Fala pessoal, já acompanho os contos por aqui já faz algum tempo e sempre tive vontade de escrever, mas nunca tinha passado por nenhuma situação que valesse a pena contar.....isso até esses dias.
Sou professor de matemática, tenho 35 anos, solteiro, sou alto se comparado com a maioria das pessoas e tenho um corpo normal.
Com essa quarentena que chegou eu acabei entrando de férias, e como não tem como viajar e nem sair, fiz aquilo que se deve....abasteci a geladeira de cerveja, comprei vinhos...e estava em casa vendo televisão, zapeando pela internet e vendo putaria.
Ficando por casa o dia todo, acabo saindo a cada dois dias para ir na padaria perto de casa, e foi em uma dessas saidas que enquanto esperava na fila para pegar pão que vi a Luma na minha frente; uma japonesa que aparentava ter seus 40 anos, magrinha mas com o corpo bem definido, cabelo escuro bem liso e comprido. Ela estava com um vestido soltinho e sapatilha, nada de super produção, mas me hipnotizou e eu não conseguia parar de olhar, até tentava desviar mas acabava voltando a olhar, a sapatilha, a pele branquinha que subia pela perna até encontrar o vestido azul escuro que dava o contorno na cintura e subia marcando o sutiã que aprisionava os seios pequenos...os braços fininhos e as mãos lindas com as unhas pintadas de preto. Fiquei até sem graça de não desviar o olhar, peguei meu pão fui pra fila correndo para ver ela novamente e a vi saindo pela porta e tive a impressao de que ela olhou para trás para ver onde eu estava.
Voltei pra casa relembrando o corpo dela, imaginando como seria o corpo por debaixo daquele vestido, e meu pau duríssimo dentro da bermuda...chegando em casa não tive como me aguentar e bati uma punheta e gozei super rápido.
Nos dias seguintes imaginei se encontraria ela novamente, fui no mesmo horário na padaria e ela estava lá, assim que a vi nossos olhares se cruzaram e ela deu um sorriso e eu retribui dando um bom dia sem graça, esses encontros na padaria se repetiram mais duas vezes até que em uma conversa na fila, falando de compras de mercado e de estar por casa direto, ela comentou que ir no mercado estava dificil pois ela estava sem carro e o mercado bom aqui perto de casa fica um pouco distante para ir caminhando.
Eu me ofereci de fazer as compras pra ela, era só ela dizer o que precisava que eu passaria de carro e deixaria no prédio dela...Luma agradeceu e disse que seria ótimo, trocamos os números de telefone e seguimos cada um pra sua casa.
De noite mandei mensagem para a Luma perguntando o que ela iria precisar do mercado, e ela perguntou se poderia ir junto, assim já dava uma volta. Achei que não teria problema e concordei...marcamos de ir cedo para pegar o mercado vazio. As 9h parei na frente do prédio da Luma e ela desceu, estava usando o mesmo vestido do primeiro dia que vi ela..não pude disfarçar o sorriso quando ela entrou no carro, sentou e o vestido subiu um pouco deixando as pernas visíveis...meu pau ficou duro na hora.
Dei partida no carro e fomos pro mercado, elogiei o vestido dela no caminho e ela disse que escolheu pois lembrou que eu nao parava de olhar pra ela na padaria...sorri sem graça e pedi desculpas. Ela disse que não precisava pedir desculpas...e que ela gostou da forma que eu a olhava e que eu podia continuar olhando... meio sem pensar largo na sequência "pena que só olhando"...nesse momento pensei que fodeu tudo, ela vai pedir pra descer do carro e ir embora....mas não...ela deu uma risadinha e disse que estava tudo bem e que resolvia depois.
Chegamos no mercado e fomos cada um fazer suas compras e combinamos de nos encontrar no corredor das bebidas que já era na saída e ao chegar perto do meu carrinho ela pôs em cima das minhas compras uma calcinha e só me disse para guardar que depois explicaria.
Peguei a calcinha e senti que era usada, meu pau ficou duro na hora de imaginar que seria da Luma aquela calcinha...e sendo dela, será que ela estava sem nada por baixo? Fui perguntar o que era aquilo e ela de forma ríspida mandou eu guardar a calcinha e se eu não tinha entendido que depois ela falava.
Fiz o resto das compras de pau duro, sentia minha cueca toda melada a ponto de quase marcar minha bermuda.
Ao voltarmos pro carro, dei a partida e fiquei morrendo de vontade de perguntar o que era a calcinha, mas estava com medo de receber outra patada, a Luma percebeu meu nervosismo e quando paramos no semáforo ela simplesmente levantou um pouco o vestido para mostrar que estava mesmo sem calcinha e foi direta falando, "eu vi como voce me olhou naquele dia, e deve ter batido uma punheta pensando em mim quando voltou pra casa né?" Eu fiquei sem reação...ia responder e ela me interrompeu falando "fica quieto putinho, não precisa falar nada. Mas do jeito que sua bermuda esta armada eu tenho certeza que você está doidinho pra me comer, pra meter nessa bucetinha lisinha aqui, te garanto que ela é apertadinha e bem quentinha. E ela e outras coisinhas a mais também podem ser suas. Quer?"
Eu não estava acreditando naquele papo, uma quase estranha sem calcinha no meu carro com o vestido levantado e a calcinha dela no meu bolso. Sem acreditar ainda na proposta eu disse que queria sim, que precisava do corpo dela.
Luma riu e começou a falar, "tudo pode ser seu, mas precisa merecer. Sabe a calcinha que te dei, você vai levar ela pra sua casa e assim que for bater uma punheta pensando nisso que aconteceu, e sei que voce vai, voce vai gozar na minha calcinha tirar uma foto e mandar pra mim, se eu achar que você merece te responderei a mensagem e continuaremos nos falando."
Nisso chegamos na frente do predio da Luma, ela passa um dedinho na bucetinha dela leva até sua boca e encosta o dedo melado nos meus lábios agradecendo a ajuda com o mercado. Baixa o vestido, pega as compras e ao sair do carro da um sorrisinho e diz que não vê a hora de receber minha mensagem...
Continua.
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