Depois daquele domingo na casa do Igor, começamos a nos ver diferente. Eu ficava lembrando dele arrombando meu cuzinho com aquele pau enorme, batia sempre uma siririca pensando na nossa foda.
Chamei ele para vim na minha casa uma semana depois, com a desculpa de que eu estava deprimida por não ter conseguido ser promovida. Ele como é super prestativo e atencioso, chegou logo depois do jornal, veio direto do trabalho, tava um tesão com o uniforme social que usa na empresa onde trabalha.
Eu tava bem sacana, com uma camisolinha curtinha e rendada nos seios, deixando a vista meus biquinhos duros de tesão. Ele quando me viu vestida daquele jeito já sabia minhas intenções, e ficou logo duro pra mim.
Ofereci uma cerveja, ele tomou sem tirar os olhos dos meus, o que me deixou mais excitada ainda . Deixei o controle da tv cair só pra abaixar e mostrar minha raba para ele, que não resistiu. Me puxou pelo cabelo e jogou-me no sofá: - Você está querendo pau né sua vagabunda? Pois hoje eu vou te mostrar como que se come uma putinha como você!
Ele ficou de pé na minha frente e tirou o pau pra fora, deu dois tapas na minha cara e mandou eu engoli .
- Eu quero senti meu pau no fundo da sua garganta sua putinha, e só vai parar de mamar quando eu encher sua boca de porra!
Ele segurava minha cabeça, forçando o pau o mais profundo possível, fodia minha boca com velocidade, até eu senti seu leite quente me sufocar. Era tanta porra q escorria pelo canto da minha boca, tento engoli o máximo possível, ele bate mais uma vez na minha cara e pega sua gravata. Me vira de costas e prende minhas mãos com ela, deixando-me vulnerável ao seu prazer. Fico no sofá de bunda arrebitada e as mãos pressas.
Ele começa a passar o cinto pelas minhas costas, e logo em seguida me bate com ele. É uma mistura de medo com desejo que sinto minha buceta escorrer. Ele bate mais uma vez, agora com mais força, o que faz minha pele queimar, mas minha bucetinha pulsa de vontade. Em seguida ele me puxa pelo pescoço, sufocando-me de leve.
- Hoje vou te transformar na minha putinha Sara! Vou foder todos os seu buracos, te deixar arrombadinha. – ele me beija ferozmente, morde meus lábios e dar outro tapa na minha cara. Mete o dedo na minha bucetinha e leva até a boca. Depois soca aquela rola grossa de uma vez só, fazendo minha buceta contrair, soca com raiva, batendo na minha bunda, eu sentia seu pau empurrar meu útero. Doía, mas o prazer era tão grande que gozei loucamente, ele continuou bombando forte, me xingando de vadia, e inundou minha bucetinha de porra.
Ele me colocou ajoelhada no chão e me fez limpar o seu pau, lambi cada gotinha de porra. Levantou-me do chão e me jogou contra a parede, mordendo meu pescoço até chegar na minha buceta, começou chupar meu grelinho, eu gemia igual uma cadela no cio, chupou até eu explodi na sua boca.
Sentou no sofá e me posicionou no seu colo. – Agora vou comer seu cuzinho minha putinha, ele tá piscando pra mim dês de quando cheguei. Vou encher ele de porra!
Sentei com meu cuzinho naquele pau gostoso, ele segurou na minha cintura e empurrou de vez, sentir me rasgar, gritei de dor . – Você vai aguentar meu pau aí, porquê esse cuzinho agora é só meu.
Eu quicava gostoso, senti meu cuzinho relaxar naquela rola grossa, aumentei a velocidade enquanto ele gemia gostoso pra mim. Tava tão bom que sentir meu corpo amolecer quando tive um orgasmo, ele segurou meu corpo e continuou metendo, jatos quentes invadiram meu cuzinho. Ele desamarrou minhas mãos e me colocou sentada ao seu lado. Beijou a minha boca e desceu para me chupar, meu corpo estava anestesiado de tanto prazer, sentir mais um orgasmo vindo, segurei sua cabeça e derramei meu mel na sua boca.
Adormecemos ali mesmo, depois de muita porra derramada!