A mulher que foi o homem da minha vida - Parte 4

Um conto erótico de Renato
Categoria: Crossdresser
Contém 1119 palavras
Data: 16/04/2020 09:35:14
Última revisão: 16/04/2020 11:56:31

No dia seguinte, minha mulher se despediu, entrou no carro e foi para o trabalho. Mal o carro virou a esquina, atravessei a rua e fui ao encontro de Paula, que já me esperava com o carro ligado. Novamente, me pediu que fosse dirigindo, e eu já sabia onde aquilo daria. Mal sentei no banco do motorista, e fechei a porta, ela me puxou e me deu um beijo longo, apaixonado, delicioso. Me mordeu a orelha e disse ao pé do ouvido:

- Estou adorando esse empoderamento, mandar e o homem obedecer é novidade para mim. e você tem sido um namorado muito obediente, merece ser recompensado.

Dito isso, baixou minha braguilha, botou meu pau pra fora e começou a mamar. Se demorava chupando a cabeça, descia com a língua até a base, botava uma bola na boca, sugava, trocava pela outra, e eu indo à loucura.

- Gata, se continuar assim, vou gozar antes de chegar na sua casa. E não estou conseguindo me concentrar no trânsito, vou acabar batendo.

- Eu quero que goze, mas se está com receio de bater o carro, pare no estacionamento daquele supermercado ali na frente.

O carro tinha insulfilm do tipo mais escuro, então estacionei e continuamos a brincadeira. Eu sendo chupado, botei os seios dela pra fora, comecei a massageá-los, ela tirou o vibrador da bolsa, baixou minha calça, lubrificou e foi empurrando pra dentro de mim. Quando entrou, ela ligou o bichinho, levantou a saia, puxou a calcinha de lado e subiu em mim, dizendo:

- Quero que goze dentro de mim, com esse consolo enterrado na sua bunda.

Eu já estava quase gozando, e com o tesão misturado com o risco de sermos pegos por algum vigilante do supermercado que poderia perceber o carro quicando, nem demorei muito pra terminar de gozar. Ela olhou pra mim e disse:

- Eu não gozei ainda, vou gozar com uma chupada da minha putinha. Mas o vibrador vai continuar aí no seu rabo, combinado?

Puxou o banco dela para trás, me dando espaço para ajoelhar de frente para aquela bocetinha lisa, encharcada com a secreção dela misturada ao meu gozo. Enquanto me concentrava em não deixar o consolo escapar da bunda, usava a língua para explorar cada canto daquela xaninha cheirosa, sugando aquela porra misturada com secreção feminina, que estava uma delícia.Usei os dedos para abrir mais, massageando os grandes lábios. Aproveitei e enterrei o dedo médio procurando o ponto G. Ela se contorcia toda, e rapidamente gozou também.

- Isso, putinha, chupa, chupa, chupa!!!! Ahhhhhhhhhhh, delícia.

Nos recompomos, e quando estava tirando o consolo para colocar a cueca e a calça de volta, ela disse:

- Nananinanão. O consolo vai ficar aí, vou desligar, mas quero você se acostumando com o volume interno. Além disso, uma mulher com um consolo no cu não vai usar cueca, vai? Toma sua calcinha, piranha.

- Sim, meu macho. Você manda, eu obedeço.

Olhei pra ela, que dava um sorriso de satisfação. Já tentou dirigir com um consolo enterrado em você? Não é fácil, a cada vez que a perna vai até o freio ou embreagem, ele muda de lugar, provocando de uma dorzinha incômoda a um tesão absurdo. Chegamos e tentei andar o mais naturalmente possível. Ela morava no quinto andar de um prédio, e me mandou tirar o consolo, tirar a camisa e ir até a janela. Apoiei as costas no parapeito, ela tirou a roupa, ficando só de calcinha e soutien. Me abraçou e disse:

- Você me quer?

- Muito.

- Então me pegue.

Virei ela de costas, enfiei as mãos por dentro do soutien e da calcinha, apertando aqueles seios durinhos, e penetrando com os dedos a xoxota, beijei a nuca dela, e fui descendo a língua, passando pelas costas, até chegar à calcinha. Apalpei aquela bunda gostosa, e puxei a calcinha de lado para lamber aquele cusinho, da mesma forma que ela fazia comigo. Fui brincando naquele anel, passando o dedo em volta, lambendo e tentando penetrar com a língua. Então ela virou para mim e disse:

- Sabe, também nunca fiz sexo anal, mas você está me deixando com muita vontade de experimentar. Acho que estou preparada.

Dito isso, nos beijamos, e eu disse:

- Pode deixar, linda, que vou ter com você o mesmo carinho que você teve comigo.

- Mas comece como mulher, não sei se aguento esse seu pau grosso no cu sem preparo.

E me entregou o corset que fazia conjuntinho com a calcinha que eu já estava vestindo, que prontamente vesti, assumindo a mulher em mim. Fiz como aprendi na prática: virei ela de bruços, lubrifiquei um dedo, fui forçando a entrada devagar, coloquei outro, e quando fui colocar o terceiro, ela disse:

- Calma, por hoje só agueeeee...ai! isso. Delícia, delícia, delícia.

Deixei só dois dedos, e aproveitei a mão livre para continuar explorando a boceta dela ao mesmo tempo. Ela tinha espasmos de prazer, estava como uma cadela no cio, explorando uma nova porta de sua sexualidade. Mandou colocar o terceiro dedo, o que atendi, e depois de um tempo comendo o cu dela assim, olhou para mim e disse:

- Agora tire os dedos e me preencha.

Já ia buscar o vibrador, e ela me interrompeu:

- Não, com seu cacete. Quero meu macho agora.

Na mesma hora lubrifiquei, meu pau, que estava duro feito pedra, coloquei na porta e fui brincando na entrada, dando pinceladas e entrando. Ela disse:

- Vai devagar, a pressão é muito grande.

Quando passou a cabeça, ela me interrompeu:

- Nossa, é mais do que eu esperava. Vamos parar por aí hoje.

Deixei a cabeça lá dentro um pouco mais, para ela se acostumar com o volume, mas mesmo assim a dor estava maior que o prazer, então paramos. Mas desci um pouco o pau e mergulhei naquela boceta molhada. Ela gemeu, e imediatamente tirei. Ela disse:

- Põe de novo!

- Assim não, você já sabe como funciona esse jogo.

- Põe de novo, meu garanhão, eu te imploro, me coma, me possua, me arrombe!

E então meti com força, segurei ela pelos cabelos e puxei pela cintura, enquanto ela empurrava o quadril na minha direção. Enquanto metia em sua xoxota, aproveitei para colocar o polegar bem lubrificado em seu cu, e entrou com facilidade. Ela só gemeu:

- Uau, que delícia. Vou gozar assim.

Logo em seguida, berrou, denunciando a gozada. Cansados, de pernas bambas, caímos na cama. Deitamos, ela com a cabeça apoiada em meu peito, olhou para mim e disse:

- Te admiro ainda mais depois de hoje. Achei que dar o cu era fácil, mas já vi que não é assim. Obrigada por me permitir te comer, princesa, espero em breve estar pronta para ser plenamente preenchida. Te amo.

Se quiserem entrar em contato com o autor: renato_murdock_es@hotmail.com

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Comentários

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Mike Filho , com certeza é o melhor da vida...

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Mike Filho, te invejo. Estou contando uma história que vivi, mas que infelizmente, por culpa minha, acabou. Que é o melhor dos mundos, eu tenho certeza.

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Quero ver quanto tempo você vai agentar com tua esposa, porque depois que achou um macho desses.... vai ser difícil. Sendo bi, adoro pau, adoro porra, adoro ser usado pelo macho, mas como você, nenhum macho é tão macho e me come tão gostoso quanto minha amada esposinha! Tripla vantagem pra mim: estou com a mulher que amo, sou regularmente comido por uma macha que amo, e não tenho que esconder isso de ninguém (não que eu me importe com isso de verdade). Você logo logo vai ver (como eu) que esse é o MELHOR dos mundos.

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