Sexo com a vizinha na quarentena

Um conto erótico de Diego
Categoria: Grupal
Contém 1073 palavras
Data: 15/04/2020 19:07:40

Olá, meu nome é Diego, e por meio deste conto, estarei relatando como me relacionei com a minha vizinha durante a quarentena. Tenho 20 anos, moreno, 1.78 de altura, corpo normal, como fico dividido entre trabalho e faculdade, tenho pouco tempo pra frequentar academia, porém sempre que possível prático alguns esportes.

Primeiro de tudo é preciso entender o contexto. Eu moro sozinho em uma kitnet alugada que fica em um prédio cheio de outras kitnets em uma cidade de Minas Gerais, onde trabalho e estudo na universidade. A minha família se mudou à 2 anos para o Paraguai, por isso, nessa época de quarentena não tive escolha, continuei quietinho em casa, seguindo as recomendações de segurança.

Há menos de duas semanas atrás, precisei sair de casa para comprar itens básicos, e me deparei com a minha vizinha de uns 40 e poucos anos, que havia se mudado há umas duas semanas, porém, ainda não havíamos nos conhecido por causa da quarentena, ela estava tentando fazer o carro dela funcionar. Me ofereci para ajudar ela se apresentou e se chamava Nádia, e me explicou que o carro já estava parado a mais de duas semanas e muito provavelmente a bateria estaria arriada. Realmente esse era o problema, como tem o equipamento no prédio coloquei o carro dela pra pegar uma carga. Já que demoraria um pouco, avisei para ela que iria ao mercado rapidamente, e descobri que ela também iria, ofereci uma carona e ela aceitou. Passamos bem rápido no mercado e voltamos pra casa, já que a carga demoraria um pouco, ela educadamente me ofereceu um café, eu aceitei e ficamos conversando durante uma hora até a bateria carregar. Com a bateria carregada ela me agradeceu e cada um seguiu sua vida.

Porém desde aquele dia, devidamente apresentados,sempre que nós encontramos (ela mora na kitnet ao lado), ela sempre simpática puxava papo. Em uma dessas conversas, ela explicou que havia se mudado pra cidade para iniciar pós-graduação na mesma universidade que estudo.

Certo dia, ela bateu na minha porta e me convidou para comer uma torta que ela havia acabado de fazer e também me pediu ajuda para configurar o notebook dela, pois ela começaria a ter aulas da faculdade online. Sempre vi a Nádia com roupas fechadas e de calça, porém naquele dia ela usava um short rosa, bem curtinho e um top preto. Naquele momento percebi o belo corpo dela, seios fartos, belas coxas, muito provavelmente frequentava academia. Conversamos a tarde toda, ela contou estar separada a alguns anos e que não tinha filhas , e que desde a separação não havia se relacionado com outra pessoa, quando notei que estava tarde me despedi e ela então me abraçou de maneira calorosa e agradeceu por fazer companhia para ela durante a quarentena. Já que não havia nada a perder, pedi o número dela pra que a gente pudesse conversar, e assim foi durante alguns dias, até o papo tomar um rumo muito bom.

Um dia, ela me chamou para ajudar novamente a configurar o notebook, ela havia acabado de fazer uns exercícios e foi tomar uma ducha, mas fazia questão que continuasse arrumando o notebook. Certo momento ela me chamou e disse precisar de um favor, havia esquecido a toalha em cima da cama(propositalmente) para que levasse para ela. Bati na porta e ela então falou para que entrasse de olho fechado no banheiro que não haveria problema, entrei de olhos fechados ela pegou a toalha e se enrolou e então disse:

- Já que está aqui, por quê não aproveita para tomar uma ducha ein? Enquanto eu preparo um lanche.

Não tive escolha ela me arrancou a camisa e me empurrava gentilmente para de baixo do chuveiro. Ela saiu e disse que já já levava uma toalha. Como já estava molhado, acabei por entrar no chuveiro mesmo. Ela voltou vestindo um biquíni e então disse:

- Mudança de planos. Vou deixar lanche pra depois, vou ficar mais um pouco no chuveiro.

Ficou do meu lado de baixo do chuveiro. E perguntou o que estava esperando para beija-lá. Ficamos uns 3 minutos nos beijando com a água caindo em nossas cabeças, até que ela tirou a roupa dela e também tirou a minha.

Puxou a minha cabeça em direção ao seus fartos seios. Quanto mais eu me deliciava, mais ela pedia para ir mais rápido. Desligamos o chuveiro e seguimos em direção a cama. Ela se deitou de pernas abertas, mais que imediatamente comecei a lhe tocar gentilmente, massageava seu clitóris com uma mão enquanto a outra revezava entre seus lábios e o bico de seu peito. Comecei de maneira bem devagar a chupar seu clitóris, e dava beijos molhados em seus lábios vaginais. Ela se contorcia de prazer, e implorava calorosamente que lhe penetrasse, mas antes ela se levantou me deitou em sua cava e veio por cima beijando meu corpo e começou a me chupar. Nunca havia sentido tanto prazer em um oral, como senti naquele dia, ela fazia uma garganta profunda que a sensação era de que estava sendo sugado tudo de mim. Ela se virou e fizemos um maravilhoso 69.

Continuei deitado e ela devagar veio por cima e com uma das mãos guiou meu pênis para a penetração, ficamos naquela posição por um tempo, depois ficamos num papai e mamãe, ela se mexia com muita intensidade e puxava os meus cabelos, pedindo pra que fosse mais rápido e mais forte, depois ela pediu que lhe penetrasse de quatro. Ela ficou de quatro enquanto segurava a cabeceira da cama, eu lhe penetrava de maneira efusiva e lhe dava tapad em sua bunda, ao mesmo tempo que ela de auto amordaçou para abafar seus gemidos. Depois ficamos em pé ela se jogou em meu colo, encostamos na parede e ela quicava ferozmente como uma leoa. Depois ficamos calorosamente transando agarradinhos na cama por um bom tempo. Ela finalizou com um maravilhoso oral, descansamos um pouco e continuamos transando a noite inteira.

Acordamos na manhã seguinte, tomamos uma ducha juntos, ambos deviam estar presentes nas aulas online da faculdade. Nos despedimos e voltei para casa. Depois daquele dia conversamos durante horas por mensagem, e até tivemos outra noite de prazer com a presença de uma terceira pessoa. Mas isso é uma história, pra outro conto.

Obrigado a todos que leram até o final, todos comentários são bem vindos, e provavelmente que escreva outro texto, contando sobre nossa outra transa.

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Comentários

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Há males que vem para o bem, Diego. Como essa quarentena forçada, tendo uma vizinha na porta do lado para deixar a reclusão mais gostosa. Aliás, bem gostosa. Rsss. Gostei do conto e dou nota dez com 3 estrelas. Também convido para visitar os meus contos. Bjs.

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Muito bom, quero ler mais histórias de vc e a Nádia

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Adorei o conto e gostaria saber deste novo encontro a 3, caso interessar prosar segue meu zap: (31) 9 9588-6674 Rômulo fotógrafo!!!!

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Que sortudo hein. Como eu queria uma vizinha assim. Adorei o seu conto, parabéns

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