Instintos: Do que elas gostam?
Se não tivesse acontecendo comigo eu diria ser impossível, se algum amigo meu me contasse algo assim diria que ele inventou, mas o fato é que aquilo era real, tão palpável quanto aquela raba exposta à minha frente, Claudia era minha, totalmente entregue ao prazer e àquele relacionamento estranho, entre uma mulher madura e um garoto, uma empregada e seu patrãozinho, uma paixão que me consumia a razão.
Em êxtase eu meti, bem fundo invadindo seu bumbum, a sensação dele agasalhando meu membro era incrível, quentinho, apertado e acolhedor, seu ânus massageava meu falo e me inebriava de prazer, me transformando no macho mais feliz do mundo, eu segurei forte suas ancas e soquei, soquei, aumentando o ritimo e a força das metidas, o corpo de Claudia sacudia e o balançar de suas nadegas era hipnotizante, ela apoiava seu rosto no sofá e mordia os próprios lábios gemendo de prazer, então gozo veio, forte, intenso e farto.
Nos chamegando e nos acariciando como um casal apaixonado nos recuperavamos, nossas energias haviam se esgotado, assim ela anunciou que não dormiria em casa pois algo acontecia com sua filha mais nova e ela teria que ir para seu lar.
Foi incrível, inesquecível agora eu me considerava um verdadeiro alfa, quando a noite chegou, Carlos e Sabrina chegaram em casa, meu irmão já meio soltinho aparentava ter bebido, Sabrina também parecia "beba" porém menos que meu irmão. Eu estava escutando músicas e teclando com Luiza, e percebi quando os dois se tracaram no quarto dele, fiquei por alguns minutos por ali namorando com Luiza pelo aplicativo de mensagem, quando tirei os fones do ouvido pude escutar os ruídos vindo de lá, cama rangendo, solavancos, pancadas nas paredes e os gemidos, a voz da minha cunhada era a que mais eu ouvia, ela parecia estar com muito tesão, falava bastante putaria e parecia estar dominando a situação, mandava ele chupar, dizia pra ele meter forte, xingava e até palmada eu ouvi. A coisa tava Boa pro meu irmão hahaha…
Após vários minutos ali ouvindo essa foda toda, eu com a Luiza já nos despediamos, quando a porta do quarto abriu e Sabrina saiu, ela andou sensualizando pra mim, sorrindo fazendo uma cara de safada que não existe homem que não ficasse de pau duro olhando aquela moça de camiseta larga e comprida que mal cobria seu traseiro. Ela se chegou em mim.
_ Tava ouvindo quietinho ai né seu safadinho?
_ Claro vocês fizeram um escândalo.
_ Tô vendo que gostou! Insinuosa como sempre olhando em direção a minha barraca armada.
Desconcertado me levantei indo pro meu quarto, ouvi ela mexendo em algo lá pela cozinha, fiquei na minha, escutei o som do chuveiro, então fechei a porta do meu quarto e assim não ouvia mais som algum vindo do restante da casa, deitado eu lembrava da Claudia e de sua bunda engolindo meu cacete, lembrava de todas as sensações, e me vi mentalmente visualizando o que eu acabara de ouvir no quarto do meu irmão também , a ereção voltava ao passo que esses pensamentos eróticos todos habitavam minha mente, resolvi me aliviar pra poder dormir quando no meio do meu ato, percebi minha porta se abrir. Putz praciso criar o hábito trancar a porta.
_ O que é isso? Perguntei indignado.
_ Sshhiiiii, calma safado, vim te dar Boa noite! Sabrina entrava em meu quarto andando como se estivesse em câmera lenta e com o dedo nos lábios em um gesto de silêncio.
Ela veio se debruçando sobre mim em minha cama, eu com o pau na mão cheio de tesão, senti sua respiração soprando em meu saco.
_ Cunhadinho que rola linda, da água na bora!
Ela o beijou e em seguida senti sua língua subir lambendo meu pênis até chegar na cabeça, então ela o abocanhou.
_ Sua Louca, teu namorado se ele nos pegar… Tu é namorada do meu irmão porra!
_ Calma ele tá dormindo como bebê e roncando como um bicho, até parece que tu não quer! Rsrsrs... Falou ela sorrindo entre beijos e mordidas no meu cacete.
Nosso diálogo era em tom de sussurros, mas meu coração parecia a bateria de uma escola de samba, minha cunhada chupava diferente de Claudia, sua boca era menor, ela massageava meu mastro com a língua por dentro da boca, mordia de leve a cabeça, e sugava minhas bolas como se quisesse arranca-las do saco, punhetava bem
rápido quando fazia isso, então ao abocanhar novamente, eu me transformei, segurei sua cabeça e à fiz engolir todo meu pau, soquei fundo em sua garganta, pensei se quer ser puta, vai ser tratada como uma, fodi sua boca e à fiz se babar toda, ela arregalou os olhos, engasgava, quando soltei sua cabeça, pensei que ela iria reclamar, mas ela simplesmente puxou o ar e voltou a me chupar, repeti o procedimento, tirei meu pau da boca dela, e dei um tapa estalado na sua face, à puxei com força e joguei sobre a cama de bruços, ela apena se empinou, pude ver que debaixo da camisetona ela estava nua, a puxei pelo quadril ela se abriu pra me receber e eu soquei forte, ela já estava toda molhada, entrou fácil, soquei, soquei, meti, meti fundo nela, ela gemia, dei palmadas naquela bunda branca, soquei muito mais, as palmadas eram fortes e ela gemia e se contorcia a cada uma, eu à virei de frente pra mim, ergui suas pernas até meus ombros e a penetrei fundo, lançava meu quadril com todo o meu peso e o barulho era alto dos nossos corpo se chocando.
Ela urrava, arfava, se contorcia e tentava segurar no colchão, ela gozou me molhando com seu líquido, em seguida desfaleceu molinha em minha cama, ela estava zonza, tentou me puxar pra beijar, não fui, apenas a virei de lado, pincelei minha pica e soquei sem cerimônia em seu cu, que recebeu meu pau sem resistência, apenas com o gemido de dor, enquanto eu metia na bunda da minha cunhada, ela começava a rebolar de leve, pediu pra eu gozar com aquela cara de safada que ela fazia questão de exibir pra mim, então gozei em sua bunda, deixando aquele rabo branco melado com minha porra.
Ela levantou, me agradeceu e ao sair bateu na própria bunda e mostrou seu buraquinho aberto.
_Adorei! Disse a safada saindo do meu quarto.
Continua...
Obrigado por lerem e comentem o que acharam, um forte abraço e até a próxima!