Depois que me divorciei de minha esposa, falei com a Marcela para resolvermos nossa situação, já que a partir daquele momento, eu poderia namorar abertamente com ela e até casar.
- Ai, amor, me dá um frio na barriga pensar em vc ir lá em casa e conversar com painho e mãinha. Até essa coisa de casar, me deixa com frio na barriga. A gente já vive tão bem assim.
- É verdade, mas sempre estamos nos escondendo, vc tá sempre inventado alguma mentira prá eles, pra gente poder se encontrar... comigo é tudo ou nada, ou vc aceita que eu fale com seus pais ou vamos acabar tudo por aqui.
- Não, não, acabar, não, amor. Eu tenho muito medo deles não aceitarem.
- Marcela, vc é adulta, trabalha, tem uma filha. Não se justfica esse seu medo. É sim ou não?
- Tá bom. Quando vc quer ir lá em casa?
- Na sexta-feira a noite. Chego lá pelas 20hs.
Como combinado, na sexta-feira por volta das 20 horas eu parei o carro em frente a casa dela. Havia um senhor no portão, que reconheci ser o pai dela. Eu dei boa noite, ele me cumprimentou, apertando minha mão. Disse que era namorado de Marcela. Ele me olhou espantado.
- Marcela, por favor, venha até aqui, minha filha. Ela veio, disse boa noite, e ele continuou: Esse rapaz diz que é seu namorado. É verdade isso, minha filha?
Ela chegou mais junto de mim, me abraçou, me beijou, e disse:
- É, pai, esse é o Roberto, meu namorado. Ele veio aqui conversar com o senhor e a mãinha.
- É assim que um homem deve agir, vir falar com o pai da moça. Vamos entrar, meu rapaz.
Marcela tava gelada de medo. Começamos a conversar, os coroas da Marcela tavam querendo saber de tudo sobre mim, se eu era solteiro, minha idade, onde eu trabalhava, quanto ganhava, se queria casar com a filha deles, coisas assim. Foi um inquérito.
A mãe dela encrencou quando eu disse que tinha 28 anos, 4 anos menos que Marcela, e que eu era divorciado e não tinha filhos.
- Marcela tem uma filha, mas ela é mãe solteira. O que o senhor acha disso?
Eu e a Marcela demos um risinho cínico.
- Ah, mãinha, senhor? Pode chamar Rô de vc, ele não liga, não é, amor?
- Claro que não.
- Mas... e essa diferença de idade entre vcs?
Eu disse que 4 anos não era tanto assim. Até contém quando eu a conheci que pensava que ela tinha uns 20/21 anos. Rimos, o que quebrou o clima tenso.
- E esse seu trabalho? Quanto vc ganha? Dá pra sustentar minha filha e minha neta?
Eu expliquei onde trabalhava, que ganhava em torno de 30 mil, que eu achava, disse cinicamente, que daria bem pra sustentar as duas, sem que a Marcela precisasse se matar como operadora de caixa e que eu queria que ela voltasse a fazer o curso dela na faculdade.
Notei que quando falei quanto ganhava, a coroa arregalou os olhos de satisfação. Mas não me incomodei com isso. Afinal toda mãe quer o melhor pra uma filha.
- E essa sua ex-mulher, não vai incomodar querendo voltar pra vc, não?
Tive que explicar que minha ex-mulher já tava vivendo com uma pessoa, sem dizer que era com outra mulher, e que não tínhamos nenhum interesse em voltar. Os pais dela pediram licença e sairam da sala pra conversar entre eles. Depois de um tempo, voltaram.
- Meu rapaz, eu e minha esposa aceitamos vc namorar com minha filha, desde que vc me prometa que nunca vai fazer ela sofrer, pois ela e nós já sofremos muito por causa da netinha, nem nunca vai bater nela, como muitos homens fazem quando ainda são namorados.
- Seu Severino, nunca vou prometer isso ao senhor. Mas vou dizer uma coisa que aprendi na vida: quem ama, nunca faz o outro sofrer, nem bate. E eu amo sua filha.
- Muito bem, meu rapaz. Agora vamos comemorar. Vamos tomar uma cervejinha pra selar esse namoro, que espero que leve ao casamento de vcs dois.
Passei então a frequentar a casa regularmente. Comprei uma cama de casal pro quarto dela e passei a dormir lá, de vez em quando,enquanto a reforma e pintura do meu apartamento não terminava, o que foi concluída em dois meses.
Quando tudo estava pronto, a Marcela, que já não trabalhava mais no supermercado e tinha voltado pra faculdade, e eu, conversamos com seus pais sobre ela se mudar em definitivo pra lá, com a Sofia, filhinha da Marcela. Eles choraram, mas sabiam que era uma coisa natural a filha seguir seu caminho. Prometemos deixar a Sofia a semana toda por lá, por causa da escolinha dela, que era perto da casa dos avós, o que amenizou a situação. Fizemos uma pequena cerimônia de “casamento”, onde só foram uns primos e tios dela, minha mãe, meu padrasto e minha irmãzinha gostosa. Isso era uma sexta-feira a noite. No sábado pela manhã, íamos sair viajando pelo litoral, pra depois irmos pra uma cidade serrana.
Enquanto a gente dançava, a Marcela me disse baixinho, no ouvido:
- Tenho um presente de casamento pra vc, amor. Quer saber qual é?
- Claro que quero, amor. Mas não precisava se incomodar.
- Mas tenho certeza que vc vai adorar. É meu cuzinho! Quero que vc tire o cabacinho dele na nossa lua de mel.
- Adorei o presente, Marcelinha! Vamos começar a tirá-la ainda hoje.
- E eu vou adorar sentir esse pauzão todo no meu rabinho!
Depois de um bom tempo, os parentes começaram a ir embora. Tratamos de ajudar a arrumar tudo, pra irmos pro apartamento, que embora ainda não estivesse pronto, já dava pra gente dormir lá, pra iniciar nossa lua de mel.
A marcela vestiu um shortinho babydoll bem curtinho, róseo, transparente, que deixava ver que ela tava com uma calcinha muito pequenininha, fio dental, e a polpa de sua bunda ficava bem a mostra, as costas nua, com os peitos quase de fora. Fiquei babando com a sensualidade dela.
- Meu amor, vc botou pra quebrar!...
- Vc merece tudo o que tá em meu corpo...
Deixei o quarto na penumbra, servi vinho pra mim e ela, que bebemos rapidinho, que fez o mágico efeito de deixá-la alta, tarada. Botei o player pra tocar uma músicas lentas, românticas, começamos a dançar e sarrar. Ela vestida do jeito que tava e eu só de cueca, ela se agarrou no meu pescoço e me beijava, com o desejo de quem queria trepar ali mesmo, dançando, e esfregava a buceta no meu pau, já durão.
- Amor, me come aqui, dançando. Quero sentir seu pau dentro de minha xaninha, que tá pegando fogo, pedindo pra ser comida pelo seu pau.
Botei meu pau pra fora e coloquei por dentro da perna do babydoll, que logo enconstou na sua bucetinha, por cima da calcinha. Ela se esfregava cada vez mais.
- Ai, amor, não aguento mais essa tortura, vou botar dentro de mim.
Ela afastou a calcinha pro lado, segurou meu pau e literalmente subiu em cima, fazendo sua bucetinha engulir meu pau todinho. Continuamos dançando e trepando. Depois de uma meia hora ou mais, ela disse que ia gozar.
- Ai, amorzinho, vou gozar, tô gozaaaaaando, me come, amor, me nche de gala, goza dentro de mim, ai, ai, que pica gostosa.
Nunca tinha visto a Marcela tão soltinha, tão gostosa, e gozado com tanto tesão como naquela trepada. Acho que foi o efeito do vinho e o fato de termos passado mais de uma semana sem trepar, nos preparativos pro casamento. E eu também gozei muito gostoso. A Marcelinha, agora tinha certeza, era um mulherão.
Levei ela pro banheiro. Voltamos pro quarto, que tem uma parte da parede em vidro, de onde se pode avistar a cidade, sentando num grande sofá. Ficamos nos acariciando, nos beijando, e meu pau voltou a dar sinal de vida.
- Amor, daqui dá pra alguém vê que estamos fazendo amor?
- Pode ser, não sei. Mas se vir, vão ficar com água na boca, de ver como trepamos bem.
- Mas eu quero botar seu pau na minha bundinha, amor.
- Então, venha aqui pra cima dele e deixe de se preocupar com quem tá olhando. Estamos no nosso apê e isso é tudo que me importa. Vc é minha mulher, eu sou seu marido. O resto, que se foda...
- Tá bom, amor. É que não quero que ninguém veja a gente se amando. Quero ser só sua, sem platéia.
- Tá legal, taradinha, eu fecho a cortina.
- Vc que me deixou assim, tarada por esse seu pauzão...
- Por que toda vez que vc tá gozando, vc nunca geme alto? Eu adoro ouvir vc gemer.
- Amor, meu prazer é todo seu, não é pra ninguém ouvir. Por isso fico com minha boca coladinha na sua, pra vc sentir o prazer que está me dando, pra mostrar a vc que está me fazendo uma mulher feliz; então quando estou gozando, beijo sua boca pra vc sentir também o prazer que estou tendo. Gozar assim é mais gostoso pra mim. E quando vc goza dentro de mim, a minha gozada é ainda melhor, me completa muito mais como sua mulher.
Puxei ela pra cima de mim. Deixei ela de babydoll, que a deixava mais tesuda, botei meu pau pra fora e comecei a esfregar na sua bucetinha, por cima da calcinha. Foi ficando tão molhadinha que a calcinha dela ficou com a marca do seu melzinho; tirei sua calcinha e esfreguei a cabeça do meu pau no seu grelinho, que de tão molhado, sua xaninha enguliu meu pau. Ela começou a cavalgar bem gostoso; aproveitei e coloquei meu dedo no seu arinho, que piscava muito; ela gozou gemendo muito na minha boca.
- Vai, amor, come meu cuzinho, bota essa rolona dentro, tira o cabacinho dele, me estrupada, meu maridinho gostoso.
Tirei meu pau de dentro de sua bucetinha e encaixei no seu arinho. Ela forçava seu corpo pra baixo, tentando fazer a cabeça entrar, até que ela entrou.
- Ai, amor, para um pouquinho, tá doendo muito; seu pau tem uma cabeça muito larga; parece que vai rasgar meu cuzinho...
Enquanto eu parei de forçar mais a entrada de meu pau no seu cuzinho, ela me beijava segurando minha cabeça; ela mesma começou a cavalgar fazendo meu pau entrar mais; ela subia e descia no meu pau e cada vez mais enterrava ele no seu cu, até conseguir engulir meus 21,5cm; ela suava muito e parou de se movimentar; me beijou de novo e vi que ela tava com lágrimas nos olhos.
- Amor, tira ele de dentro de vc; vc tá se machucando! A gente não precisa fazer isso numa única vez; temos uma vida inteira.
- Não, amor, esse gostosinho não tá me machucando, não. É que estou muito feliz por ter conseguido enfiar ele todinho no meu cuzinho; tá doendo muito, eu sei, mas não quero que vc tire ele de dentro; quero que vc goze dentro dele, eu sei que vou aguentar. Por favor, não tira de dentro, tá? Goza dentro do meu cuzinho, ele é todo seu agora, pra vc comer quando quiser.
Começamos um entra e sai do cuzinho dela, com eu enfiando e tirando, ela cavalgando meu pau. Dava pra notar que, embora ela tivesse sentindo prazer em ter meu áu dentro do cu, ela tava sentindo também dor. Era dor e prazer. Ela acelerou o ritmo e eu a acompanhei.
- Vai, amor, come meu cuzinho. Parece mais que tenho um clitóris nele, tô sentindo muito prazer. Vou gozar com seu pau no meu cu... vai amor, goza, me come, gala meu cu, me arromba, me estrupa... ai, amorzinho, tô gozaaando, ai, ai, goza no meu cu, amor, me gala todinha, come meu cu... aiiiiiiiiiii... aiiiiiii...., tô gozando, amor, me come, me gala...
Nesse instante, comecei a gozar... Enchi o cuzinho apertadinho da Marcelinha com muita gala. Ela deitou sobre meu peito, me beijou, deixou meu pau lá dentro até ele amolecer e começar a sair do cuzinho dela, com minha gala escorrendo em cima do meu pau e minhas bolas. Ela desceu o rosto e começou a chupar meu pau e toda a gala que desceu.
- Não posso perder um leitinho gostoso desse, não, amor.
Fomos então tomar banho e dormir. Antes de dormir, ficamos conversando. Eu perguntei a ela:
- Que vc acha de transarmos eu, vc e outra mulher?
Ela arregalou os olhos, espantada:
- Como é? Vc tá brincando, né, amor? Eu gosto de vc e nunca vou aceitar outra mulher dar prazer a vc, só eu.
- Tudo bem. Mas eu queria ver vc transando com outra mulher.
- Para com isso, vai! Eu gosto de pau na minha buceta, não outra buceta. Vc tá me deixando chateada com isso.
- O que tem demais isso, Marcelinha? É só uma trepada sem maiores consequências.
- Não quero mais falar sobre isso, por favor. Vou dormir que amanhã vou até a faculdade.
- Essa é sua palavra definitiva?
- É, sim.
Passou uns dois dias e ela de cara feia pra mim. Eu tentava puxar conversa e ela fazia que não me ouvia. Saía da sala ou do quarto, ía assistir tv, ligava o player e botava um funk pra tocar, ficava dançando sensualmente pra chamar minha atenção, mas quando eu parava e ficava observando, ela desligava e ía fazer alguma outra coisa.
Um dia, cheguei do trabalho bem mais tarde que de costume. Ela tava toda arrumada, com uma mini-saia super sensual, que a deixava muito atraente e gostosa, chamando a atenção de quem a visse, salto alto, que fazia a bunda dela impinar, toda tesuda.
- Vou na casa de mãinha pegar a Sofia pra gente dar uma volta no shopping. Não sei que horas volto. Acho que vou fazer um lanche por lá. Não venho pra jantar.
- Marcela, vem cá. Senta aqui, por favor. Vc acha isso certo vc sair com uma roupa dessa, tudo bem que vc vai com a Sofia, mas me responda uma coisa: tá certo vc sair assim, deixar seu marido em casa? Se vc acha isso, tudo bem. Não é motivo pra vc agir assim só porque eu te propus uma coisa. Mas tudo bem. Se vc não quer mais continuar casada, vamos acertar como vamos fazer sobre a separação.
Ela foi chegando bem pertinho de mim, quase colando asua boca na minha, disse:
- Vc acha que sou muita areia pro seu caminhãozinho, amor? Dê uma boa olhada nisso tudo, disse ela dando uma volta no corpo. Se acha, faça o que quiser. Mas não vou deixar vc pra nenhuma piranha se lambuzar no seu prazer. Vou lutar por vc até as últimas consequências. Me beija, seu tolinho. Eu te amo, tava morrendo de vontade que vc me pegasse a força e me comesse onde vc quisesse.
Tirei a blusa e a mini-saia dela, deixando ela só de calcinha, por sinal bem pequenininha, fio dental, que só sua bucetinha. Comecei a chupar os biquinhos dos seus peitos. Desci a boca chupando sua pele, até chegar a sua bucetinha, que comecei a chupar por cima da calcinha, deixando toda melada. Afastei sua calcinha pro lado e cai de língua no seu pinguelinho, que estava durinho, pronto pra ser chupado. Minha língua parecia uma cobra na areia quente sobre seu pinguelinho. Eu chupava desde seu pinguelinho até seu arinho, que eu chupava e enfiava a ponta da lingua no seu cuzinho. Ela gemia em baixinho. Agarrou minha cabeça, forçando minha boca no seu pinguelinho, começando a gozar. Eu enfiva minha lingua no seu cana vaginal, engulia seu melzinho, e voltava pro seu pinguelinho. Ela gozou umas três vezes. Ficou com a respiração arfando, e foi aos poucos acalmando. Segurei e ela pela bunda e me levantei, abraçando-a, pra ela não cair. Ela passou a lingua na minha boca, toda lambuzada com seu melzinho, chupou meus lábios, minha língua. Se encostou na parede, ficou de costas pra mim, e direcionou meu pau pra sua buceta, que entrou rapidinho, de tão molhado que ela tava. Ela gozou com meu pau dentro. Tirou ela e colocou na entradinha do seu cuzinho. Fui enfiando e ela empurrava a bunda contra mim pra entrar. Com
Meu pau todo dentro do seu cuzinho, comecei a me mexer, segurando nos seus peitinhos gostosos. Ela ajudava forçando meu pau a ir e vir dentro do seu cuzinho. Logo ela gozou e me fez gozar dentro do seu cuzinho.
Deitamos sobre o tapete. Depois que nos recuperamos, levei ela nos braços pro banheiro e tomamos um banhp super gostoso, entre muito beijos, carícias, outra gozada dentro da bucetinha dela. Peguei ela nos braços, nua e molhada, e levei ela pra nossa cama.
- Amor, desculpa eu ter ficado chateada. Nunca ninguém me propôs uma coisa daquelas. E eu achei que vc não me queria mais. Aí fiquei furiosa. Eu topo o que vc quiser. Se vc quiser me ver fazendo amor com outra mulher, eu topo. Só não topo com outro homem.
- Pois é, não tem nada demais outra mulher chupar vc, colar a buceta dela na sua, chupar seu pinguelinho, seus peitos, fazer vc gozar. E vc vai estar comigo.
- É, mas não quero que vc goze dentro dela nem chupe a bucetinha dela. Vc pode colocar seu pau dentro dela e fazer ela gozar, mas tem que gozar dentro de mim. Aceito ela chupar minha bucetinha e tomar um pouquinho do seu leitinho, direto da minha xaninha.
- Vc tem certeza no que está dizendo?
- Tenho. E até tenho uma colega da faculdade que acho que ela é afim de mim. Poderia conversar com ela e a convidar pra passar o final de semana com a gente. Sei que ía topar
Acertamos que durante a semana, a Marcelinha conversaria com a colega e iria chamar ela pro final de semana conosco, já que na semana seguinte teríamos um final de semana com a segunda feriado. Mas essa história fica pra nosso próximo conto.
.