Centro da cidade tem um banheirão que rola a maior putaria, mas até esse dia eu não sabia disso. Já era fim de fim de tarde, sol já tinha baixado, larguei do trabalho e no meio do caminho começou a chover forte, por coincidência e sorte, fui estiar a chuva bem em frente a esse banheirão. Como a chuva estava demorando aproveitei e entrei pra dar uma mijada.
Logo ao entrar percebi que o mictório q devia ter uns 3 metro de comprimento estava todo ocupado por caras mijando, um do lado do outro e todas as cabines q ficavam logo atrás estavam ocupadas. De boa, esperei um pouco pra ver se alguém saia e nada. Nem os caras q estava no mictório saiam e nem os que estavam dentro das cabines. Logo percebi a sacanagem. Cheguei mais perto e vi q os caras estavam se punhetando. Que loucura, podia entrar alguém ali e eles nem aí. Logo me chamou atenção que o que estava encostado com a parede no fundo tinha uma pica imensa, caralhooooooo grande comprido. O estranho é que ninguém chegava perto dele, tinha uma espaço e fui me aproximando e fiquei do lado dele. Era um mendigo negão, fedia pra caralho (por isso ninguém chegava perto) mas aquela pica meu irmão! Botei meu pau pra fora e fiquei secando o cacete dele. Prendia a respiração de vez em quando pelo fedor q ele soltava.
Logo atrás da gente o box desocupou e o mendigo entrou e deixou a porta entre aberta.
Fiquei lá fingindo que estava mijando e os outros caras de olho, mas eu queria mesmo era cair de boca naquele caralho negro. Vez em quando eu olhava pra trás e o mendigo fdp ficava me chamando com o pau na mão, fazendo sinal pra eu entrar. O tesão aumentando Quando eu já não tava aguentando de tesão eu entrei. Ele foi logo fechando a porta e o cheiro, que já tinha se misturado com mijo e com cheiro do negão, já não era tão forte assim pq eu já tinha me acostumado.
O Mendigo era brutão, nem quis papo nem conversa já foi me colocando de cócoras e forçando minha cabeça pra baixar – BAIXA BAIXA, E CAI DE BOCA Q O CARA DA LIMPEZA VEZ EM QUANDO ENTRA AQUI.- Ele falou.
baixei e segurei aquele caralho monstruoso com a mão q mal fechava de tão grosso. Veuidão do jeito que eu gosto, cabeçudo roxo, todo seboso mas o tesão era tão forte que nem liguei, pelo contrário, aquele cheiro de pica suja me dava mais tesão ainda. Não perdi tempo e abocanhei o cacete do negão. Na primeira mamada deu pra sentir o gosto do sebo azedo, limpei tudo com a lingua. Tentava engolir aquilo tudo mas era muito cabeçudo e não passava pela garganta . Ele forçava pra entrar tudo mas não entrava, a cabeça do cacete dele era muito grande.
ENGOLE CARALHO – Ele falava - Cada vez ele forçava mais, de repente ele deu uma estocada tão forte q o caralho foi parar no fundo da garganta, meu nariz já estava encostado com os pentelho (e põe pentelho nisso.) O mendigo era pentelhudaço, só sentia os pentelho espetando os olhos, a lagrimas escorriam com ele socando a pica no fundo da garganta. De tão grossa não tinha nem como tirar, ja foi difícil pra entrar. Na hora pensei q tinha me fudido, ia morrer com a pica do mendigo entalada na garganta, mas o tesaõ foi tao forte q aguentei de boa.
Não demorou nem um minuto e ele disse ia gozar, continuou bombando cada vez mais forte e soltou um urro baixo pra não chamar a tenção, na hora só senti os jatos de porra descendo pela guela. PARECIA MIJO de tanta porra q o mendigo soltou. Depois de uns 7 jato de esperma a pica dele foi amolecendo e consegui tirar da garganta já quase sem ar. Eu tava vermelho.
Me levantei pra enxugar as lagrimas e quando vi o mendigo já estava saindo ainda guardando o pau.
Morrendo de medo e vergonha saí do banheiro. Os caras faziam cara de admirado por eu ter encarado uma pica daquela. Dei um ajeitada no cabelo, a chuva já tinha parado e saí como se não tivesse acontecido nada. Fi andando pra parada de bus ainda com o gosto azedo daquele cacete misturado com a porra. depois desse dia fiquei viciado em mamar esse tipo de cara. E é claro voltei diversas vezes naquele banheirão.