CASSIUS O ESCRAVO ROMANO | PARTE 02 – DESCOBERTAS PERIGOSAS

Um conto erótico de Histórias do Lu
Categoria: Homossexual
Contém 1373 palavras
Data: 15/04/2020 16:33:51
Última revisão: 15/04/2020 20:35:55

CASSIUS O ESCRAVO ROMANO | PARTE 02 – DESCOBERTAS PERIGOSAS

- Quer dizer que seu pai pagou a dívida entregando você? – Perguntou Cícero estupefato.

- Sim! Disse que com alguns anos servindo aqui ganho minha liberdade.

- Mas a soma é alta. Bem capaz de ter que trabalhar a vida toda.

As lágrimas escorreram pela face de Cassius. Ao perceber Cícero viu o quanto foi insensível com o comentário.

- Me desculpe Cassius, não foi minha intenção.

- Sem problemas! Você não deixa de ter razão.

- Conte comigo viu!

- Obrigado! Só em ter alguém pra desabafar já é bom demais.

Os amigos se abraçam selando ali uma amizade genuína. Cícero contou que foi parar ali por ter roubado um pão no mercado para alimentar os irmãos. De origem pobre e vivendo na parte mais humilde da cidade, não conseguia trabalho e lhe apertava o coração vendo seus irmãos passando por necessidades. Foi preso e acabou indo parar ali na condição de escravo.

- Por que ele te tratou daquela forma? – Perguntou Cassius se referindo a forma como o Pretor o usou na frente de todos os escravos.

- Acho que foi uma punição.

- O que você fez?

- Nada!

- Então o porquê daquela atitude? – Perguntou Cassius confuso.

- Ouvi e vi coisas que não devia. Isso deve ter despertado a ira do Pretor Salústio.

- O que viu e ouviu?

- Melhor não saber. Para sua proteção. Acabo de ganhar um amigo e não quero perder ou vê-lo sofrer.

- Tudo bem. Cícero, onde posso beber água?

- Com tudo que aconteceu esqueci de pegar. A jarra fica na cozinha.

Rapidamente explicou a Cassius como chegar lá. Este saiu do alojamento e atravessou o pátio em direção casa.

Era por volta de meia noite quando Cassius começa a procurar a cozinha naquela imensidão de cômodos que existe na casa. Meio perdido caminha com passos leves para não ser notado. Pretende pegar o jarro d’água e retornar ao alojamento o mais rápido possível. Foi quando ouviu passos e se esconde atrás de um imenso jarro (de sua altura praticamente) próximo a uma porta que pretendia entrar achando que fosse a cozinha. Os passos ficaram mais altos e pela sombra viu que entrou na porta em que iria adentrar.

- Com sua licença Pretor. Pode me dar um segundo de sua atenção.

- Porque toda essa formalidade?

Na mesma hora Cassius reconheceu a voz de Tácito e agradeceu aos deuses por não ter entrado no ambiente.

- O que houve para você chegar daquela forma? – perguntou Tácito.

- Aquele idiota do Tibério convenceu o Ovídio a ceder um de seus gladiadores para aluta principal do próximo Festival.

-Você tem Gladiadores superiores ao dele. – Pontuou Tácito.

- Eu sei... Você sabe e aquele idiota também sabe. Eles estão armando alguma.

- O Magistrado estará no Festival.

- E essa era uma boa oportunidade de trazê-lo para o nosso lado. – Falou Salústio olhando pela janela pensativo.

- E foi por isso que usou o escravo daquela forma?

- Não está falando sério. Você sabe que ele precisava de uma lição.

- E precisava ser daquela forma? Eu tinha dito que já tinha lidado com a situação.

Salústio vira para Tácito e o encara por alguns instantes.

- Não estás preocupado com o escravo. Posso ver em seus olhos.

- Mesmo? Então diga-me o que vês.

- Ciúmes.

- Ciúmes? Eu?

- Sim! Ciúmes por não ser você no lugar dele.

- Oras Salústio!

- Não se preocupe! Sabe que sempre terei meu pau duro pra você.

- Deixe de brincadeira. Você disse que jamais teria relações sexuais com outro.

- Tácito. (disse com um sorriso safado enquanto caminhava em direção ao coordenador da casa) Você continua despertando um tesão que me deixa louco. Lembro-me da primeira vez que te vi na Missão ao Egito.

- Isso tem tanto tempo.

- E mesmo assim olha como me deixa ainda hoje.

Salústio colou pra fora seu imenso pau que realmente estava babando de tesão. Tácito perdia os sentidos quando estava com o Pretor. Caminhou devagar hipnotizado pela tora do chefe até chegar bem perto.

- Sabe que não podemos fazer isso. Está noivo.

- Apenas protocolo. Aquela mimada jamais me dará o prazer que só você sabe me dar.

- Eu...

- Chega Tácito. Quero comer seu rabo. Pensa que não vi sua cara enquanto comia aquele escravo desgraçado? Desejava estar no lugar dele. (ia dizendo enquanto despia Tácito) Viu que ele não aguentava o que era seu. Ficou tão puto que puxou o cabelo da escrava que tocava uma siririca.

- Você me faz perder o chão...

- Dá o cuzinho pra mim dá?

- É seu... ahhhhh (gemeu com o dedo de Salústio que já forçava a entrada em seu cu)

Salústio tinha um tesão absurdo em Tácito. Não pensou duas vezes em trazê-lo para sua casa e o colocar como coordenador na organização. Tácito o entendia e era seu porto seguro tanto em confiança como em prazer.

Deixando Tácito completamente nu o Pretor o observou por um momento. Como continuava lindo. Terminou de se despir encarando Tácito e mandou que ele colocasse o pau na boca. Sem pensar duas vezes Tácito obedeceu e Salústio foi ao céu com boca dele. Mamava com volúpia e se esforçava ao máximo para engolir aquela jeba. O Pretor amava aquilo a disposição do companheiro despertava nele uma fome insaciável. Levantou Tácito e o jogou na cama de costa e sem pensar duas vezes meteu a língua em seu rabo levando o coordenador ao céu e fazendo-o gemer sem pudor. Vendo que dominava a situação o Pretor enterra o pau no rabo de Tácito e pra ele se acomodar faz movimentos suaves. Apesar de tudo ele não era aquele escravo que merceia uma lição e sim era o cara que sempre esteve com ele. Depois de um tempo ele começou a bombar com força e a puxar o cabelo de Tácito que adorava quando ele fazia isso. O jeito másculo e viril de Tácito despertava algo em Salústio surreal. Ter aquele homem nada afeminado sob seu poder o deixava inda mais viril. Tirou o pau da bunda de Tácito e o levou para a janela e começou a fode-lo na sacada. Essa janela dava para um pátio que estava vazio, exceto por alguém que se escondia na sombra e se deliciava com o que via tocando uma suave punheta. Sem supor que havia alguém por ali Salústio metia sem pena em Tácito que gemia feito uma puta.

Do lado de fora ainda escondido Cassius não acreditava em tudo o que acabara de ouvir e ainda ouvia, pois os gemidos de Tácito chegavam até ele. Era isso que Cícero tinha descoberto e por isso tinha passado pelo que passou na frente dos outros escravos. Ao lembrar-se da forma como o Pretor pegou o novo amigo Cassius sentiu um misto de tesão e raiva. Estava perdido em seus pensamentos quando ouviu um urro vindo do quarto. Arriscou ima espiada e seu pau ficou duro como uma pedra de imediato. Tácito estava com de costa para a porta que os separava com uma cortina de tecido fino. Estava de quatro com o rosto e o tronco no chão com o rabo bem empinado. Salústio estava em cima dele bombando sem que seus pés tocassem o chão. Ele segurava Tácito pela cintura com força elevando seu corpo e investindo nas bombadas. Estava gozando feito um cavalo.

Ao terminar levantou Tácito e caiu de boca no pau do coordenador o levando ainda mais a loucura e não demorando gozou fartamente na boca do Pretor. Olharam-se por um tempo e deram um beijo apaixonado.

- Preciso ir. – Disse Tácito.

- Durma comigo. Tem tempo que não fazemos isso.

- Deixe para outro dia. Você precisa descansar e pensar sobre o que fazer sobre o Festival.

- Ok! Tácito... eu te amo!

Tácito não respondeu, mas seu coração se aquecia com aquelas palavras. E em breve daria mais uma prova de seu amor pelo Pretor.

Vendo Tácito se levantar, Cassius levantou e saiu rapidamente do esconderijo caminhando em direção a uma escada próxima que no fim havia outra porta. Ufa!!! A cozinha. Agora era só pega a jarra d’água e retornar ao alojamento. Ia fazer isso quando ouve um barulho em um canto escuro afastado da cozinha por trás de uma estante com jarros de barros. Caminha devagar e se abaixa ao lado da estante e só observa por entre os jarros.

... CONTINUA

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Comentários

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São tantos fatos acontecendo ao mesmo tempo. Tudo tão bem amarrado/construído. Porra, que tesão tudo isso!

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Tua narrativa é um deleite. Conte-nos mais...

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história relato sexual sensual e imaginativo de poder e paixão.

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MARAVILHA. O QUE SE ESCONDE POR TRÁS DOS JARROS, DAS PORTAS, DAS CORTINAS DAS CASAS NA ROMA ANTINA??? RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS LUXÚRIA, APENAS LUXÚRIA.

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