Esposa puta por uma noite

Um conto erótico de Francisco
Categoria: Heterossexual
Contém 3606 palavras
Data: 13/04/2020 17:02:04

Eu e minha esposa por várias vezes brincamos sobre como seria a vida de uma garota de programa.

Divertíamos com brincadeiras tipo “e se vc fosse uma?”, “o que faria?”, “teria coragem?”, etc. Lendo e conversando sobre, fiquei sabendo de casos em que maridos levam a esposa em casas noturnas. Embora interessante, não tem toda a graça e excitação das garotas de programa na rua. Porém não passava de brincadeira dado todo o risco envolvido.

Deixa eu descrever minha esposa: Juliana, 40 anos, 1.70m, 60kg, muito sarada (adora malhar e pedalar), loura bronzeada (douradinha), bunda rebitada, seios na proporção perfeita, pernas de parar o trânsito.

Em uma noite em que estávamos em casa, bebendo vinho e nos divertindo, nós brincamos novamente sobre a Ju sendo garota de programa. Daí, no estado alcoólico alto de nós dois, eu propus irmos para rua “ver como é a vida das meninas”. Ela topou na hora, e foi levantando e pegando a bolsa. Eu falei “espera, vc tem q se vestir adequadamente”. Ela assustou e me perguntou porquê. Eu falei q era pra entrar no clima! Com receio ela aceitou. Escolhi uma saia preta justa curtinha, que deixava as coxas à mostra, e uma blusa branca soltinha. Não deixei ela colocar o sutiã, ao som de um “vc está louco??!!!”. Daí falei q levaríamos ele no carro, caso precisasse. A visão dos peitos dela soltinhos na blusa me deixou de pau duro antes de sair de casa! Ela calçou um sapato de salto, daqueles de só encaixar o pé, sem alça, que deixam a panturrilha definida qdo andava. A Ju é estilo magra sarada, pernas fortes e bunda rebitada.

Ela entrou no carro com um sorriso animado, atiçado pelo álcool. Ao sentar a saia subiu, fui passar a mão nas pernas, e ela me repreendeu “aqui só pagando meu querido”... “OMG!!”.

Partimos rumo ao um bairro nobre, que a noite tem mtas garotas de programa na rua. Chegando parei o carro embaixo de uma arvore, num local escuro.

Ficamos observando o movimento, carros passando devagar com homens a procura. Alguns paravam na esquina de baixo, onde haviam duas garotas.

Falei com ela pra descer e ficar conversando comigo pela janela do carro. Ela recusou, eu insisti e ela acabou topando. A janela do carro ficava no escuro, então quem passava só via ela.

O primeiro carro que parou ela ignorou e virou pra minha janela, daí ele foi embora. Eu falei “calma, ao menos conversar vc pode”. Ela disse q a conversa podia levar a outras coisas, q era perigoso! Falei pra ela passar um valor bem alto ($500), dai eles recusariam.

Ela topou e se soltou um pouco mais. Peguei a garrafa de vinho q trouxe no carro e ela bebeu um pouco mais. Virou encostando as costas na janela do carro. Fechei a janela e deixei somente uma fresta aberta, para podermos falar sem ninguém me ver.

A cada carro q passava o coração dela acelerava (e o meu tb!). Até que encostou o primeiro ‘cliente’, num Civic. Ele abriu o vidro e chamou ela. Era um senhor de uns 55 anos. Ela demorou mas acabou indo na janela do passageiro. Daí ele pediu q ela viesse na do motorista. Ela foi e daí pude ver o medo na cara dela, pois ficava com o corpo a mostra pros carros q passavam na rua.

Abri mais um pouco minha janela pra escutar. Ele levou as mãos até ela. Ela assustou e se afastou, ele disse “calma querida, não vou arrancar pedaço”. Ela voltou à janela e ele tocou os braços dela, e foi chegando nos seios, por cima da blusa. Ela foi deixando, acho q com receio de ser repreendida de novo. Ele pegou nos seios dela e foram conversando. Ele perguntou o valor e ela não respondeu - estava paralisada com ele tocando nos seios dela. Ele perguntou novamente e ela falou 500. Ele assustou, falou q ela era maravilhosa, mas o preço era mto alto. Ela não abaixou. Ele perguntou qto ela cobraria pra um boquete, ela disse 500, ele riu e falou “fala sério”. Ela ficou calada. Ele disse “ok, então apenas pegar nele (apontando pra calça)”. Ela sem graça não teve coragem de dizer 500, e de impulso falou 100. Ele respondeu “ok, entra aqui”. Ela congelou! Paralisou, demorou e começou a andar em direção à porta do passageiro, me olhando assustada. Entrou no carro, ele estava com a calça aberta e pau duro pra fora. Ela ficou imóvel, ele pegou a nota de 100 e colocou no bolso da blusa dela, tocando os seios novamente. Ela assustada olhou na minha direção. Ele falou “desculpa, peraí q vou fechar o vidro”, ela pediu “não, pode deixar, estou com calor”. Ela foi lentamente com a mão chegou perto e parou na coxa dele. Exitou e pegou no pinto dele, q pulsava, como ela me contou. Ele falou “mexe nele”. Ela foi movimentando devagar. Ele pegou nas coxas dela. Ela deixou. Ele foi subindo a mão em direção a calcinha. Ela no impulso fechou as pernas. Ele então foi na parte de cima e começou a abrir a blusa, botão por botão até os seios ficarem pra fora. Vi na cara dela q estava sem graça, sem coragem de falar nada ou pedir q parasse. Ela então foi acelerando a punheta. Ele falou “põe ele na boca”. Ela fez negativa com a cabeça. Ele foi massageando os seios e pediu novamente “encosta o meu pau no seu rosto então”. Pegou na nuca dela e foi forçando pra baixo. Ela parou a punheta, abriu um pouco a mão e chegou o rosto próximo. Meu coração disparou. Ela encostou o pau no rosto, igual uma gatinha manhosa. Ele falou “só um beijinho, vai”. Ela virou o rosto, olhou, e chegou a boca perto, encostando os lábios no corpo do pênis. Deu um beijo colado. Ele pediu “unzinho na cabeça e acabou”. Ela foi e qdo chegou com o lábio molhado na cabeça ele estourou em gozo, acertando a testa e perto dos olhos dela. Ele segurou a mão dela e continuou a punheta até sair tudo.

Ela com as mãos sujas não conseguia limpar o esperma do rosto. Ela pediu um papel e ele falou q não tinha, e pediu q ela saísse, preocupado em não sujar o carro. Ela desceu, ainda com a blusa aberta. Passaram uns lavadores de carro e assobiaram pra ela, rindo. Eles ofereceram o balde de água e um pano pra ela se limpar. Ela constrangida aceitou, limpou e fechou os botões. Ela agradeceu e um deles passou um pano sobre os seios limpando uma última gota e respondendo “disponha querida!”. Eles desceram pra esquina de baixo.

Eles foram pra esquina e eu abri a porta do carro. Ela sentou, bebeu um longo gole do vinho, falou “PUTA QUE O PARIU!”. Respirou fundo e saiu do carro de novo. Eu assustei!! Ela falou “meu coração tá acelerado, bora continuar com a brincadeira. Vou tomar mais cuidado”.

Encostou na minha janela e não demorou nem 5min e outro carro encostou, dessa vez um cara de uns 45 anos numa BMW X1. Ela chegou na janela do passageiro e ele pediu pra ela entrar. Eles ficaram conversando, ele segurando na perna dela. Ela passou o preço de 700. Ele riu e falou “querida, vc vale 1000, mas eu só tenho 300 aqui. Podemos ir pra outro lugar e eu tiro mais dinheiro”. Ela segurou na perna dele e disse “obrigado, mas fica pra próxima meu querido” e foi abrir a porta. Ele segurou a mão dela e colocou os 300 dentro, falando “o dinheiro é seu, me dê o q puder com isso”. Ela falou ok, deu um beijo no rosto e brincou q ia sair.

Ele riu e pegou a mão dela colocando no pinto sobre a calça. Ela ficou mexendo. Ele segurou o seio dela e foi massageando, e falou “tira essa blusa, vai”. Ela não fez nada. Ele abriu os botões e tirou a blusa. Abriu a calça colocou o pau pra fora. Ela pegou nele e começou a mexer. Como o espaço entre os dois bancos na X1 é grande, ela teve q debruçar, o q deixava ela de frente pro pau dele. Ele segurou na nuca e foi abaixando a cabeça dela. Ela foi fazendo força pra não deixar, mas em vão. Qdo colou o rosto no pênis, ela olhou bem, deu um beijinho na cabeça, e depois outro. Ele então movimentou a cabeça dela q deixou a cabeça toda entrar na boca. Estava grande e latejando como ela me disse. Ela foi mexendo e molhando a cabeça. Ele forçou mais um pouco e ela foi entrando todo o pau na boca, até q ela engasgou e parou. Nisso ela começou um sobe e desce, com ele fazendo carinho no cabelo dela. Em um momento ela parou e pediu q ele não gozasse na boca (ela não gostava de jeito nenhum). O pedido funcionou ao contrário, o cara ficou com tanto tesão q ao voltar a chupar ele gozou rapidinho, claro sem dar tempo dela tirar a boca, segurando a cabeça dela. Ela engoliu parte, e o resto escorreu. Ele agradeceu, deu um beijo no rosto, e colocou a blusa sobre o braço dela, já q as mãos estavam sujas.

Ela desceu e pra variar apareceu o lavador de carro solicito, oferecendo um pano. Qdo ela foi pegar ele tirou uma foto dos peitos dela. Ela assustou e falou “não, não, pelo amor de Deus, não pode”. Ele pediu desculpas e falou q os peitos dela eram mto bonitos e ele queria uma lembrança pra ‘homenagear’ depois. Ela pediu pra ele apagar, daí ele fala q apagaria se ela desse alguma lembrança pra ele. Ela oferece pra ele vestir a blusa dela. Ele então coloca a blusa, e vai fechando os botões e tocando nos seios.

Ao acabar ela pede pra ele apagar. Ele fala “ok, mas enquanto eu apago segura no meu pau pf” e mostra q na foto aparecia até o rosto dela. Ela vai com a mão pra pegar por cima da bermuda, daí ele puxa o elástico e entra com a mão dela por dentro da bermuda, pegando no pênis. Nisso ela fica bem próxima do corpo dele. Ele continua mexendo no celular e diz “me ajuda q eu te ajudo”... ela começa a mexer no pau, ele abre a braguilha colocando pra fora e fala “não vamos fazer sujeira... kkkkk”, ele clica em deletar e fala “falta só confirmar”. Ela, ao fruto da chantagem, vai punhetando até q ele goza, e muito. Ele confirma o deletar e agradece dando um beijo nela.

Ela chegou na minha janela com cara de “por favor me perdoe!”, pedindo desculpas e dizendo q fugiu ao controle! Eu respondi que tudo bem, nós havíamos provocado isso.

Quando ela vai contornar o carro pra entrar, um outro carro para e chama ela. Dessa vez haviam dois caras dentro. Ela ficou imóvel, sem saber o q fazer, e foi em direção ao carro.

Chegando na janela ela viu q haviam outros dois no banco de trás. Ela assustou e disse “opa, tem mta gente aqui”. Eles responderam “calma, não assuste, somos amigos”. Ela respondeu “ok, mas acho q vamos ficar só na conversa amiga então... rsrs”. Eles riram e falaram... “ok, entra aq pra conversar. Temos bebida!” mostrando uma garrafa de tequila. A Ju pensou e respondeu “perai q vou pegar minha bolsa”. E foi para o meu carro pelo banco do passageiro. Enquanto isso ele moveu o carro e parou no acostamento, local bem escuro.

Eu falei com ela “vc está louca... tá pensando em entrar lá?”. E ela “meu amor, voltamos a proposta do começo, bater papo e provocar. Não vou fazer nada com 4 caras, tá doido. Eu levo meu celular e deixo ele no viva voz com vc. Se algo acontecer vc buzina e me resgata.” Concordei e falei pra ter cuidado, e falar q não tava bem, já estava indo embora, e não ia fazer nada. Ela concordou.

A Ju saiu do carro e foi para o carro dos garotos. Eles falaram “poxa, a gata tá bem servida, olha o carro de trabalho dela”. O garoto de trás desceu e abriu a porta pra ela entrar. Ela entrou e ele sentou ao lado ficando no meio dos dois.

Eles tinham na faixa de 25 a 30. Serviram tequila pra ela e fizeram um brinde todos juntos. Foram jogando conversa fora e perguntando do preço. Ela disse q não fazia em grupo. Eles falaram ok, qto é pra um? Ela respondeu 500. Os dois de trás estavam com a mão nas pernas dela. Cada vez q ela esticava o braço pra receber a tequila, a saia subia mais, e a mão tb. Ela foi ficando alta c a bebida, e os papos de sacanagem correndo solto. O motorista (q não estava bebendo) falou “q tecido é esse da sua blusa?” E esticou a mão tocando nela e nos seios. Ela, na inocência (e bebedeira), respondeu “cetim”, e ele ficou tocando. Os dois de trás tb pegaram nos seios dela e falaram “mto gostoso esse tecido”. Ela então falou “ok garotos, o papo tá ótimo, mas estou ficando tonta, preciso ir. Minha hora chegou”. Daí o motorista falou “ok!”, e entregou um maço de dinheiro pra ela. Ela assustou e perguntou “o q é isso?”, e ele respondeu “2000 reais, 500 de cada”. Ela falou “mas eu não faço em grupo!”, e ele retrucou “é 500 de cadade cada vez”.

Putz!!

Ela falou “mas, mas...”. E o motorista “hj é seu dia de sortenum carro só!”. Nisso o de trás (#1) foi abrindo a blusa dela. Ela atônita não fazia nada. Tirou a blusa toda e começou a chupar os seios. O do lado (#2) falou “podemos ir um a um, q vai demorar mais, ou eu já vou adiantando minha parte”. Ela ficou em silêncio daí ele começou a desabotoar a saia dela. Eu, de pau duro, porém com medo, soltei um “caramba!”. Eles escutaram e abriram a bolsa dela, perguntando o q era isso. Ela explicou q era o marido, pois ela estava com medo. Eles falaram q não sabiam q prostituta tinha marido! Ela, no estado alcoólico, explica q não é prostituta, e q estava fazendo uma brincadeira junto com o marido. Q nunca tinha feito isso. Os 4 fizeram cara de surpresa, e alegria! Daí o motorista falou “Bom, por isso o cachê tão alto... rsrs.”

Então o 1 pegou na nuca dela e foi abaixou pra chupar ele. O 2 virou ela e pôs de quatro, abriu a porta do carro e foi pro lado de fora pra tirar a saia dela. Ela assustou e olhou pra trás, ele respondeu “calma, é só pra ter mais espaço”. Ele foi tirando a saia, mostrando a calcinha minúscula, com aquele mini triângulo atrás. O 3 desceu do carro tb, pra ter visão do espetáculo. Daí o 2 pegou nas tirinhas da calcinha e foi abaixando lentamente, dando a linda visão da calcinha saindo de dentro da bunda. A Ju ficou com aquela bunda maravilhosa toda exposta pros dois, e pra quem passasse na calçada. A posição de quatro deixava a bunda ainda mais indecente. O 3 deu um tapão na bunda, assustando ela, pois estava chupando o 1 e não via o q acontecia atrás. O 2 então perguntou “com qtos vc fez sexo hj?”. Ela parou de chupar e respondeu “com ninguém”. Ele então foi com a boca na bucetinha dela “adoro uma xoxota ‘virgem’ “ e começou a chupar. Ela gemeu e contraiu o corpo em excitação. Nisso o 1 abre a porta do carro, sai de baixo dela e fica de pé punhetando de frente pro rosto dela. Ela olha sem entender, apoiada nos braços, e de repente leva um jato de gozo na cara. Ela assusta e tenta virar o rosto tentando evitar o esperma, em vão. Nesse momento o 2 encaixa o pau na bucetinha dela e vai forçando a entrada. Ela grita de susto, e eu solto um “e a camisinha???”. O motorista responde “calma, ela não é puta, e nós somos de família” e todos começam a rir. O 2 então começa um vai e vem na bucetinha dela, acelerando as bombadas, que podem ser ouvidas de onde estou, sem precisar do telefone. Vai enfiando fundo a cada bombada. Nisso passa um transeunte que para e começa a apreciar sorrindo.

O 3 troca de posição com o 1 e põe o pau pra Ju chupar. Nessa hora eu vejo uma luz acendendo, era o 1 do lado de fora filmando a cena. Pqp! Peço pra ela abaixar a cabeça para não filmar o rosto. O motorista concorda dizendo “é melhor msm”, e entra na brincadeira apertando os peitos dela e tirando fotos. Nisso o 2 começa a gemer alto e começa a gozar... PQP!! Dentro dela sem camisinha. Ele para com o pau enfiado bem fundo pra terminar de gozar. Tira o pau e a porra escorre pra fora. Ele dá um tapa forte na bunda, deixando a marca da mão, e depois da um beijo agradecendo.

O motorista vai pro lugar do 2, e com o dedo começa a pincelar o cuzinho da Ju. Ela assusta e fala “aí não! Por favor! Eu nunca fiz, pelo amor de Deus!”. E ele fala “calma”, e vai introduzindo o dedo, fazendo ela contrair o ânus. Depois muda pra dois dedos, q faz ela soltar um grito! Nessa hora o 3 alerta q ela tá aparecendo na câmera qdo levanta o rosto. Ela então volta a chupar. O motorista então pega um gel no bolso, passa no pau e posiciona na entrada do cú dela, e vai forçando a entrada. Ela trava o ânus e começa a resmungar com princípio de choro.

Nisso o 3 segura o rosto dela e começa a bombar na boca! Ela se assusta e relaxa o ânus, o suficiente pro motorista conseguir entrar com a cabeça. Ela trava novamente mas em vão, e o pau dele vai entrando aos poucos a cada bombada. Os olhos delam ficam marejados e começa a descer lágrimas. O motorista consegue enfiar tudo, para no fundo e fica olhando pra baixo admirado. Nessa hora a dor para um pouco e a Ju fica mais aliviada, mas dura pouco e ele começa a bombar, segurando na cintura dela.

O 3 tb pega o embalo e intensifica o vai e vem na boca. Daí ele para de bombar, tira o pau e começa a disparar jatos de porra na cara dela. Ela abaixa tentando evitar e toma alguns jatos tb na cabeça. Ao terminar ele pega o pinto e fica batendo na cara dela, e põe na boca dela para limpa-lo. Nesse momento ela está de olhos fechados, sem enxergar nada por causa do esperma.

O motorista continua bombando atrás, acelerando cada vez mais, com a plateia dos outros dois assistindo, mais o lavador de carros e um transeunte. Ele então vai pra um vai e vem tirando o pau completamente pra fora e voltando a enfiar tudo, até q ele começa a gozar e aponta pra bunda e pras costas dela.

Eles então ajudam ela a sair do carro, toda coberta de esperma, e olhos fechados.

Nisso o lavador de carros vem com o pano e água para limpa-la. Ele joga a água no corpo dela, q grita com o frio e se abaixa ficando agachada no chão. Então ele vai passando o pano pelo corpo. Eu fico do carro tenso assistindo tudo. Ele deixa pra limpar o rosto dela por último.

Qdo ela consegue abrir os olhos, encolhida de frio no chão, ela vê o pênis do lavador na cara dela. Ele segura a cabeça dela e vai forçando a entrada e fala “vamos lá querida, sua roupa está ali comigo e te entrego assim q acabar”. Ele coloca o pau na boca dela, segura atrás da cabeça e vai bombando. Ela fica com nojo pelo cheiro e sabor do pênis dele, mas não pode fazer nada. Ele fica nisso por uns minutos, tira o pau pra fora e bate na cara dela. Ele então levanta ela e apoia de frente na parede. Ela apoia os braços na parede para suportar a força q ele faz nas costas dela. Ele vai procurando a bucetinha dela com o pau, ela suplica pra ele não fazer isso. Ele ignora e continua até q o pau encontra a entrada. Ele vai introduzindo tudo, tira as mãos das costas dela e segura na cintura, e começa a bombar sem piedade. Ele fica nisso por uns minutos até que puxa ela pra trás e senta com ela por cima e fala “vai q está acabando, cavalga aqui!”.... ela assustada e querendo acabar começa a cavalgar, fazendo uma malhação nas pernas, ela vai suando e se esforçando no sobe e desce, até q ele anuncia o gozo e segura ela embaixo, soltando tudo dentro dela.

Ele levanta, deixando ela sentada ofegante no chão. Agradece, dá um beijo e entrega as roupas dela. Os garotos vêm e entregam a bolsa dela. Pegam o telefone, anotam o número e o nome, e devolvem avisando q procurarão ela para novos programas.

Ela se levanta, e vai andando nua em direção ao carro. Entra, senta em silêncio, com cara de acabada, e fala para irmos. Eu pergunto se ela não vai vestir nem a blusa. Ela encosta no banco e fala “deixa assim”, e fecha os olhos.

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Comentários

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Escrotidão, Ridículo.💩💩💩👎🏽👎🏽👎🏽

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Querido, antes de tudo obrigada pela visita ao meu conto. Imagino como a Juliana deve ter sentido, nem podendo acreditar que fez tudo isso. Mas na hora, as coisas vão acontecendo e saindo do controle, além do tesão do momento. Tua narrativa valorizou ainda mais essa aventura que por si só já foi bem excitante. Adorei e dou nota 10 com 3 estrelas. Leia também como aquele ¨cliente¨ gozou dentro de mim. Bjs babados.

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Agora ela vai querer sempre. Você acaba de virar corno manso. E uma boa renda extra.

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Delicia de conto, querido. Aventura muito excitante que muitos casais fantasiam, porém, poucos tem coragem de levar adiante. Deu inveja da tua Juliana que pode fazer isso por puro prazer. Ao contrário de mim que faço por necessidade. As coisas saem mesmo do controle como aconteceu. Acho que ela teve sua noite de super fêmea, mulher de verdade, principalmente com esses quatro últimos. Rs. Dou nota dez com 3 estrelas. Gostaria que tu lesses meus relatos ¨Deixou a esposa dar por dinheiro¨ ou então o ¨Cafetina de mulher casada por um dia¨. Beijocas.

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Me passa o endereço que quero comer sua mulher tbem nota 10 e 3 estrelas

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Delícia felipemeto88@outlook.com

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