No dia seguinte resolvi regressar das aulas mais cedo dispensando a galera indo para casa pois aquelas cenas anteriores com aquele negão não me saiam do pensamento. Cheguei a casa e não vi por lá o Luís. Resolvi passar no escritório do meu pai e perguntei por ele. Meu pai me disse que o tinha mandado à fazenda fazer um recado. A fazenda ficava separada de nossa casa por um denso matagal que tinha um trilho que conduzia a um pequeno rio. Resolvi caminhar pelo trilho na esperança de encontrar o Luís estava ansioso por ver o que ele faria. Tremia de desejo e medo mas fui.
Quando cheguei junto às margens do rio dei de cara com ele que logo me olhou com aquele olhar meio ameaçador meio de tesão e me perguntou descaradamente:
-O filhinho do patrão veio à minha procura foi? Fala que não é verdade fala? Fala que não quer levar com a piroca do seu negão?
Dito isto esboçou um sorriso sacacana que logo fechou para acrescentar:
-Fica aqui que vou levar esses documentos ao seu pai e já volto.
-Pára com isso vai...vim dar um passeio e ver o rio. Vamos acabar com isso.
Ele me olhava com aquele olhar penetrador e ameaçador mas pleno de tesão. Quando me via parecia explodir de tesão. Caminhou no sentido do escritório do meu pai e eu ali fiquei na margem do rio meditando no que estava a acontecer comigo e me perguntando porque aquelas experiências me despertavam prazer. Seria que descobria a minha homossexualidade? Não...embora não tivesse tido nenhuma experiência sexual já tinha tido ereções pensando em mulheres. Mas fato é que embora aquilo não me parecesse certo estava a despertar em mim um sentimento misto e meio confuso de coisa errada mas prazerosa. Decidi voltar para casa o fim de tarde caía e a escuridão naquele matagal me meteria medo. A meio do caminho dou de cara com o Luís que veio como disse ao meu encontro e estava me esperando junto a uma cabana que os trabalhadores construíram junto a um bananal para descansarem e comerem quando vão colher bananas. Me fixou e disse:
- Eu sabia que você me ia esperar, vem aqui ao seu macho vem.
Era esta ousadia e determinação dele que mexia comigo e me desafiava com todos os medos e receios. Como não me movi ele veio em minha direção logo me agarrou por trás colocando os seus fortes braços à roda do meu corpo alternando a passagem da sua língua pelo meu pescoço com sacanagem ao ouvido.
-Sabe nunca estive com nenhuma mulher e eu gosto de mulher, mas já que não posso ter a sua mãe ou irmã...
-Que fixação com a minha mãe e irmã...e se é assim porque se roçou em mim na cozinha e me levou para seu quarto?
-Porque quero fazer do filho do patrão a minha mulher. Seu rabo redondinho me dá um tesão. Sente ele durão roçando no seu cu?!
Confesso que já o sentia bem duro roçando em minhas nádegas e, aquela linguagem e conversa me deixava puto de tesão e desejo embora sempre com medo.
-Fala que não quer ser minha? Fala que não quer brincar comigo de marido e mulher?
O safado era bem cabrão na provocação e isso me excitava. Ele cedo percebeu isso.
-Pára Luís vamos embora está a ficar escuro. me solta.
-Não tenha medo vem aqui vem. Dito isto pegou na minha mão e me arrastou para o interior da cabana.
Eu estava cheio de medo e só pensava se alguém passasse ali e nos visse...
-Não Luís pode passar alguém...
-Não passa ninguém a esta hora já todos os trabalhadores estão em suas casas. E se veio aqui para me ver é hoje que nossa cópula se consuma. Luís era um negão instruído além de um belo homem pele clara, corpo musculado,o lábios imaculadamente desenhados. Aquela linguagem mexia comigo.
E colocando-se de frente para mim de mãos estendidas prosseguiu:
-Vem hoje quero sentir você me beijando me beija.
Olhei sua braguilha e os botões da calça pareciam querer saltar com sua tesão. Seu pau enorme desenhava-se por trás do pano da calça. Suas pernas grossas e musculadas emolduradas pelo tecido justo, seu peitoral exuberante revelava-se numa t shirt justa. Não resisti cheguei junto dele e o beijei. Logo tratou de invadir minha boca com sua língua e depois de um longo linguado ficou me abraçando e falando sacanagem ao ouvido.
-Ah fala agora que não me veio procurar fala? É hoje que tiro seu cabaço.
-Não está ficando escuro vamos embora.
-Não vamos não veio até aqui hoje perde os três.
Era essa determinação e tom imperativo que me assustava e por vezes me metia medo. Ele ora me parecia meigo ora me parecia ameaçador mas talvez fosse isso que mexia comigo e me desafiava. Despiu-se e finalmente à luz do dia vi aquele corpo imaculadamente desenhado. De seguida e parecia não ter pressa despiu-me e pela primeira vez olhando-me diretamente nos olhos disse:
-Não fica com medo amor eu vou ser meigo com você não vai doer.
Nossa aquelas palavras foram explosivas aquele belo macho, tão masculino e ameaçador me tratando por amor. Tremia de desejo já no habitual misto de desejo e medo mas não resisti. Uma vez nu ele jogou comigo num monte de palha se colocou por cima de mim me beijou selvaticamente parecendo possuído pela tesão devorando-me a boca até que parou e disse:
-Mama teu macho que logo logo serei teu marido.Fiquei perdido de tesão sem vontade de voltar atrás. Mamei-o com vontade sem vergonha e com prazer. Ele lentamente metia e tirava o pau da minha boca acariciando-me os cabelos e ia dizendo:
-Isso mama teu macho...afinal você sabe mamar...chupa todo chupa...sente ele duro na boca que logo logo vai sentir duro dentro de si.
Já não aguentava mais sentir aquele imenso pau bater no fundo da garganta mas sem ele nunca ser agressivo. Até que o Luís me vira de costas e me diz para ficar de 4. Encheu meu buraquinho de saliva e começou chupando meu buraco e me apertando com força as nádegas. Sentias suas imensas mãos agarrando minhas nádegas. Passados alguns minutos ele me disse:
-Agora vou possuir você vou meter com carinho mas hoje você perde a virgindade te juro.
Dito isto encostou a cabeça do pau na entrada do buraquinho começou a pressionar muito lentamente e a dor chegou. Comecei a gemer e ele ia pressionando e aliviando em movimentos repetitivos até que fez mais força e de uma vez só a cabeça ultrapassou o anel e penetrou dentro do meu cu ficando ali estacionada. Dei um grito de dor e ele foi dizendo:
-Calma amor...aguenta...não vai doer mais...fica assim até seu buraco se moldar ao meu pau.
-Está doendo...tira
-Não, já da ultima tentativa você disse que doía...você gosta cabrão...aguenta seu macho vai...ainda estamos no inicio.
Nossa aquela conversa me dava tesão ao mesmo tempo que queria que ele tirasse. Mas ele não parava de falar nem parecia a mesma pessoa de poucas palavras e foi prosseguindo:
- Ah que delicia sentir o quente na cabeça da pica vou meter o resto se prepara...seu buraco está se moldando. Conforme disse isto começou lentamente enterrando o enorme pau e eu sentia-me por dentro como se estivesse a ser rasgado. A sensação era sentir algo duro e quente evoluindo por mim a dentro que me rasgava lentamente. Comecei a gritar:
-Ai não tira ...tira Luís você está me machucando...está doendo.
-Não amor não tiro...tem calma vou parar mas fica dentro até se habituar...
Dito isto enterrou tudo o resto ficando suas bolas a bater na entrada. Nossa sentia uma dor imensa e aquela jibóia toda dentro de mim. Além de senti-lo estacionado dentro de mim suportava agora seu corpo por cima todo deitado sobre minhas costas e falando sacanagem ao ouvido:
-Vira a cara para mim me deixa beijar vai...
Virei a cabeça e ele me beijou longamente gemendo feito macho, passou a língua pelo meu pescoço e voltou ao ouvido e segredou:
-Jã esta amor...sua virgindade se foi...fica assim paradinho para seu cu se adaptar ao meu pau...está gostando da piroca de seu macho...gosta de fazer de minha mulher?
Aquele palavreado me inundava de tesão apesar da dor que parecia abrandar e ser menor. Eu respondi:
-Está doendo Luís...não aguento mais tira...
-Não tiro não minha mulher hoje te faço minha mulher até ao fim. Não era para brincarmos de marido e mulher? Foi para isso que você veio aqui...cala a boca.
Ele começou a ser agressivo na linguagem e determinado em me foder até ao fim. Apesar disso começou a bombear lentamente e eu sentindo já o buraco alargado à medida do seu pau quase não doendo e a tesão aumentando. Meus pensamentos agora eram: nossa como é que estou aqui com um negão preso a mim me metendo sua piroca. Mas estava gostando! Até que soltei e verbalizei o desejo que me inundava:
-Me fode vai...fode todo...quero sentir seu leite...
Luís parecia ter ficado alucinado com as minhas palavras e possuído pela tesão começou a bombear mas rápido e não parava de falar sacanagem. Sentia seu peso em cima de mim sua respiração ofegante, seu pau num vai e vem acompanhado de palavreado que já não parou mais. Foi dizendo enquanto metia :
-Ah minha delicia...vou te comer até ao fim...aguenta teu macho...ah agora sou teu marido...toma...toma...gosta amor? Pede mais pede...hummmm... aguenta todo valente vai tu gostas...esse cu vai virar minha buceta vai? Promete que sim vai?
Eu só gemia agora mais de prazer do que de dor e não falava mas ele insistia enquando continuava dentro de mim.
- Fala ... está gostando?...era o que pensava e queria?...diz que teu cu vai ser minha buceta...que delicia amor...você vai ser minha mulher fala...
-Sim...me fode... faz de mim sua mulher...ai delicia...
-Ah gosta é? Gosta da brincadeira de dois machos fazerem de marido e mulher era isso que queria? Esse pau chega para você viadinho?
-Você é que queria...não vou aguentar mais...
-Vai sim amor vai aguentar até ao fim...vai sentir meus jorros de leite te invadindo...depois vai querer repetir minha mulher...você agora é minha...sente como os dois fazemos um só presos um ao outro.
Nossa nesse momento não aguentei e explodi gozando sem me tocar. Luís percebeu e me perguntou:
-Está gozando né amor? Toma o leite de seu marido toma...toma...
Dito isto explodiu um gemido de touro e senti o pulsar de seu pau todo enterrado em mim jorrando todo o seu leite até que ele caiu sobre meu corpo com aquele pau atolado em mim e sua respiração ofegante foi segredando:
-Nossa...finalmente te fiz minha...agora és minha...vou fazer do teu cu minha buceta quer? Vou fazer-te um filho...que delicia de foda...que cu delicioso...quero comer você todos os dias...
Luís parecia possuído pelo palavreado, pelo prazer e pela tesão ali permanecia por cima de mim, dentro de mim. Passados alguns minutos e depois de ele acalmar disse-lhe:
-Luís tira...vamos embora...está escuro e tenho medo.
-Não tenha medo não seu macho vai consigo. Mas você já viu que meu pau não fica mole continua duro?!
-Sim mas tira vai
-Nossa vontade de voltar a leitar...
-Não tira por favor!
Tirou seu pau que continuava armado e duro como um rochedo mas ele deitou-se a meu lado começou a me beijar docemente e frente a frente disse:
-Pronto perdeu o cabaço para o empregado de seu pai. Agora você vai ser meu!? Vai?
Não lhe respondi estava nervoso por já estar de noite e só queria regressar. Nos vestimos e voltamos até casa ele foi para o quarto dele eu para minha casa tomar um banho. Chegou a hora de jantar e como sempre ele foi lá saber se ainda era preciso alguma coisa. Eu estava na sala meio sentado de lado, meu cu doendo e ele me olhou com aquele olhar de sacana meio de bandido meio meigo. Passou por mim e se despediu com até amanhã coisa que ele nunca fazia. Eu envergonhadamente respondi:
-Até amanhã.
-Depois você amanhã me responde
-Responde a quê?
Luís baixou a voz e disse:
-Se vai ser meu daqui para a frente. Sorriu desenvergonhadamente e seguiu.
No próximo capítulo conto o que se seguiu.