| Incesto | A favorita do pai - Parte1 Mundo cheio de Surpresas
O tema deste conto é incesto, se você não gostar não leia, não discrimine, pra quem curte, boa diversão.
Depois da bela costela que meu irmão fez naquele domingo e tanta cerveja que eu tinha bebido, tudo que eu mais queria era voltar pra casa, a criançada ainda se divertia na casa de campo e na piscina. Minha esposa e minhas filhas aproveitavam o sol a beira da piscina. Observei em volta mas não achei meu filho Eduardo, certamente deveria estar no mato ou no lago com os outros rapazes.
Eu queria mesmo ir embora, estava levemente tonto da cerveja e eu sabia que se ficasse ali eu ia acabar exagerando, então sai pra procurar o Edu. Passei perto do lado e olhei ao longe, vi os garotos lá, mas não conseguia ver o Edu, não quis chegar mais perto pra perguntar, o terreno não era tão grande assim, eu poderia dar um volta e procurar eu mesmo.
Meu irmão tinha uma espécie de celeiro onde guardava ferramentas e coisas que ele usava no campo pra fazer as pequenas coisas dele, não era muito grande, me aproximei calmamente dele eu ao olhar por uma pequena janela que tinha nos fundos, finalmente eu vi Edu, não só Edu, mas também vi seu primo Rodrigo, que atendia também por Rod, e sua irmã mais nova Ana, minha sobrinha e filha do meu irmão, dono da casa.
Ao ver eles ali, falando baixo me aproximei com curiosidade pra ver o que estava acontecendo. Ana estava deitada sobre um fardo de feno, com sua saia erguida e sua calcinha até os joelhos, Rod estava logo atrás dela, com suas mãos apoiadas em seus ombros impedindo que ela levantasse, enquanto Edu abria suas pernas e tentava penetrar sua buceta.
-Vai rápido Edu, meu pai pode chegar, ela dizia. Assim dói Edu, ela reclamava quando ele tentava empurrar forte.
-Vai devagar Edu. Ela reclamava
Eu era do tempo que a gente comia as primas mesmo, mas nunca soube de um caso em que o irmão ajudava, geralmente o que a gente fazia era o contrário, ficar de olho na irma pra nenhum gavião pegar, hoje sabemos que enquanto a gente tava comendo a deles eles estavam comendo a nossa, mas o importante era ninguém saber e a amizade continuava igual.
De fato me vieram lembranças maravilhosas do meu tempo enquanto olhava minha sobrinha com as perninhas abertas enquanto Edu esfregava o pau em cima da sua buceta e punhetava com as mãos prestes a gozar em cima dela.
Ana era uma de minhas sobrinhas mais bonitas e mais carismáticas, da idade da minha filha mais nova, fiquei surpreso ao ver ela ali, de pernas abertas pro meu filho, ou pra qualquer um que fosse, a surpresa seria a mesma, seu rosto ainda era meigo, sua pele branquinha a fazia parecer mais uma boneca que uma pessoa.
Me esgueirei pra bem perto tentando ver um pouco melhor sem ser notado, espiando pelas frestas do celeiro, meu pau estava duro, queria ver meu filho meter nela. Quando achei um bom ângulo, e pensei em tirar meu páu pra fora, vi meu irmão vindo ao longe. Arrumei meu pau na calça, e dei alguns passos com cuidado pra longe do celeiro e a uma distãncia que não indicasse que eu estava tão perto dei um aceno e um grito, esperando que os garotos fossem ouvir pra não serem pegos no flagra. Isso certamente geraria muita dor de cabeça pra mim.
Meu irmão procurava Ana, então eu disse que achava ter visto ela na cozinha a pouco tempo e o afastei do celeiro, disse a ele que precisava ir embora e ia me despedir do pessoal. Não demorou pra que os três aparecem com uma diferença de tempo entre eles. Ana foi a última a chegar, olhei ela e pensei: Carinha de anjo mas ja é bem safadinha, ah se meu irmão sonha com isso.Pensei. Em todo caso, não seria eu a falar. Ana ja não estava de saia, provavelmente Edu tinha gozado nela e precisou trocar. Me deu vontade de perguntar porque ela tinha trocado vestidinho, mas ia soar muito estranho. Quando meu irmão perguntou onde ela estava, ela disse que estava no banheiro.
No caminho de casa me pegava pensando no ocorrido e quando meu pau começava a ficar duro eu tinha que me distrair pra que minha esposa que estava do lado não achasse estranho. Se tivéssemos somente eu e ela, certamente eu faria ela pagar um boquete pra acabar com aquilo de uma vez, mas com meus filhos no carro só me restava me distrair, afinal nossa casa ficava apenas trinta minutos de lá, logo eu chegaria em casa, e se não desse pra comer minha mulher eu me aliviaria no banheiro. Safadinha, pensei uma última vez, percebendo que deixei escapar um sorrisinho no rosto.
Nossa casa era bem grande, o bastante pra viver em conforto uma família de cinco pessoas, minha esposa Clarice, nosso filho mais velho Edu e minhas meninas, Jenni e a caçula Gabi, a quem eu as vezes chamava de pequena.
Eduardo servia o exercito, lembro bem dessa época, além da farda o porte físico dos soldados atrai as meninas de todas as idades, sempre o via com uma garota diferente por semana.
Jenni e Gabi eram dois opostos, enquanto Jenni era mais contida e centrada, Gabi era espoleta extrovertida, o que acabava me dando muito mais trabalho, mas por outro lado era minha parceirassa.
Minha esposa Clarisse era maravilhosa, uma loira linda com cabelos bem claros, quase brancos, a vida inteira cuidou bem do seu corpo e eu sabia que os caras babavam por ela. Ela me puxou pra esse mundo fit, quando eu queria desistir ela pegava no meu pé e não deixava, se hoje estou bem e em forma devo isso a ela.
Na semana seguinte meu irmão me ligou dizendo que Ana não teria aula e queria passar a semana na nossa casa com Jenni e Gab. Não vi problema nisso, iríamos viajar somente na outra semana quando minha esposa pegasse férias do trabalho. Minha cunhada trouxe Ana com uma mala que parecia que ia passar três meses.
Ana continuava com a mesma carinha angelical, mas dava pra perceber que teve mais cuidado ao se vestir, seus pequenos peitinhos estavam empinados e ela usava uma calça jeans branca que delineava bem sua cinturinha, deixando a barriguinha de fora, sua bundinha era pequena, mas a calça marcava e mostrava bem o quanto era redondinha, estava tão socadinha na bunda que fiquei até com receio que minha mulher pudesse falar alguma coisa. Certamente não estava assim antes dela sair da casa dela, tinha certeza que tinha uma pessoa que ela queria impressionar que era o Edu, mas quem ficou impressionado foi eu. Não bastava a lembrança de ver ela de perninhas abertas instantaneamente me veio uma tremenda vontade de ver aquela bundinha mais de perto e sem roupa, senti meu pau dar uma latejada e me vi novamente obrigado a me desfazer desses pensamentos.
Quando Ana me recebeu com um abraço, senti vontade de pegar ela no colo pra ter uma desculpa pra segurar na sua bunda, se o que ela pretendia era seduzir meu filho, o efeito colateral era eu, me contive, mas dei um abraço bem forte naquela coisinha do tio.
Acho que ela ficou um pouco decepcionada ao saber que Edu estava de serviço, mas deu pra ver no seu rosto a felicidade quando eu disse que ele voltaria ainda naquele dia. Gab e Ana passaram o dia juntas, enquanto Jenni estava mais focada em estudar. Passaram quase a tarde toda gravando clipes pro tik tok, vez em quando eu saia do meu escritório e ia dar uma olhadinha, de longe eu podia que Ana tinha colocado uma legging e que tinha atochado a calça, dava pra ver de longe a calça dividindo a buceta. Me aproximei devagar sem fazer barulho pra ver mais de perto sua rachinha, mas logo fui percebido, rapidamente Ana puxou a calça um pouco pra baixo e percebi que gabi também puxava sua bermuda pra baixo tentando ajeitar. Certamente gabi estava copiando Ana.
Quando cheguei bem perto, ambas disfarçaram, e eu fingi que não percebi o que estava acontecendo, só disse a elas que depois eu ia conferir se o video tinha ficado bom.
A noite quando Edu chegou fiquei apenas observando, Gab foi deixada um pouco de lado, pois onde Edu estava, Ana dava um jeito de estar ou passar perto, enquanto que Edu ficou na dele sem parecer interessado, mas meus olhos estavam bem abertos, eu tinha certeza que Ana ia dar um jeito de abrir as pernas pra ele de novo, a melhor forma que ela achava de tentar seduzi-lo era andar com a roupa colada no rabo, o que apesar de eu gostar me deixava preocupado em relação a minha esposa, então resolvi conversar com ela antes que ela viesse falar comigo.
Fui direto ao assunto com ela e perguntei se ela não achava que a Ana tava dando em cima do Edu, ela disse que ja tinha percebido mas ela achava que o Edu não daria bola porque saia com garotas bem mais velhas e que aquilo era coisa da idade.
Vou pedir pra ela usar roupas mais comportadas, falei, querendo parecer que realmente eu estava preocupado com isso.
Se você fizer isso vai deixar ela envergonhada, minha esposa disse.
Então eu vou deixar ela andar com a bunda de fora por aí. Falei, querendo disfarçar interesse.
Não exagera amor. Ela disse. Além do mais, você não acha que ela tem uma bunda bonita pra idade dela?
Isso é pegadinha, pensei.
Não chega nem perto da bundona da minha esposa, falei dando uma apertada na sua bunda, que realmente era de deixar qualquer um babando, mas por outro lado aquela bundinha pequena também me atraía. Além do mais, ela é minha sobrinha.
Ja ouvi muitas histórias de tio e sobrinha.Ela disse
Eu sei, mas onde você quer chegar, perguntei achando que o assunto estava indo pra um caminho estranho.
Se eu fosse sua sobrinha, você comia minha bundinha? Minha esposa falou.
Aquilo me deixou com muito tesão do nada. Comeria agora eu disse, enquanto virei minha esposa de costas e apoiei ela na mesa, quando puxei sua calça, sua buceta ja estava ensopada, enfiei meu pau na sua buceta e perguntei no ouvido ouvido dela se ela tinha fantasia com algum tio.
Enfia na bunda da sua sobrinha ela disse pra mim, enfia bem fundo.
Não pensei duas vezes, sua buceta estava tão molhada que nem precisei por lubrificante pro meu pau entrar no seu cuzinho, era só molhar na buceta antes.
Gozei muito rápido naquele momento. Enquanto abraçava minha esposa por trás ela me disse.
Você pode até olhar pra bunda dela, mas é em mim que você vai meter.
Resolvi não falar nada, foi a rapidinha mais gostosa que tive com minha mulher, e foi aí que eu descobri que minha mulher gostava de sacanagem desse tipo.
Passei o resto da noite sem saber se olhava pra Ana ou se minha esposa estaria me olhando pra ver se eu olhava, como meu filho estaria de serviço no dia seguinte ele foi dormir cedo ela estava mais comportadinha, usando um shortinho curto, mas normal pra uma jovem da sua idade, acho que ela se sentia muito mais a vontade na nossa casa pra usar essas roupas do que na casa do meu irmão, eu nunca a vi na casa dele com roupas curtas nem atoladas como ela estava usando em casa
Fui dormir tranquilo, Ana dormiria no quarto de Gab Tínhamos um quarto sobrando, mas as meninas queriam dormir juntas, eu sabia que se Ana fosse dormir sozinha existia a chance de Ana e Edu se encontrarem, mas também podia ficar muito na cara, ou talvez nada fosse acontecer e eu estava fantasia em ver a Ana peladinha de novo.
A verdade é que adormeci depois de comer minha mulher e acordei no meio da noite e fui checar se estava tudo calmo, talvez se alguma coisa aconteceu eu até ja tinha perdido.
Passei pelo quarto de Jenni abri a porta e olhei pela fresta, ela dormia como um anjo que tinha estudado o dia todo, o quarto de Ana era ao lado, me aproximei e abri a porta com mais cuidado do que abri a porta do quarto de Jenni, esperava ao menos ver Ana dormindo com a bundinha virada pra cima, mas a medida que ia abrindo mais a porta menos eu via, até a porta estar totalmente aberta e eu ver a cama totalmente vazia, nem Ana, nem Gabi.
Escancarei a porta e acendi a luz, o quarto estava realmente vazio, a cama estava desarrumada, eu não fiquei preocupado, apenas queria saber onde elas estavam, será que sairam escondidas pra uma festa? foi a primeira coisa que pensei, mas o celular de Gab estava ali, e ela nunca sai sem ele. Apaguei a luz e sai do quarto fui procurar nos cômodos de baixo, onde ficavam a sala, cozinha e o quarto de hóspedes.
Passei pela cozinha devagar, sem acender as luzes, alguma coisa me dizia que eu ia ter uma surpresa ou surpreender alguém. Só me restava um lugar na casa pra verificar, o quarto de hóspedes, tirando o quarto de Edu que na ansiedade esqueci de verificar. De fato a porta do quarto de hospedes estava fechada, e ele nunca fica fechado, não quis forçar a maçaneta pra não denunciar minha presença, mas era possível ver pela fresta da porta que a porta estava trancada.
Fiquei muito puto porque eu não ia conseguir ver o que se passava no quarto, eu só sabia que Ana e Gab deveriam estar no quarto, pensei logo em ir verificar se o safado do meu filho estava no quarto ou se estava com as duas ali, fazendo sacanagem na minha casa, quem faz sacanagem na minha casa sou eu, pensei.
Eu estava pronto pra subir pra ter certeza que Edu estava no quarto dele quando lembrei que o quarto ficava do lado da garagem, e que na garagem havia uma basculante que dava pro quarto, ela ficava bem no alto, uma escada resolveria.
Quando me aproximei lá estava a janela, a escada e Gab na escada espiando pela basculante, tentando achar um bom ângulo, enquanto tocava sua bucetinha. Fiquei surpreso em ver minha pequena ali, com a calça de pijama arriada até os joelhos, com a boquinha aberta e a bundinha comprimindo cada vez que ela se tocava. Quando ela fechou os olhinhos eu me aproximei devagar, estava escuro, eu parei no pé da escada e fiquei olhando pra cima, era minha pequena, mas meu pau estava duro, muito duro na verdade, apertado em minhas calças.
Não fui capaz de interromper aquela cena, era minha pequena ali, mas eu olhava pra cima e mal via sua buceta, daquele angulo sua bundinha parecia enorme e a pouca iluminação que vinha da janela acima eclipsava com sua bunda, e fazia brilhar sua buceta que estava tão molhadinha que parecia que a qualquer momento ela ia pingar na minha boca.
Não sabia mais se a chamava, se ficava ali contemplando até aquela gota cair na minha boca, ou se ia embora e batia uma e fingia que não tinha visto aquilo, mas a verdade que uma vez visto, eu não tinha mais como desver, e o fato de eu ter sentido tesão ainda piorava as coisas.
Fiquei ali por um instante, deixando as coisas se resolverem por si só, enquanto eternizava aquilo na minha mente, nunca tinha sentido meu pau latejar tanto e aquilo estava tão bom que não pude me mover até que Gab abriu os olhos por um momento e me viu ali. Claro que ela tomou um susto de imediato e depois a vergonha tomou conta dela, subindo imediatamente sua calça com uma mão enquanto se segurava com a outra.
Fiz sinal pra ela não fazer barulho e subi um lance de escadas.
O que você ta fazendo pequena? Perguntei sussurrando.
Que vergonha pai. Ela disse.
Não precisa ter vergonha amor. Eu falei tentando acalmar ela. Ela não sabia se descia, ja que eu estava no caminho e eu não sabia se subia.
Seu irmão está no quarto com a Ana. Perguntei. Ela fez que sim com a cabeça.
Sobe, vamos ver eu. Falei
Tem certeza pai? Ela perguntou e minha resposta foi sim, subi um degrau forçando ela a subir. Será que eles conseguem ver a gente Gab? Perguntei a ela, e ela bem mais calma disse que não porque o vidro era escuro, e de fato, com a luz apagada e o filme do vidro eles não poderiam.
Quando chegamos na janela, lá estava Edu e Ana. Ana estava de quatro enquanto Edu metia nela, não da pra ouvir o que eles falavam, mas Edu metia com vontade e dava tapas leves na sua bunda, talvez pra não fazer muito barulho.
Você ja tinha visto os dois transando Gab?Será que eles vão demorar? Alguém pode pegar a gente aqui. Falei esperando que ela fosse sugerir que a gente descesse, mas ela se limitou a responder acho que não pai.
A escada era estreita e gabi estava bem na minha frente, o início eu me preocupei em não tocar nela, mas a medida que ficávamos ali o tesão ia aumentando e o corpo estava cansado de se apoiar. Meu pau estava duro, mas preso nas calças, tinha medo de encostar ele na Gab, as vezes eu dava uma olhadinha pra ver o quão perto eu estava da bunda dela, eu ja não prestava mais atenção nos dois, só tentava me controlar, meu pau parecia que tinha um ima que puxava em direção a bunda da Gab, estava na altura ideal pra meter, ja não sabia se ela estava cansada de se apoiar também, só sei que sua bunda parecia vir cada vez mais pra traz.
Olha pai, ela falou. Quando olhei, Edu tinha dado o pau pra Ana chupar, isso era sinal que estava no fim. Eu segurei na barriga de Ana e disse vamos, enquanto puxei ela contra mim só pra sentir meu pau encostar nela pelo menos uma vez, de modo a parecer por descuido.
Desci e esperei no pé das escadas pra pegar Gab, quase antes do fim ela abriu os braços pra que eu a pegasse, a pouca luz mostrava sua calça bastante molhada, quando ela pulou no meu colo segurei com as duas mãos na sua bunda enquanto ela me abraçava.
Troca essa calça antes de dormir pequena, ta toda molhadinha. Continuei segurando sua bunda firme com as duas mãos, como quem segura duas bolas de boliche enquanto caminhava com ela no colo, procurando na penumbra o caminho. Levei ela até as escadas e disse que eu precisava voltar pra tirar a escada de la pra não dar bandeira, ela me abraçou forte e me deu um beijo, dizendo que eu era o melhor pai do mundo.
Não resisti e tive que me aliviar ali na garagem mesmo rapidinho. Quando voltei, os dois ainda estava no quarto, saí rápido dali pra nao correr o risco de pegar os dois ali e acabar com sacanagem deles. Quando passava pelo quarto de Gab, abri a porta e dei um boa noite pra ela e saí, mas não sem antes perguntar se ela tinha trocado a calcinha meladinha. Ela disse que tinha trocado, com um sorrisinho me deu boa noite.
Quando a gente da algumas liberdades pra filhos algumas coisas podem sair um pouco do controle. No dia seguinte ouvi gritos e logo Jenni vem gritando na sala. Olha lá pai o jeito que a Gab ta vestida, com a bunda aparecendo e rebolando naquele tik tok, parece uma puta. Logo Gab entrou na sala também gritando, uma ofendendo a outra.
Eu falei pra Jenni ir fazer o que ela estava fazendo que eu ia cuidar disso, e chamei Gab pra perto de mim. Ela estava com uma bermuda bem curta, cinza com uma aberturas do lado, pedi pra ela virar pra eu ver atrás, aparecia muito pouco da bunda. Enquanto eu olhava pra ela, sua barriguinha de fora, suas pernas de fora, fiquei pensando quando ela tinha crescido tanto enquanto ela com o seu jeito tentava justificar a roupa. Quando eu falo em liberdades, eu falava disto, até outro dia minha filha não mostrava o corpo que tinha, quando permiti que Ana abusasse das roupas curtas, Gab quis fazer o mesmo.
Mas o pior era olhar aquela menina e ver o mulherão que ela era, saber o bucetão que tinha ali debaixo daquela bermuda. Puxei a sua bermuda bem pra cima, até a sua bunda ficar pra fora, Gab parou de falar na mesma hora, dei um tapinha na sua bunda e virei ela de frente pra pra olhar, sua buceta estava repartida no meio na bermuda, como eu achei que ia ficar.
Agora sim. Brinquei. Rapidamente falei que estava brincando e arrumei sua bermuda. Melhor assim pequena, tá curta mas pra usar em casa tá bom, só não usa esse tipo de roupa no tik tok, promete pro pai?
Ela continuava em pé na minha frente, olhou pra mim e prometeu, deu uma olhada de canto pra ver se não tinha ninguém e puxou sua bermuda na parte da frente até sua buceta ficar marcada e falou com uma voz fraca:
Você gosta pai?
Eu fiquei sem jeito, e disse um gosto meio tímido e dei uma puxadinha na sua bermuda pra voltar ao lugar e disse;
Não esquece, perto do pai pode, mas não no tik tok e perto de visitas, nem perto da sua mãe; Ela me deu um beijo e saiu e gritando pra Jenni ouvir: O pai deixou, o pai deixou.
Mais tarde eu conversava com minha mulher ela me confessou que tinha adorado a fantasia de tio e sobrinha e queria fazer de novo, mas queria uma historinha, ela adorava historinhas.
Aproveitamos que as meninas tinham ido ao shopping e Edu estava em serviço. Esperei meia hora pra minha mulher se caracterizar, mas valeu a pena. Ela pegou uma saia de colégio da Jenni e fez uma bainha pra que ficasse bem curta, colocou uma camisa branca e fez um nó na frente pra que seus peitos ficassem salientes e amarrou seus cabelos com dois rabinhos, um de cada lado com chuquinhas coloridas.
Onde você vai me levar tio? Ela falou segurando a saia enquanto cruzava uma perna a frente da outra, quase babei, minha mulher era muito gostosa.
Seu pai sabe que você está na rua querida? Falei entrando na brincadeira.Vem, vou te levar pra casa, falei pegando ela pela mão e descendo as escadas até a garagem.
Você vai me levar pra casa tio? Meu pai não gosta que eu chego tarde em casa.
Eu vou querida, só preciso achar a chave do carro, acho que está lá em cima, você pega pro tio? Falei apontando o lugar onde estava a escada.
A medida que minha esposa ia subindo a escada devagar, olhando pra baixo e fazendo cara de vadia, sua bunda ia ficando cada vez maior, ela subiu até ficar na mesma posição que Gab estava na noite anterior.
Não tem nada aqui tio. ela disse enquanto mantinha uma perna apoiada na escada.
Não tem? O tio ta vendo muita coisa daqui, espera que vou subir.
Subi aquelas escadas com o pau a mil já com ele pra fora e deixei ele no meio das pernas dela.
O que é isso tio, o que voce ta fazendo?
Seu pai não te ensinou? Falei no ouvido dela
Não ensinou o que tio? conta pra mim.
Menina que chega tarde em casa o titio come a buceta, falei ja apontando meu pau na buceta dela, enquanto ela se segurava com as duas mãos na escada, fui passando a cabeça do pau no meio da bunda dela, depois me segurei com minhas mãos na mão dela e deixei que meu pau encontrasse o caminho sozinho. Não era a posição mais confortável, não dava pra bombar direito mas me deu muito tesão. Minha esposa gemia e falava: Mete tio, não vou contar pro papai se você meter bastante.
Minha esposa estava tão no personagem que pela primeira vez tive até medo de perguntar de onde vinha aquela fantasia, na verdade tinha medo de saber se era só fetiche ou se ela ja tinha dado pra algum tio, o fato é que estava uma delícia e se era isso que ela queria era isso que eu ia dar, ela só ficou satisfeita depois que eu disse que o tio ia gozar na boquinha dela, ela adorava chupar o meu pau e sempre aceitava o leitinho com um sorriso no rosto.
Mais tarde quando conversamos acabei contando pra ela sobre a cena que presenciei na casa do meu irmão, ela se mostrou muito interessada, e perguntou porque eu não tinha contado antes, se eu tinha contado pro meu irmão. Perguntei a ela se não incomodava o fato do nosso filho estar comendo a prima.
Você estava comendo sua sobrinha até a pouco. Ela brincou.
Não é a mesma coisa. Falei, aquilo era faz de conta, eles são primos de verdade.
Pra cima de mim amor. Ela disse. Você comia suas primas que eu sei.
Teus primos te comiam? Entrei no assunto.
Não, só meu tio. Ela falou rindo.
Fala sério amor. Falei, um pouco assustado com o assunto.
Verdade, ela disse, eu nunca te contei isso antes. Ta chocado? ela falou passando a mão no meu rosto.
Um pouco, estou um pouco. Falei com o olhar distante tentando assimilar aquilo.
Entramos em uma discussão longa, sobre porque ela dizer aquilo só agora e de certo modo ter me usado pra libertar fantasias que ela tinha guardado pra ela. Confesso que fiquei um pouco chateado, mas aos poucos aquilo foi passando e quis saber o que tinha acontecido. Eu não podia ignorar que tinha sido um acontecimento marcante na vida dela que só agora ela teve coragem pra me contar, eu podia ignorar, e fingir que nunca tinha ouvido aquilo e quem ia carregar aquilo pra sempre era eu, ou podia ouvir o que ela tinha pra dizer e deixar tudo em panos limpos.
Tem certeza que quer ouvir? Ela perguntou.
Sim, pode falar. Disse, dando um beijo nela pra passar confiança.
Eu tinha a idade da Ana e da Gab, você conhece meu pai, a gente não tinha a intimidade que por exemplo você tem com a Gab, de beijar, sentar no colo abraçar. E era assim que meu tio Alfredo tratava minha prima Catia então sempre que eu podia eu estava na casa desse meu tio, ele me tratava bem, do jeito que eu queria que meu pai fosse, do que jeito que você é com nossas filhas, da atenção é carinhoso, da presente, enfim.
Fiquei ouvindo com atenção ela falar, esperando com um misto de curiosidade e receio.
Meu tio morava a cem metros de casa eu sempre ia lá a noite e fim de semana quando minha tia tava em casa, mas teve um dia que eu não ia ter aula, então eu fui lá no começo da tarde porque eu sabia que meu tio ia estar em casa. Quando eu cheguei lá eu ja fui entrando como eu sempre fazia, a porta estava só encostada, a casa parecia estar vazia então eu procurei ele em todos os cômodos até achar ele no quarto da Catia, só que a Catia estava lá também pelada na cama e ele estava chupando ela.
Eu não sabia o que eles estavam fazendo, naquela época a gente não sabia essas coisas, só ia saber depois de casar. Quando ele me viu ele me levou pra cama e tirou a minha roupa e começou a me chupar também. Eu não fiz nada porque eu confiava no meu tio, ele não me forçou nem me abusou, só me mostrou que era bom, e foi assim.
Ouvindo a minha mulher falar aquilo fiquei sem reação, surpreso, chocado, curioso e por incrível que parece de pau duro. Mas não deixei isso transparecer pra ela. Fiquei viajando tentando imaginar aquilo na minha cabeça.
Você tem noção do que está me dizendo Clarisse? Seu tio comia a própria filha, isso não te incomoda?
Como eu disse, naquele tempo a gente não tinha noção dessas coisas, eu não ia falar nada pro meu pai pra apanhar, mesmo eu não tendo feito nada quem ia apanhar ia ser eu isso se não passasse por puta, mas se esse assunto é tabu pra você, a gente não fala mais nisso então.
Não, ta tudo bem, me desculpe imagino que isso foi difícil pra você e não estou aqui pra te julgar, estou pra te apoiar. Falei pegando na sua mão me aproximei pra dar um beijo.
Parece que tem outro cara aqui que me apóia, ela falou levando a mão no meu pau, que ainda não tinha amolecido totalmente.
Fiquei totalmente envergonhado, ela me olhou e disse:
Obrigada amor, por ser tão compreensível.
O que passou passou, eu disse pra mim mesmo tentando aceitar a situação, ao mesmo tempo que achava o tio dela um canalha eu também ficava tentando imaginar o que tinha acontecido. Em uma semana eu nunca nem tinha parado pra pensar na situação e no outro minha mulher ja tinha tido uma relação incestuosa, ja tinha visto meu filho comer sua prima e minha pequena se masturbar em cima da escada.
Não sabia se uma coisa estava puxando a outra ou se tudo estava ali o tempo todo e só agora eu conseguia ver. A única pessoa que parecia alheia a tudo isso éra Jenni, ao menos eu esperava que ela estivesse.
Edu não viria pra casa naquele dia, isso me daria um tempo a mais pra decidir o que fazer, manter Edu e Ana no mesmo teto poderia me trazer problemas, era o que eu estava prevendo, uma porque eles iam se encontrar de noite como fizeram, outra porque eu não saberia como tratar a situação com minha Gab, eu não tinha falado com ela ainda sobre o ocorrido e queria conversar com ela certinho e agora essa revelação da minha esposa tinha me deixado com muito o que pensar.
Pra piorar quando quando eu estava na sala com Clarisse as meninas vieram me chamar pra fazer um video no tik tok, eu tentei me desvencilhar, mas Gab e Ana sentaram no meu colo, cada uma em uma perna e ficaram insistindo. Em outros tempos isso seria corriqueiro, mas Ana sentada no meu colo poderia parecer algo diferente pra Clarisse, fiquei sem jeito e tentei levar tudo na naturalidade, fui obrigado a aceitar o convite como forma de tirar Ana do meu colo sem ser grosso.
Pra piorar Ana estava muito gostosinha com uma bermuda bem curta e de um tecido tão macio que entrava no meio de suas pernas e provocava frisos em formas de v. Gab usava uma bermuda diferente mas parecida. Quando inventaram esses tecidos que marcam a buceta que eu nunca reparei que essa meninada usa hoje em dia? Pensei.
Elas queriam que eu filmasse um videozinho de uma dancinha besta, alias vários videozinhos com coreografias rápidas. Pra mim era só desculpa pra mostrarem a bunda. Mas era agradável aos olhos ver elas rebolarem era.
Sempre que Gab subia a calça eu tinha que dar uma olhada atravessada pra ela arrumar a calça pra não ficar marcando, como ela ja não estava mais dando bola chegou uma hora que tive que falar:
Gab, arruma sua calça, ta marcando sua...sua..quando me faltou a palavra, Ana rapidamente completou.
É Gab, ta mostrando sua buceta…...né tio. Ela falou esperando minha aprovação;
Isso. Falei, e a sua também Ana, a buceta das duas, falei olhando pro lado pra ver se minha mulher não estava ali. Aquela palavra meio que quebrou uma barreira, foi como se tivesse liberado a barreira pra falar palavrões. Imediatamente as duas começaram a fazer o oposto. Gab puxou a bermuda até onde dava e falou:
Sem buceta Ana. Ana por sua vez fez a mesma coisa rindo, puxou sua bermuda bem pra cima, até a bermuda entrar todinha. sem buceta tio.
Vocês querem o meu couro mesmo, falei. Falem baixo senão dou um jeito nas duas.
Acho que minha esposa ouviu a bagunça e logo apareceu. Não aguento mais essas bagunceiras Clarisse. falei.
Vem tia, gravar um vídeo com a gente. Chamou a Gab. Minha esposa sempre simpática se juntou as meninas pra gravar o tal video.Tres delicias, pensei comigo mesmo, cada uma a seu modo.
A noite tinha chegou e eu não consegui falar com a Gab sobre o assunto do dia anterior, era importante que eu falasse antes que seu irmao voltasse. Avisei a minha esposa que ia até o quarto das meninas ver como elas estavam pra não haver desconfiança. Minha intenção era chamar a Gab e conversar com ela a sós por dez minutos. Chegando lá peguei as duas de calcinha e sutiã, A Gab, sentada em cima da cama e Ana mexendo em algumas gavetas.
Por quê vocês estão só de calcinha Gab?
A gente dorme assim tio? interrompeu Ana
Desde quando? Perguntei a Gab. Eu nunca vi você dormir de calcinha.
A gente não pode tio? Perguntou Ana.
Por mim vocês podem dormir até peladas, falei
Pelada não né tio, sem buceta, lembra?
Ah safada, boca suja. Pensei.Na frente do meu irmão é um anjo. Mas eu não pretendia fechar essa porta.
Sem buceta no tik tok, dentro do quarto sem gravar vocês são livres.
Sem buceta tio, Ana puxou a calcinha até o talo enquanto ria e Gab ria também no momento que minha esposa apareceu na porta.
Clarisse fingiu que não reparou que as meninas estavam de calcinha no quarto e me pediu licença porque queria falar um pouco com as meninas.
Vai acabar com minha alegria. Pensei.
Mais tarde quando fomos dormir, não perguntei a minha esposa sobre o que elas falaram mas eu estava curioso pra saber mais sobre a história do tio dela então puxei o assunto.
É estranho falar isso, mas seu pai nunca desconfiou que seu tio comia você?
Meu pai não, mas a mãe sim, ela percebeu que eu ia muito na casa dele e começou a me proibir, então as vezes eu fugia, e ia cada vez menos, logo eu me apaixonei por um garoto e aí era raro eu ir. Depois de um tempo a Catia apareceu grávida e eu não vi mais meu tio. Só fui entender muito tempo depois o que tinha acontecido, e agradeci que não foi comigo.
Na verdade eu estava interessado em outras histórias, então resolvi criar coragem e perguntei.
Ele transava com vocês duas ao mesmo tempo, o que ele fazia com vocês?
Eu posso te contar, mas você não vai ficar com cara emburrada depois.
Eu prometo, só estou curioso, me conta.
Ele gostava de por nós duas, uma deitada em cima da outra, as vezes de costas, as vezes de bruço e ficava passando o pau dele na gente por um tempão, sem penetrar, no meu caso enquanto era virgem ainda ele abria minhas pernas e ficava um tempão alisando minha buceta e olhando.
Enquanto Clarisse me contava ela pegou meu pau e viu que estava duro e continuou relatando o que ele fazia com elas enquanto me masturbava, ela falava bem perto do meu ouvido de forma que meu tesão aumentava mais e mais.
Ele dizia que sentia muito tesão em olhar a gente mais que penetrar, mas ele penetrava a gente, principalmente a Catia, ele gostava de ver eu segurar o pau dele enquanto ele entrava na buceta dela, quando o pau dele saia da buceta da Catia, ele fazia questão que eu pegasse e colocasse de volta.
Quando eu reclamava do meu pai ele dizia que se meu pai soubesse a sorte que ele tinha , meu tio, nunca teria a sorte de eu ir parar na casa dele.
Quando eu estava com muito tesão, ela falou no meu ouvido.
Agora me diz você, seja sincero como eu to sendo. Quando você viu o Edu comendo a Ana, você sentiu tesão ou não sentiu?
Sim, um pouco, eu disse sem muita confiança. Na verdade eu estava sendo muito cauteloso com o que falava, ainda não tinha entendido em que terreno eu estava pisando. De repente se eu dissesse que tinha tesão na Ana eu estaria caindo em uma armadilha.
Mas foi uma coisa de situação, no começo eu nao sabia que era ela.
Amor, não precisa ficar com medo de falar, eu não tenho ciúmes da Ana, eu sei que ela é uma putinha, quer saber por que o irmão dela tava junto aquele dia? Porque o irmão dela tava comendo ela e o Edu descobriu.
E como você sabe disso tudo? Perguntei curioso.
O próprio Edu ja tinha me dito
Puta la merda, pra mim ninguém fala nada.
Posso te confessar uma coisa? Ela falou ainda segurando meu pau, acho que ela estava usando meu pau como termômetro pra saber o que podia me falar.
Fala, depois dessa semana nada mais me surpreende.
Eu tava falando que meu tio me fazia segurar o pau dele quando metia na Catia, as vezes eu sinto falta disso, queria ver você metendo nessa putinha.
No momento em que ela disse isso, ela estava segurando meu pau forte e certamente sentiu a latejada que ele deu.
Olha o que você ta me pedindo, falei tentando parecer mais moral do que eu realmente era. Uma coisa é ela dar pro Edu, ou que seja pro irmão dela, mas o que você ta pedindo nem depende só de mim.
Amor, eu só quero que você faça isso por mim, o resto eu dou jeito ela falou metendo a boca no meu pau.
Não é justo, falei como se eu estivesse contrariado. Você sabe que eu não nego nada quando você me chupa desse jeito.
Não quis saber maiores detalhes pra não demonstrar muito interesse, mas a proposta me deixou com muito tesão, claro. A hora de comer essa putinha é agora pensei, antes que passe pela mão de todo mundo. No dia seguinte não conseguia ver ela de outro jeito, a imaginava de quatro, me chupando, gemendo de tudo que era jeito, mas fiquei na minha esperando que minha esposa fosse dar algum sinal. Eu não sabia de nada, se Ana sabia que Clarisse sabia que ela dava pro irmão e pro meu filho ou se não sabia de nada também e só estava agindo como uma putinha que ela era.
Na semana seguinte Clarisse pegaria alguns dias de folga e tínhamos uma viagem programada, íamos passar uma semana em uma casa na praia e acho que Ana estava inclusa nessas férias, Edu provavelmente não poderia ir, então acho sobraria Jenni e Gab, que nós não podíamos simplesmente deixar em casa. Mas antes disso Edu voltou de serviço dois dias antes da viagem.
Chamei Gab pra conversar, eu sabia que Edu ia dar uma comidinha na Ana no quarto de hóspedes, e Gab também sabia disso, mas ela tinha uma vantagem, porque ela ia saber a hora que Ana ia sair, então pedi a ela que me avisasse a hora que eles fossem pro quarto.
Aguardei ansioso pela mensagem da Gab, mantive o celular na minha pra mão pra não correr o risco de perder a mensagem da Gab. Era por volta de duas horas da manhã quando recebi a mensagem dizendo que eles tinham ido pro quarto, quando saí no corredor Gab me esperava na porta. Parecia mais ansiosa que eu, talvez nervosa como se fosse a maior aventura da sua vida.
Gab estava usando uma camisa minha que parecia um vestido pra ela, eu esperava que ela estivesse de pijama, íamos até a garagem, não pra uma festa, ela pegou na minha mão e sussurrando me apressou, me levando até a garagem. Lá eu posicionei a escada na janela e tomei o cuidado de deixar a porta trancada.
Eles acabaram de entrar pai. Ela falou baixinho, a minha vista ja estava acostumando com a escuridão, com a claridade que vinha da basculante eu ja podia ver Gab com clareza, nos aproximamos da escada e Gab começou a subir.
Por quê você está usando a camisa do pai Gab? Falei baixinho.
Eu sempre uso essa camisa pra dormir pai, gosto dela.
Antes mesmo de subir as escadas meu pau deu uma latejada e me arrependi de vir com uma calça tao apertada. Quando nos ajeitamos la em cima Ana ja estava de quatro com Edu metendo nela.
Ana me disse que gosta de transar de quatro pai. Gab falou me surpreendendo.
é, e o que mais ela falou filha?
Que os caras gostam de bunda, por isso ela gosta de ficar quatro pra eles
Ela ta certa pequena. Falei ao mesmo tempo que pensei, hm, pra eles.
Você gosta da bunda dela pai?
Aí ja não sei Gab, teu irmão tem uma vista bem melhor. Mas ja que você perguntou, o pai gosta mesmo da bunda da sua mãe. Falei
Verdade pai, tomara que a gente puxe ela né?
Gab parou de fazer perguntas, estava inquieta na escada, sua mão começou a puxar a camisa e enrolar na barriga, isso fez com que a parte de trás da camisa começasse a subir e a subir, até que sua bunda começasse a aparecer.
Dei uma olhada para baixo e fiquei sem saber o que fazer, no entanto meu pau sabia bem o que queria, fechei os olhos e pensei: não, não, não faça nada, fique paradinho aí. Abri os olhos e vi aquela bundinha linda a centímetros do meu pau, olhei novamente com atenção tentando enxergar a calcinha, mas foi em vão, isso me deixou maluco. Me aproximei do ouvido dela e perguntei:
Você está sem calcinha amor? Você subiu a camisa, o pai ta vendo sua bunda.
To de calcinha pai, pode olhar. Ela falou empinando mais a bunda e dando uma olhada pra trás como se estivesse conferindo.
Isso me deixou na dúvida e desci dois lances da escada pra conferir.
Não to vendo Gab, deve ser porque ta escuro, desci mais um lance de escadas e meu rosto ficou na mesma altura da bunda dela, instintivamente eu toquei a mão na bunda dela, foi aí que as coisas desandaram, minhas mãos foram como ima na sua bunda macia, a partir do momento que eu toquei não consegui mais tirar, apertei e mexi em movimentos circulares, forçava minha vista pra enxergar bem, mas só via a silhueta contra a luz, tentava ver sua bucetinha, mas estava mais escuro que da última vez.
Subi novamente os lances de escadas e falei pra Gab.
Amor, o pai não conseguiu ver sua calcinha, ta muito escuro lá em baixo.
Ops! só se eu esqueci pai. ela falou brincando
Engraçadinha você, só tem um jeito de saber. Falei enquanto levei minha mão entre as pernas da minha filha, meu dedo correu suaves entre os lábios da sua buceta, estava encharcada e pegava fogo de tão quente, quase gozei ali mesmo, mas não quis tirar o pau pra fora, eu estava em fase de negação ainda, mas cada mais vez eu cedia mais.
Gab mudou a respiração na hora, seus olhos fecharam e sua boquinha ficou aberta, me aproximei do ouvido dela e falei;
Olha como você ta molhadinha amor.
Ta gostoso pai, continua. Ela falou com uma voz dengosa.
Você sabe que o pai não gosta de desperdício né pequena? É um desperdício deixar essa bucetinha escorrer assim. Eu disse
Não consegui me conter, desci alguns degraus e meti a lingua no meio da sua bundinha, lambi de cima a baixo e de baixo a cima, abri sua bundinha e lambi seu cuzinho, ouvi gab se conter pra não gemer alto enquanto empinava mais a bunda. Me virei e entrei com a cabeça no meio das suas pernas, eu não podia ver sua buceta, mas sentia o calor e um cheiro de buceta nova que eu nem lembrava de ja ter sentido algum dia. Me ajeitei sentando em um degrau da escada e segurei com as duas mão na sua bunda e puxei sua buceta contra minha boca.
Eu queria poder ver a buceta da gab, no entanto estava escuro, mas com a ponta da lingua eu sentia ela escorrer na minha boca. Sua mão empurrava minha cabeça contra ela. Parei de forçar ela contra a minha cabeça e deixei que ela tomasse conta da situação. Gab movia sua buceta na minha boca pra cima e pra baixo, eu ficava apenas com a língua esperando esperando aquele líquido precioso cair na minha boca enquanto Gab gemia baixinho.
Acabei não resistindo e tirei meu pau pra fora, acho que Gab não podia ver, mas ela sentia eu me masturbar, acho que ela tirou a mão da minha cabeça e tentou se abaixar pra tentar pegar, mas ele estava muito longe. Segurei ela pra ela saber que eu queria a buceta dela na minha boca, queria fazer ela gozar na minha boca.
A escada começou a ranger, sabe lá quanto barulho a gente estava fazendo, tive que segurar o quadril dela pra ela não mexer tão rápido, mesmo assim ela fazia força pra continuar esfregando sua buceta na minha boca quando de repente a luz do quarto apagou e ficou tudo escuro. Ficamos imóveis até tentar entender o que estava acontecendo, meu coração gelou, não sabia se saia dali ou esperava, meus sentidos tentavam ouvir qualquer barulho que fosse estranho, devagarinho eu saí do meio das pernas da Gab, em uma situação assim parece que até respirar faz barulho. A impressão que eu tinha é que a qualquer momento alguém ia tentar abrir a porta da garagem.
Pedi pra Gab descer devagarinho, tentei conduzir ela pra baixo sem fazer barulho.
O que aconteceu Gab, você não tava cuidando?
Eu não vi pai, e agora? Ela sussurrou
Pedi pra ela esperar e sai da garagem devagar, parecia tudo ok na parte de baixa da casa, não dava pra saber se os dois estavam no quarto, mas acendi a luz, da sala que era em frente, isso faria com que eles não saíssem do quarto se lá estivesse. Voltei na garagem e pedi pra ela voltar rápido pro quarto, se a Ana estivesse lá era pra ela dizer que estava no banheiro com dor de barriga, foi o melhor que eu consegui pensar. Esperei por alguns momentos pra ter certeza que tudo estava certo antes de apagar a luz e subir, meu coração começou a desacelerar e comecei a achar engraçada a situação, mas se alguém me pega chupando minha filha na escada eu não saberia o que dizer. Quando cheguei no meu quarto, minha esposa parecia estar no quinto sono, não quis acordar ela, apenas puxei sua calcinha de lado e gozei no cuzinho dela, se ela estivesse acordada eu até teria metido nela.
A história é longa e vou dividir em duas partes, pra quem leu até aqui e quiser trocar histórias, videos ou trocar ideia fica meu email: manffredine @ gmail. com . A parte dois está quase terminada e acredito que ficou tão boa quanto essa pra quem gostou da minha forma de narrar.
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