tesão que estava no ar, não demorou e ele gozou, enchendo a camisinha de porra. Achei que tinha chegado a minha vez de meter, quando de repente sua buceta já estava sendo preenchida por mais uma rola e ela continuou me chupando, já não estava aguentando mais, de repente chegou mais uma rola para ela chupar, uma das Mulheres vai ajudar ela, enquanto a outra entrou por baixo e começou a chupar sua buceta que estava sendo estocada com força. A gerente veio por cima de mim é colocou a buceta na minha cara.
Confesso que nunca senti um tesão tão grande em toda a minha vida. Não demorou é foi um festival de gozada, ela, apesar de estar com a boca cheia de paus, junto da ajudante, urrava gozando, não me aguentei mais, junto com o parceiro que dividia a bocas duas e liberados jato de porra para todos os lados, mamando os rostos das duas. A gerente gozando na minha boca e o que estava metendo tudo encheu a camisinha de porra.
Caímos todos na cama extasiado de puro prazer. Não acabou não, mas isso conto em outra oportunidade.
Espero que gostem. Comentem que escrevo o que mais de bom aconteceu nesta viagem.
Bjs a todos.