Boa noite galera,
Como recepção do ultimo texto foi muito boa resolvi demorar menos para voltar a escrever rsrs.
Esse relato já possui 8 partes anteriores e todas estão disponíveis no meu perfil. Para diversificar uma pouco o cenário resolvi avançar uns dias no tempo cronológico e deixar pra finalizar a o final de semana na casa de Ana mais frente.
Hoje começo a contar sobre o carnaval, mais precisamente o primeiro sábado de carnaval. Já fazia desde a virada do ano que meu lance com Vitória e seu rabo estava rolando, nossas putarias estavam cada vez mais frequentes e cada vez mais pesadas.
No sábado de carnaval toda galera combinou de ir para o apartamento de Jorge que ficava bem no centro, muito perto da onde o bloco passaria. Eu e Ana chegamos cedo, ainda de manhã, para já ir começando a bebedeira. Jorge é uma amigo nosso de longa data, é gay e muito bem relacionado. Seu apartamento é bem grande e entre alguns grupos de amigos distintos ele disse que havia convidado cerca de 40 pessoas pra esse "esquenta" antes do bloco passar.
Logo chegou Amanda e algumas outras meninas, ela assim como Ana, não estavam com nenhuma fantasia especifica, mas com sainhas tule coloridas. Ana usava um body branco por baixo, mas Amandinha estava apenas com um top sobre seus peitos siliconados, ressaltando o volume e a firmeza deles, tava uma delicia.
Em seguida chegou Vitória e junto com ela Bruna, a morena baixinha que estava também no sitio do Beto (a menina que Ana não gosta). Ambas estavam vestidas de noivas, com uma mini saia branca, meias arrastão até o meio da coxa, luvas também combinando com as meias indo até o cotovelo, nos peitos apenas sutiã branco de renda e nada mais, pra finalizar tudo usavam um véu na cabeça. elas estavam a cara da putaria, dava pra sentir a maldade no olhar de ambas.
Todo mundo socializando e bebendo, de repente me encontro em uma roda de conversa na varanda com Jorge, mais dois amigos gays dele, Vitória, Bruna e Amanda. Ana estava do outro lado da sala, conversando com algumas meninas que não via há bastante tempo.
Jorge então fala "E ai Amanda, vai encarar participar do 'um dia de poc' junto com essas duas loucas? rindo e apontando com a cabeça para Vitória e Bruna.
Amanda respondeu rindo também, mas meio sem jeito: "dia de poc? que é isso?"
Jorge respondeu "É uma brincadeira... Já que vão passar o carnaval com a gente, caso elas arrumem um boy elas vão ter que se virar como uma poc heheh"
Amanda: "err, não sei se entendi direito..."
Vitória então interrompe Amanda no meio da frase "miga, quer dizer que os boys que a gente arrumar ta liberado dar só boca e cu, nada de buceta"
Não sei quem ficou mais espantado, se fui eu ou Amanda. A mistura de sensações que me invadiu no momento foi grande, primeiro senti um tesão fodido só de imaginar Vitória naquela fantasia de noiva dando a bunda igual uma puta, como se não bastasse, essa situação ainda me revelou que Bruna também era tão "cuzera" igual Vitória, pois se ela topou passar um carnaval só fazendo anal é porque devia gostar mesmo do negócio. A segunda sensação, por incrível que pareça, foi ciumes. Imaginar outros caras comendo Vitória, por mais que eu não tivesse sentimentos por ela, era um pouco estranho. Ainda processando a informação mantive minha cara de disfarce e segui prestando atenção na conversa.
Amanda pelo contrario não conseguiu esconder o choque: "MEU DEUS! deixa eu ver se entendi.. vocês vão liberar a porta dos fundos assim? Pra alguém que vcs recém conheceram?"
Bruna: "Ah miga, é carnaval! Essa raba não é só pra dançar não, tem que botar ela pra jogo também hehe"
Vitória: "Além do que a noiva tem que casar virgem né hehe"
Jorge perguntou rindo: "E ai Amandinha, vai topar?"
Amanda: "corageeem hein ahaha, vou não! Vou fazer o contrario, to guardando meu buraquinho pro meu marido, anal não é comigo"
Todo mundo começou a rir e logo o assunto mudou e a roda foi se desfazendo.
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Logo após o meio dia descemos do apartamento de jorge e nos juntamos ao bloco, ao longo da tarde todo mundo foi ficando muito louco de cachaça e o clima foi esquentando cada vez mais, especialmente entras as meninas. Elas dançavam ao ritmo do funk como se não houvesse amanhã, rebolavam e quicavam suas bundas sem o menor pudor de quem pudesse estar olhando, dançavam uma com as outras, se esfregavam e muitas vezes se beijavam. Vitória estava implacável, era com certeza a mais bêbada de todas, dançava com a Ana o tempo todo me olhando, beijava qualquer um que chegasse nela, logo ela e Bruna se dispersaram do grupo e sumiram.
Avisei Ana que iria procurar um banheiro químico pois estava me mijando, ela nem me deu bola e continuou dançando com as outras meninas. Estava num imensa fila quando Vitória me avistou e veio voando em minha direção, pediu se eu queria companhia enquanto esperava já se colocando a minha frente, colando sua bunda no meu pau, forçando uma encochada. Logo começou a dançar o funk que tocava, descia, subia, quicava e sempre esfregando aquela raba enorme em mim, conforme dançava sua saia balançava e sua bunda aparecia, permitindo que eu, e todo mundo ao redor, tentasse enxergar a minuscula calcinha de Vitória. Inevitavelmente meu pau foi ficando duro e ela foi percebendo, logo virou de frente e me falou bem próximo ao meu ouvido "Ta animado é? Ta pensando no que?" me fiz um pouco de difícil e respondi que no momento meu único pensamento era mijar pois estava muito apurado.
Vitória chegou ainda mais perto do meu ouvido, colando aqueles peitões molhados de cerveja e cobertos de gliter em mim e respondeu: "hmm não é muito minha praia, mas se vc quiser poder mijar em mim, eu deixo..." e mordeu minha orelha.
Não resisti e saímos da fila, caminhamos umas duas quadras até sair da massa do bloco, achamos a entrada de um estacionamento de um prédio que estava fechado, mas a entrada de carros formava um pequeno beco de no máximo uns 5 metros. Não tive duvidas e fui até o final e mijei em um canto, assim que terminei me virei e Vitória estava escorada com um ombro na parede logo atras de mim de costas para a rua e com os dois peitos pra fora do sutiã. Com um sorrisinho na cara Vitória ergueu um pouco a parte da frente de sua saia e com a outra mão puxou a calcinha pro lado:
"Olha só, to ainda depiladinha do jeito que tu gosta! To ainda com o bigodinho da Amanda"
Realmente Vitória continuava com uma marquinha de biquíni muito forte, e sua bucetinha completamente branca exceto pelo pequeno bigodinho preto, depilado milimetricamente.
"Que delicia! Pena que hoje é só cu e boca né..?" Eu respondi com um ar de indireta pra ela
"ahahahha bobo! ta com ciuminho é? Fica não, sabe que pra ti é cu o ano inteiro! inclusive ele ta virgem hoje, ninguém usou ainda..." Vitória respondeu virando-se de costas e abaixando o tronco pra revelar sua bunda de baixo da saia, com uma das mão afastou uma das nádegas e pude ver o seu cuzinho rosa escapando pelos lados do fio dental estreito que atravessava sua bunda de cima a baixo.
Puxei Vitória pra perto de mim até sua bunda colar no meu pau, que essa altura já estava duro e fora do meu calção, ela ergueu um pouco a parte de trás da saia e encaixou meu pau entre suas nádegas, segurei firme nos seus peitos e beijei seu pescoço até chegar no seu ouvido e pedi "boca ou cu, sua puta? aonde tu quer pau?"
Senti a espinha de Vitória arrepiar e ela pressionar ainda mais seu corpo contra o meu "quero no cu! come o rabo dessa noiva puta, come!"
Puxei a calcinha de vitória pro lado e posicionei a cabeça do meu pau bem na porta do cuzinho dela, cuspi em cima e comecei enfiar, estava difícil de entrar pois não tinha muita lubrificação, mas fiz questão de continuar, queria mesmo era arregaçar aquele rabo. Mantive o ritmos e só parei quando a bunda dela já estava completamente pressionada contra minha cintura, sentia no meu saco o suco da bucetinha de vitória. Fiquei por um momento com o pau parado no fundo da bunda dela, e de repente puxei para fora até a cabeça e empurrei com toda força até meu pau sumir inteiro novamente, fiz umas 4 ou 5 vezes e cada vez sentia suas pregas afrouxando um pouco mais e o cuzinho dela queimar ao redor do meu pau. Vitória grunhiu abafando um grito e cravou a unhas nas minhas mãos que agarravam sua cintura.
"Ai caralho, ta rasgando meu rabo seu filho da puta!" ela falou com um misto de tesão e raiva na voz.
Eu continuei metendo, um pouco mais devagar e pedi no ouvido dela "ihh vai arregar já? quer eu pare?"
"seu puto desgraçado" ela falou cheia de tesão "bota na minha bunda! Arregaça bem meu rabo, deixa ele todo fodido!"
Virei e joguei Vitória de frente pra parede, puxei a calcinha com força pro lado e e voltei a socar meu pau com força na bunda dela, já nem lembrava mais que estávamos a poucos metros da rua e qualquer um que passasse na calçada conseguiria nos ver.
Vitória em menos de 3 minutos já havia gozado, estava exarcada, mesmo assim virava a cabeça pra trás e não pra de pedir "Soca no meu cuzinho cachorro, mete até me deixar toda assada! Eu quero passar o resto do carnaval com meu cu todo esfolado pelo teu pau!"
Não estava conseguindo resistir, estava prestes a gozar quando algum filho da puta resolveu abrir a garagem do prédio para sair de carro. Instintivamente puxei o calção pra cima e vitória arrumou a saia e saímos bem rápido. Andamos um pouco mais de meia quadra rindo demais da situação, ainda estava com o pau super duro então pedi pra Vitória mamar um pouco meu pau, nem que fosse atrás de uma arvore, só pra que eu pudesse gozar. Ela respondeu "mas tava tão gostoso esse pau dentro de mim, com meu cuzinho mais um pouquinho, por favorr"
Já estávamos a menos de uma quadra do bloco em uma rua de acesso e o movimento era grande, então me escorei em uma mureta de pouco mais de meio metro de altura e Vitória se escorou em mim, dançando e rebolando sua bunda no meu pau, o que era um comportamento bem normal de ser visto ali durante o carnaval rsrs, ao poucos levou as mão para trás e alcançou o meu pau, ajudei-a a puxa-lo pra fora de minhas bermudas, ela cuspiu 2 ou 3 vezes na própria mão e de maneira bem disfarçada encaixou meu pau no seu cuzinho e foi relaxando lentamente até meu pau entrar todo na sua bunda. Arrumou a saia puxando-a um pouquinho para baixo para dar um disfarçada. Meu pau pulsava de uma maneira que eu já mais havia sentido antes, afinal estava eu numa rua cheia de pessoas comendo o cu da melhor amiga da minha namorada sem que ninguém percebesse, o tesão que me dominava era violento.
"Relaxa e aproveita safado, que o que eu vou fazer agora com meu cu tua namorada não faz nem com a noca" Vitória falou isso e começou a contrair seu cuzinho ao redor do meu pau, ela contraia relaxa o músculo do seu rabo com muita força, sugava meu pau como se realmente fosse um boquete, primeiro apertava como se quisesse arranca-lo e em seguida forçava-o para fora como quem tentava expulsar meu pau de dentro. Aquilo era muito gostoso, Vitória chupava meu pau com seu cuzinho em público bem disfarçada, logo despejei o primeiro jato de porra quente dentro dela sem nem avisar "Safado, ta enchendo meu rabo de leite é? Marca bem teu território seu puto rs, me manda embora com o cuzinho arrombado e cheio de porra" Enquanto ela pedia eu finalizei o serviço e despejei toda minha porra quentinha no fundo do cu dela.
Guardei meu pau e Vitória arrumou a calcinha e a saia, demos uma olhada para os lados e saímos como se nada tivesse acontecido.
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Assim começou as aventuras do carnaval, logo volto com mais relatos dessa época maravilhosa!
