No dia seguinte, minha mulher se despediu, entrou no carro e foi para o trabalho. Mal o carro virou a esquina, atravessei a rua e fui ao encontro de Paula, que já me esperava com o carro ligado. Novamente, me pediu que fosse dirigindo, e eu já sabia onde aquilo daria. Mal sentei no banco do motorista, e fechei a porta, ela me puxou e me deu um beijo longo, apaixonado, delicioso. Me mordeu a orelha e disse ao pé do ouvido:
- Estou adorando esse empoderamento, mandar e o homem obedecer é novidade para mim. e você tem sido um namorado muito obediente, merece ser recompensado.
Dito isso, baixou minha braguilha, botou meu pau pra fora e começou a mamar. Se demorava chupando a cabeça, descia com a língua até a base, botava uma bola na boca, sugava, trocava pela outra, e eu indo à loucura.
- Gata, se continuar assim, vou gozar antes de chegar na sua casa. E não estou conseguindo me concentrar no trânsito, vou acabar batendo.
- Eu quero que goze, mas se está com receio de bater o carro, pare no estacionamento daquele supermercado ali na frente.
O carro tinha insulfilm do tipo mais escuro, então estacionei e continuamos a brincadeira. Eu sendo chupado, botei os seios dela pra fora, comecei a massageá-los, ela tirou o vibrador da bolsa, baixou minha calça, lubrificou e foi empurrando pra dentro de mim. Quando entrou, ela ligou o bichinho, levantou a saia, puxou a calcinha de lado e subiu em mim, dizendo:
- Quero que goze dentro de mim, com esse consolo enterrado na sua bunda.
Eu já estava quase gozando, e com o tesão misturado com o risco de sermos pegos por algum vigilante do supermercado que poderia perceber o carro quicando, nem demorei muito pra terminar de gozar. Ela olhou pra mim e disse:
- Eu não gozei ainda, vou gozar com uma chupada da minha putinha. Mas o vibrador vai continuar aí no seu rabo, combinado?
Puxou o banco dela para trás, me dando espaço para ajoelhar de frente para aquela bocetinha lisa, encharcada com a secreção dela misturada ao meu gozo. Enquanto me concentrava em não deixar o consolo escapar da bunda, usava a língua para explorar cada canto daquela xaninha cheirosa, sugando aquela porra misturada com secreção feminina, que estava uma delícia.Usei os dedos para abrir mais, massageando os grandes lábios. Aproveitei e enterrei o dedo médio procurando o ponto G. Ela se contorcia toda, e rapidamente gozou também.
- Isso, putinha, chupa, chupa, chupa!!!! Ahhhhhhhhhhh, delícia.
Nos recompomos, e quando estava tirando o consolo para colocar a cueca e a calça de volta, ela disse:
- Nananinanão. O consolo vai ficar aí, vou desligar, mas quero você se acostumando com o volume interno. Além disso, uma mulher com um consolo no cu não vai usar cueca, vai? Toma sua calcinha, piranha.
- Sim, meu macho. Você manda, eu obedeço.
Olhei pra ela, que dava um sorriso de satisfação. Já tentou dirigir com um consolo enterrado em você? Não é fácil, a cada vez que a perna vai até o freio ou embreagem, ele muda de lugar, provocando de uma dorzinha incômoda a um tesão absurdo. Chegamos e tentei andar o mais naturalmente possível. Ela morava no quinto andar de um prédio, e me mandou tirar o consolo, tirar a camisa e ir até a janela. Apoiei as costas no parapeito, ela tirou a roupa, ficando só de calcinha e soutien. Me abraçou e disse:
- Você me quer?
- Muito.
- Então me pegue.
Virei ela de costas, enfiei as mãos por dentro do soutien e da calcinha, apertando aqueles seios durinhos, e penetrando com os dedos a xoxota, beijei a nuca dela, e fui descendo a língua, passando pelas costas, até chegar à calcinha. Apalpei aquela bunda gostosa, e puxei a calcinha de lado para lamber aquele cusinho, da mesma forma que ela fazia comigo. Fui brincando naquele anel, passando o dedo em volta, lambendo e tentando penetrar com a língua. Então ela virou para mim e disse:
- Sabe, também nunca fiz sexo anal, mas você está me deixando com muita vontade de experimentar. Acho que estou preparada.
Dito isso, nos beijamos, e eu disse:
- Pode deixar, linda, que vou ter com você o mesmo carinho que você teve comigo.
- Mas comece como mulher, não sei se aguento esse seu pau grosso no cu sem preparo.
E me entregou o corset que fazia conjuntinho com a calcinha que eu já estava vestindo, que prontamente vesti, assumindo a mulher em mim. Fiz como aprendi na prática: virei ela de bruços, lubrifiquei um dedo, fui forçando a entrada devagar, coloquei outro, e quando fui colocar o terceiro, ela disse:
- Calma, por hoje só agueeeee...ai! isso. Delícia, delícia, delícia.
Deixei só dois dedos, e aproveitei a mão livre para continuar explorando a boceta dela ao mesmo tempo. Ela tinha espasmos de prazer, estava como uma cadela no cio, explorando uma nova porta de sua sexualidade. Mandou colocar o terceiro dedo, o que atendi, e depois de um tempo comendo o cu dela assim, olhou para mim e disse:
- Agora tire os dedos e me preencha.
Já ia buscar o vibrador, e ela me interrompeu:
- Não, com seu cacete. Quero meu macho agora.
Na mesma hora lubrifiquei, meu pau, que estava duro feito pedra, coloquei na porta e fui brincando na entrada, dando pinceladas e entrando. Ela disse:
- Vai devagar, a pressão é muito grande.
Quando passou a cabeça, ela me interrompeu:
- Nossa, é mais do que eu esperava. Vamos parar por aí hoje.
Deixei a cabeça lá dentro um pouco mais, para ela se acostumar com o volume, mas mesmo assim a dor estava maior que o prazer, então paramos. Mas desci um pouco o pau e mergulhei naquela boceta molhada. Ela gemeu, e imediatamente tirei. Ela disse:
- Põe de novo!
- Assim não, você já sabe como funciona esse jogo.
- Põe de novo, meu garanhão, eu te imploro, me coma, me possua, me arrombe!
E então meti com força, segurei ela pelos cabelos e puxei pela cintura, enquanto ela empurrava o quadril na minha direção. Enquanto metia em sua xoxota, aproveitei para colocar o polegar bem lubrificado em seu cu, e entrou com facilidade. Ela só gemeu:
- Uau, que delícia. Vou gozar assim.
Logo em seguida, berrou, denunciando a gozada. Cansados, de pernas bambas, caímos na cama. Deitamos, ela com a cabeça apoiada em meu peito, olhou para mim e disse:
- Te admiro ainda mais depois de hoje. Achei que dar o cu era fácil, mas já vi que não é assim. Obrigada por me permitir te comer, princesa, espero em breve estar pronta para ser plenamente preenchida. Te amo.
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